Vendas no comércio a retalho caem pela primeira vez desde 2021
As vendas no comércio a retalho registaram uma queda homóloga de 1,2% em novembro deste ano, quando em outubro subiram 0,5%. O anúncio foi feito, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional […]
Meios & Publicidade
Instagram testa reposição de algoritmo de recomendações
TLC funde operações em Portugal e Espanha e cria TLC Worldwide Iberia
El Corte Inglés fica azul, em combate contra cancro da próstata
Milk&Black reforça portefólio com 11 novos clientes
Humor de Madalena Abecasis no Natal da Sonae Sierra (com vídeo)
Nespresso e SharkNinja celebram Natal com David Beckham (com vídeos)
Amazon lança concorrente ao Temu e Shein
Portugal conquista seis prémios nos Clio Sports Awards 2024
Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto
Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce
As vendas no comércio a retalho registaram uma queda homóloga de 1,2% em novembro deste ano, quando em outubro subiram 0,5%.
O anúncio foi feito, esta sexta-feira, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que avança que, desde fevereiro de 2021, não se registava uma quebra. Segundo os dados agora divulgados, citados pela agência Lusa, o índice de volume de negócios no comércio a retalho apresentou uma quebra homóloga de 1,2% em novembro, “taxa inferior em 1,7 pontos percentuais (p.p.) à observada no mês anterior” e que resultou da queda do agrupamento dos produtos alimentares e do abrandamento no crescimento dos produtos não alimentares.
No caso dos produtos alimentares registou-se uma queda de 4,5% em novembro, contra uma contração de 3,3% em outubro. Já os produtos não alimentares, registaram um abrandamento de 2,2%, mantendo, ainda assim, um crescimento homólogo de 1,3%.
Em termos mensais, o índice agregado registou um crescimento de 1,7% em novembro, contra uma subida de 0,4% no mês anterior.
No que se refere aos índices de emprego, remunerações e horas trabalhadas, tiveram, respetivamente, aumentos homólogos de 1,8%, 7,9% e 2%, que comparam com as subidas de 2,7%, 8% e 2,8% observadas no mês anterior, pela mesma ordem.