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“O alargamento do portfólio continua a ser o nosso objectivo”

ID – Investigation Discovery é a nova aposta do grupo Discovery para o mercado português, lançado em exclusivo com a NOS. Este é o ponto de partida para a entrevista a António Ruiz, director-geral da Discovery Ibéria, sobre a estratégia do grupo para o mercado português.

Pedro Durães
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“O alargamento do portfólio continua a ser o nosso objectivo”

ID – Investigation Discovery é a nova aposta do grupo Discovery para o mercado português, lançado em exclusivo com a NOS. Este é o ponto de partida para a entrevista a António Ruiz, director-geral da Discovery Ibéria, sobre a estratégia do grupo para o mercado português.

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ID – Investigation Discovery é a nova aposta do grupo Discovery para o mercado português, lançado em exclusivo com a NOS. Este é o ponto de partida para a entrevista a António Ruiz, director-geral da Discovery Ibéria, sobre a estratégia do grupo para o mercado português.

Meios & Publicidade (M&P): No portfólio do grupo Discovery há ainda vários canais que ainda não estão disponíveis no mercado português. Porquê a aposta no Investigation Discovery?

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António Ruiz (AR): O portfólio do grupo Discovery é de facto dos mais ricos a nível mundial, o que nos facilita bastante a nossa política de crescimento continuo nos países onde estamos. A aposta no ID Investigation Discovery está alinhada com a política internacional do grupo, uma vez que é um dos canais com mais sucesso em todos os mercados onde tem vindo a ser lançado. É um verdadeiro case study e uma aposta que tem dado bons resultados, desde que foi lançado neste formato, nos Estados Unidos, em 2006. Pareceu-nos um passo natural, no sentido de reforçarmos a presença do grupo Discovery em Portugal.

M&P: Consideram haver uma apetência do público português por este tipo de conteúdos ligados ao crime e à investigação?

AR: Não tem só a ver com o público português, desde sempre que por todo o mundo o tema de investigação, crime e suspense sempre foi um tema de interesse e sucesso. Acredito que todos nós precisamos de um escape e o género real crime oferece essas horas de evasão por que ansiamos. O público português tem vindo a mostrar, desde que o grupo Discovery está em Portugal, que é fiel aos conteúdos de factual de qualidade que oferecemos e com o ID Investigation Discovery estou seguro de que não vai ser diferente. O ID é um canal de crimes reais recheado de suspense e envolvência que deixam o público literalmente colado à televisão e ao canal.

M&P: Há já no mercado português outro canal com o mesmo tipo de oferta, o Crime+Investigation do grupo A&E Network. Há espaço para mais um canal neste segmento? O que diferencia o Investigation Discovery de forma a conquistar um target que terá um perfil semelhante ao desse canal concorrente?

AR: Estamos a falar de canais bem distintos. O ID Investigation Discovery é um canal de séries sobre crimes reais com o selo da qualidade Discovery e isto faz toda a diferença. A qualidade das nossas séries é, de facto, o que tem feito toda a diferença a nível internacional, nos países onde o canal está já em funcionamento. O sucesso é notório e mostra que o nosso público é muito fiel e que nos procura pela qualidade que sabe que oferecemos. Outro elemento curioso é que, analisando o ID noutros países, concluímos que o canal é tendencialmente feminino, o que o coloca num target bem diferente da nossa concorrência. O ID não se centra só na investigação criminal, mas também na parte psicológica do crime e do criminoso. E isto é altamente viciante e interessante, perceber quem cometeu o crime e ir mais longe e entrar na mente dessa pessoa, perceber os motivos, como pensava, acompanhar a sua história. Por outro lado, a oferta é distinta para o público uma vez que o ID estará no pacote básico da NOS sem qualquer custo extra para os clientes desta operadora.

M&P: O canal está em exclusivo na NOS, que já tem também a exclusividade do Crime+Investigation. Porquê esta estratégia?

AR: A estratégia do grupo Discovery foi de aumentar o portfólio em Portugal com o canal que neste momento está a ser o maior sucesso a nível internacional. Quando iniciámos a abordagem ao mercado e às operadoras tivemos esta proposta por parte da NOS, que é nossa parceira há anos e com quem o grupo Discovery sempre teve uma longa história de sucesso.

M&P: Há um investimento da parte da operadora para garantir a exclusividade do canal? Por quanto tempo?

AR: Não é a politica do Discovery revelar números comerciais.

M&P: Têm objectivos de disponibilizar o canal aos restantes operadores no médio prazo?

