Vhils transforma peças de centrais desativadas da EDP na primeira exposição subaquática da costa portuguesa
Já podem ser visitadas algumas das peças de arte criadas por Vhils e que vão ser submersas na primeira exposição subaquática do território marítimo português. Até 15 de abril, os […]
Sandra Xavier
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Já podem ser visitadas algumas das peças de arte criadas por Vhils e que vão ser submersas na primeira exposição subaquática do território marítimo português.
Até 15 de abril, os visitantes vão poder ver, em primeira mão, a intervenção feita pelo artista em peças de antigas centrais termoelétricas da EDP, que vão agora ter uma nova vida no fundo do oceano.
A pré-exposição está disponível na sede da EDP, em Lisboa, e é de acesso livre e gratuito.
O desafio que a EDP lançou a Vhils, de desenvolver um projeto artístico com peças que, no passado, serviram para produzir eletricidade, insere-se no compromisso da empresa de ser 100% verde até 2030 e de deixar de produzir energia a partir de combustíveis fósseis.
“A ideia de submergir instalações compostas por peças de centrais termoelétricas desmanteladas no oceano carrega um forte peso metafórico, tanto no que diz respeito à consciencialização sobre a necessidade do uso responsável de recursos, como no sublinhar de questões ambientais que necessitam de respostas urgentes, e que advêm da atividade humana no planeta. O objetivo deste projeto é o de potenciar o desenvolvimento de formas inovadoras que levem à criação de sistemas que estabelecem uma relação de harmonia com a natureza. A transformação destes materiais num ecossistema propício ao crescimento de recifes de coral e ao acolhimento de várias formas de fauna e flora marítima é um exemplo desta abordagem, e espero que este seja o primeiro de muitos passos rumo a um futuro cada vez mais consciente e sustentável”, declara Alexandre Farto aka Vhils.