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Women’s Health reedita edição esgotada com novos conteúdos

Chega às bancas esta quinta-feira uma segunda edição da Women’s Health de Julho/Agosto, após ter esgotado a capa protagonizada pela influenciadora e criadora de conteúdos digitais Helena Coelho.

Pedro Durães
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Women’s Health reedita edição esgotada com novos conteúdos

Chega às bancas esta quinta-feira uma segunda edição da Women’s Health de Julho/Agosto, após ter esgotado a capa protagonizada pela influenciadora e criadora de conteúdos digitais Helena Coelho.

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Chega às bancas esta quinta-feira uma segunda edição da Women’s Health de Julho/Agosto, após ter esgotado a capa protagonizada pela influenciadora e criadora de conteúdos digitais Helena Coelho. “Em plena crise pandémica, e num cenário difícil para os meios de comunicação social, esgotar uma revista em papel é algo que nos deixa orgulhosos e é justo para a consolidação da marca em Portugal. É também uma prova de que os meios em papel podem ‘casar’ com os meios e as pessoas certas do/no digital”, salienta Pedro Lucas, director da publicação de lifestyle feminina detida pelo Global Media Group.

Helena Coelho foi a protagonista escolhida para aquela que foi a primeira transformação de capa da revista feminina, replicando um modelo já testado na sua congénere masculina Men’s Health “Em Dezembro de 2019, quando desafiámos Helena Coelho, era um projecto de risco, mas um risco que queríamos assumir porque também queríamos mudar o paradigma do conceito e do perfil de capas”, explica Pedro Lucas, afirmando que este “foi um projecto de sete meses diferente, estruturado e feito com paixão em equipa” e que agora “terá vida no papel, no site e nas redes sociais durante os dois meses de banca da edição”.

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A reedição do número de Julho/Agosto vem, refere o grupo em comunicado, “colmatar as centenas de pedidos de reforço dos pontos de venda”. No entanto, a publicação aproveitou para adicionar conteúdos, prometendo uma segunda edição “com mais e diferentes fotografias da sessão de capa da Helena Coelho, informação adicional sobre o seu processo de mudança e ainda uma secção onde esta responde às principais dúvidas das leitoras sobre os cinco meses de treino que viveu”. A fotografia de capa é também diferente, tendo resultado de um processo de votação junto das leitoras da Women’s Health e das seguidoras das redes sociais da influenciadora.

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Plano estratégico do Público exclui reestruturação

“A administração está a analisar quais são as iniciativas possíveis para fazer face à realidade e qual será a melhor estratégia digital para assegurar o futuro”, afirma Cristina Soares, administradora da Sonaecom

O Público está a preparar um plano estratégico para aumentar as receitas. O documento, em fase de elaboração, será apresentado “em outubro ou novembro”, avança Cristina Soares, administradora da Sonaecom, empresa que detém o jornal, em reunião com a comissão de trabalhadores, a 16 de setembro.

A executiva garante, no entanto, que a estratégia em preparação não implica o avanço para uma reestruturação, noticia a Marketeer, citando um comunicado de imprensa da comissão de trabalhadores do Público, enviado à Agência Lusa. “As únicas pessoas a trabalhar com a administração no desenho deste novo plano estratégico são os membros da direção editorial”, refere Cristina Soares. A intenção é contrariar a atual tendência de quebra nas vendas e na publicidade.

“A empresa está a analisar quais são as iniciativas possíveis para fazer face a essa realidade e qual será a melhor estratégia digital para assegurar o futuro do Público”. As próximas semanas são marcadas pela análise dos cenários que a Sonaecom está a equacionar.

De acordo com notícias publicadas em julho, com base em outro comunicado da comissão de trabalhadores, as receitas das edições em papel sofreram uma queda de €500 mil no primeiro semestre do ano. O número de subscritores digitais também desceu. Além de apresentar o novo plano estratégico, a Sonaecom anunciou ainda a intenção de introduzir um sistema de avaliação de desempenho até ao final do ano.