AR: Para já estamos centrados no lançamento do canal e em garantir que o ID tenha os melhores conteúdos para obter os melhores resultados possíveis. A médio prazo o nosso objectivo é que esta parceria com a NOS obtenha o sucesso e resultados que ambos queremos que tenha.

M&P: Quais são os vossos objectivos e expectativas para o canal ao nível das audiências?

AR: O lançamento de um novo canal requer algum tempo e habituação por parte do público, no entanto temos espectativas muito positivas já que temos como referência números internacionais muito animadores. Em França, por exemplo, nos primeiros seis meses, o tempo médio despendido a ver o ID foi de 1 hora e 47 minutos, tornando os espectadores do canal os mais fiéis da televisão por cabo.

M&P: A Discovery Inc. conta com vários canais em Portugal, desde o Discovery ao TLC passando pelos canais Eurosport. Qual a importância do mercado português para o grupo?

AR: O mercado português tem uma importância crescente no grupo e há uma relação de reciprocidade entre a Discovery e o público. Em Portugal, a penetração do cabo chega praticamente aos 90%, o que significa uma grande oportunidade. O mercado português é de facto um mercado muito interessante e um case study a nível internacional pelo facto de a penetração do cabo ter números tão elevados. Para uma empresa como a Discovery, com o grande portfólio de canais que detemos, e ainda mais desde a aquisição da Scripps com três novos canais no nosso portfólio, Portugal torna-se um mercado de grande interesse.

M&P: Ao nível das audiências, estão satisfeitos com o desempenho dos vossos canais em Portugal?

AR: Os canais do grupo Discovery em Portugal têm sido lideres das suas categorias em Portugal, o Discovery Channel é o canal líder em factual em Portugal já há vários anos e o TLC tem sido regularmente o canal factual feminino número um em Portugal, o que também revela a receptividade do público português aos nossos canais. O canal desportivo Eurosport tem um público muito fiel que segue de perto as nossas competições de ciclismo, snooker, ténis, automobilismo, atletismo, entre tantas modalidades do canal. A grande aposta do Eurosport nos próximos anos é sem dúvida o exclusivo dos Jogos Olímpicos até 2024, a maior competição do mundo.

M&P: Na sequência deste lançamento, é expectável o alargamento do vosso portfólio de canais no mercado português no médio prazo?

AR: Desde Março, com a aquisição da Scripps Networks, que a Discovery passou a ser a nova líder global de entretenimento da vida real. Este facto significou também um crescimento exponencial no número de canais em Portugal, uma vez que passámos a operar com um portfólio de oito canais, incluíndo o Discovery Channel, o TLC, o Eurosport (1 e 2), o ID e com canais temáticos na área da culinária (Food Network), viagens (Travel Channel) e decoração (Fine Living). Desta forma alcançámos uma maior diversidade de conteúdos, uma maior distribuição no mercado português e reforçámos a posição da Discovery como principal referência nos conteúdos de não ficção em Portugal. O alargamento do portfólio continua a ser o nosso objectivo, uma vez que o grupo detém ainda vários canais de grande qualidade que gostaríamos de poder ver representados em Portugal. Neste momento o Discovery é um dos grupos com o maior número de canais em Portugal, o que nos deixa muito satisfeitos e entusiasmados.

M&P: O lançamento da vossa plataforma de streaming DPlay no mercado português, onde têm já disponível o Eurosport Player, é algo que esteja nos planos do grupo?

AR: O desenvolvimento digital da empresa é um elemento chave na nossa estratégia para o futuro. O nosso projecto é fazê-lo através dos nossos parceiros no mercado português. O Eurosport Player e o DPlay serão protagonistas desta estratégia no futuro.

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Supremo Tribunal mantém proibição do TikTok nos Estados Unidos

A tomada de posse de Donald Trump e o surgimento de um comprador nos próximos dias mantêm em aberto o destino da rede social, que está banida a partir de 19 de janeiro. Elon Musk estará ainda na corrida à compra. TikTok garante aos cerca de 7000 funcionários nos EUA que os empregos estão seguros

Daniel Monteiro Rahman

O Supremo Tribunal dos Estados Unidos aprova a manutenção da lei que determina o bloqueio do TikTok no país, caso a rede social não seja vendida nos Estados Unidos até 19 de janeiro. A tomada de posse de Donald Trump, a 20 de janeiro, e o surgimento de um comprador nos próximos dias, no entanto, mantêm em aberto o destino do TikTok.

