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Cards Against Humanity lança rede social insólita para combater desinformação e discursos de ódio

A Cards Against Humanity lançou uma rede social insólita que pretende combater a desinformação e os discursos de ódio que proliferam em plataformas digitais como o X, o Facebook, o […]

Luis Batista Gonçalves
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Cards Against Humanity lança rede social insólita para combater desinformação e discursos de ódio

A Cards Against Humanity lançou uma rede social insólita que pretende combater a desinformação e os discursos de ódio que proliferam em plataformas digitais como o X, o Facebook, o […]

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Luis Batista Gonçalves
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A Cards Against Humanity lançou uma rede social insólita que pretende combater a desinformação e os discursos de ódio que proliferam em plataformas digitais como o X, o Facebook, o Instagram, o Threads e até o TikTok. Yowza! foi o nome escolhido pela marca americana.

Yowza e Awooga figuram entre as escassas palavas que os utilizadores podem usar nas publicações.

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“Somos uma rede social revolucionária sem desinformação, discursos de ódio ou más vibrações de qualquer espécie”, informa a empresa, que desenvolve e comercializa jogos de cartas. Para atrair utilizadores, a Yowza! está a promover um concurso em que, além de exemplares de Head Trip, um dos seus lançamentos, está a oferecer dinheiro aos que adiram à plataforma. Os desafios que valem (mais) prémios também são uma constante. “Ajudem-nos a ser a rede social número um”, apelam os fundadores da companhia.

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Audiências semanais: TVI mantém liderança, mas canais em aberto caem

Na semana de 30 de setembro a 6 de outubro, a RTP1 desce ligeiramente e conta agora com 10,2% de quota, a SIC também desce, ficando nos 13,9%, e a TVI segue a mesma tendência e regista uma descida, atingindo os 14,9%

O consumo global de televisão continua a observar uma tendência de crescimento, e regista esta semana uma subida de cerca de seis minutos por dia, face à semana passada, ficando agora nas cinco horas e 31 minutos diárias.

Nas variações de quota de audiência por canal, o cabo e ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos) são os canais que reforçam o seu ‘share’ de audiência esta semana, com todos os canais FTA comerciais (RTP1, SIC e TVI) a registarem o comportamento inverso e a terem quebra no ‘share’ semanal.

A RTP1 desce de forma ligeira até aos 10,2% de quota, a SIC também decresce e tem agora 13,9%, e a TVI segue o mesmo comportamento, com, esta semana, 14,9% de ‘share’ semanal. A televisão por cabo e ‘outros’ reforçam, com o cabo a chegar aos 42,1% de quota, e ‘outros’ a subir uma décima e a atingir os 17,6% de quota semanal.

No ranking dos canais mais vistos na televisão por cabo, a SIC Notícias está de volta ao terceiro lugar do pódio, segue-se à CMTV e à CNN Portugal, que continuam a ocupar os dois primeiros lugares da tabela.

Nas posições que se seguem estão o Star Channel, Star Movies, Hollywood, SIC Mulher, TVI Reality e Globo. Na posição restante está o Star Life, de regresso esta semana à tabela dos mais vistos do cabo.

O primeiro lugar da tabela da programação global continua a ser ocupado por um dos programas diários do reality show da TVI, ‘Secret Story – Especial’. Nas posições que se seguem estão mais um programa de ‘Secret Story’ e um episódio da novela ‘Cacau’, também da TVI, seguidos pelo concurso da RTP1 ‘O Preço Certo’. A fechar a tabela, encontra-se mais um conteúdo da TVI, ‘Secret Story – As Decisões’.

O programa ‘Notícias CM’, da CMTV, ocupa o primeiro lugar do ranking da programação da oferta no cabo da semana, ao qual se seguem os desportivos ‘Golos: Segunda Parte/Benfica X At. Madrid’ e ‘Golos: Primeira Parte/Benfica At. Madrid’. Nas restantes duas posições estão o ‘Grande Jornal – Noite’ e ainda ‘Liga d’Ouro/Champions’, tudo programas da CMTV.

