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Pinko troca Irina Shayk e Georgia May Jagger por Mariacarla Boscono

Fotografada por Pablo Di Prima, a campanha de primavera/verão 2024 da marca de moda, protagonizada pela modelo italiana, recupera o glamour da década de 1990. Lorenzo Posocco, diretor criativo do projeto, também assina o styling da produção fotográfica

Luis Batista Gonçalves
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Pinko troca Irina Shayk e Georgia May Jagger por Mariacarla Boscono

Fotografada por Pablo Di Prima, a campanha de primavera/verão 2024 da marca de moda, protagonizada pela modelo italiana, recupera o glamour da década de 1990. Lorenzo Posocco, diretor criativo do projeto, também assina o styling da produção fotográfica

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A modelo italiana Mariacarla Boscono é a protagonista da campanha de primavera/verão 2024 da Pinko, substituindo a manequim russa Irina Shayk, que foi o rosto da campanha de primavera/verão 2023 da marca italiana. A modelo britânica Georgia May Jagger, filha do cantor Mick Jagger e da modelo e atriz Jerry Hall, tinha sido a eleita para a campanha de outono/inverno 2023/24 da etiqueta. Fotografada por Pablo Di Prima, Mariacarla Boscono é a nova embaixadora da Pinko. Além das lojas da marca, as imagens já podem ser vistas em cartazes, anúncios de media e publicações digitais.

“A campanha primavera/verão 2024 celebra o glamour na sua forma mais pura, mais icónica e mais reconhecível, recuperando o glamour da década de 1990, uma década que moldou a moda tal como a conhecemos ainda hoje. É num fundo branco puro, cadeiras de designer e um espaço só para ela, que encontramos a icónica modelo Mariacarla Boscono, representando a personificação de uma mulher Pinko confiante, empreendedora, sexy e irresistível. O styling original é da autoria de Lorenzo Posocco, diretor criativo da campanha”, informa a marca em comunicado.

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Francisco Themudo e João Guerra de Sousa reforçam equipa da GCIMedia

Francisco Themudo (na foto, à direita) e João Guerra de Sousa (na foto, à esquerda) vão trabalhar as áreas de comunicação institucional e assuntos públicos, além de gerir as relações com os ‘stakeholders’ do GCIMedia Group

O GCIMedia Group, que integra a agência de estratégia de marca GCI, a consultora de comunicação Media Consulting e a agência de eventos e ativação de marca WMK, entre outras, está a reforçar as áreas de comunicação institucional e assuntos públicos e a relação com os ‘stakeholders’, com a contratação de Francisco Themudo e João Guerra de Sousa.

Aumentar a capacidade de resposta das diferentes agências do grupo em projetos de comunicação no setor público e explorar novas abordagens para clientes do setor privado são os principais objetivos das duas novas contratações.

Licenciado em ciência política pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) e com um percurso académico também marcado pela passagem na Universidade de Gotemburgo, Francisco Themudo é o novo consultor sénior de assuntos públicos e comunicação institucional do GCIMedia Group.

O profissional conta com uma forte experiência de comunicação no setor público, tendo desempenhado funções na Secretaria de Estado da Economia e na Secretaria de Estado do Turismo, Comércio e Serviços, organizações afetas ao antigo Ministério da Economia e Mar.

João Guerra de Sousa, por seu lado, é licenciado em gestão, também pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE), com um mestrado em negócios internacionais pela Grenoble École de Management. Integra agora o GCIMedia Group também como consultor senior de assuntos públicos e comunicação institucional.

Iniciou a sua carreira no Banco de Portugal na área de estratégia, tendo já liderado o marketing e comunicação do Fundo Alpha Capital e do Bison Bank. Ocupou igualmente cargos de gestão em empresas no setor agroalimentar.

“A integração destes excelentes profissionais sublinha o nosso crescimento estratégico na área da comunicação institucional, dos assuntos públicos e da relação com os ‘stakeholders’, enquanto reforça a capacidade de resposta das diferentes agências do grupo em projetos de comunicação no setor público e se exploram novas abordagens para clientes do setor privado”, refere André Gerson, CEO do GCIMedia Group, citado em comunicado de imprensa.

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Redken anuncia Sabrina Carpenter como embaixadora global

É a primeira vez que a insígnia se associa a uma celebridade para se promover internacionalmente. A cantora, atriz, compositora e dançarina norte-americana, que é uma das estrelas do momento, promove a gama de coloração e a linha de tratamento capilar da marca

Sabrina Carpenter é a primeira embaixadora global da Redken. A cantora, atriz, compositora e dançarina norte-americana, que é uma das estrelas do momento e uma das artistas mais pesquisadas nos motores de busca, promove a gama de coloração e a linha de tratamento capilar da marca na próxima campanha internacional da marca de produtos capilares, atualmente em fase de produção.

