Monte Velho tem nova imagem: “Foi valorizada e está mais próxima da qualidade do vinho e de tudo o que representa”
Alinhar a imagem “com a estratégia de construção de valor de marca e com o seu futuro” era o objetivo do grupo Esporão para os vinhos Monte Velho. A marca apresenta-se agora ao mercado com uma nova imagem desenvolvida em conjunto com o Studio Eduardo Aires.
Pedro Durães
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Alinhar a imagem “com a estratégia de construção de valor de marca e com o seu futuro” era o objetivo do grupo Esporão para os vinhos Monte Velho. A marca apresenta-se agora ao mercado com uma nova imagem desenvolvida em conjunto com o Studio Eduardo Aires. “O Monte Velho faz parte da história do Esporão desde 1992 e, tal como nós, também evolui. Olhámos e desafiámos de forma mais profunda a sua imagem. Queríamos simplificar sem perder identidade, assegurando a sua evolução sem perder a afinidade da marca com as pessoas”, começa por enquadrar Nuno Cabral, chief marketing and sales officer do Esporão, a propósito da renovação.
“Trabalhámos em conjunto com o Studio Eduardo Aires, nosso parceiro há mais de 10 anos, e chegámos onde queríamos. Falámos e ouvimos muitas pessoas, pessoas diferentes e de distintas áreas, próximas do Monte Velho”, prossegue o responsável, citado em nota de imprensa sobre a nova imagem, onde se refere que, entre as propostas desenhadas em parceria, foram testadas três versões dos rótulos num focus group de consumidores regulares de vinho, processo que se repetiu junto dos mercados de exportação, clientes, parceiros e colaboradores internos. “Acreditamos que a imagem foi valorizada e está mais próxima da qualidade do vinho e de tudo o que representa. Tem sido essa a resposta recebida dentro e fora de Portugal”, assegura Nuno Cabral.
“Na sua essência, a imagem de Monte Velho mantém a coerência tipográfica e a unidade visual que tem desde a sua origem. Esse património, já consolidado no mercado e muito identitário, foi respeitado e organizado para que a comunicação se concretize de uma forma organizada respeitando a relação de confiança e de valor dos mercados existentes”, descreve Eduardo Aires, sublinhando que, neste projeto, “o design apenas interpretou, respeitou e deu continuidade à expressão visual do icónico Monte Velho”.