Data Insights, Havas Media Network

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Prémios M&P Comunicação estão de volta para a 11ª edição

Na edição deste ano destaca-se a introdução da figura de presidente de júri, Domingas Carvalhosa, presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Comunicação (APECOM) e CEO da Wisdom, que irá conduzir o processo de avaliação e votação dos trabalhos a concurso

No ano em que a inteligência artificial é definitivamente incontornável e nunca se falou tanto em autenticidade, propósito e hiperpersonalização, principalmente na indústria da comunicação, o jornal Meios & Publicidade volta a promover os Prémios M&P Comunicação, que este ano assinalam a 11a edição.

O propósito é distinguir as melhores ações de comunicação e relações públicas desenvolvidas por agências e consultoras de comunicação, bem como marcas, empresas e instituições, em Portugal e em mercados externos.

Mas se a inteligência artificial é o motor do próximo nível na comunicação, nas ações de relações públicas, eventos e abordagens digitais, e na consequente reputação de marca, há desafios que a antecedem. Primeiro a definição clara da essência e propósito da marca em causa, que depende de características intrínsecas, que, para quem tenha dúvidas, se querem verdadeiras. Segundo, a coerência e a consistência da sua comunicação, que dependem de opções estratégicas, que se querem em sintonia com a personalidade da marca.

O aumento da fragmentação dos canais de comunicação, da diversidade de públicos e do excesso de mensagens, exige ainda uma ‘conversa’ unificada e personalizada, independentemente da plataforma utilizada ou do formato do conteúdo. Definir e manter uma linha coerente, em todas as ações e comunicações, é a base a partir da qual a inteligência artificial orienta o melhor caminho. Mas não se faz isto sem ‘inputs’ humanos bem definidos.

De par com estes aspetos, a consistência da comunicação previne a desconexão entre o que a marca promete e o que realmente entrega, seja em termos do produto como dos seus valores, o que põe em causa o envolvimento do público, a confiança nos produtos ou serviços e a opção de compra. A consistência é o que constrói uma imagem forte, confiável e duradoura, seja nos vários suportes de comunicação (digitais ou tradicionais) ou nas ações de relações públicas e eventos, onde a inteligência artificial ajuda a ‘brilhar’ com experiências imersivas e interativas, junto do público acertado, entre outras valências.

Na reputação e assuntos públicos, outra das áreas abrangidas nos Prémios M&P Comunicação, por exemplo, a inteligência artificial deteta em tempo real e ajuda a responder rapidamente a situações de crise, promovendo uma gestão de reputação proativa, além de identificar temas ‘quentes’ que podem atingir as marcas e as organizações.

Aliás, Reputação e Public Affairs é uma das 11 grandes categorias da 11ª edição dos Prémios M&P Comunicação, de par com Setores de Atividade, Digital | Social | Influenciadores, Branded Content, Eventos e Patrocínios, Comunicação Interna, Sustentabilidade e Responsabilidade Social Corporativa, Comunicação Institucional, Comunicação Integrada, Mercados Externos e Assessoria de Imprensa. Cada uma delas subdivide-se, de acordo com a especificidade do projeto ou ação a premiar, totalizando 57 subcategorias.

Os trabalhos inscritos serão avaliados por um júri, que este ano tem uma inovação: a introdução da figura de presidente de júri. Domingas Carvalhosa, presidente da Associação Portuguesa das Empresas de Comunicação (APECOM) e CEO da Wisdom, será responsável pela condução do processo de avaliação e votação dos trabalhos a concurso. A presidente do júri, porém, não terá direito de voto, exceto em caso de empate.

Os jurados são Carlota Morais Pires (The Communication Studio), Duarte Zoio (Vanguard), Filipa Raposo de Almeida (Uber), Francisca Seabra (Burson), Francisco Mendia (H/Advisors CV&A) Inês Becken (IF Comunicação), Miguel Moreira Rato (Adagietto), Patrícia Jesus (Unilever), Rui Pedro Batista (The Navigator Company), Salvador da Cunha (Lift), Sandra Antunes (Tinkle Portugal), Teresa Mota (Bauer Media) e Vítor Cunha (JLM & Associados).

A consulta dos perfis da presidente de júri, dos jurados e do regulamento, e as inscrições podem ser feitos aqui, bem como dos vencedores do ano passado.

