Giggle deixa papel
A Giggle vai deixar o papel e “dizer olá ao futuro”. As palavras são de Cláudia Sousa Villax, directora da revista, quando explicou ao M&P a mudança do título para […]
Diogo Carreira
Instagram testa reposição de algoritmo de recomendações
TLC funde operações em Portugal e Espanha e cria TLC Worldwide Iberia
El Corte Inglés fica azul, em combate contra cancro da próstata
Milk&Black reforça portefólio com 11 novos clientes
Humor de Madalena Abecasis no Natal da Sonae Sierra (com vídeo)
Nespresso e SharkNinja celebram Natal com David Beckham (com vídeos)
Amazon lança concorrente ao Temu e Shein
Portugal conquista seis prémios nos Clio Sports Awards 2024
Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto
Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce
A Giggle vai deixar o papel e “dizer olá ao futuro”. As palavras são de Cláudia Sousa Villax, directora da revista, quando explicou ao M&P a mudança do título para o online. “A Giggle sempre teve vontade de ser uma revista online e pensamos que já temos a notoriedade necessária para avançar”, prossegue a directora. “Os miúdos de hoje nada têm a ver com os de antigamente, tratam a web por tu. É lá que eles estão”, justifica. A revista digital vai apostar na interactividade, com anúncios, jogos e música, esta última através de uma parceria com a Rádio Cidade, mas também na criação de conteúdos como, por exemplo, “vídeos sobre a vila onde vivem”. A Giggle vai manter as duas secções, uma para adultos e outra para crianças, e passa a ser bilingue, de forma “a chegar aos imigrantes a viverem em Portugal”. O conceito também vai ter por base a defesa do ambiente, e para isto a Giggle pretende fechar parcerias com algumas organizações como a Quercus, “que adorou a ideia”, explica a responsável. A revista será divulgada através de acções com alguns parceiros, cujos nomes a responsável preferiu não adiantar. Durante os dois primeiros meses a revista será gratuita. Após esse período, o custo da assinatura será de cerca de 10 euros anuais, valor que “em parte irá reverter a favor de instituições de defesa do ambiente”. Cláudia Sousa Villax acredita que com a decisão de encerrar a revista em papel e passá-la exclusivamente para a internet vai “ser mais fácil captar anunciantes, pois leva a comunicação a outro nível”. Ou seja, “os utilizadores podem brincar com a publicidade, o que faz que, numa fase mais consolidada, a publicidade possa ser mais eficaz”. De acordo com a responsável, a Giggle tinha uma tiragem de 20 mil exemplares.