Edição digital
PUB
Marketing :: Noticias

Martini com nova gama de cocktails prontos-a-servir

A Martini lança em junho a gama de cocktails prontos-a-servir que inclui as propostas Martini Bellini e Martini Bianco Spritz. À base de vinho espumante e com 8 por cento […]

Rui Oliveira Marques
Marketing :: Noticias

Martini com nova gama de cocktails prontos-a-servir

A Martini lança em junho a gama de cocktails prontos-a-servir que inclui as propostas Martini Bellini e Martini Bianco Spritz. À base de vinho espumante e com 8 por cento […]

Sobre o autor
Rui Oliveira Marques
Artigos relacionados
Nos promove 5G com artistas de música em campanha da Havas (com vídeo)
Publicidade
SIC Mulher investe em ficção coreana em ano de recorde de audiências
Media
Agros recorre à animação com criatividade da McCann e produção da Perfect Storm (com vídeos)
Publicidade
Política e sociedade são os temas mais relevantes para leitores de imprensa generalista
Media
Grupo Omnicom aumenta faturação em 8,5% para €3,57 mil milhões
Marketing
Lisgráfica declara falência com dívida de €78,7 milhões
Media
NetAudience: TVI reforça liderança e aumenta vantagem em relação à SIC
Media
A força de um bom ‘insight’ (com vídeos)
Publicidade
Prime Video aproxima-se da Netflix em Portugal
Digital
Starbucks consolida no WPP criatividade nos Estados Unidos
Publicidade

A Martini lança em junho a gama de cocktails prontos-a-servir que inclui as propostas Martini Bellini e Martini Bianco Spritz.

À base de vinho espumante e com 8 por cento de teor alcoólico, esta linha segue a tendência global de produtos ready-to-serve e ready-to-drink, refere a marca. “Com o consumo de cocktails a aumentar, sobretudo aqueles que incluem vinhos espumantes na sua composição, há, no entanto, quem dispense preparações demoradas, bem como opções mais intensas e com alto teor de álcool”, indica a Martini.

PUB

O Martini Bellini adiciona a “doçura do pêssego à frescura do vinho espumante, criando um equilíbrio suave e muito refrescante”. Já o Martini Bianco Spritz é o resultado de uma combinação “de notas florais e aromáticas com um sabor simultaneamente doce e cítrico”, nas palavras da marca.

https://backoffice.meiosepublicidade.pt/2022/05/sede-de-inovacao/

Sobre o autorRui Oliveira Marques

Rui Oliveira Marques

Mais artigos
Artigos relacionados
Nos promove 5G com artistas de música em campanha da Havas (com vídeo)
Publicidade
SIC Mulher investe em ficção coreana em ano de recorde de audiências
Media
Agros recorre à animação com criatividade da McCann e produção da Perfect Storm (com vídeos)
Publicidade
Política e sociedade são os temas mais relevantes para leitores de imprensa generalista
Media
Grupo Omnicom aumenta faturação em 8,5% para €3,57 mil milhões
Marketing
Lisgráfica declara falência com dívida de €78,7 milhões
Media
NetAudience: TVI reforça liderança e aumenta vantagem em relação à SIC
Media
A força de um bom ‘insight’ (com vídeos)
Publicidade
Prime Video aproxima-se da Netflix em Portugal
Digital
Starbucks consolida no WPP criatividade nos Estados Unidos
Publicidade
PUB
Publicidade

Nos promove 5G com artistas de música em campanha da Havas (com vídeo)

Protagonizado por Tatanka, Emanuel, António Zambujo e Nenny (na foto), o anúncio foi produzido pela Playground. “A amplificação da mensagem é feita com recurso a marketing de influência”, avança ao M&P António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos

Com criatividade da Havas, direção criativa de José Vieira, direção criativa executiva de Paulo Pinto, direção criativa digital de Margarida Pedreira, direção de arte de Alexandre Meneses e redação de Gonçalo Amadeu Paiva, a nova campanha publicitária multimeios da Nos, intitulada ‘O Concerto’, tem design digital de Ana Patrício e Guilherme Carvalho.

Protagonizada por quatro artistas portugueses de vários géneros musicais, Tatanka, Emanuel, António Zambujo e Nenny, tem por cenário um concerto, recriado propositadamente para o efeito, com dois amigos a transmitir o espetáculo em direto através do telemóvel.