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Desinteresse dos utilizadores de redes sociais está a afetar marketing de influência

Por ano, as empresas europeias gastam cada uma, em média, €3,4 milhões em marketing de influência e planeiam aumentar este orçamento em 2025, embora com critérios mais rigorosos para as colaborações, aponta o relatório da Kolsquare, baseado em entrevistas a 385 executivos de marketing europeus

Prevê-se que o marketing de influência venha a valer 24 mil milhões de dólares (€21,7 mil milhões) até ao final de 2024, mas esta é uma estimativa em rápida mudança, à medida que os utilizadores alteram os comportamentos nas redes sociais e se cansam da saturação de conteúdos patrocinados, revela a WARC, tendo por base um relatório sobre tendências no marketing de influência, elaborado pela Kolsquare, plataforma de marketing de influenciadores.

Os anunciantes, no entanto, não estão a desistir. Por ano, as empresas europeias gastam cada uma, em média, €3,4 milhões em marketing de influência e planeiam aumentar este orçamento em 2025, embora com critérios mais rigorosos para as colaborações, aponta o relatório da Kolsquare, baseado em entrevistas a 385 executivos de marketing europeus, durante junho e julho de 2024, em parceria com a empresa de investigação e pesquisa de ‘B2B’ Newton X.

De acordo com o relatório, a autenticidade continua a ser uma ‘arma’ no relacionamento com os consumidores, mas nem sempre é fácil alcançar este objetivo com sucesso. 17% dos inquiridos afirmam que as mudanças de audiência são “um obstáculo crucial”, devido à desilusão com as plataformas de redes sociais e a demasiados conteúdos e anúncios, o que conduz a uma tendência de rejeição da cultura do influenciador e a um “núcleo de subconsumo”.

Uma das principais observações do relatório é o facto de 89% dos profissionais de marketing preferirem utilizar o Instagram para promoverem as suas campanhas, porque oferece mais estabilidade. 64% utilizam o TikTok sobretudo para campanhas orgânicas, de ofertas ou de sensibilização.

A análise salienta ainda a importância contínua das métricas de desempenho, tendo 50% classificado a medição do retorno sobre o investimento (ROI) e do retorno sobre os gastos em publicidade (ROAS) como a maior preocupação, seguida do equilíbrio entre a liberdade dos criadores e o controlo da marca (41%), e das alterações nos algoritmos (31%).

A responsabilidade ética também é importante para os entrevistados, com 43% dos profissionais de marketing europeus a consideram que a conduta ética e a transparência são critérios-chave para selecionar um influenciador, sendo provável que essa importância aumente, à medida que o setor introduz normas e certificações mais abrangentes.

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Folhetos anunciam mais promoções, mas descontos são menores

Um estudo da TouchPoint Consulting analisádo pela Centromarca, que avalia o impacto das promoções no comportamento do consumidor, aponta para a necessidade de maior eficiência promocional, para garantir estratégias que estimulam o consumo, agregando valor para as marcas e consumidores

Os artigos anunciados como estando em promoção nos folhetos dos retalhistas são cada vez mais, mas os descontos são cada vez menores, conclui o estudo ‘Promoflation: Realidade ou Mito’, realizado pela TouchPoint Consulting, consultora de experiência do cliente no setor do retalho, analisado em conjunto com a Centromarca (Associação Portuguesa de Empresas de Produtos de Marca), para avaliar o impacto das promoções no comportamento do consumidor.

De acordo com o estudo, que avaliou 1685 folhetos promocionais de 13 grandes cadeias de retalho em Portugal, no primeiro semestre de 2024, 63,0% dos artigos em folheto estiveram em promoção, com um desconto médio de 28,8%. No mesmo período em 2023, eram 58,7% os artigos em promoção, mas o desconto médio era de 30,4%. Em 2022, situava-se nos 32,0%.

