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Vikram (Maxus)

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“As empresas continuam a ver o marketing como um custo”

A queda do investimento, a criatividade nas agências de meios e o domínio do Google e do Facebook no digital segundo o responsável mundial da Maxus, do grupo WPP

Rui Oliveira Marques

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“As empresas continuam a ver o marketing como um custo”

A queda do investimento, a criatividade nas agências de meios e o domínio do Google e do Facebook no digital segundo o responsável mundial da Maxus, do grupo WPP

Sobre o autor
Rui Oliveira Marques
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Vikram Sakhuja (Maxus)

No final da semana passada, cerca de 90 quadros internacionais da network Maxus estiveram reunidos em Cascais. Um pretexto para ouvir Vikram Sakhuja, CEO global da Maxus, sobre os planos desta agência de meios do grupo WPP que está presente em 55 países.

Meios & Publicidade (M&P): Portugal está mergulhado numa crise gigante que continua a ter como consequência a quebra no investimento publicitário. O que pode neste momento fazer uma agência de meios para ajudar os seus clientes?

Vikram Sakhuja (VS): Deve fazer com que a media trabalhem melhor. Este é um negócio de eficiência e eficácia. Quando as coisas estão complicadas temos de aumentar a eficiência, ter a certeza de que os preços ficam ainda mais baixos. Mas também temos de ter um foco na eficácia. Como é que o marketing pode ajudar a fazer crescer o meu negócio? Se a economia contrai dois por cento, os investimento em comunicação caem 15 a 25 por cento. Nas empresas, o marketing continua a ser visto como um custo e não como um investimento. Como não conseguem cortar outros custos, acham que é mais fácil cortar na publicidade. As agências de meios estão na melhor posição para aconselhar sobre a melhor forma de investir em publicidade.

M&P: Mas as agências de meios têm a força suficiente para serem ouvidas pelos clientes?

VS: Espero bem que sim. Eu também já estive do lado do cliente e sei que nestes momentos o CEO ou o director financeiro dizem que é preciso cortar. Uma agência de meios tem de ajudar o director de marketing a fazer crescer o negócio e a demonstrar que caminhos podem ser seguidos. O marketing é metade ciência e metade arte. Temos de perceber a marca, o consumidor, a concorrência e temos de ser eficientes. É verdade que quando o mercado está bem, as coisas são mais fáceis. Quando as coisas estão mal temos dois caminhos: ou cortamos a torto e a direito ou então temos de perceber como podemos trabalhar mais para conseguir obter resultados.

M&P: Quando olha para os mercados pelos quais é responsável, o desempenho das agências é equilibrado ou há regiões, como por exemplo a Europa, que lhe provocam dores de cabeça?

VS: Se olhar para as regiões do mundo vê que as nossas receitas estão distribuídas de uma forma equilibrada entre as Américas – e aqui a América Latina ainda tem um peso pequeno –, a Europa e a Ásia. Cada um representa um terço do nosso negócio. O crescimento também vem destes mercados de uma forma equilibrada. Na Europa, que está a passar um momento mais desafiante, a Alemanha e o Reino Unido estão a correr bem. Mesmo tendo em conta as circunstâncias, Espanha que está num momento complicado da sua economia, está a responder bem.

M&P: É curioso que a operação na América Latina ainda seja pequena, já que os grandes grupos estão a apostar em força na região.

VS: Enquanto rede global, a Maxus tem apenas cinco anos. Mas estamos no México e na Argentina. Estes dois mercados estão a correr muito bem. Neste momento temos 70 escritórios em 55 países.

M&P: Qual é o papel da Maxus no GroupM?