A ideia é mostrar a força da rede móvel 5G da Nos, num filme publicitário produzido pela Playground, com realização de Rui Vieira, direção de fotografia de Leandro Ferrão e assistência de realização de Dino Estrelinha.

“Esta campanha é a continuação da mensagem já passada nas anteriores, que pretendem demonstrar a capacidade incomparável da nossa rede móvel. A estratégia não mudou, mas é um terceiro passo”, explica ao M&P António Fuzeta da Ponte, diretor de marca e comunicação da Nos, contextualizando a mensagem da campanha.

“Primeiramente, comunicámos a velocidade, após a distinção da Nos enquanto rede móvel 5G mais rápida da Europa. Depois, quisemos falar da cobertura, uma vez que fomos o primeiro operador a ter estações 5G em todos os concelhos do país. Agora, queríamos falar da resiliência da rede, porque estas são as três caraterísticas que melhor a definem”, afirma o responsável.

Com produção executiva de João Abreu, direção de produção de Inês Zagalo, coordenação de produção de Filipa Bravo, captação de imagens áreas da AeroPerspectiva, direção de som de Cyril Santos, coordenação de pós-produção de Nuno Lobo e pós-produção de imagem da Light Film, o filme publicitário tem correção de cor de Paulo Inês, edição de Diogo Lima e sonoplastia da Som de Lisboa.

O anúncio é a peça central de uma estratégia promocional omnicanal, que está a ser divulgada desde o início da tarde de 17 de outubro, em televisão, imprensa, redes sociais e exterior, com planeamento de meios da Arena Media, com o slogan ‘Se queres uma rede que aguenta com tudo, Nos pimba’.

“A campanha terá uma duração de aproximadamente cinco semanas, com vários desdobramentos em TV, digital e ativação de marca”, revela António Fuzeta da Ponte, avançando que “a amplificação da mensagem é feita com recurso a marketing de influência, muito em breve”, sem adiantar pormenores.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Media

SIC Mulher investe em ficção coreana em ano de recorde de audiências

“A linguagem é diferente da das séries turcas e espanholas, nas quais continuamos a investir, mas vamos fazer o teste com ‘Do You Like Brahms?’ (na foto), porque as produções coreanas têm uma escala distinta”, justifica ao M&P Nelson Furtado, diretor da SIC Mulher e da SIC Caras

A estratégia da SIC Mulher para a temporada 2024/2025 aposta numa revolução na continuidade, diversificando a geografia da ficção que exibe. Depois do sucesso das produções turcas e espanholas, o canal estreia a ‘Do You Like Brahms?’, série coreana que tem atraído atenções nos países onde tem sido transmitida.

“É um teste que vamos fazer, porque, através das plataformas de ‘streaming’, os portugueses já consomem muitos produtos coreanos.  A linguagem é diferente da das séries turcas e espanholas, nas quais continuamos a investir, mas vamos testar esta ficção. As produções coreanas acabam por ter uma escala distinta”, avança ao M&P Nelson Furtado, diretor da SIC Mulher e da SIC Caras.

A exibição de ‘The Town Doctor’, a adaptação turca de uma série médica coreana, uma das estreias do canal, tem sido bem sucedida. “Está a ir buscar uma franja de público, com idades entre os 25 e os 34, que nós achamos que já não consome televisão tradicional”, revela o responsável.

Ao contrário dos canais de televisão generalistas nacionais, que começaram a apresentar as novidades em setembro, a SIC Mulher adiou as estreias para outubro e novembro. Além da nova temporada da série turca ‘Melek: A Mother’s Struggle’, que estava inicialmente prevista para 2025 mas teve de ser antecipada por causa dos muitos pedidos que o canal recebeu, regressa também a novela turca ‘For My Family’.

As produções sul-americanas ‘La Reina del Flow’ e ‘El Capo’ fazem parte das apostas, tal como a transmissão televisiva do podcast Kológica, de Vera Kolodzig, e a nova fase do ‘talk show’ ‘Ponto Sem Nó’, agora coapresentado por Carolina Ortigão, mãe de Lourenço Ortigão.

O ‘reality show’ australiano ‘Married at First Sight’ também continua em antena. “Tem tido uma ótima performance no ‘late night’, mostrando que a SIC Mulher não é apenas um canal de ficção”, sublinha Nelson Furtado. O diretor do canal reconhece, contudo, que a produção ficcionada tem sido decisiva para o crescimento que a SIC Mulher tem vindo a registar.