A sentença do tribunal rejeita a argumentação da empresa e dos utilizadores da plataforma que se constituíram como assistentes no processo. Embora reconhecendo que a rede social “oferece um meio de expressão distinto e alargado, de envolvimento e de comunidade”, o tribunal considera que há “preocupações bem fundamentadas para a segurança nacional”, que decorrem “das práticas de recolha de dados do TikTok e da sua relação com um adversário estrangeiro”.

Tudo indica que o TikTok será banido nos Estados Unidos a 19 de janeiro, caso não seja vendido, com a rede social a ser removida das lojas de aplicações indefinidamente. No entanto, a tomada de posse de Donald Trump, a 20 de Janeiro, mantém o futuro da plataforma no país incerto, sobretudo quando os conselheiros do presidente já estão a rever a lei para encontrar formas de adiar o prazo, talvez por 60 a 90 dias, de acordo com o The Wall Street Journal.

Embora a capacidade de Donald Trump de atrasar a proibição do TikTok esteja limitada pela lei, o novo presidente poderá prosseguir de qualquer maneira. A lei federal permite que Joe Biden estenda o prazo de venda de 19 de janeiro por mais 90 dias, caso se verifique um progresso significativo no sentido de uma venda. Donald Trump também pode anular a proibição, se a sua administração determinar, através de um “processo interagências”, que o TikTok já não está sob controlo chinês.

“O TikTok em si é uma plataforma fantástica”, refere Mike Waltz, novo conselheiro de segurança nacional de Donald Trump, à Fox News, acrescentando que “vamos encontrar uma forma de o preservar, mas também de proteger os dados das pessoas”. Karoline Leavitt, porta-voz da equipa responsável pela transição entre administrações, garante ao The Wall Street Journal que “o presidente Trump manifestou repetidamente o desejo de salvar o TikTok e não há negociador melhor do que Donald Trump”.

Segundo avança o The Wall Street Journal, o CEO do TikTok, Shou Chew, estará entre os convidados de Donald Trump no discurso de tomada de posse a 20 de janeiro. Shou Chew estará na companhia de outros líderes de tecnologia dos Estados Unidos que planeiam comparecer, incluindo Elon Musk, conselheiro multimilionário de Donald Trump, Jeff Bezos, presidente executivo da Amazon, Sundar Pichai, diretor-executivo do Google, Tim Cook, diretor-executivo da Apple, Sam Altman, diretor-executivo da OpenAI, bem como Mark Zuckerberg, diretor-executivo da Meta, concorrente do TikTok.

Em termos da probabilidade de surgir uma venda, segundo a CNN, as autoridades chinesas estariam a ponderar a possibilidade de Elon Musk adquirir as operações norte-americanas do TikTok, caso a plataforma seja proibida nos Estados Unidos. No entanto, a ByteDance, empresa mãe do TikTok, nega essas informações, classificando-as de “pura ficção”. A situação complica-se porque, até agora, a ByteDance declara que o TikTok não está à venda, dificultando os esforços para evitar que seja banido nos Estados Unidos.

Enquanto os cerca de 7000 funcionários do TikTok aguardam o destino da rede social nos Estados Unidos, a empresa garante-lhes, num comunicado interno obtido pelo The Verge, que os respetivos empregos estão seguros, mesmo que a plataforma seja banida. No entanto, com a proibição a poucos dias de distância, os utilizadores norte-americanos da rede social estão à procura de plataformas alternativas que os ajudem a manter-se a par da cultura popular ou que forneçam o tipo de conteúdos que popularizaram a rede social a nível mundial. A alternativa mais popular é a plataforma RedNote, conhecida como Xiaohongshu na China, de onde a aplicação é originária.

De acordo com uma fonte desta plataforma chinesa, cerca de 700 mil novos utilizadores juntaram-se à RedNote em apenas dois dias, o que fez com que a rede social atingisse o primeiro lugar no ranking de aplicações transferidas da App Store nos Estados Unidos. A popularidade da plataforma está a ser impulsionada pela vasta quantidade de utilizadores norte-americanos que migraram para a RedNote à procura de uma alternativa ao TikTok.

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ASM Global prevê faturar €1 milhão no primeiro ano de atividade

A empresa de eventos, que gere os espaços Fábrica L e Fábrica XL (na foto), na LX Factory, em Lisboa, ambiciona superar a fasquia dos 100 eventos até dezembro. Com uma capacidade combinada para acolher 2.870 pessoas, já está a receber pedidos para 2026 e 2027

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A ASM Global prevê faturar €1 milhão no primeiro ano de atividade, com a organização de eventos nos espaços Fábrica L e Fábrica XL, localizados na LX Factory, em Lisboa, que gere até 2029.