Segundo a análise, nos últimos dois anos os consumidores depararam-se com fenómenos como a ‘reduflação’, quando o preço se mantém, mas a quantidade de produto na embalagem diminui. Agora, os dados apontam para uma ‘promoflação’, um aumento indireto do custo real dos produtos, impulsionado pela redução da frequência ou do valor dos descontos. Como resultado, este fenómeno cria no consumidor a ideia de que está a beneficiar de promoções, quando, na realidade, acaba a gastar mais para adquirir os mesmos produtos.

O estudo também demonstra uma crescente aposta na estratégia dos folhetos promocionais, com os retalhistas a incluírem cada vez mais produtos nestas componentes de comunicação. Em 2022 eram apresentados, em média, 598 artigos em cada folheto, esse número aumentou para 657 em 2023 e para 662 no primeiro semestre de 2024.

“Este cenário reflete uma adaptação estratégica dos retalhistas à sensibilidade dos consumidores face ao preço, aproveitando o poder das promoções, enquanto simultaneamente minimizam os seus impactos nos descontos reais”, revela Armando Mateus, fundador e sócio-gerente da TouchPoint Consulting, citado em comunicado de imprensa. “A ‘promoflação’ pode, assim, gerar uma ilusão de poupança, o que exige uma maior literacia financeira por parte dos consumidores para que possam tomar decisões de compra mais informadas e evitar gastos excessivos, mesmo quando acreditam estar a beneficiar das promoções”, conclui.

Em 2022, ano caracterizado por uma inflação elevada, as promoções tornaram-se mais frequentes e agressivas, visando estimular o consumo em um cenário onde os consumidores se mostraram mais cautelosos. Em contraste, 2023 levou a uma redução na frequência das promoções, que se tornaram mais estratégicas e focadas em produtos específicos, acompanhando a estabilização dos preços e a menor procura.

O primeiro semestre de 2024, contudo, sugere um regresso ao padrão de 2022, com um novo aumento do número de artigos em promoção. Tal como aconteceu em 2023, 2025 pode trazer promoções menos frequentes, mas mais estrategicamente focadas em gerar valor. Independentemente do cenário, a análise aponta para a necessidade de maior eficiência promocional, para garantir que estas estratégias continuem a ser ferramentas válidas para estimular o consumo, agregando valor para as marcas e consumidores.

“O aumento generalizado de preços e o decréscimo do poder de compra têm contribuído para que, no momento de compra, o fator preço seja cada vez mais determinante”, explica Pedro Pimentel, diretor geral da Centromarca. “A pressão em torno desse fator leva a estratégias de comunicação cada vez mais centradas em descontos e promoções, o que requer atenção redobrada do lado dos consumidores”, acrescenta Pedro Pimentel.

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Alunos de marketing digital da TechOf traçam estratégia digital da HortasLX

Os alunos definiram a estratégia de comunicação e publicidade online para as redes sociais (na foto), alinhando-a com os objetivos de crescimento da HortasLx, e criaram o novo site. O curso de especialista em marketing digital pretende continuar a desafiar os próximos alunos a desenvolverem projetos práticos

Os alunos da segunda edição do curso de especialista em marketing digital da TechOf, escola de formação na área das novas tecnologias de informação e comunicação, são os responsáveis pela nova estratégia digital da HortasLx by Purisimpl, ‘startup’ fundada por André Maciel com a missão de trazer a agricultura para as cidades.

Os alunos definiram uma nova estratégia de comunicação e publicidade online para as redes sociais da startup, alinhando-a com os principais objetivos de crescimento da marca, tendo criado também o novo website oficial que a marca lançará em breve.

“Encontrámos neste projeto a oportunidade perfeita para unir a tecnologia a uma causa sustentável e ecológica, que já foi reconhecida com o Prémio Inspiração na segunda edição dos Prémios Verdes Visão e Grupo Águas de Portugal. Esta colaboração permitiu aos nossos alunos aplicar os conhecimentos adquiridos em sala de aula a um contexto real, simulando a dinâmica de uma agência digital e preparando-os para os desafios do mercado de trabalho”, explica Diogo Reis Pereira, coordenador do curso especialista em marketing digital, citado em comunicado de imprensa.

“Os alunos da TechOf captaram perfeitamente a essência da marca e entregaram uma solução completa, com um website e uma estratégia digital pronta a implementar. O nível de detalhe e execução foi simplesmente incrível”, refere André Maciel, fundador da HortasLX.