“Setembro foi o terceiro mês consecutivo em que batemos recordes de audiência. É um crescimento consolidado”, afirma. Em 2023, a SIC Mulher registou uma audiência média de 22.400 espetadores e alcançou um ‘share’ de 1%. Entre janeiro e setembro de 2024, o número médio de espetadores subiu para os 27.000, atingindo um ‘share’ de 1,2%. A 10 de outubro estava nos 1,5%.

A SIC Caras, outro dos canais que Nelson Furtado dirige, também tem vindo a crescer. Em 2023, teve uma audiência média de 7.500 espetadores e alcançou um ‘share’ de 0,4%. Entre janeiro e setembro de 2024, o número médio de espetadores subiu para os 9.200, mantendo o ‘share’ de 0,4%.

“A curva de crescimento não é tão grande mas conseguimos subir um degrau e vamos conseguir fechar 2024 numa posição bastante confortável. Continuamos a seguir a estratégia de diferenciar os dois canais para não os canibalizar, mas não é uma ginástica fácil”, assume Nelson Furtado.

A recente chegada ao mercado da SIC Novelas e do V+, novo canal generalista da TVI, aumenta a concorrência direta da SIC Mulher e da SIC Caras. “Haverá sempre alguma flutuação de público, porque são propostas diferentes, mas estamos atentos a essa realidade. Tentamos defender os nossos produtos e, pelos números que temos obtido, acho que o temos conseguido”, refere o responsável.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Publicidade

Agros recorre à animação com criatividade da McCann e produção da Perfect Storm (com vídeos)

As personagens que protagonizam o filme publicitário (na foto) foram inspiradas em referências da animação clássica. “Conseguimos criar situações impossíveis de replicar com filmagens reais”, explica ao M&P André Valenti Gaspar, realizador e produtor executivo do anúncio

Com criatividade da McCann Lisboa, direção criativa de Rodrigo Cardoso, direção de arte de Filipe Domingues e redação de João Taveira, a nova campanha publicitária omnicanal da Agros tem produção da Perfect Storm, produção audiovisual de Vasco Pamplona e Leonor Nobre e produção executiva de André Valenti Gaspar e Mariana Marques.

Os filmes publicitários animados, realizados por André Valenti Gaspar, exploram o imaginário de duas vacas, que vão conversando entre elas, com humor. A intenção é promover conceitos de sustentabilidade ambiental e bem-estar animal, associando-os à preocupação da marca de garantir as melhores condições às vacas que produzem o leite que comercializa.

“Inspirámo-nos em referências clássicas, como a série ‘Creature Comforts’ da BBC e os filmes dos Aardman Studios. O ‘stop motion’ tem uma qualidade única. Confere um charme visual e um tom humorístico, que aqui se alinham perfeitamente com a leveza da campanha”, explica ao M&P André Valenti Gaspar, realizador que dá vida aos animais falantes, uma estratégia para humanizar a campanha.

“A ideia de dar voz às vacas torna-se ainda mais divertida e expressiva através deste meio, permitindo que a mensagem seja passada de uma forma mais memorável”, refere o responsável, que, nos últimos anos, recorre com regularidade à animação nas campanhas publicitárias que tem desenvolvido.

“Além de contar uma boa história, este projeto reflete também um dos principais objetivos da Perfect Storm, que é explorar novas maneiras de contar histórias. Queremos desafiar os formatos tradicionais e encontrar formas inovadoras de levar as nossas narrativas a novos públicos. Com a animação, conseguimos criar mundos ilimitados e situações impossíveis de replicar com filmagens reais, explorando a criatividade ao máximo”, afirma.