“Já temos diversos eventos confirmados para o arranque deste ano, nomeadamente eventos corporativos, apresentações de marcas de automóveis e experiências de ‘live music’ nesses espaços”, revela Hugo Encarnação, diretor-geral da Fábricas, marca que abrange os dois recintos, citado em comunicado de imprensa.

Os dois espaços, com uma capacidade combinada para acolher 2.870 pessoas, foram intervencionados antes da chegada da ASM Global a Portugal, no último trimestre de 2024. A criação da Fábricas, a nova marca que agrega a oferta dos dois principais espaços de eventos da LX Factory, faz parte da estratégia promocional da empresa, que também pretende diversificar a oferta de serviços.

“Queremos ir além do tipo de eventos que já fazemos e ser o palco de um ‘mix’ muito diverso de eventos e experiências”, revela Hugo Encarnação. A ambição é duplicar o número de acontecimentos, superando a fasquia dos cem eventos, até dezembro.

“O objetivo é chegar a um ‘revenue’ de €1 milhão no primeiro ano de atividade e, depois, ir aumentando esse volume de faturação ao longo dos próximos anos. O plano é assegurar o aumento máximo do EBITDA para os acionistas durante estes cinco anos de gestão da ASM Global”, refere o diretor-geral da Fábricas.

Além de conferências e espetáculos de música ao vivo, a Fábrica L e a Fábrica XL podem acolher eventos corporativos, festas temáticas, eventos desportivos e retiros de bem-estar, estando já a receber pedidos para 2026 e 2027.

“São salas já muito conhecidas, quer do grande público quer dos principais produtores e agências de eventos do mercado. Depois de melhorarmos significativamente as condições que oferecemos e a experiência proporcionada a quem procura os nossos espaços, estamos perfeitamente posicionados para alargar a nossa amplitude de soluções”, salienta Hugo Encarnação.

A ASM Global também é responsável pela gestão dos espaços associados de bar, terraço e galeria ao ar livre, que, sob a alçada da marca Fábricas, reforçam a oferta de locais para eventos e serviços complementares de restauração do LX Factory.

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Telma Oliveira é a nova diretora-geral da Retail Mind

Com um mestrado em administração e gestão empresarial pela Universidade Católica Portuguesa, Telma Oliveira (na foto) assume a liderança da área de gestão do grupo no mercado nacional e o acompanhamento do crescimento da atividade da consultora de retalho

Telma Hasse de Oliveira acaba de ser contratada para o cargo de diretora-geral da Retail Mind, consultora e gestora ibérica especializada em retalho. A profissional assume a liderança da área de gestão do grupo no mercado nacional e o acompanhamento do crescimento da atividade da consultora de retalho.

“A entrada da Telma Hasse de Oliveira, profissional com uma vasta e profunda experiência nas nossas áreas de atuação, está alinhada com a visão e valores do grupo, com o desenvolvimento organizacional que pretendemos dar às várias áreas de atuação dentro da Retail Mind Management, permitindo dar uma resposta mais eficaz à exigência dos desafios que enfrentamos num processo de contínua evolução, crescimento individual das nossas equipas, promovendo uma relação profícua com todos os nossos ‘stakeholders'”, refere Vítor Rocha, CEO da Retail Mind, citado em comunicado de imprensa.

Com um mestrado em administração e gestão empresarial pela Universidade Católica Portuguesa, Telma Oliveira apresenta cerca de duas décadas de experiência em cargos de liderança estratégica, em setores como promoção imobiliária e consultoria, banca e gestão de ativos. A profissional possui conhecimentos do mercado retalhista, graças a funções diretivas ocupadas em empresas como Foreva, Mercasa e Mundicenter, antes de passagens pelo Banco Finantia e pela ‘fintech’ SafeBrok.

“Assumir esta função representa mais do que um desafio profissional. É a oportunidade de aplicar a minha experiência acumulada numa empresa que partilha valores de inovação, compromisso e foco no cliente, contribuindo ativamente para a expansão e posicionamento de marcas que moldam o mercado”, salienta Telma Hasse de Oliveira.

A Retail Mind desenvolve projetos de retalho com uma visão de 360 graus, fomentando a expansão de marcas em vários mercados e acompanhando investidores nacionais e internacionais, na avaliação de projetos de retalho, com valor acrescentado para o mercado.