Embora tenha tido modelos como Amber Le Bon e Crystal Renn como musas, a insígnia nunca lhes tinha concedido o estatuto de embaixadoras globais. “A atitude descomplexada, a ambição sem limites e a energia magnética da Sabrina estão perfeitamente alinhadas com os valores da nossa marca”, justifica Severine Breton, presidente global de marca da Redken.

Com 39,8 milhões de seguidores e uma taxa de envolvimento de 8,85% no Instagram, segundo a plataforma de monitorização InsTrack, a artista, que também integra as próximas ações de marketing de influência da marca, conta ainda com 33,6 milhões de seguidores no TikTok e 8,1 no Facebook.

“Esta é a nossa maior parceria até à data. É impossível falar na Sabrina sem mencionar o seu, já icónico, cabelo. As marcas de beleza estão a apostar muito em celebridades, pelo que consideramos importante associar-nos a uma figura que está perfeitamente alinhada connosco”, acrescenta ainda a responsável.

A intérprete dos sucessos “Please Please Please”, “Espresso” e “Feather” negociou também com a insígnia de cuidados capilares do grupo L’Oréal a integração do cabeleireiro Scott King e da colorista Laurie Heaps, que trabalham regularmente com a artista, no coletivo de profissionais da Redken.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Maura Teixeira assume direção de marketing e inovação ibérica da Nhood

“Esta nova função permitirá fortalecer as sinergias entre Portugal e Espanha, aproveitando o melhor de cada mercado para garantir uma abordagem inovadora e integrada nas nossas operações nos dois países”, afirma a responsável

Maura Teixeira acaba de assumir a direção de marketing e inovação ibérica da Nhood, plataforma global de soluções imobiliárias, reforçando a liderança da empresa nas operações em Portugal e Espanha. A nomeação reflete a estratégia de sinergia entre os dois mercados que tem vindo a ser seguida nos dois países.

Com mais de 15 anos de experiência em comunicação e marketing, a nova responsável já integrava a estrutura da Nhood Portugal, passando agora a liderar as áreas de marketing e inovação, de forma transversal a todas as áreas de negócio e ativos imobiliários geridos pela empresa em ambos os mercados.

Além de definir estratégias locais que reforcem a notoriedade e potenciem o crescimento da plataforma, alinhadas com a estratégia global da empresa, Maura Teixeira tem também a missão de promover a inovação através de novas metodologias de trabalho.

“Esta nova função permitirá fortalecer as sinergias entre Portugal e Espanha, aproveitando o melhor de cada mercado para garantir uma abordagem inovadora e integrada nas nossas operações nos dois países”, afirma a responsável.

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33% dos ‘marketers’ admite défice de criatividade

Um estudo realizado pelo WARC em parceria com a ANA revela que, embora 71% dos profissionais do marketing que trabalham marcas globais tenham a ambição de impactar os consumidores, um terço reconhece que tem tido dificuldade em consegui-lo

Trinta e três por cento dos ‘marketers’ de marcas globais admite um défice de criatividade nas estratégias que implementa. A percentagem é avançada num estudo, realizado pelo World Advertising Research Center (WARC) em parceria com a Association of National Advertisers (ANA), a partir de um inquérito a mais de 300 profissionais de marketing internacionais.

Intitulado ‘Building Belief: What It Takes To Instill A Culture Of Creative Effectiveness’, o trabalho avança que 71% dos ‘marketers’ têm a ambição de surpreender os consumidores e, numa autoavaliação, considera que atingiu o objetivo com as últimas campanhas que promoveu.

O estudo, desenvolvido no seguimento de uma análise levada a cabo pela WARC, pela ANA e pelo Lions, em 2023, volta a apontar a cultura organizacional das agências e dos anunciantes como o principal fator bloqueador da excelência criativa das marcas.

“Ao longo do último ano, temos trabalhado para desenvolver a segunda fase desta iniciativa, explorando a cultura de eficácia criativa nas insígnias, apurando que muitos profissionais de marketing não acreditam na sua capacidade de oferecer excelência criativa, apesar de terem um forte desejo de fazê-lo”, afirma Aditya Kishore, diretor de análises da WARC.