Para além da televisão e dos meios digitais, a campanha da Agros está a ser divulgada em suportes publicitários exteriores de norte a sul do país. A amplificação da mensagem é feita através das redes sociais, com as vacas animadas que a protagonizam a marcar as últimas histórias e publicações da insígnia agroalimentar, que em 2024 comemora 75 anos.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Media

Política e sociedade são os temas mais relevantes para leitores de imprensa generalista

Estudo Bareme Imprensa da Marktest indica que os portugueses consideram que os temas de política e de sociedade são os mais relevantes nos títulos que consomem. O tempo médio total de leitura de imprensa situou-se perto dos 48 minutos, com algumas oscilações consoante a tipologia de jornal ou revista

Os leitores portugueses de jornais e de revistas generalistas consideram os temas de política e de sociedade como os mais relevantes nos títulos que consomem, de acordo com a última edição do Bareme Imprensa da Marktest, que analisa as audiências de imprensa em Portugal Continental. A análise, que considera de forma separada as preferências editoriais em jornais diários e semanais de informação geral e em revistas semanais de informação geral, revela que os temas de política lideraram as preferências, com 52,6% de referências.

O estudo, elaborado com base em dez mil entrevistas a cidadãos com mais de 15 anos e residentes no território continental, indica que as áreas editoriais de sociedade (51%) e internacional (44,9%), respetivamente, completam o pódio de temas destacados como mais interessantes pelos leitores de jornais.

No que diz respeito às revistas generalistas, a preferência vai para os temas de sociedade, identificados por 64,5% dos leitores deste tipo de publicações. Seguem-se, os espaços de opinião (56,8%) e os temas de ciência e tecnologia (47,5%), quase a par com os temas de política (47,2%).

O Bareme Imprensa da Marktest analisa ainda o tempo médio que os leitores portugueses de jornais e revistas investem no consumo destes dois meios. O tempo médio total de leitura de imprensa situa-se perto dos 48 minutos, com algumas oscilações consoante a tipologia de jornal ou revista.

O tempo dedicado à leitura de jornais generalistas é o mais alto, atingindo cerca de 52 minutos em média. Na leitura de jornais desportivos, por exemplo, verifica-se um tempo médio na ordem dos 36 minutos. As revistas, por seu lado, apresentam um tempo médio dedicado aos títulos mensais de cerca de 50 minutos, face aos 42 minutos dedicados às revistas semanais.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Marketing

Grupo Omnicom aumenta faturação em 8,5% para €3,57 mil milhões

O grupo de publicidade e comunicação tem conquistado novos contratos, incluindo as contas de meios da Amazon e da Michelin, a nível internacional, totalizando um resultado de 5,3 mil milhões de dólares (€4,8 mil milhões) em novos contratos no primeiro semestre de 2024

As receitas totais mundiais de faturação do Grupo Omnicom no terceiro trimestre do ano aumentam 8,5% face ao período homólogo, passando de 3,57 mil milhões de dólares (€3,28 mil milhões) para 3,88 mil milhões de dólares (€3,57 mil milhões), face ao crescimento de 5,2% das receitas totais, no trimestre anterior. A ‘holding’ apresenta um crescimento orgânico, crescimento interno que não contabiliza novas aquisições, de 6,5% das receitas totais mundiais de faturação.

O grupo mundial de publicidade e comunicação, liderado por John Wren apresenta um aumento dos lucros, em comparação com o mesmo período no ano anterior, passando de 371,9 milhões de dólares (€342,3 milhões) para 385,9 milhões de dólares (€355,2 milhões).

Em termos de receitas orgânicas de publicidade e media, no terceiro trimestre de 2024, a ‘holding’ regista um aumento de 9,4% face ao mesmo período em 2023. Nas receitas de faturação orgânicas por áreas de negócio, o grupo tem um aumento de 35,3% em experiências de marca, 4,3% em relações públicas, 0,8% em marketing de precisão e 0,3% na área de execução e suporte. O Grupo Omnicom aumenta, no entanto, o prejuízo nos setores de cuidados de saúde, e ‘branding’ e comércio a retalho, em 1,1% e 5,4%, respetivamente.

No que diz respeito aos resultados orgânicos segmentados por região, o grupo revela uma tendência de aumento na maioria dos mercados, com um crescimento, no terceiro trimestre de 2024, de 6,5% nos Estados Unidos, 10,9% na Ásia-Pacífico, 6,8% na Europa, 24,8% no Médio Oriente & África, 8,7% na América Latina e 1,5%  em outros mercados da América do Norte. Contudo, no Reino Unido, o Omnicom apresenta um prejuízo de 0,2%, face ao ano anterior.

