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O que pode ler na mais recente edição do M&P

Fique a par dos temas da mais recente edição do M&P, que está a chegar aos assinantes.

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Fique a par dos temas da mais recente edição do M&P, que está a chegar aos assinantes. O impacto da inteligência artificial generativa, através de softwares como o ChatGPT, no trabalho das redações, as potenciais ameaças para o jornalismo ou, por outro lado, as vantagens que pode vir a trazer no futuro o desenvolvimento deste tipo de tecnologia, estão foco no tema de capa desta edição.

Em destaque está também uma entrevista com Miguel Fernandes, country manager da SunMedia em Portugal, e João André, head of sales, onde os responsáveis explicam os planos da adtech espanhola para o mercado nacional na sequência da entrada de um fundo de investimento luso-espanhol no capital da empresa.

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O dossier especial desta edição é dedicado ao setor das apostas desportivas online, onde a tática passa por diversificar formatos e criar mensagens impactantes. As principais plataformas não abrem completamente o jogo sobre o que estão a preparar ainda para 2023 mas garantem, ao M&P, que há um aumento no investimento publicitário e uma aposta na diversificação.

Ainda nesta edição, poderá ler mais duas entrevistas, uma com Frederico Roquette, fundador e diretor criativo da Alfred, que nasce do reposicionamento da agência 9 após 25 anos no mercado, e outra com Karla Campos, diretora da Live Entertainment, onde a responsável antecipa o que esperar da nova etapa do CoolJazz, festival que este ano se realiza, pela primeira vez nos últimos dez anos, sem um naming sponsor.

Os espaços de opinião são assinados por Nuno Ribeiro (Instinct), Nuno Pinto de Magalhães (Auto Regulação Publicitária), Daniela Agra (Atrevia Porto), Ricardo Melo (Fullsix) e João Paulo Luz (Impresa). Conheça em pormenor os temas que poderá ler nesta edição:

Entrevista: “Os publishers nacionais têm muita dificuldade em fazer crescer as receitas de publicidade digital”

A entrada de um fundo de investimento luso-espanhol no capital da empresa assinala uma nova etapa na expansão da SunMedia, onde o mercado português surge como uma das prioridades estratégicas. Miguel Fernandes, country manager para Portugal, e João André, head of sales, explicam os planos da adtech espanhola

“A inteligência artificial não assinará notícias. Jamais”

Não se fala de outra coisa e são mais as dúvidas do que as certezas. Mas, num ponto os responsáveis ouvidos pelo M&P estão de acordo: o ChatGPT pode vir a ser colocado ao serviço do jornalismo, mas não mudará os seus fundamentos

IA: A maior revolução vivida pela Humanidade

Artigo de opinião assinado por Nuno Ribeiro, managing partner da Instinct

Entrevista: “Queremos marcas de maior capacidade de investimento”

Alfred acaba de nascer mas anda no mercado há quase 25 anos. É a nova vida da agência 9, liderada por Frederico Roquette. Em entrevista ao M&P, o fundador e diretor criativo explica os motivos do reposicionamento e aponta as expectativas para os primeiros passos e conquistas do recém-nascido

Marketeers “calçam” sapatilhas Air Jordan para tirar lições da marca que se tornou referência mundial

A estreia do filme Air, que conta a história da parceria revolucionária entre o, à época, rookie Michael Jordan e a Nike, foi o argumento para juntar quatro marketeers portugueses numa conversa sobre as (suas) marcas e sobre como a insígnia norte americana se tornou num exemplo a seguir

Entrevista: “A ausência de naming sponsor não coloca em causa a sustentabilidade do festival”

Estrella Damm, Compal e Sociedade Ponto Verde foram os primeiros patrocinadores anunciados para a edição deste ano do CoolJazz, a primeira, na última década, sem naming sponsor. Karla Campos, diretora da Live Experiences, antecipa o que esperar desta nova etapa do festival

No Mames Wey chega a Portugal e quer abrir o apetite a qualquer investidor

Lisboa é o mais recente destino da cadeia de restaurantes de comida mexicana No Mames Wey, que se assume como inovadora por se basear num modelo de investimento através de crowdfunding

Especial Apostas Desportivas

Tática de jogo passa por diversificar formatos e criar mensagens impactantes

A comunicação das casas de apostas desportivas online é constante ao longo do ano, sendo cada vez mais variada. As principais plataformas não abrem completamente o jogo sobre o que estão a preparar ainda para 2023 mas garantem, ao M&P, que há um aumento no investimento publicitário e uma aposta na diversificação