Na opinião do especialista, as marcas precisam de desenvolver uma cultura de eficácia criativa, uma tese que Bob Liodice, CEO da ANA, também subscreve. “Para que a indústria liberte o poder da criatividade publicitária, é fundamental ter as estruturas certas e as métricas relevantes para provarem o seu valor”, defende o responsável.

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Google perde caso contra Bruxelas com coima de €2,4 mil milhões (com vídeo)

A decisão acontece após a Google lançar o mais recente anúncio da campanha ‘New Ways to Search’, em colaboração com o recente filme de Tim Burton Beetlejuice Beetlejuice

O Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) recusou aceitar um recurso da Google contra a decisão da Comissão Europeia (CE) que condena a empresa norte-americana de tecnologia a pagar uma coima de €2,4 mil milhões por abusar da posição dominante no mercado dos serviços de pesquisa online e ter favorecido o próprio serviço em detrimento de outros. 

De acordo com um acórdão, divulgado a 10 de setembro, o TJUE negou o recurso interposto pela Google e também pela empresa-mãe Alphabet. O executivo comunitário concluiu, na altura, que em 13 países do Espaço Económico Europeu, a Google favoreceu os seus próprios serviços nas páginas de resultados que apresentava aos utilizadores, “face a serviços de comparação de preços concorrentes”.

A Google e a Alphabet pediram a anulação do acórdão ao TJUE, que veio dar razão à CE e validar a negação do recurso interposto em primeira instância. Para o tribunal ficou comprovado que, apesar de não proibida a existência de uma posição dominante na União Europeia, a Google levou a cabo práticas anticoncorrenciais, ao destacar os seus produtos, enquanto apresentava outros, semelhantes e da concorrência, como simples resultados de pesquisa.

A decisão acontece após a Google lançar o mais recente anúncio da campanha ‘New Ways to Search’, criada pela agência 72andSunny, que promove as capacidades de pesquisa visual da Google. O novo spot é uma colaboração com o recente filme de Tim Burton Beetlejuice Beetlejuice e apresenta Bob, um personagem do filme, que navega no mundo moderno com a ajuda das funcionalidades inovadoras da Google.

No anúncio, Bob, agora um popular ‘influenciador da vida após a morte’, mostra como as ferramentas de IA da Google, incluindo o Lens, o Circle to Search e as AI Overviews, ajudam o consumidor no dia a dia. A campanha, veiculada nas plataformas digitais e redes sociais até meados de outubro, tem como objetivo realçar a conveniência e a diversão de integrar as funcionalidades da Google nas rotinas diárias, ao mesmo tempo que celebra o charme peculiar do universo de Beetlejuice.

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Fora do Escritório com André Gerson, CEO do GCIMedia Group

Adidas, Piz Buin e Hawkers são as marcas que não dispensa nas férias. Numa altura em que procura abrandar o ritmo, recorre essencialmente às redes sociais para se manter informado, apesar de reduzir o tempo que lhes dedica

A Riviera Maya (na foto) foi o destino de André Gerson, CEO do GCIMedia Group, nas férias que tirou no início de junho. A par do fim de setembro, é um dos períodos em que mais gosta de viajar. As duas épocas permitem-lhe gerir melhor as ausências da equipa na agência durante os meses de julho e agosto. Nos períodos de descanso, o tempo em que está ligado diminui radicalmente, aproveitando as atividades que elege para fugir à rotina para renovar a mente e para se inspirar.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Estar permanentemente conectado. Quando estou a trabalhar, tenho uma rotina e horários muito exigentes. Por isso, nas férias, gosto de gerir os dias conforme a vontade do momento ou alguma especificidade do destino. Mesmo nas férias com uma forte componente cultural, exceto quando é praticamente inevitável, como na aquisição de bilhetes online que exigem a escolha de uma data ou uma hora, tudo é definido conforme a disposição e o momento.

Procuro também explorar atividades que habitualmente não fazem parte do meu estilo de vida, para me obrigar a distrair e a conseguir um maior distanciamento face às questões de trabalho que mais me preocupam.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho? 

As férias são para desligar da rotina, ponto. Mesmo que permaneça alguma atividade profissional, como apoiar a equipa em alguma tomada de decisão ou dar algum contributo para um projeto, a intenção é abrandar fortemente e respirar fundo. O facto de desligar é, em si, um ato de inspiração.