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Google ganha recurso e escapa a multa de €1,5 mil milhões

Em causa está a imposição de restrições anticoncorrenciais a sites de terceiros. “Já vou no quarto caso contra a Google. É curioso que aqueles que conseguiram impor-se no mercado continuem a achar que não devem competir com base nos seus méritos”, argumenta Margrethe Vestager, comissária da União Europeia para a Concorrência

A Google venceu a ação de recurso relativamente à multa imposta pela Comissão Europeia (CE), no valor de €1,5 mil milhões, por práticas anticoncorrenciais. Uma vitória para a empresa de tecnologia norte-americana, que está a ser alvo de um escrutínio crescente por parte dos reguladores de Bruxelas, noticia o Financial Times.

O Tribunal Geral da União Europeia (UE) deu como anulada, a 18 de setembro, a coima aplicada à empresa liderada por Sundar Pichai, no âmbito de um processo judicial, embora aceite “a maior parte das conclusões da Comissão Europeia”, de que a Google tinha utilizado a posição dominante para impedir a entrada de anunciantes concorrentes na internet.

Ao iniciar a ação contra a Google, em 2019, Margrethe Vestager, comissária da União Europeia para a Concorrência, declarou que a Google impôs restrições anticoncorrenciais a páginas web de terceiros durante uma década, entre 2006 e 2016. A comissária tinha justificado a coima de €1,5 mil milhões, argumentado que refletia a “natureza grave e sustentada” da infração. No entanto, o Tribunal Geral da UE, com sede no Luxemburgo, considera que a CE não tinha “tido em conta todas as circunstâncias relevantes na sua avaliação da duração das cláusulas contratuais que considerou abusivas”.

Margrethe Vestager, que abandona o cargo nas próximas semanas, acusa as grandes empresas de tecnologia de não respeitarem as regras da UE. “Não tive um, nem dois, nem três, mas já vou no quarto caso contra a Google. É curioso que aqueles que conseguiram impor-se no mercado continuem a achar que não devem competir com base nos seus méritos”, sustenta em declarações ao Financial Times.

A CE, que poderá vir a recorrer, declara ter tomado nota da decisão e garante que vai “analisar cuidadosamente a deliberação e refletir sobre os próximos passos a tomar”. “Este caso diz respeito a um pequeno grupo de anúncios de pesquisa em texto colocados num número limitado de páginas web de editores. Alterámos os nossos contratos em 2016, para eliminar as respetivas disposições, mesmo antes da decisão da comissão. Estamos satisfeitos por o tribunal ter reconhecido os erros da decisão inicial e ter anulado a coima. Vamos analisar atentamente a decisão na íntegra”, avança um porta-voz da Google.

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Volvo Cars e The Ocean Race reforçam parceria até à próxima década

O patrocínio da marca automóvel sueca à mais conhecida regata à volta do mundo quer agora ir mais longe, trabalhando em conjunto no interesse comum em torno da saúde dos oceanos e do seu impacto nas pessoas e no planeta

A Volvo Cars e a The Ocean Race vão prolongar até à próxima década a parceira que dura há 25 anos. O novo acordo de patrocínio inclui uma missão conjunta rumo a um futuro mais sustentável, com a implementação de mudanças concretas para restaurar e preservar os ecossistemas naturais e a biodiversidade.

Com a parceira com a prova The Ocean Race, a mais conhecida e longa regata à volta do mundo, a Volvo Cars tem desenvolvido uma afinidade natural com os oceanos. Agora quer ir mais longe na parceria, para poder trabalhar em conjunto no interesse comum em torno da saúde dos oceanos e do seu impacto nas pessoas e no planeta.

“O que acreditamos e o que fazemos na Volvo Cars vai para além dos automóveis, e o mesmo se aplica à Ocean Race e à vela, portanto, o que temos aqui é uma evolução natural da nossa parceria. Juntamente com a The Ocean Race, queremos criar uma voz maior para a saúde e para os direitos dos oceanos”, refere Jim Rowan , CEO da Volvo Cars, citado em comunicado de imprensa.