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Lisbon Digital School promove evento de tendências de marketing digital para 2025

Natacha Gama Pereira, CEO da Lisbon Digital School, salienta que “a educação digital é fundamental para o desenvolvimento do mercado e da sociedade, e com este evento pretendemos proporcionar um espaço de aprendizagem e discussão sobre as tendências que irão definir o futuro do digital em 2025”

A Lisbon Digital School está a organizar o ‘It’s All About… Trends 2025’, evento a 28 de janeiro que reúne especialistas para discutir as tendências que moldam o mercado digital em 2025. Entre os temas em destaque estão as redes sociais, o comércio eletrónico, a publicidade e a inteligência artificial.

Este é o primeiro evento online e gratuito organizado pela escola com a duração de um dia inteiro, com o compromisso e a missão de combater a iliteracia digital através de iniciativas gratuitas e acessíveis a todos. “Acreditamos que a educação digital é fundamental para o desenvolvimento do mercado e da sociedade. Com este evento, pretendemos proporcionar um espaço de aprendizagem e discussão sobre as tendências que irão definir o futuro do digital em 2025”, declara Natacha Gama Pereira, CEO da Lisbon Digital School, citada em comunicado de imprensa.

O painel de oradores é composto por David Pereira Santos, diretor de marketing digital da Vodafone, Paulo Rossas, diretor de inovação da Lisbon Digital School, Carla Coelho, gestora de comunicações de marketing da Ikea Portugal, Bruno Oliveira, diretor do departamento ‘digital Hub & e-Business’ da Sumol+Compal, Pedro Costa, especialista de comércio eletrónico, e Pedro Janela, presidente e fundador do WYgroup, entre outros. As inscrições são gratuitas, através do site oficial do evento.

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“IA na construção de marca é dos aspetos mais importantes para o turismo”

Em Portugal para participar na Boost 2025, a 17 de janeiro, Álvaro Meléndez (na foto), criativo e fundador da startup norte-americana Crant, fala em exclusivo ao M&P sobre como a IA pode ser uma ferramenta poderosa na estratégia e construção de marcas de turismo

“O uso de inteligência artificial (IA) na construção de uma marca é um dos aspetos mais importantes e subestimados para o turismo”, declara ao M&P Álvaro Meléndez, criativo e fundador da startup Crant, sediada em Miami.

O criativo especialista em construção de marcas e ‘storytelling’ está em Portugal para participar no Boost 2025, evento a 17 de janeiro na Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril, que explora o impacto da IA no marketing e nos recursos humanos do setor do turismo.

Álvaro Meléndez, reconhecido em 2023 pela Provoke Media como um dos 25 principais inovadores das Américas, explica em entrevista ao M&P que “a IA no turismo é importante porque constitui uma nova oportunidade para as empresas construírem estratégias, narrativas e uma marca, bem como chegarem de forma mais eficiente aos consumidores, sem que seja necessário um investimento elevado, e é isso que vou demonstrar na conferência”.

O fundador da Crant avança que durante a apresentação no Boost 2025 irá fornecer ferramentas práticas e formas de implementar a IA na construção de marca e no turismo, que se adaptam a qualquer empresa, independentemente da dimensão ou nível de investimento.

Em relação ao panorama das marcas e do marketing de turismo em Portugal, o fundador da Crant destaca O Mundo Fantástico da Sardinha Portuguesa, que o impressionou numa visita a Cascais. “Revela, ao longo dos anos, um ‘storytelling’ impressionante nas latas de sardinha, visuais circenses, muita criatividade e um conceito único e inesperado”, sendo “um exemplo perfeito de uma marca que pode ser expandida através da IA”, argumenta.

Segundo Álvaro Meléndez, esta expansão pode ser feita ao aproveitar o conceito, “que é atrativo”, e ao implementar a IA ao longo da jornada do consumidor. Por exemplo, ao ajudar o consumidor a conhecer os produtos e facilitar o processo de compra, ou ao criar experiências que ligam o artificial à realidade, “o consumidor já sabe o que esperar, já gostou do que viu e até já pode ter comprado o produto, mas continua a ter uma razão para ir à loja”.

“Quanto mais nos aproximarmos da IA e do digital, mais as experiências físicas serão importantes e valiosas. No entanto, é necessário que sejam experiências que valham a pena”, salienta Álvaro Meléndez.

Em termos do marketing de turismo em Portugal, o fundador da Crant defende que o país enfrenta um problema de turismo em excesso, sobretudo em certas zonas e épocas do ano, em detrimento de outras. No entanto, Álvaro Meléndez considera que, através do marketing e da IA, é possível contornar esse problema.