Com as inscrições já abertas, a próxima edição do curso especialista marketing digital começa no final de outubro. O programa pretende continuar a desafiar os novos alunos a desenvolverem projetos práticos para a HortasLx e outras marcas, com o objetivo de preparar profissionais altamente qualificados para o mercado digital.

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Zara Larsson protagoniza nova campanha da Sony (com vídeo)

Com formato de minissérie em vídeo, a campanha ‘Life in Pink’ recorre à cantora sueca para dar vida à relação entre som e estilo. O som envolvente está no centro dos ‘spots’ que promovem a nova cor ‘Smoky Pink’ dos auscultadores com cancelamento de ruído

A cantora sueca Zara Larsson é a protagonista da campanha ‘Life in Pink’ da Sony, que promove a nova cor ‘Smoky Pink’ dos auscultadores com cancelamento de ruído WH-1000XM5 da Sony. O som envolvente está no centro da campanha em formato de minissérie, que inclui vários minifilmes intitulados ‘Momentos Sony’, e recorre à artista sueca para dar vida à relação entre o som e o estilo.

Nos ‘spots’ da campanha ‘Life in Pink’, Zara Larsson perde-se na música, ao som de uma remistura da sua faixa ‘Memory Lane’, lançada a 4 de outubro. Servindo de concretização visual da relação partilhada entre estilo e som, Zara Larsson apresenta-se com uma série de ‘looks’ criados pela estilista britânica Shaquille Ross Williams, que já trabalhou com Naomi Campbell, Sabrina Elba e Leomie Anderson, por exemplo.

“Em cada minifilme [a cantora] mostra como a cor veste os nossos estados de espírito, momentos e emoções. Da dança à beleza, cada ‘Momento Sony’ ininterrupto que Zara passa imersa na música é sustentado pela cor, com a sofisticação suave e a elegância dos auscultadores ‘Smoky Pink’ a integrarem-se perfeitamente em todas as áreas da sua vida”, refere a Sony, em comunicado de imprensa.

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Sérgio Gomes troca O Escritório por Uzina

Sérgio Gomes (na foto) é o novo diretor criativo do departamento liderado por Susana Albuquerque, que promove ainda Fernando Silva e Pedro Barroso a supervisores criativos, dupla que está na agência desde 2021

Sérgio Gomes acaba de se juntar à direção criativa da Uzina, ao fim de sete anos na O Escritório, onde nos últimos cinco anos assumiu a direção criativa.

Foi diretor de arte em Valência, mas cedo percebeu que as palavras eram o seu caminho. Voltou por isso a Portugal, onde foi redator na Opal e na Kiss. Em 2014, trocou as agências pelo cliente e fez uma breve incursão no mundo das ‘startups’ tecnológicas. Pelo caminho, contribuiu para a conquista de vários prémios nacionais e internacionais.

“É com muita alegria que recebemos o Sérgio na Uzina. Como profissional, como colega e como pessoa, tenho a certeza de que vai ser uma grande mais-valia para os nossos clientes e para a nossa equipa. A visão que temos sobre o trabalho está muito alinhada, continuaremos a usar a criatividade para construir marcas que sejam relevantes para as pessoas”, refere citada em comunicado de imprensa Susana Albuquerque, diretora criativa executiva da Uzina, agência que tem como clientes principais IKEA, Aldi, Samsung, Mimosa, Nespresso, Super Bock, Nobre e CBRE.

A Uzina promove ainda Fernando Silva e Pedro Barroso a supervisores criativos. A dupla está na agência desde 2021, tendo passado anteriormente pela Wunderman Thompson, Fuel e Leo Burnett.

 

 

 

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Joana Branquinho da Fonseca dirige nova agência de comunicação do Grupo Gate

A profissional de comunicação (na foto), que transita da direção executiva da Wisdom, refere que as expectativas para a agência que passa a liderar são “aprender, ajudar os outros a crescer e transformar o negócio com a minha experiência acumulada”

Catarina Nunes

Joana Branquinho da Fonseca é a sócia-gerente da PR Gate, nova agência de comunicação e relações públicas que está a ser lançada dentro do Grupo Gate, soube o M&P em primeira mão. Além da PR Gate, a estrutura do grupo agrega a agência de meios Media Gate, bem como outras agências na área digital, criativa, eventos e desporto, e conhecimento.