A Volvo Cars e a The Ocean Race vão trabalhar em conjunto, para ajudar a dimensionar os esforços globais para restaurar e proteger ecossistemas marítimos importantes e usar o poder do desporto e das pessoas para inspirar e defender a mudança em prol de um oceano mais saudável. “O desporto pode mudar o mundo e quando corremos à volta do planeta aprendemos a sonhar grande e a perceber que toda a vida na Terra depende do oceano. Partilhamos com a Volvo Cars um grande objetivo e anunciamos com orgulho uma nova fase desta nova parceria. O nosso sonho é um oceano saudável, para benefício de todos”, diz Richard Brisius,  presidente da The Ocean Race

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Adagietto assina campanha digital da Portugal Duty Free (com vídeo)

Protagonizada pelos influenciadores digitais Bárbara Corby, António Castro e All Aboard Family (na foto), a comunicação aposta no marketing de influência, privilegiando o Instagram, para dar a conhecer os produtos que a rede de lojas comercializa nos aeroportos nacionais

Os influenciadores digitais Bárbara Corby, António Castro e All Aboard Family são os protagonistas da nova campanha digital da Portugal Duty Free, idealizada e produzida pela Adagietto. A decorrer entre setembro e novembro, contempla o lançamento mensal de um vídeo no perfil de Instagram da marca.

O primeiro, que conta com a participação da All Aboard Family, já está disponível. Seguir-se-á, em outubro, o vídeo de António Castro e, em novembro, chega Bárbara Corby. Os três influenciadores, que partilham regularmente nas suas redes sociais as aventuras que vivem além-fronteiras, revelam o que encontram na Portugal Duty Free.

A ação de marketing de influência é amplificada, após a apresentação dos três vídeos, com a dinamização de passatempos nas redes sociais, uma estratégia que muitas marcas portuguesas também têm vindo a seguir para aumentar o número de interações dos seguidores.

“Esta campanha surge para dar a conhecer aos nossos passageiros, em especial os portugueses, de que forma somos um parceiro de confiança nas suas viagens”, explica Cláudia Carvalho, diretora de marketing da Portugal Duty Free, citada em comunicado de imprensa.

 

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Meta enfrenta coima por práticas anticoncorrenciais na publicidade

Os reguladores alegam que a empresa liderada por Mark Zuckerberg vincula os serviços gratuitos do Facebook Marketplace ao Facebook, numa tentativa de prejudicar os rivais. A decisão da CE poderá ser tomada no mês de outubro

A Meta está a ser alvo de um processo da Comissão Europeia (CE), que pode impor uma coima no valor até 10% das suas receitas anuais globais, que em 2023 ascenderam a quase 135 mil milhões de dólares (€122 mil milhões), segundo o Financial Times. Em causa, estão alegadas práticas anticoncorrenciais por parte da Meta em esforços para dominar o mercado dos anúncios classificados.

“As alegações feitas pela Comissão Europeia não têm fundamento. Continuamos a trabalhar com as entidades reguladoras para demonstrar que a inovação dos nossos produtos é pró-consumidor e pró-competitiva”, sustenta um porta-voz da Meta, citado pelo Financial Times. A Meta poderá recorrer do processo.

Os reguladores da União Europeia (UE) alegam que a empresa liderada por Mark Zuckerberg vincula os serviços gratuitos do Facebook Marketplace ao Facebook, numa tentativa de prejudicar os rivais. A investigação foi aberta em 2019, após acusações de concorrentes do Facebook alegarem que a Meta abusa da posição dominante, ao oferecer serviços gratuitos enquanto lucra com os dados, principalmente de empresas, que recolhe na plataforma.