O processo criativo tem estes momentos de pausa como um dos seus motores. Inevitavelmente, estamos a receber inspiração, a tomar atenção a outros fatores que nos rodeiam, a reencontrar o nosso equilíbrio e, por isso, é essencial não diabolizar as férias de sossego total.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Evito estar muito conectado, mas confesso que é difícil. Consumo as notícias e outros conteúdos através das redes sociais. E, como acumulo muitas publicações do setor durante os meses em que tenho menos tempo para leitura, costumo levar comigo as revistas e meter a leitura em dia. Mesmo sendo temas relacionados com o meu setor de atividade, gosto de conhecer outras perspetivas, além de ser uma fonte de inspiração.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

Acompanham-me as sapatilhas Adidas, para as atividades que obrigam a caminhadas mais longas. Para a praia, não dispenso o protetor solar da Piz Buin, com fator de proteção 50+, nem um par de óculos de sol para a praia, um modelo mais descontraído, da Hawkers.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório? 

Consultar a agenda atualizada com compromissos que, entretanto, foram definidos na minha ausência e reunir naturalmente com as diferentes equipas. Logo no primeiro dia de regresso, tenho uma forte necessidade de ficar rapidamente com um enquadramento geral, sobretudo em termos de agenda e de prioridades.

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Bernardo Azevedo é o novo diretor de vendas e parcerias do A Bola

Licenciado em gestão de empresas na Universidade Lusíada, Bernardo Azevedo (na foto) iniciou o percurso profissional na área de vendas, em empresas como Teixeira Duarte e Danone

O novo diretor de vendas e parcerias do A Bola é Bernardo Azevedo, que, com cerca de 10 anos de experiência em gestão de patrocínios e marketing, chega ao ‘board’ do jornal, recentemente comprado pela Ringier Media Sports Group, para acelerar a transformação digital.

Licenciado em gestão de empresas na Universidade Lusíada, Bernardo Azevedo iniciou o percurso profissional na área de vendas, em empresas como Teixeira Duarte e Danone, tendo passado pelo grupo Heineken. Nesta empresa assumiu a área de patrocínios da marca em Portugal, com a gestão de contratos com cerca de 15 clubes de futebol nacionais, como o Sport Lisboa e Benfica, e a Federação Portuguesa de Futebol, Champios League e Fórmula 1.

Mais tarde, junta-se a uma ‘start-up’ tecnológica  de web3, como diretor comercial, acumulando depois a função de diretor de marketing, onde geriu negociações na área de ‘sport tech’ e ‘gaming’ com a Real Federação Espanhola, Liga Portuguesa de Futebol Profissional e Federação Alemã.

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Apple condenada a pagar €13 mil milhões, um dia após lançar novo iPhone 16 (com vídeos)

A decisão do Tribunal de Justiça da União Europeia é revelada um dia depois da apresentação dos novos produtos da Apple, que pela primeira vez aconteceu a uma segunda-feira para evitar coincidir com o anúncio da decisão judicial

Um dia após o evento de lançamento do novo iPhone 16, para o qual a Apple lançou uma campanha com The Weeknd, o Tribunal de Justiça da União Europeia (TJUE) deu razão à Comissão Europeia (CE) determinando que a Apple tem de reembolsar os benefícios fiscais ilegais, dados pela Irlanda à Apple entre 1991 e 2014, no valor estimado de €13 mil milhões.

Num acórdão divulgado a 10 de setembro, o TJUE anulou uma decisão anterior do Tribunal Geral Europeu que dava razão à empresa liderada por Tim Cook, num contencioso sobre ajudas de Estado. Trata-se do fim de uma disputa que remonta a 2016, e que agora conhece o seu fim. De acordo com o tribunal, a deliberação “confirma a decisão da Comissão Europeia em 2016: a Irlanda garantiu à Apple ajuda ilegal que agora deve recuperar”, e que diz respeito à tributação entre 1991 e 2014.

A decisão é revelada um dia depois do evento de apresentação dos novos lançamentos da Apple, que tomou lugar pela primeira vez na história numa segunda-feira (9 de setembro) para evitar coincidir com a decisão judicial. No evento ‘It’s Glowtime’, a empresa de tecnologia norte-americana apresentou vários novos produtos, mas o destaque vai para o iPhone 16.

O novo telefone foi lançado juntamente com um novo spot publicitário integrado na campanha ‘Shot on iPhone’, de um ‘teaser’ e de um vídeo dos bastidores do próximo videoclipe de The Weeknd, “Dancing in the Flames”, filmado inteiramente com o iPhone 16 Pro.

No vídeo dos bastidores da campanha, o realizador Anton Tammi e o cinematógrafo Erik Henriksson abrandam a velocidade das filmagens de The Weeknd, enquanto este interpreta o seu single, diretamente no iPhone. Luzes de néon, sequências oníricas e uma mistura de estética retro e moderna resultam no visual atmosférico característico do artista.