A profissional, que transita da direção executiva da Wisdom Consulting, refere que as expectativas para a agência que passa a liderar são “aprender, ajudar os outros a crescer e transformar o negócio, com a experiência acumulada ao longo dos últimos anos”. Na nova função, Joana Branquinho da Fonseca pretende potenciar o crescimento do grupo, integrando as especialidades das diferentes empresas, para disponibilizar aos clientes uma abordagem 360º.

O grupo conta já com empresas reconhecidas no mercado da comunicação, entre as quais se destaca a Media Gate – cuja fundação há 18 anos marca o início do Grupo Gate -, de par com a Digital Gate, a Creative Gate, a Events & Sports Gate e a Knowledge Gate. Com a criação da PR Gate, o grupo fortalece a oferta e passa a integrar todos os serviços de comunicação.

“Hoje, a comunicação exige que as ideias fluam por múltiplas plataformas, desde o digital, ativação de marca, ‘branded content’, até ao trabalho com influenciadores. Com essa flexibilidade, os clientes podem explorar as soluções que melhor se alinham com suas prioridades”, acrescenta a nova sócia-gerente da PR Gate.

Joana Branquinho da Fonseca tem cerca de 20 anos de experiência em consultoria estratégica, com especialização em comunicação, relações com media, gestão de reputação e gestão de crise. Na direção executiva da Wisdom, desde 2018 até agora, lidera equipas e projetos nos setores da saúde, imobiliário, turismo, energia, automóvel e associações setoriais, com enfoque no desenvolvimento de negócios e gestão estratégica da agência. Inicia a carreira na área de ‘branding’ e design, trabalhando no desenvolvimento e implementação de estratégias de marca e identidade visual, após concluir os estudos em comunicação empresarial.

Pedro Loureiro, sócio fundador do Grupo Gate e CEO da Media Gate, refere que “a Joana junta-se ao universo do Grupo Gate num momento crucial, de grandes oportunidades e desafios. Com o seu vasto conhecimento do mercado de comunicação e relações públicas, será uma peça chave no nosso objetivo de oferecer soluções integradas e personalizadas aos nossos clientes”. O Grupo Gate tem uma estrutura independente e 100% portuguesa, com ligações internacionais e está presente em Espanha, desde 2009.

Sobre o autorCatarina Nunes

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“Já não estou apenas focada em ler uma campanha”

Na rubrica do M&P sobre profissionais expatriados, De Portugal Para o Mundo, Helena Gouveia (na foto) revela a experiência de gerir o marketing da Ikea na Suécia. “O maior obstáculo, a língua sueca, transformou-se na maior lição de liderança. Tive de aprender a confiar na equipa e a não ficar presa ao ‘copy’ perfeito de uma campanha”, refere

Trabalhar fora de Portugal foi sempre uma ambição de Helena Gouveia. Após 13 anos na Ikea, a diretora de marketing da empresa em Portugal nem pensou duas vezes quando, em 2021, foi desafiada a desempenhar a mesma função no país de origem da marca. No início, houve suecos que estranharam a contratação.

“Tive de confiar, delegar responsabilidades e acreditar que, se a equipa entendesse a minha visão e a direção da empresa, teríamos grandes possibilidades de chegar aonde queremos com sucesso”, recorda. Um ano depois de ter chegado, conquista o prémio de Melhor Diretora de Marketing da Suécia 2022, atribuído pela Resumé, a maior revista de negócios e comunicação da Escandinávia.

Trabalhar fora de Portugal era uma ambição ou houve uma circunstância que determinou a saída?

Sempre quis ter uma experiência fora de Portugal, não por quer sair do país, mas para poder entender melhor a origem das empresas onde trabalhei. Sempre me senti realizada a trabalhar em Portugal, que é um país muito completo em muitas áreas. Mas, quando estive na Inditex, tinha o sonho de trabalhar na sede, na Corunha.