Posteriormente, em dezembro de 2022, a CE apresentou conclusões iniciais que indiciam que a Meta estava de facto a perturbar a concorrência no mercado dos anúncios classificados online, bem como a utilizar os dados das empresas, acedidos gratuitamente, para depois vender anúncios aos utilizadores. A decisão da CE poderá ser tomada no mês de outubro e marcará uma das últimas investigações supervisionadas por Margrethe Vestager, comissária da União Europeia para a concorrência.

 

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Mariana Corda reforça departamento de marketing da LLYC

A nova consultora sénior de influência e conteúdos já geriu as redes sociais de marcas como Starbucks, EDP, Samsung, Beiersdorf, Danone, easyJet e Burger King em Portugal e Espanha. Passou também pela Uzina, Havas, Deloitte Digital e comOn

A LLYC acaba de reforçar o departamento de marketing com a contratação de Mariana Corda, para o cargo de consultora sénior de influência e conteúdos. A ex-gestora de redes sociais de entidades como a Comissão Europeia e de marcas como a Starbucks, a EDP, a Samsung, a Beiersdorf, a Danone, a easyJet, a Burger King, a Fidelidade, o AXN e a Jerónimo Martins, em Portugal e Espanha, vai supervisionar a equipa de estratégia e criatividade digital da agência.

“Será a peça fundamental para apoiar todo o trabalho que tem sido desenvolvido no digital, principalmente na presença estratégica dos nossos clientes nas redes sociais”, esclarece a LLYC em comunicado. Com um percurso de nove anos na área digital, Mariana Corda colaborou no desenvolvimento de estratégias para as redes sociais na Wunderman, na gestão de redes sociais na Pepper, na Uzina, na Deloitte Digital e na comOn. Foi ainda gestora de contas na Havas.

Para além de um European Advertising Certificate, concedido pela Associação Europeia de Agências de Comunicação (EACA), Mariana Corda possui um mestrado executivo em marketing digital, tirado na Universidade Europeia. A par das novas funções na LLYC, leciona módulos sobre estratégia em redes sociais, conteúdo e projeto, na Escola de Tecnologias Inovação e Criação (ETIC), em Lisboa.

“Ajudar a continuar a percorrer o caminho que a LLYC e os seus clientes têm feito para chegarem a grandes ideias, num mercado em que a criatividade nem sempre é privilegiada, principalmente em ‘social media’, será a minha missão ao juntar-me à equipa de marketing”, afirma Mariana Corda, citada no documento. A nova colaboradora da agência reporta a Celia Fernández-Sesma, diretora de clientes de influência e conteúdos da LLYC.

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Nunca houve tantos portugueses com internet no telemóvel

Entre os portugueses com mais de 15 anos, os acessos online através da televisão ultrapassaram, este ano e pela primeira vez no estudo da Marktest, a fasquia dos 50% devido ao uso crescente de serviços de ‘streaming’. A utilização de internet nos ‘tablets’ recua para os 20%

O universo de portugueses com acesso à internet mantém, em 2024, a tendência de crescimento que tem apresentado de forma ininterrupta desde 2010. De acordo com os dados da edição deste ano do estudo Bareme Internet, elaborado pela Marktest, 84,4% dos cidadãos com mais de 15 anos e residentes no território continental assumem o hábito de se ligarem, por trabalho ou lazer, para aceder a aplicações móveis e sites.

“Este é o valor mais alto de sempre registado no estudo da Marktest, traduzindo um crescimento de 1.7 pontos percentuais face aos dados de 2023. Para termos uma ideia do crescimento verificado ao longo da última década, se compararmos com os dados de 2010, o aumento situa-se nos 27.3 pontos percentuais”, revela a empresa em comunicado de imprensa.

O número de utilizadores a aceder à internet através do telefone também tem vindo a subir. “Neste período, verificaram-se naturalmente algumas evoluções tecnológicas que potenciaram alterações nos hábitos dos portugueses. A mais assinalável será o desenvolvimento dos ‘smartphones’, que esteve na origem de um crescimento exponencial do uso de telemóveis para estar online”, refere o comunicado de imprensa.