John Wren, CEO do Grupo Omnicom, está confiante no crescimento da ‘holding’, particularmente no segmento de comércio eletrónico, com a aquisição da plataforma Flywheel por 800 milhões de dólares (€736,4 milhões), em janeiro de 2024, que deve atingir um crescimento de dois dígitos até ao final do ano. A empresa tem conquistado novos contratos, incluindo as contas de meios da Amazon e da Michelin, a nível internacional, totalizando um resultado de 5,3 mil milhões de dólares (€4,8 mil milhões) em novos contratos no primeiro semestre de 2024.

O Omnicom continua concentrado no crescimento e nos investimentos estratégicos em tecnologia, incluindo a inteligência artificial (IA) e o comércio eletrónico, de acordo com um comunicado de imprensa. A empresa está a caminho de cumprir a meta de crescimento de entre 4% a 5%, para o ano fiscal de 2024, e manter a margem de EBITDA estável, em comparação com 2023, tendo apresentado um crescimento de 7,9% do EBITDA no terceiro trimestre de 2024.

 

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
Media

Lisgráfica declara falência com dívida de €78,7 milhões

A situação financeira da gráfica já era crítica, o que levou ao corte do fornecimento de energia e à paralisação da atividade. Com o fim das operações, segue-se o encerramento definitivo e a cessação dos contratos de trabalho da empresa, que coloca no desemprego 110 funcionários

A Lisgráfica declara falência após o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, em Sintra, ter rejeitado o plano de recuperação da empresa, levando ao fecho da gráfica responsável pela impressão de publicações como o Expresso e a Visão, noticia o Jornal de Negócios. A Lisgráfica, coloca agora os 110 funcionários no desemprego e enfrenta uma dívida total de €78,7 milhões.

A situação financeira da gráfica já era crítica, o que levou ao corte do fornecimento de energia e à paralisação da atividade, como confirma ao Jornal de Negócios o administrador da gráfica, Nuno Nascimento Lemos. A decisão judicial, ligada à suspensão da atividade, gerou preocupação entre os clientes, que retiraram os seus projetos, agravando ainda mais a crise da empresa. “[A suspensão da atividade] levou, naturalmente, à preocupação dos clientes que retiraram os títulos de produção, pelo que a Lisgráfica parou a atividade”, revela Nuno Lemos.

Em comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a 11 de outubro, a gráfica informa que “o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, Juízo de Comércio de Sintra – juiz 6 de Sintra decidiu não homologar o plano de recuperação da Lisgráfica”, tendo deliberado ainda que a administração da Lisgráfica será entregue ao administrador de insolvência Nuno Nascimento Lemos, depois de José Brás Monteiro ter renunciado ao cargo, em setembro.

A 21 de junho, o plano de insolvência e recuperação da Lisgráfica foi aprovado por 62,3% dos credores. Segundo dados do administrador da insolvência ao Jornal de Negócios, o plano de recuperação previa que a empresa ficasse com um passivo inferior a €10 milhões. Com o fim das operações, segue-se o processo de liquidação dos bens, de acordo com o Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), o que implica o encerramento definitivo da atividade e a cessação dos contratos de trabalho.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

NetAudience: TVI reforça liderança e aumenta vantagem em relação à SIC

O Ranking NetAudience de Entidades da Marktest volta a ser liderado pela TVI, em setembro, com a diferença em relação à SIC, que ocupa o segundo lugar da tabela, a aumentar de 1,7% para 6,7%. O ranking de redes é dominado pela Nónio, com um alcance de 62,6%

A TVI volta a liderar em setembro o ranking netAudience de Entidades da Marktest, com um alcance de 38,6%, mais 1,1% do que no mês anterior. Em segundo lugar, está a SIC, que depois de ter crescido 0,7% em agosto desce para os 31,9%, recuando 3,9%. Os dois canais estão agora separados por 6,7%. Em agosto, a diferença tinha sido de 1,7%. A TVI fecha setembro com 3.319.102 utilizadores, a uma distância de 575.360 da SIC, que ascende a 2.743.742 utilizadores.

O terceiro lugar volta a ser ocupado pelo Correio da Manhã, com um ‘share’ de 31,4% e 2.699.725 leitores, revela a análise de audiências na internet auditadas. Em agosto, tinha sido de 34%, com o número de leitores a chegar aos 2.920.658.

Na disputa pelo quarto lugar, que costuma ocorrer entre entre o JN e a NiT, o jornal da Notícias Ilimitadas consegue ocupar essa posição, ao alcançar um ‘share’ de 30,2% e 2.594.562 utilizadores, apesar de ter perdido 0,2% face a agosto. O site de ‘lifestyle’, em quinto lugar, também perde leitores e ‘share’. Em relação ao mês anterior, a diferença é de 1,2%.