O fotógrafo Eddy Chen também tira fotografias durante a rodagem do vídeo, incluindo a capa do single da canção, utilizando o iPhone 16 Pro. O vídeo completo será lançado a 13 de setembro.

A campanha segue-se a uma série de anúncios semelhantes para o iPhone, incluindo ‘Shot on iPhone 15 Pro’, que oferece uma visão dos bastidores da realização do videoclip “Get Him Back” de Olivia Rodrigo, e uma campanha ‘Shot on iPhone’ de julho em que a Apple prestou homenagem à música mexicana criando um videoclipe para o single “Intercambio Injusto” de Ivan Cornejo.

A campanha vai incluir uma série de ações digitais nas redes sociais com demonstrações do iPhone 16 Pro e conteúdo dos bastidores do videoclipe. A campanha está presente em televisão, no YouTube e nas redes sociais da Apple, e será veiculada nos Estados Unidos, Reino Unido, Brasil, México, Índia, China, Canadá, Austrália, França, Itália, Alemanha, Espanha, Indonésia, Chile, Turquia, Tailândia, Malásia e Singapura.

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World Opportunity Fund exige €2,8 milhões à Printer Portuguesa

O fundo com sede nas Bahamas financiou a gráfica em €2,5 milhões e agora reclama o reembolso da verba com juros, noticia o Expresso. A empresa de Álvaro Sobrinho, declarada insolvente em julho, deve mais de €12 milhões a credores

O World Opportunity Fund (WOF), fundo sediado nas Bahamas que deteve títulos como o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e o O Jogo, exige €2,8 milhões à Printer Portuguesa, €2,5 milhões pelo financiamento que concedeu à gráfica e €381 mil em juros, noticia o Expresso.

A empresa de Álvaro Sobrinho, declarada insolvente em julho, deve mais de €12 milhões aos credores. Além do empresário luso-angolano, os maiores credores da Printer Portuguesa, em insolvência no Tribunal de Sintra, são dois fundos bahamenses, avança ainda o jornal.

Fundada em 1972, a Printer Portuguesa foi vendida em 2012 pelo grupo alemão Bertlesmann a Álvaro Sobrinho. Além dos €1,8 milhões em bens móveis que constam do inventário realizado após o encerramento, o património da gráfica integra as antigas instalações, em Sintra.

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Políticas de minimização de dados reduzem variedade e eficácia dos anúncios

Segundo um estudo norte-americano divulgado no Journal of Marketing, as medidas que têm vindo a ser adotadas pelas grandes empresas tecnológicas diminuem o envolvimento com as marcas e aumentam o grau de insatisfação dos consumidores

As políticas de minimização de dados que as grandes empresas tecnológicas têm vindo a implementar desde 2020 reduzem a variedade e a eficácia e retorno financeiro dos anúncios. A garantia é dada por um estudo levado a cabo por investigadores da University of Notre Dame, da University of Southern California e da San Diego State University, divulgado pelo Journal of Marketing.

A decisão de apagar dados dos consumidores, incluindo a localização e o histórico de atividade após 18 meses, acaba por ser nociva para os anunciantes, concluíram os cientistas, após analisarem dezenas anúncios de vários produtos exibidos em suportes publicitários digitais. 

“Embora essas medidas de garantia de privacidade protejam os dados dos utilizadores, podem inadvertidamente fazer diminuir o grau de envolvimento e de satisfação do consumidor com os anúncios, resultando num menor número de cliques e na redução no desempenho dos anúncios”, explica Shijie Lu, coordenador do estudo.

De acordo com o especialista, na origem das reduções identificadas estão políticas protetivas que acabam por fazer com que anúncios de marcas de moda masculina, equipamentos desportivos, t-shirts de basquetebol e calçado masculino apareçam menos vezes nos diferentes suportes digitais.

“Estes ‘insights’ são essenciais para as plataformas, que se esforçam para equilibrar as preocupações com a privacidade do consumidor com a necessidade de sustentar estratégias publicitárias eficazes”, afirma Shijie Lu, defendendo a adoção de políticas de reajustamento que não afastem as marcas dos potenciais compradores.

“Se o fizerem, poderão satisfazer melhor as necessidades dos consumidores e, assim, alcançar fluxos de receitas mais vantajosos. Os anunciantes também devem estar cientes de que as mudanças na utilização de dados e as consequentes implicações na variedade de anúncios podem afetar as suas estratégias e o desempenho geral das suas campanhas”, adverte ainda o investigador.

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