“Atrações e negócios que previamente não teriam destaque no itinerário de um turista, porque não se encontram em zonas turísticas ou conhecidas, podem ser destacados através da IA e da construção da marca dessas mesmas zonas. É do interesse dessas localidades promoverem o potencial que não está a ser atingido”, argumenta.

Álvaro Meléndez destaca o exemplo do que Miami fez com o bairro de Wynwood. “A cidade tinha muitos turistas que queriam ir à praia e divertir-se, mas quase só existia esse tipo de turismo. Para dar a volta ao problema, nos últimos anos, toda a zona de Wynwood, que não fica na praia e é mais artística e cultural, foi expandida com uma estratégia de tecnologia e IA em mente, o que acabou por fornecer um equilíbrio turístico à cidade. Melhorando simultaneamente o crescimento das empresas e marcas nessas áreas menos turísticas”, argumenta.

Leia a entrevista completa na edição 973 do Meios&Publicidade, a 24 de janeiro

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ACP, JC Decaux, MOP e CML acordam redução de painéis digitais de grande formato

O acordo é homologado pelo Tribunal Administrativo de Lisboa após a providência cautelar do ACP para travar a instalação de 125 painéis publicitários de grande formato nas principais vias de circulação de Lisboa (na foto), para garantir a segurança rodoviária

O Automóvel Club de Portugal (ACP), a JC Decaux, a MOP e a Câmara Municipal de Lisboa (CML) chegaram a acordo para reduzir os painéis digitais de grande formato na cidade.
O Tribunal Administrativo de Lisboa homologou o entendimento, resultante das reuniões marcadas após a providência cautelar intentada pelo ACP para travar a instalação de 125 painéis publicitários de grande formato nas principais vias de circulação da cidade, por considerar que estas representavam um risco para a segurança rodoviária.
“No seguimento da reanálise dos casos indicados, a CML e a JC Decaux acederam em promover às alterações consideradas adequadas, no que se refere à dimensão, luminosidade e localização de alguns dos equipamentos correspondentes aos painéis digitais de grande formato, indo, assim, ao encontro das preocupações que tínhamos manifestado”, revela o ACP em comunicado de imprensa.
Na Segunda Circular, em Lisboa, o painel digital de 100 m2 instalado entre o Estádio da Luz e o Centro Comercial Colombo vai ser substituído por um painel digital de 22 m2, “devidamente reposicionado de modo a garantir um maior afastamento da via, ficando a cinco metros de distância em relação à berma”, explica o documento.
Os três painéis digitais de 37 m2 na Segunda Circular situados em frente à Escola Superior de Comunicação Social, junto ao Estádio de Alvalade e junto ao Hipódromo do Campo Grande, vão ser substituídos por três painéis digitais de 22 m2, mais afastados das faixas de rodagem e a cinco metros de distância em relação à berma.
“O painel digital de 100 m2 e os três painéis digitais de 37 m2 serão removidos da Segunda Circular e serão instalados nos eixos definidos no contrato de concessão como preferenciais para o lote 2, com exceção da Segunda Circular, e mediante prévia auscultação da opinião do ACP, que poderá sugerir ajustamentos e ou alterações de localização, a ponderar pelo município”, salienta o ACP, que aceita os dois painéis digitais de 37 m2 instalados na Calçada de Carriche.
O acordo prevê ainda que o painel digital de 220 m2 venha a ser instalado na zona de entrada de Lisboa, pela Avenida Duarte Pacheco, após o viaduto, no mesmo local onde se encontrava o anterior painel alvo de críticas.
“Os quatro painéis digitais já aprovados pelo município de Lisboa, sitos na Segunda Circular, no acesso após a rotunda da BP; antes da saída para a rotunda do Aeroporto (McDonald’s); após a entrada da rotunda do aeroporto (KFC) e após Azinhaga das Galhardas, não serão aí instalados, de modo a não se aumentar o número de painéis nessa via de circulação”, refere o comunicado.

O acordo surge na sequência da reavaliação dos painéis postos em causa pelo ACP. “Foram reanalisadas e discutidas, por uma equipa multidisciplinar com valências técnicas e expertise em matérias como a acessibilidade, a mobilidade, a segurança contra incêndios e a segurança rodoviária, tendo sido a análise reforçada com pareceres externos e internos”, refere o comunicado do ACP.