Jogo online adere à ARP

Artigo de opinião de Nuno Pinto de Magalhães, presidente da direção da Auto Regulação Publicitária

Um dia na vida de…

José Franco, fundador e CEO da Corpcom

O marketing digital na era da inteligência artificial

Artigo de opinião de Daniela Agra, diretora da Atrevia Porto e diretora estratégica Brasil

Humanos 2.0

Artigo de opinião de Ricardo Melo, head of frontend na Fullsix

Tal como Pandora, não vamos resistir

Artigo de opinião de João Paulo Luz, diretor de negócios digitais e publishing da Impresa

A versão completa desta edição em formato e-paper e em papel é exclusiva para subscritores do M&P. Pode comprar apenas esta edição ou efetuar uma assinatura do M&P obtendo aqui o acesso imediato. Para mais informações contacte: Graça Dias – 215 825 426 – gdias@workmedia.pt

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Natal no M&P com notícias diárias no site

Durante a época natalícia, o Meios & Publicidade mantém as notícias e atualizações no site meiosepublicidade.pt. A newsletter diária regressa a 30 de dezembro

Durante a semana do Natal, o jornal Meios & Publicidade mantém no site o acompanhamento da atualidade informativa do setor da comunicação, publicidade, marketing e media, com a publicação de notícias diárias.

A newsletter, habitualmente enviada de segunda a sexta-feira de manhã, regressa a 30 de dezembro. A primeira edição de 2025 do jornal em papel e na versão ‘epaper’ está disponível a 10 de janeiro. Até lá, feliz Natal e uma ótima entrada em 2025.

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Milka promove Calendário do Advento digital e interativo

“A campanha (na foto) está presente no Instagram oficial da Milka, que é a plataforma principal para a interação e os desafios diários”, explica ao M&P Pedro Santos Serra, CEO da Euro M, agência responsável pelo planeamento estratégico e criativo

A Milka está a lançar diariamente desafios que convidam os portugueses a expressarem ternura e a partilharem as suas memórias mais especiais, relembrando as recordações mais felizes que têm do Natal, recomendando o filme natalício perfeito para ver em família, apontando a música ou o emoji mais natalício e identificando a primeira pessoa que lhes vem à cabeça.

Inspirada nos calendários do Advento, a campanha da marca de chocolates ‘O Natal Mais Ternurento’ pretende recolher 24 marcos que refletem a verdadeira essência do Natal à portuguesa, desde os cheiros aos sabores, passando pelas músicas e pelos pequenos gestos que tornam a quadra especial.

“Durante o mês de dezembro, serão lançados 24 desafios, um por dia, até ao Natal”, explica ao M&P Pedro Santos Serra, CEO da Euro M, revelando que “a campanha está presente no Instagram oficial da Milka, que é a plataforma principal para a interação e os desafios diários. O planeamento estratégico e criativo é desenvolvido pela agência Euro M”.

Todos os dias são anunciados os quatro vencedores do desafio. “São premiados com produtos exclusivos da marca. Entre os prémios, destacam-se as meias personalizadas da Milka, da marca Chulé, e um copo térmico personalizado da Milka, entre outros. Os prémios irão variar diariamente ao longo do passatempo, garantindo surpresas e momentos únicos para os participantes”, refere ainda o responsável.

A ação também permite aos utilizadores identificarem, no Instagram, as pessoas a quem gostariam de oferecer um cabaz de produtos da marca. “O Natal é uma época única para reforçar as conexões que nos unem. Com esta campanha queremos dar um novo significado às pequenas tradições que tornam esta época tão especial”, justifica Swati Kumar, diretor das marcas de chocolate da Mondelez Portugal, citado em comunicado de imprensa.

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Media britânicos recusam uso de obras protegidas por empresas de IA

The Guardian, Financial Times e The Telegraph são alguns dos jornais que integram a Creative Rights in AI Coalition, que contesta a proposta legislativa

The Guardian, Financial Times e The Telegraph são alguns dos media britânicos que recusam a utilização de obras protegidas por direitos de autores pelas empresas que treinam algoritmos para as ferramentas de inteligência artificial (IA) generativa que desenvolvem, no âmbito da proposta legislativa, apresentada a 17 de dezembro pelo Governo britânico.

Além destes jornais, o plano que pode vir a permitir a utilização de textos, fotografias, vídeos e músicas por empresas como OpenAI, Google e Meta também é contestado pela Getty Images, Mumsnet, British Phonographic Industry, Independent Society of Musicians, Motion Picture Association e Society of Authors.