Quando trabalhei na Accenture, sonhei com a possibilidade de o poder fazer um dia em Boston, e, naturalmente, a primeira vez que fui à Suécia a trabalhar na Ikea, lembro-me perfeitamente de pensar que, um dia, ainda iria viver aqui.

Em termos profissionais, quais são as diferenças entre trabalhar em Portugal e na Suécia?

Quando comecei a trabalhar na Suécia, há três anos, senti-me em casa. Trabalhando na mesma empresa, os temas são os mesmos, os processos são semelhantes e as prioridades comerciais também são idênticas, embora adaptadas aos mercados onde a Ikea opera. A empresa recruta colaboradores com base nos seus valores, uma prioridade acima dos níveis de competência.

E isso gera uma magia especial entre a comunidade de colaboradores da Ikea em todo o mundo. Há uma comunhão de cultura e de valores que conseguimos identificar em qualquer reunião que tenhamos, com colegas de qualquer parte do mundo.

Existem diferenças entre trabalhar em Portugal e na Suécia?

As maiores diferenças prendem-se com o equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. As escolas fecham mais cedo, tal como os cafés e os centros comerciais, o que faz com que haja um desacelerar natural ao final da tarde, porque existem outras prioridades. A vida em casa também é diferente na Suécia, em comparação com Portugal. Encontrei aqui um mercado muito diferente, com o qual lidei com muita curiosidade.

Quais são as mais-valias e os obstáculos que o ser português tem no seu trabalho?

Fui recebida com muita curiosidade por ser uma portuguesa a gerir o marketing da Ikea na Suécia. E é claro que tive de provar que o conseguia fazer, internamente e externamente. O maior obstáculo, a língua sueca, transformou-se na minha maior lição de liderança. Tive de aprender a confiar na equipa e a não ficar presa ao ‘copy’ perfeito de uma campanha.

Tive de confiar, delegar responsabilidades e acreditar que, se a equipa entendesse a minha visão e a direção da empresa, teríamos grandes possibilidades de chegar aonde queremos com sucesso.

Essa situação mudou a forma com que hoje olha para o trabalho?

Tornei-me mais atenta a outros pormenores, porque já não estou apenas focada em ler uma campanha. Sou mais exigente com o aspeto visual, com o som e até com o ritmo. Estou mais atenta a que a campanha seja, de facto, de 360 graus, para que tanto os colaboradores como os clientes sintam algo com a mensagem que queremos passar.

Que funções desempenha atualmente e que projetos tem em mãos?

Enquanto ‘country marketing manager’ da Ikea na Suécia, sou responsável por gerir as áreas de envolvimento com o cliente e fidelização, comunicações e marketing, media integrada e marketing de desempenho.

Colaboro com a equipa global em diversos projetos internacionais e estou a desenhar aquilo que poderá ser o futuro da marca no mundo, a partir da Suécia. Pretende-se que a Ikea seja uma marca arrojada, divertida, com um brilhozinho nos olhos, inclusiva e pronta a fazer comunicação de marca com impacto na sociedade.

Qual é o momento que o mercado sueco atravessa em termos de consumo, comunicação e pontos de venda, no setor de atividade da Ikea?

O panorama económico na Suécia assemelha-se muito ao de qualquer outro país europeu. Há uma evolução dos canais digitais e uma adaptação dos canais offline. Em termos de consumo, e face a um maior poder de compra em comparação com Portugal, há uma maior fragmentação de opções de consumo, entre viagens, HORECA e tecnologia.

São centenas os potenciais concorrentes e há uma grande agressividade comercial, com diversas promoções constantes. Na Ikea Suécia, temos a responsabilidade de gerir 21 lojas, de norte a sul do país, para além de termos uma presença muito significativa no online.

Qual foi a experiência profissional que teve até agora na Suécia que mais marcou e porquê?

Têm sido três anos muito intensos, durante os quais cresci como nunca. Marcou-me o primeiro ano, no qual foi importante começar a fazer coisas de forma diferente na estratégia de marketing e ver os resultados de imediato, culminando com a entrega do prémio de gestora de marketing do ano na Suécia, em todas as categorias de consumo.