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Marcas querem anunciar no Bluesky, mas ainda é cedo

As agências aconselham os clientes a registarem-se no Bluesky, mas a não investirem muito tempo nem recursos na plataforma. Este microblogue começa dentro do Twitter, em 2019, mas agora é uma rede social com cerca de 26 milhões de utilizadores totais

O Bluesky tem “capturado definitivamente a atenção” dos clientes da VML, declara Rachael Datz, diretora-geral de redes sociais da VML, à Ad Age. “Muitos dos nossos clientes têm perguntado qual é a nossa opinião, sobretudo porque houve uma espécie de transição em massa” de utilizadores do X para o Bluesky após as eleições presidenciais norte-americanas, acrescenta Rachael Datz.

Desde que Elon Musk adquiriu o Twitter, agora X, os profissionais de marketing têm procurado continuamente alternativas à rede social baseada em texto. Muitos migraram para o Threads da Meta, mas o entusiasmo inicial desapareceu rapidamente e, nos últimos 18 meses, as marcas têm vindo a delinear e a aperfeiçoar as estratégias na plataforma.

O Bluesy, aliás, começa como um microblogue dentro do Twitter, num projeto criado em 2019 por Jack Dorsey, cofundador e ex-CEO do Twitter.

Com o Threads agora no centro de uma controvérsia, devido à crescente afiliação do CEO da Meta, Mark Zuckerberg, a Donald Trump e à recente eliminação do sistema da Meta de verificação de factos no Facebook, Instagram e Threads, alguns profissionais de marketing estão a considerar o Bluesky como um possível destino para conteúdos baseados em texto.

De acordo com dados da Similarweb, o uso do Bluesky nos Estados Unidos aumenta 519% entre 6 e 15 de novembro de 2024. A base de utilizadores da rede social quase duplica desde as eleições presidenciais, passando de mais de 13 milhões de utilizadores em novembro de 2024 para cerca de 26 milhões em 30 de dezembro de 2024, de acordo com os dados revelados no blogue de Jay Graber, CEO do Bluesky.

Bluesky stuns in new App Store ranking

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— Bluesky (@bsky.app) November 13, 2024 at 5:30 AM


Segundo a Ad Age, as agências nos Estados Unidos estão a aconselhar os clientes a registarem-se no Bluesky, mas a não investirem muito tempo e recursos na plataforma. Isto deve-se ao facto de, embora a base de utilizadores do Bluesky esteja em constante crescimento, os cerca de 26 milhões de utilizadores totais são consideravelmente inferiores aos 275 milhões de utilizadores mensais do Threads ou aos 570 milhões de utilizadores mensais do X.

“O Bluesky está certamente a aumentar a presença, mas em comparação com o X e o Threads é a menor das redes sociais baseadas em texto, neste momento”, sublinha Minda Smiley, analista sénior da empresa de estudos de mercado eMarketer, acrescentando que “é um cenário muito fragmentado e não existe um líder claro. E isso impede qualquer um deles de atingir a escala que o Twitter teve no seu auge”.

O Bluesky, tal como o Threads, também ainda não oferece atualmente quaisquer oportunidades de publicidade paga, “o que significa que o conteúdo orgânico é a única estratégia disponível para as marcas na plataforma”, explica Minda Smiley. Ao contrário do Threads, que está diretamente ligado ao Instagram, o lançamento de uma conta no Bluesky exige que as marcas “se instalem numa plataforma totalmente nova, o que pode dificultar a sua atração como anunciantes”, acrescenta a analista sénior da eMarketer.

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Renova conquista Green Design International Award

O projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ da Renova é distinguido pela sustentabilidade dos produtos das gamas ‘Recycled’ (na foto) e ‘Love & Action’, bem como pelos processos que lhes dão origem

A Renova acaba de ser reconhecida pelo projeto ‘Low-Carbon Tissue Products’ com o Green Design International Award, atribuído pela World Green Design Organization (WGDO). A distinção premia a sustentabilidade dos produtos reciclados da Renova, bem como os processos que lhes dão origem, destacando, em particular, as gamas ‘Recycled’ e ‘Love & Action’ como “exemplos de excelência ambiental e que incorporam o conceito de ‘Green Design'”, lê-se no comunicado de imprensa.

A cerimónia de entrega dos prémios decorreu em Bruxelas, durante a 2024 WGDO Annual Conference, a 14 de janeiro de 2025. Entre as 200 candidaturas, foram selecionados dez finalistas em projetos que abrangem áreas como o design de turbinas eólicas, o design de interiores de veículos automóveis, o design de embalagens e eletrodomésticos.

Os projetos foram avaliados com base na utilização de tecnologias verdes, na utilização de materiais recicláveis, na utilização de energia renovável, em métodos de produção sustentáveis e inofensivos para o ambiente, realçando soluções que contribuem para a proteção e melhoria do ambiente, promovendo a sustentabilidade.