Estas entidades uniram-se para criar a organização Creative Rights in AI Coalition (CRAC), organização que contesta a proposta legislativa que pretende retirar o estatuto de proteção a obras com direitos de autor, para agilizar os testes que as empresas de IA desenvolvem para melhorar as respostas aos ‘prompts’.

Segundo Chris Bryant, ministro com as pastas da tecnologia e da cultura, citado no The Guardian, o diploma, em consulta pública por um período de dez semanas, permite “melhorar o acesso aos conteúdos por parte dos criadores de IA, possibilitando, ao mesmo tempo, que os titulares de direitos controlem a forma como o seu conteúdo é utilizado para formação em IA”.

Os donos de obras protegidas contestam o plano governamental. A petição lançada por artistas, criadores e personalidades como a atriz Julianne Moore, o músico Thom Yorke, a cantora Kate Bush, o compositor Adam Saunders, a escritora Maureen Freely e o ‘podcaster’ Tom Holland já ultrapassa as 38.200 assinaturas.

“O uso não licenciado de trabalhos criativos para treinar IA generativa é uma ameaça demasiado importante e injusta para os meios de subsistência das pessoas que estão por detrás desses trabalhos, pelo que não deve ser permitido”, alegam os signatários da petição.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Joana Santos Silva é a nova CEO do ISEG Executive Education

“Nos próximos meses, trabalharei para continuarmos a oferecer programas de excelência, alinhados com as tendências globais e as exigências locais”, garante Joana Santos Silva (na foto), que sucede a Francisco Velez Roxo

A nova CEO do ISEG Executive Education é Joana Santos Silva, que nos últimos três anos tem desempenhado as funções de conselheira da presidência, coordenadora e docente de programas, assumindo a direção de inovação do ISEG Executive Education e a direção do ISEG MBA.

“Nos próximos meses, trabalharei para continuarmos a oferecer programas de excelência, alinhados com as tendências globais e as exigências locais. Estou convicta de que podemos elevar ainda mais o impacto da nossa instituição”, refere, citada em comunicado de imprensa, Joana Santos Silva, que sucede a Francisco Velez Roxo.

A nova CEO do ISEG Executive Education, que é também professora de estratégia, transformação digital, marketing e marketing digital, tem cerca de 15 anos de experiência no ensino superior e em formação de executivos. “Foi escolhida pela visão holística que tem do potencial de impacto e dos desafios da formação de executivos, tendo a missão de criar condições para o desenvolvimento de soluções de aprendizagem cada vez mais alinhadas com as necessidades e objetivos das empresas e executivos”, refere o comunicado de imprensa.

A nomeação ocorre numa altura em que ISEG permanece entre as melhores escolas de negócios da Europa, segundo o ranking do Financial Times, “e pouco tempo depois do ISEG entrar no restrito grupo de menos de 1% das ‘business schools’ mundiais que tem a acreditação Triple Crown (AACSB, EQUIS e AMBA)”, refere o documento.

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Temu cresce em mercados ocidentais e enfrenta desafio da rentabilidade

Apesar de a Temu ser a aplicação gratuita mais descarregada na App Store dos Estados Unido, Reino Unido, Alemanha e Espanha, em 2024, um estudo do WARC indica que a plataforma chinesa de comércio eletrónico está a perder cerca de 7 dólares (€6,74) em cada encomenda feita

A Temu tem a aplicação gratuita mais descarregada na App Store dos Estados Unidos em 2024, bem como no Reino Unido, Alemanha e Espanha, segundo os dados da Apple. Estes resultados indicam que as estratégias agressivas de preços e de marketing parecem estar a funcionar. A plataforma chinesa de comércio eletrónico, porém, está a perder cerca de 7 dólares (€6,74) em cada encomenda feita, de acordo com a análise do World Advertising Research Center (WARC), com base em dados de vários estudos sobre aplicações.

A Temu também se encontra em primeiro lugar no Reino Unido e em outros grandes mercados, como Alemanha e Espanha. O TikTok, que já tinha sido desalojado da liderança da App Store, em 2023, ocupa o terceiro lugar, atrás do Threads da Meta, que se encontra na segunda posição.

O ChatGPT está em quarto lugar, superando as descargas do Google Search, que ocupa a quinta posição. O Instagram e o WhatsApp da Meta, por seu lado, estão em sexto e sétimo, respetivamente, enquanto o Facebook fica-se pela 13ª posição. O McDonald’s, único restaurante a entrar no top 20, está na 19ª posição, com a Amazon a fechar o ranking, em 20º.