O sexto lugar cabe novamente ao Expresso, com 27,8%, à frente do Observador, que está na sétima posição, com 27,3%. A Flash sobe uma posição e alcança 23,6%, o que lhe dá o oitavo lugar, que anteriormente é ocupado pelo OLX. Esta plataforma de comércio eletrónico desce uma posição e está agora em nono lugar, com 21,5%. Perde 0,5% face ao mês anterior.

A fechar o top dez do ranking que a Marktest apresenta mensalmente, desde maio de 2019, com os números relativos ao alcance agregado dos títulos das entidades subscritoras com tráfego auditado, volta a estar a RTP, que sobe uma posição. Além de um ‘share’ de 21,5%, chega aos 1.743.780 utilizadores, mais 66.823 do que em comparação com o mês anterior.

 

 

O ranking netAudience de Redes da Marktest volta, em setembro, a ser dominado pela Nónio, com um alcance multiplataforma de 62,6%, menos 0,7% do que em agosto, correspondente a 5.381.448 indivíduos. A Nónio continua à frente da Media Capital, que ocupa o segundo lugar, com 48,5% e 4.166.043 pessoas alcançadas, menos 0,3% em comparação com o mês anterior.

Em terceiro lugar, surge novamente a Medialivre com 43,2%, mais 0,8% do que a Impresa, que figura em quarto lugar, com 42,4%. As duas estão separadas por 66.305 indivíduos, uma vez que a Medialivre termina o mês com 3.711.298 utilizadores, enquanto a Impresa totaliza 3.644.993 utilizadores. À semelhança de agosto, o Global Media Group fecha o top cinco, com um alcance de 39,9%, menos 0,9% face ao mês anterior.

 

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Publicidade

A força de um bom ‘insight’ (com vídeos)

A campanha de sensibilização para os doentes de alzheimer, da Tiempo BBDO/Madrid para a AFALcontigo (na foto), é a que João Silva gostaria de ter feito. Na rubrica Como é Que Não me Lembrei Disto?, dedicada à criatividade, o estratega criativo da White Way aponta o trabalho para o centenário da Bial como o que mais gostou de fazer

Catarina Nunes

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

Admito que há muitas. É algo comum nesta indústria e que vejo com bons olhos, esta inveja boa de vermos valor no trabalho uns dos outros. No meu caso, perante esta pergunta lembrei-me de uma campanha antiga da AFALcontigo, uma fundação espanhola de apoio a doentes de alzheimer, sob o mote ‘Regala Memoria’ que teve continuidade de outras formas nos anos seguintes.

O que me chamou mais a atenção foi um vídeo que mostra uma mulher a abordar transeuntes na rua, como se se conhecessem mutuamente. Perante a visível confusão das pessoas abordadas, que não se recordam dela, é entregue um pequeno cartão com a frase “É assim que se sente um doente de alzheimer”.

Este vídeo já tem alguns anos, hoje em dia provavelmente já seria feito de outra forma, uma vez que temos outro sentido crítico. No entanto, continuo a considerar esta uma ideia fortíssima.

Quais são as razões dessa escolha?

Diria que há duas grandes razões fundamentais. A primeira passa pelo facto de todo o valor estar na ideia em si. Não precisa de enormes artifícios nem de imagens espetaculares. Precisa sim de uma boa performance da protagonista, mas para além disso, fica bem demonstrada a força de um bom ‘insight’.

A segunda razão prende-se com o facto de demonstrar que nem sempre o dramatismo de um tema tão sério tem de ser explícito. Ao fazer de uma forma tão simples os abordados sentirem na pele o que um paciente sente, a história fica subentendida, podíamos ser nós a vivê-la e a contá-la. É isso que lhe confere particular impacto.

O que é que lhe chamou mais a atenção?

A clara sensação de que podia ser eu. Esta é uma campanha que enfrenta muito bem uma das perceções mais comuns neste tipo de temática, o ‘só acontece aos outros’. Sem necessitar de uma narrativa dramática, esta ação acontece exatamente onde a vida acontece, no meio da rua, como uma parte inesperada do quotidiano.

Esta campanha inspirou-o a nível criativo e de que formas?