Segundo o estudo, 81,8% dos portugueses afirmam recorrer a estes suportes tecnológicos para aceder à internet, o que representa também o valor mais alto de sempre registado no Bareme Internet. “Também em alta continuam os acessos online através da televisão, que ultrapassaram este ano, e pela primeira vez no estudo da Marktest, a fasquia dos 50%, à boleia do crescente uso de serviços de ‘streaming’ por parte dos portugueses”, informa a empresa.

Em sentido contrário, o acesso à internet através de computador apresentou pela primeira vez, nos últimos seis anos, uma quebra, recuando um ponto percentual face aos dados de 2023, para um universo de 62,5% dos portugueses com mais de 15 anos. “Já o uso de ‘tablets’ para aceder à internet apresentou uma ligeira tendência de recuo para os 20%, sensivelmente em linha com os valores dos últimos anos”, sublinha ainda a análise.

 

 

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Carolina Patrocínio promove seguradora MGEN

“A escolha resulta de um alinhamento de valores com a marca”, justifica, em declarações ao M&P, Maria Quaresma, diretora de comunicação da empresa. A primeira campanha publicitária protagonizada pela apresentadora está a ser planeada

Carolina Patrocínio é a nova embaixadora da seguradora MGEN em Portugal. A apresentadora de televisão e repórter da SIC e da SIC Caras vai dar a imagem pela marca em várias iniciativas ao longo do próximo ano. A primeira campanha publicitária protagonizada pela apresentadora está a ser planeada, podendo vir a ser divulgada em televisão.

“A escolha da Carolina Patrocínio resulta de um alinhamento de valores com a marca. A MGEN assume no mercado um compromisso com as famílias e empresas portuguesas, aliado sempre a uma vontade de inovar e de fazer parte da solução”, justifica, em declarações ao M&P, Maria Quaresma, diretora de comunicação da empresa.

Para a seguradora, a apresentadora personifica o espírito atual da marca. “É criativa, gosta de arriscar, mantendo sempre uma postura coerente. Para além disto, também para a Carolina, a família e o cuidado com a saúde e bem-estar representam pilares importantes. Acreditamos, por isso, que esta pode ser uma parceria muito promissora”, refere a responsável.

A MGEN junta-se à Nos, à Nescafé Dolce Gusto, à Calzedonia, à Nivea, à Parfois, à Culligan, à Dyson e ao Continente, marcas que a apresentadora tem publicitado nas redes sociais, ao abrigo dos contratos de marketing de influência que tem assinado para as promover.

“Nesta fase da minha carreira, em que comemoro mais de 20 anos em televisão, e sempre com tantos projetos diversos, acredito que é a fase apropriada para poder trabalhar com uma empresa que tem vindo a consolidar-se e a inovar permanentemente”, afirma Carolina Patrocínio, que, a 19 de setembro, apresenta o congresso nacional da seguradora, no CCB, em Lisboa.

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Publicidade contextual gera níveis de interação superiores

Segundo o estudo do Omnicom Media Group (OMG), em parceria com a Seedtag e a Lumen Research, os anúncios digitais apresentados em páginas editoriais com a mesma temática registam taxas de envolvimento maiores

A publicidade contextual desperta maior atenção e regista taxas de envolvimento maiores, conclui um estudo internacional do Omnicom Media Group (OMG), em parceria com a Seedtag e a Lumen Research. De acordo com a análise, exibir anúncios digitais em páginas editoriais relacionadas com a mesma temática garante um grau de retenção da informação e um volume de interações superiores.

Promover pacotes de férias, seguros de viagem e/ou malas de viagem em sites de turismo ou cosméticos, roupa e/ou calçado em publicações digitais femininas é meio caminho andado para amplificar a comunicação, defendem os autores do estudo.

Além de uma atenção 3,5 vezes superior, a publicidade contextual melhora sempre a perceção da marca, independentemente dos formatos usados. Após inquirir um painel composto por 450 consumidores, os autores do estudo concluíram que esta estratégia comunicacional reforça a ligação emocional dos potenciais compradores às insígnias, o que não sucede nos casos em que os anúncios publicitam produtos ou serviços de áreas distintas das que as páginas editoriais abordam.