Segundo o WARC, o crescimento sustentável da Temu pode estar longe, mas a popularidade da plataforma liderada por Colin Huang é evidente. Um inquérito realizado durante o verão de 2024, divulgado no TechRadar, revela que 94% dos inquiridos não confiam na Temu, o que significa que o elevado nível de desconfiança dos consumidores não impede o crescimento do número de utilizadores da plataforma.

A Temu também não está a mostrar sinais de abrandamento do investimento publicitário nos Estados Unidos, tendo comprado cinco espaços publicitários para promover uma campanha durante o Super Bowl. A plataforma também gastou 15 milhões de dólares (€14,4 milhões) em brindes e cupões, para incentivar a transferência da aplicação, uma iniciativa que a torna alvo de controvérsia. De par com isto, a Temu está a ser investigada pelo Congresso dos Estados Unidos, por alegadamente vender produtos fabricados na China com recurso a trabalho forçado.

De acordo com um relatório do New York Times, citado no WARC, a Temu colocou 1,4 milhões de anúncios em todo o mundo através dos serviços da Google, em 2023. Só a Meta estima que a publicidade da Temu represente 10% das suas receitas, com um investimento de dois mil milhões de dólares (€1,9 mil milhões) nas plataformas da Meta, em 2023.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Rádio Comercial mantém liderança

A quinta vaga de 2024 do Bareme Rádio da Marketest, referente a dezembro, indica que as rádios da Bauer Media Audio Portugal continuam a ter um ‘share’ de audiência, ‘reach’ semanal e audiência acumulada de véspera superiores aos dos grupos concorrentes

A Comercial (na foto) termina o ano como a rádio mais ouvida em Portugal. De acordo com a quinta vaga do estudo Bareme Rádio da Marketest, referente ao mês de dezembro, a rádio da Bauer Media Portugal tem um ‘reach’ semanal de 39,1%, mais dois pontos percentuais do que na análise anterior, com uma audiência acumulada de véspera de 19,5% e um ‘share’ de audiência de 25%.

Em segundo lugar, surge de novo a RFM, com um ‘reach’ semanal de 36,4%, menos três pontos percentuais do que no relatório anterior, com uma audiência acumulada de véspera de 16,6% e um ‘share’ de audiência de 19,1%. A terceira posição volta a ser ocupada pela M80, com um ‘reach’ semanal de 19,6%, uma audiência acumulada de véspera de 8,5% e um ‘share’ de audiência de 12,8%.

Em quarto lugar mantém-se a Rádio Renascença, com um ‘reach’ semanal de 16%, uma audiência acumulada de véspera de 6,4% e um ‘share’ de audiência de 6,8%, à frente da Antena 1, que ultrapassa a Cidade FM, que no ranking anterior ocupava a quinta posição. A rádio estatal cresce nove pontos percentuais, conseguindo um ‘reach’ semanal de 11,7%, uma audiência acumulada de véspera de 5,1% e um ‘share’ de audiência de 5,1%.

Por grupos de estações, o Bauer Media Audio Portugal (Rádio Comercial, M80, Cidade FM, Smooth FM e Batida FM) lidera com 42,3% de ‘share’ de audiência, a mesma percentagem apontada no estudo anterior, com 54% de ‘reach’ semanal e 29,9% de audiência acumulada de véspera. O Grupo Renascença Multimédia (RFM, Rádio Renascença e Mega Hits) regista 24,6% de ‘share’ de audiência, 48,5% de ‘reach’ semanal e 24,6% de audiência acumulada de véspera.

As rádios da RTP (Antena 1, Antena 2 e Antena 3) obtêm 7,1% de ‘share’ de audiência, um ‘reach’ semanal de 15,7% e 6,9% de audiência acumulada de véspera. A TSF, com uma evolução de cinco pontos percentuais, chega aos 3,5% de ‘share’ de audiência, com 7,9% de ‘reach’ semanal e 3,7% de audiência acumulada de véspera. A Rádio Observador, por seu lado, perde audiência, com o ‘reach’ semanal a cair quatro pontos percentuais, para os 3,4%, e um ‘share’ de audiência de 1,5%.