O último ano tem sido incrível, porque tenho uma equipa que aprendeu o gosto de fazer diferente, explorando novas formas de fazer comunicação. Neste momento, temos uma pegada de comunicação muito identitária, relevante e que se destaca no mercado, que inclui ativações de marca, publicidade em grandes formatos, presença em programas de televisão, um vlog e redes sociais responsivas. É uma responsabilidade enorme gerir a marca Ikea na Suécia, mas é também muito divertido.

Em termos profissionais, do que é que tem mais saudades em relação ao mercado português?

Tenho saudades da criatividade portuguesa. Quando falo em criatividade, não me refiro ao panorama das agências criativas, que aqui são de grande qualidade. Refiro-me à forma criativa como os portugueses resolvem os problemas.

Muitas das situações que vivemos no dia a dia nem sequer são problemas, para nós. A forma que temos de resolver as situações acrescenta sempre valor. Podemos não saber para onde vamos, mas vamos e vamos juntos, descobrindo com o que vamos aprendendo pelo caminho, tal como sucedeu há 500 anos, na época das descobertas marítimas.

Regressar a Portugal é um objetivo?

Regressaria um dia, para ensinar os outros. Tenho o sonho de ser professora de marketing e de marca. Vou fazendo alguns testes por aqui, em algumas universidades, mas quando for altura de desacelerar, gostaria imenso de ajudar os futuros líderes desta área com ferramentas que não estão nos manuais. Agrada-me a ideia de lhes poder dar competências técnicas, mas também competências emocionais. Gostava ainda de fazer mentoria com jovens alunas.

Porquê com jovens alunas?

Porque me lembro de ter 23 anos e de sair da universidade com um preconceito de que o meu sonho máximo seria, um dia, integrar uma equipa de marketing como colaboradora. Poder vir a ser diretora de marketing nem sequer me passava pela cabeça, por diversos motivos.

Na minha geração, eram mais os homens nesta posição. Nunca ninguém me tinha dito que eu seria capaz de lá chegar. Foi só aos 30 anos, que, com o apoio de diversas líderes mulheres na Ikea, tive a confirmação e o incentivo para ser aquilo que quisesse ser. Por isso, quero ajudar outras jovens mulheres a sonhar bem alto.

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O que pode ler na edição 966 do M&P

A queda das marcas que designam categorias de produto, como Tupperware e Kispo, e as razões da saída de Manuel Maltez do grupo WPP são alguns dos temas. Pedro Filipe-Santos (Snack Content Portugal) e Marco Pacheco (BBDO) são dois dos colunistas

Na edição 966 do M&P, um dos temas é a falência da Tupperware, a propósito de marcas que ganharam notoriedade por darem o nome a categorias de produtos, mas que perderam relevância por não terem conseguido fazer face à concorrência e à evolução das tendências de consumo. Google, ChatGPT e Uber são algumas das novas marcas-categoria.

Em entrevista em exclusivo ao M&P, Manuel Maltez aponta as razões da saída da liderança do grupo WPP em Portugal. O legado que deixa e o desafio da IA, que entrega ao sucessor, Francisco Teixeira, também CEO do GroupM, são outros dos temas abordados.

Na rubrica Como é Que Não Me Lembrei Disto?, dedicada à criatividade, João Silva, estratega criativo da White Way, aponta a campanha de sensibilização para os doentes de alzheimer, da Tiempo BBDO/Madrid, como aquela que gostaria de ter feito.

Na coluna Silicon Valley, Pedro Filipe-Santos, codiretor executivo e sócio da Snack Content Portugal, argumenta que os vídeos na vertical, que proliferam nas redes sociais e nos múpis, não são apenas uma questão de formato. São uma mudança na forma como vemos o mundo digital.

O marketing de influência em Portugal está a moldar-se às mudanças no panorama digital e nas expectativas dos consumidores. O impacto de megainfluenciadores, como Cristiano Ronaldo, e o crescimento dos micro e nano influenciadores são outros dos desafios.

Na rubrica O Que é Nacional, dedicada a marcas portuguesas, a Gallo revela a mais recente aposta no segmento de conservas em azeite e a estratégia de marketing nos mercados internacionais.

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