“Acreditamos que a sustentabilidade não é apenas uma responsabilidade, mas também uma oportunidade para criar produtos e inovar. Este reconhecimento reforça o nosso compromisso em oferecer aos cidadãos soluções que respeitam o planeta e os inspiram a fazer escolhas conscientes”, enfatiza Francisco Barreiro, diretor de inovação e sustentabilidade da Renova.

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AMC Selekt vai ter publicidade em Portugal

Novo serviço de ‘streaming’ com distribuição da Nos, que estreia a 16 de janeiro, vai recorrer ao formato ‘pre-roll’ de 30 segundos, avança ao M&P Maria Rodriguez, diretora de vendas da AMC Networks International Southern Europe

O AMC Selekt, novo serviço de ‘streaming’ que chega a Portugal a 16 de janeiro e apresenta séries originais do AMC, “vai incluir publicidade”, declara ao M&P Maria Rodriguez, diretora de vendas da AMC Networks International Southern Europe, escusando-se a avançar uma data para a integração de publicidade na plataforma.

Maria Rodriguez adianta que o serviço de ‘streaming’ vai recorrer ao formato publicitário ‘pre-roll’ com duração de 30 segundos, e que vai contar com “anunciantes de todos os setores de atividade”.

O AMC Selekt terá a curadoria dos canais AMC, Canal História, Odisseia, AMC Break e AMC Crime, e estará disponível, sem custos adicionais, para todos os clientes de televisão da Nos, em regime de exclusividade, através do menu principal da box, na área de início em ‘packs’ ativos, ou através da aplicação Nos TV.

“Sem custos adicionais, os clientes da Nos passam a ter acesso direto a toda a magia do universo AMC na televisão de casa ou onde quer que estejam, através da aplicação Nos TV”, enfatiza Adriano Duarte Neves, diretor central de conteúdos de televisão da Nos.

O novo serviço disponibiliza cerca de 1500 conteúdos, atualizados mensalmente, incluindo os AMC Originals, com estreias inéditas em Portugal após à estreia nos Estados Unidos. “Estamos muito satisfeitos por lançar o AMC Selekt em Portugal com o nosso parceiro Nos. Graças a este novo serviço de ‘streaming’, os clientes da Nos terão acesso a uma grande diversidade de conteúdos de qualidade, incluindo séries originais do AMC”, refere Antonio Ruiz, diretor-geral da AMC Networks International Southern Europe.

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DJ assina campanha de reposicionamento da Vanguard Properties (com vídeo)

“Este novo posicionamento reflete o que sempre esteve no nosso ADN, a atenção obsessiva aos detalhes, não apenas nos projetos, mas também na forma como comunicamos”, explica Duarte Zoio, diretor de comunicação da Vanguard Properties

A agência criativa DJ é responsável pela estratégia de reposicionamento da Vanguard Properties, tendo também desenvolvido o filme publicitário ‘The Door Stop’ (na foto). Ao longo de 50 segundos, é mostrada uma sucessão de batentes de porta, numa analogia à valorização dos pequenos pormenores que caracteriza a imobiliária.

“Este novo posicionamento reflete o que sempre esteve no nosso ADN, a atenção obsessiva aos detalhes, não apenas nos projetos, mas também na forma como comunicamos”, explica Duarte Zoio, diretor de comunicação da promotora imobiliária, citado em comunicado de imprensa.

A empresa coloca a narrativa da marca no centro da estratégia, deixando em segundo plano as características técnicas dos projetos imobiliários, para dar maior ênfase ao impacto que podem ter na vida das pessoas.

“Na Vanguard Properties, nunca quisemos apenas desenvolver imóveis e grandes projetos. Queremos construir histórias, memórias e experiências. É a nossa forma de humanizar o que fazemos e reforçar que o essencial vai muito além do que se vê”, salienta o responsável.

Um dos pilares estratégicos da construção da imagem da promotora imobiliária assenta na excelência e na atenção ao detalhe, visível nas áreas comuns, equiparando-as a hotéis de luxo. A integração de peças de artistas de referência confere aos espaços uma dimensão cultural e estética distintiva, que o novo anúncio promove.

“A obsessão com o detalhe é isso mesmo. É abordar cada pormenor, mesmo aqueles que parecem insignificantes, com o nível máximo de atenção, cuidado e rigor”, refere Diogo Anahory, diretor criativo da DJ, citado no documento.

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