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Bloom lança concurso no TikTok para escolher influenciadoras digitais

“Com foco na criatividade, autenticidade e paixão pelo universo da beleza, esta ação reforça o compromisso da Bloom e da Wells em conectar-se com um público jovem e digital, dando origem à primeira Bloom Squad em 2025”, explica a marca de beleza

A Bloom, marca de beleza da Wells, está a lançar um concurso no TikTok para escolher as embaixadoras e criadoras de conteúdos para 2025.  Através da ação ‘Embaixadoras Bloom 2025’, vai selecionar três perfis de mulheres, entre os 18 e os 30 anos, com conteúdos dedicados à beleza e uma comunidade de seguidores no TikTok entre os dois mil e os 20 mil seguidores.

Com esta iniciativa, a marca conhecida pelos ‘gadgets’ e acessórios de beleza, pretende selecionar as três criadoras de conteúdos no TikTok, que irão representar a Bloom ao longo do próximo ano. As inscrições estão abertas até 5 de janeiro, na página oficial wellsbloomsquad.pt e as três vencedoras, anunciadas a 6 de fevereiro, serão premiadas com produtos exclusivos. A primeira classificada participará num ‘shooting’ oficial da marca, em Madrid.

“Com foco na criatividade, autenticidade e paixão pelo universo da beleza, esta ação reforça o compromisso da Bloom e da Wells em conectar-se com um público jovem e digital, dando origem à primeira Bloom Squad em 2025”, refere a marca em comunicado de imprensa. As participantes deverão demonstrar a sua criatividade, através da publicação de um vídeo original no TikTok, que recrie o lançamento ou a apresentação de um produto de ‘skincare’ ou acessório de beleza, utilizando a ‘hashtag’ oficial do concurso #WellsBloomSquad.

“Entre os prémios e vantagens para as três eleitas destacam-se: receber em primeira mão novos lançamentos da Bloom, participar em eventos exclusivos e ter os seus conteúdos amplificados no TikTok oficial da Wells. Terão ainda a possibilidade de ganhar um prémio monetário no valor de mil euros, para a criação de conteúdos exclusivos, a atribuir no final de parceria e mediante os objetivos de colaboração definidos pela marca”, explica a Bloom em comunicado.

O passatempo conta com o apoio das influenciadoras digitais @marianabossy, @inesribeirooficial e @brunaroqueneves, que estão a
promover a iniciativa nas suas redes sociais e a dar a conhecer a nova coleção de Natal da Bloom, de edição limitada.

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Força feminina é destaque em campanha da Johnnie Walker (com vídeo)

O filme protagonizado pela atriz brasileira Alice Braga (na foto) é uma homenagem ao ‘The Man Who Walked Around The World’, clássico anúncio da marca de uísque, desafiando estereótipos

A Johnnie Walker encerra o ano com uma campanha que quer dar resposta àqueles que questionam a força das mulheres. Intitulada ‘Forte São Elas’, é criada no Brasil pela AlmapBBDO e pretende celebrar a resiliência e a força das mulheres, propondo um brinde aos esforços e às conquistas das mulheres este ano.

“A campanha reconhece a força emocional e a resiliência de todas as mulheres, que enfrentam e superam obstáculos todos os dias, e desafia corajosamente estereótipos ultrapassados. Quando dizem que o uísque é demasiado forte para as mulheres, dizemos-lhes: são as mulheres que são fortes”, enfatiza Andrea Rubim, diretora de marketing da Johnnie Walker no Brasil.

O filme publicitário, protagonizado pela atriz brasileira Alice Braga, é uma homenagem ao clássico anúncio da Johnnie Walker de 2009, ‘The Man Who Walked Around The World’, desenvolvido pela BBH, com o ator escocês Robert Carlyle a caminhar pelas Terras Altas da Escócia.

Produzido pela brasileira Surreal Hotel Arts, realizado por Lu Villaça e com banda sonora original do Cabaret Studio, o ‘spot’ mostra Alice Braga a caminhar enquanto descreve como a força tem um papel essencial no quotidiano de todas as mulheres. Seja ao enfrentar estereótipos ou ao superar desafios pessoais e profissionais.

A mensagem principal reforça que as mulheres são donas de suas escolhas e, juntas, seguem construindo suas trajetórias.

“Esta é uma oportunidade para a Johnnie Walker celebrar a jornada de todas as mulheres, mostrando que o sucesso pode ser tanto uma jornada individual quanto coletiva”, sublinha Guilherme Martins, vice-presidente da Diageo, empresa-mãe da Johnnie Walker, no Brasil.