É uma campanha que me recorda que tudo o que fazemos em comunicação, seja para que marca ou setor for, é para pessoas. Recorda-me que sim, somos consumidores, somos profissionais, pertencemos a ‘targets’ e segmentos, temos comportamentos identificáveis, ações mensuráveis, mas somos acima de tudo e fundamentalmente pessoas.

Porque nesta campanha se consegue fazer experienciar claramente, e de uma forma literalmente memorável, que um paciente de alzheimer é acima de tudo uma pessoa e que pessoas somos todos. Creio que provoca aquele ‘murro no estômago’ de surpresa, sem nos apercebermos sequer que estamos numa luta. Não há murro que provoque mais efeito do que esse.

A campanha ‘Inspired By The Future’, para a Bial, foi a que João Silva mais gostou de fazer

Qual é a campanha que fez e que mais o concretizou profissionalmente?

É difícil de identificar porque felizmente são bastantes. Qualquer projeto através do qual sinta que estou a ajudar o cliente a descobrir o potencial da sua marca, enquanto contribuo para a perceção da agência, me satisfaz.

No entanto, em linha com a campanha que escolhi anteriormente, escolheria destacar o trabalho feito para o centenário da Bial, no qual criámos a assinatura, linguagem e todo o ‘mood’ gráfico. Fazer parte do centenário de uma empresa portuguesa, com grande histórico no apoio à sociedade no combate à doença mental, foi extremamente gratificante.

Como é que chegou a esta ideia e avançou para a execução?

Acredito que a campanha espanhola que referi também teve um contributo na inspiração, porque me relembrou que a solução certa passaria por algo que mostrasse a relevância do trabalho da marca, num contexto quotidiano.

Assim, criámos uma linguagem que funcionasse em diversos cenários e que pudesse impactar os diversos públicos no seu dia a dia. A partir daí, foi identificar os pontos nos quais os paralelismos poderiam ser mais fortes e criar mensagens simples e imediatas, que facilitassem a perceção da ideia por parte das pessoas.

O que é que faz quando não tem ideias?

Ao longo do tempo aprendi que o mais importante é não entrar em pânico. Isso passa, por vezes, por me permitir abordagens que me retirem a pressão por alguns momentos. Se sinto que não estou a encontrar a resposta certa, dedico uns minutos ao exercício de explorar respostas erradas, por exemplo. Ou tentar formular a pergunta de outra maneira.

Isso permite-me olhar de outra forma para o desafio e descortinar novos caminhos que possam contribuir para a solução. ‘Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas’, nada que uns minutos de caminhada não resolvam.

 

Ficha técnica
–––Campanha: Regala Memoria
Cliente: AFALcontigo
Agência: Tiempo BBDO/Madrid
Diretor criativo executivo: Andrés Martínez Echeverría
Diretores criativos: Víctor Gómez e Mercedes Lucena
Diretores de arte: Alfonso Ceballos, Francesc Coves e Pablo Gonzálo
Redatora: Xisela López
Diretor de integração: Santiago Gramunt
Supervisor de contas: Alejandro Fata
Diretora de produção: Gema Crespo
Produtora: Blur
Realizadora: Tamara Torres
País: Espanha
Ano: 2009

 

Ficha técnica
–––

Campanha:
Inspired By The Future
Cliente:
Bial
Agência: White Way
Diretor criativo: Ricardo Silva
Redator: João Silva
Diretor de arte: Diogo Azevedo
Edição de vídeo: Mariana Alves
Diretora de estratégia: Marta Vasconcelos
Diretora de conta: Helga Nunes
Executiva de conta: Maria Batista
País: Portugal
Ano: 2024
Sobre o autorCatarina Nunes

Catarina Nunes

Mais artigos
PUB
Digital

Prime Video aproxima-se da Netflix em Portugal

À semelhança do primeiro e segundo trimestres de 2024, o serviço de subscrição de ‘video on demand’ da Netflix volta a ser o preferido dos portugueses entre julho e setembro, apesar de a Prime Video, que se mantém em segundo lugar, ter conseguido reduzir a distância

A Netflix continua a ser a plataforma de ‘streaming’ com maior quota de mercado em Portugal, repetindo, no terceiro trimestre de 2024, o feito que já tinha conseguido no primeiro e segundo trimestres.  De acordo com o ranking do guia de ‘streaming’ internacional JustWatch, a que o M&P teve acesso, tem atualmente 23%, menos 1% do que no trimestre anterior.