O estudo avaliou a reação da amostra a formatos publicitários de marcas de clientes da OMG, incluindo a Jaguar Land Rover e a Eucerin, no interior de artigos e em diversas localizações das páginas, testando-os no mesmo ambiente, com os mesmos entrevistados, para garantir uma comparação mais equilibrada. “É o terceiro ano consecutivo em que investimos em pesquisas sobre a atenção primária, após um primeiro estudo desenvolvido em 2022”, esclarece Chris Solomi, diretor digital do OMG.

O estudo confirma a informação recolhida pela Seedtag e pela Lumen Research, ao longo dos trabalhos que desenvolveram internacionalmente desde 2013. “Onze anos de estudos de investigação da reação dos consumidores a anúncios de publicidade contextual em todo o mundo mostraram que o padrão de atenção de país para país, a nível macro, permanece bastante constante”, assegura Mike Follett, CEO da Lumen Research.

Os 450 consumidores que participaram na análise só souberam que estavam a participar numa investigação sobre perceção publicitária depois de responderem ao inquérito, para não condicionar as respostas que deram, revelou a OMD aquando da apresentação das conclusões do estudo.

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61% dos portugueses dizem que não se deixam influenciar

O estudo, que avalia a interação dos consumidores com as marcas nas redes sociais, concluiu que a presença online e ativa das marcas é valorizada como fator de credibilidade por 74% da amostra. 84% dos inquiridos consideram que uma boa reputação digital é essencial para gerar confiança nas marcas

61% dos portugueses dizem que não se deixam influenciar, garantindo que não compram produtos nem contratam serviços só porque foram anunciados por influenciadores digitais, avança um estudo realizado pelo Portal da Queixa. Ainda assim, 79,2% dos 3.105 inquiridos admitem ser influenciados pelas opiniões de outros consumidores nas redes sociais antes de uma tomada de decisão de compra.

O estudo, que avalia a interação dos consumidores com as marcas através das redes sociais, concluiu que a presença online e ativa das marcas é valorizada como fator de credibilidade por 74% da amostra, sendo que 84% dos inquiridos consideram que uma boa reputação digital é essencial para gerar confiança nas marcas.

“Os resultados refletem uma mudança clara no comportamento dos consumidores portugueses, que estão cada vez mais exigentes e atentos à presença digital das marcas. Temos observado um crescimento significativo na importância que os consumidores dão à credibilidade e à reputação digital das marcas”, explica ao M&P Pedro Lourenço, fundador do Portal da Queixa.

As respostas ao inquérito indiciam também que as necessidades também evoluíram. “As principais conclusões do estudo indicam que os consumidores de hoje querem mais atenção e exigem um atendimento rápido e personalizado, focado na satisfação do cliente”, explica ainda o responsável.

As necessidades atuais exigem novas estratégias, a avaliar pelos resultados da análise. “Estes dados reforçam a necessidade de as marcas investirem numa comunicação transparente e numa gestão de reputação proativa, pois o consumidor moderno não só espera, como exige, ser ouvido e atendido com rapidez e eficiência”, defende Pedro Lourenço.

A atribuição de galardões também influencia a opinião dos consumidores. “Os prémios ganham peso, com 75% a considerar relevante e importante a partilha de prémios e distinções, como o selo Marca Recomendada nas redes sociais da marca, como forma de credibilização do negócio”, refere ainda.

As garantias de segurança são outro dos aspetos que os portugueses valorizam. “Quanto a regras para um espaço digital mais seguro, 80% reconhece a importância do Regulamento dos Serviços Digitais, supervisionado pela Anacom”, informa o Portal da Queixa, no comunicado de imprensa de divulgação do estudo, sublinhando, no entanto, que 20% dos inquiridos admite desconhecer o documento.

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