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Prime Video aposta em concursos televisivos para aumentar receitas publicitárias

A transição dos desportos em direto para o ‘streaming’ tem sido um dos exemplos desta estratégia, que pretende replicar a escala de audiências que continua a ser exclusiva da televisão linear

A Prime Video está a apostar em concursos televisivos, numa altura em que os serviços de ‘streaming’ procuram equilibrar a oferta de conteúdos, para manter os subscritores que veem do ecossistema televisivo e aumentar a publicidade nas plataformas.

A transição dos desportos em direto para o ‘streaming’ tem sido um dos exemplos desta estratégia, que pretende replicar a escala de audiências que continua a ser exclusiva da televisão linear.

Na Prime Video, a aposta é num bloco de programas, às quartas-feiras, o ‘Winning Wednesdays’, estreado no final de novembro e que inclui os programas originais ‘Pop Culture Jeopardy!’, ‘Are You Smarter Than a Celebrity?’, juntamente com os concursos orientados para o comércio ‘Buy It Now’ e ‘Wish List Games’, noticia a Ad Age.

Há muito que os concursos televisivos são um produto habitual da televisão tradicional. No entanto, este tipo de programação ainda não encontrou o seu lugar no ecossistema do ‘streaming’.

Estes programas podem representar uma oportunidade para as marcas se alinharem com conteúdos recorrentes e de longo prazo, um ponto positivo para os anunciantes, que procuram números de audiências mais elevados.

O videojogo de telemóvel Monopoly Go, da empresa norte-americana Scopely, por exemplo, é um dos principais patrocinadores do novo concurso televisivo ‘Pop Culture Jeopardy!’ do Prime Video, um ‘spin-off’ do clássico programa ‘Jeopardy’, apresentado na televisão linear, desde 1964.

“Estes são os tipos de programas que vão incentivar a visualização contínua”, explica Jamie Berger, vice-presidente sénior de marketing da Scopely, acrescentando que “quando veem os concursos televisivos, os espetadores estão a pensar e a assistir ativamente ao programa – não é uma experiência passiva. O facto de o espetador estar ativamente envolvido na competição, neste caso com as perguntas do ‘Jeopardy’, faz com que esteja mais atento na visualização dos nossos anúncios”.

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Supremo Tribunal vai ouvir TikTok, mas não dá seguimento ao pedido de suspensão da lei

O TikToK terá apenas oportunidade de apresentar argumentos, numa sessão de duas horas agendada para 10 de janeiro, nove dias antes da proibição da rede social chinesa entrar em vigor nos Estados Unidos

O Supremo Tribunal dos Estados Unidos vai ouvir as últimas alegações do TikTok, sobre a lei que obriga a rede social chinesa a ser vendida no país até 19 de janeiro ou a ser banida. Porém, o pedido do TikTok de suspensão temporária dessa lei, apresentado a 16 de dezembro, não vai ter seguimento.

“Estamos satisfeitos com a decisão do Supremo Tribunal. Acreditamos que o tribunal vai considerar a proibição do TikTok inconstitucional para que os mais de 170 milhões de norte-americanos na nossa plataforma possam continuar a exercer os seus direitos de liberdade de expressão”, refere o TikTok em comunicado, reagindo à decisão do tribunal.

O Supremo Tribunal é a mais elevada autoridade jurídica dos Estados Unidos e a decisão de aceitar o caso do TikTok é significativa, sendo que o tribunal ouve apenas cerca de cem casos por ano, de entre as mais de 7000 petições que recebe. Este tribunal apenas irá dar a oportunidade de apresentação de argumentos, numa sessão de duas horas, agendada para 10 de janeiro, nove dias antes da proibição entrar em vigor.

A ByteDance, empresa mãe do TikTok, continua a considerar que a venda da rede social nos Estados Unidos “não é possível do ponto de vista tecnológico, comercial ou jurídico”. A empresa chinesa nega igualmente os laços com o Governo chinês, dando como argumento a parceria com a Oracle, empresa norte-americana de tecnologia que armazena os dados dos utilizadores, em Singapura e nos Estados Unidos.

Embora seja propriedade de uma empresa chinesa, o TikTok não está disponível na China, onde os utilizadores têm uma aplicação quase idêntica chamada Douyin.

Há indícios de que a abordagem rígida dos Estados Unidos em relação ao TikTok, mantida durante a administração de Joe Biden, vá abrandar quando o presidente eleito, Donald Trump, assumir funções a 20 de janeiro. “Tenho um carinho especial pelo TikTok”, revela Donald Trump a 16 de dezembro, numa conferência de imprensa na Flórida, depois de se ter encontrado com o CEO do TikTok, Shou Zi Chew, na sua mansão em Palm Beach.

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