Em segundo lugar, a uma distância de apenas 1%, surge a Prime Video, que, com uma quota de mercado de 22%, volta a aproximar-se da Netflix. O terceiro lugar é novamente ocupado pelo Disney+, com 18%, tal como nos dois trimestres anteriores, “com quotas superiores ao dobro às da SkyShowtime”, refere o relatório da JustWatch.

A quarta posição no ranking de serviços de subscrição de ‘video on demand’ (SVoD) é ocupada pelo Max, com uma quota de mercado de 13%, à frente da SkyShowtime, em quinto lugar na tabela com 8%, mais 1% em comparação com o trimestre anterior. A Apple TV+ mantém-se nos 7%, à frente da Filmin, que perde 1%.

“As gigantes mundiais de ‘streaming’, Apple TV+ e SkyShowtime, lideram o crescimento das quotas de mercado na segunda metade de 2024 com um aumento de 1%. Entretanto, Disney+ e Netflix não conseguiram manter as suas quotas, apresentado um declínio de 1%”, refere ainda o relatório da JustWatch, que conta com 45 milhões de utilizadores em 140 países.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
Publicidade

Starbucks consolida no WPP criatividade nos Estados Unidos

“O WPP criou uma equipa própria, denominada ‘Team Starbucks’, que vai recorrer a profissionais de agências criativas como a VML, a Ogilvy e a Landor, para trabalhar a criatividade da Starbucks”, segundo avança um porta-voz do grupo WPP. A empresa pode vir a alargar a nível internacional a adjudicação ao grupo WPP

A Starbucks consolidou nas agências do grupo WPP as responsabilidades criativas da marca nos Estados Unidos, na sequência de uma consulta ao mercado efetuada pela Joanne Davis Consulting, consultora especializada na relação entre agência e cliente. De acordo com um porta-voz da Starbucks, citado na Ad Age, a empresa sediada em Seattle pode vir a alargar a adjudicação das novas funções do WPP a nível internacional.

“Estamos a voltar ao que é a Starbucks, a contar histórias sobre o nosso conhecimento incomparável do café e a recordar aos nossos clientes a experiência única que só a Starbucks pode proporcionar”, revela o porta-voz da Starbucks, em comunicado de imprensa. “Estamos gratos pela parceria com o WPP como nossa agência criativa de registo nesta jornada”, acrescenta o responsável.

“O WPP criou uma equipa própria, denominada ‘Team Starbucks’, que vai recorrer a profissionais de agências criativas como a VML, a Ogilvy e a Landor, para trabalhar a criatividade da marca”, segundo avança um porta-voz do grupo WPP. Até agora, a conta estava a cargo da agência SPCSHP, anteriormente conhecida como Big Spaceship. A agência criativa sediada em Nova Iorque, recentemente adquirida pelo grupo de marketing MSQ Partners, também participou no concurso. As agências FCB, do Interpublic Group, e Anomaly, da Stagwell’s, também concorreram à conta da Starbucks.

“Trabalhámos com a Starbucks em várias frentes ao longo dos nossos sete anos juntos, começando com um projeto digital e social que se expandiu ao longo do tempo até sermos nomeados a agência criativa de referência da marca”, revela um porta-voz da SPCSHP, em comunicado de imprensa. “Estamos orgulhosos do trabalho que fizemos juntos e desejamos à equipa da Starbucks tudo de bom, à medida que avançam com os planos para uma campanha global”, acrescenta o responsável.

O investimento publicitário mundial da Starbucks totalizou 507,8 milhões de dólares (€465,8 milhões), 416,7 milhões de dólares (€382,3 milhões) e 305,1 milhões de dólares (€279,9 milhões) nos anos fiscais de 2023, 2022 e 2021, respetivamente, de acordo com o relatório anual da empresa.

As despesas da Starbucks em meios de comunicação nos Estados Unidos diminuíram de 376 milhões de dólares (€345 milhões), em 2022, para 224 milhões de dólares (€205,8 milhões), em 2023, de acordo com a empresa de estudos de mercado Vivvix. A Starbucks vai continuar a trabalhar com a Spark Foundry, do Publicis Groupe, no planeamento de meios nos Estados Unidos.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.