VS: Estamos com a Mindshare, Mediacom e MEC. Somos a quarta rede global do grupo. Somos mais pequenos mas somos quem está a crescer mais. O estudo da RECMA, que mede o desempenho das agências de meios, refere que somos quem mais cresceu nos últimos três anos. Nós somos uma agência que ganhou forma na era digital. Somos mais ágeis do que os outros. Como somos mais jovens, lutamos mais pelas nossas marcas. Acredito que somos mais integrados que as outras agências. Durante o processo de planeamento, há muita gente que fala de media integrada, mas depois apresenta planos de TV, de imprensa, de internet, de social media, de search, de outdoor. Juntam tudo e dizem que é um plano integrado. Mas isso não é verdade, a isso chama-se marketing media. Integrado é quando se leva todo o pensamento estratégico sobre a marca para as opções disponíveis. O digital não é um meio, é transversal a tudo o que fazemos. A televisão, rádio, outdoor e até a forma como consumimos imprensa são digitais. Fazemos este trabalho melhor que as outras agências. Nós também temos uma abordagem diferente. Gosto de pensar que somos um conjunto de agências locais e não como uma multinacional que tem sede em Londres ou Nova Iorque.

M&P: Aliás, quando tomou posse disse que não havia razões para que as agências fossem dirigidas a partir de Londres e Nova Iorque. No seu caso, dirige a Maxus a partir de Bombaim.

VS: Disse isso porque a nossa equipa global tem pessoas que estão em Londres, nos Estados Unidos, em Singapura e na Índia. Temos de ter a capacidade de trabalhar sem fronteiras.

M&P: Apesar da tónica que coloca na capacidade digital, a Maxus não está condenada a ser uma pequena agência do grupo WPP?

VS: Não é uma questão de tamanho mas de desafio. A Apple já não é uma empresa pequena mas continua a ter essa vontade de desafiar o mercado. Já não somos pequenos, somos uma agência de média dimensão. Segundo a RECMA, no ano passado estávamos perto dos sete mil milhões em billings. Se continuarmos a crescer ao mesmo ritmo, em breve estaremos no top 7 ou 8 das maiores agências. Mesmo sendo maiores, espero que tenhamos as mesmas características de quando éramos mais pequenos. Mas, sabe, acho que temos a dimensão correcta. Temos de ter cuidado para não estar a criar estruturas que depois têm de ser cortadas quando o mercado abranda.

M&P: Como descreve a operação da Maxus em Portugal?

VS: É uma operação pequena e muito bem integrada no GroupM. O António [Duarte, managing director] trabalha de muito perto com o José Pedro [Dias Pinheiro, CEO do GroupM]. Há uma oportunidade para crescer e precisamos de mais new business. É uma organização estável que tem merecido a confiança dos clientes.

M&P: A Maxus já é uma agência suficientemente forte para disputar os grandes concursos internacionais?

VS: Sim, mas temos de trabalhar melhor a nossa imagem. Há mercados onde a Maxus não tem a notoriedade que merece. Quando obtemos o feedback dos auditores de media ou dos clientes, temos uma classificação muito mais elevada do que as outras agências. Somos melhores, mas os grandes clientes ainda não têm bem a certeza sobre quem somos e o que fazemos.

M&P: Esteve no último festival de Cannes? Como viu o desempenho das agências de meios?

VS: Estive. Tivemos um bom desempenho. Ganhámos um ouro nos Young Lions e uma prata nos Media Lions. Cannes é a celebração da criatividade e não tanto da eficácia. Sobre os Media Lions, continuo a ver que as ideias vêm das agências de publicidade mas o dinheiro continua nas agências de meios. Isso quer dizer que as agências de publicidade são melhores a contar histórias, no storytelling. O próprio júri não tem tempo para analisar cada case. É através de um vídeo que tem de resumir de uma forma simples o trabalho. Depois, em Cannes, as histórias humanas e emocionais funcionam melhor.

M&P: É importante que nas agências de meios haja pessoas só dedicadas à criatividade?

VS: Depende do que chamar criatividade. As pessoas do planeamento são muito criativas. Um processo de planeamento implica olhar para a categoria do produto, para o consumidor, para o desafio do cliente, para os insights que depois são aplicados na media. Também temos de ter presente que por vezes a criatividade de uma agência de publicidade limita-se a um spot de 30 segundos. Nós precisamos de conceitos mais transversais. O próprio perfil das agências de meios mudou muito. Dantes fazíamos apenas planeamento e compra de meios. Agora temos de fazer bons planos de comunicação, temos de dar vida às ideias. Por exemplo, em Camberra tínhamos de promover o turismo local. Podíamos ter feito uma campanha de meios normal e umas brochuras, mas fizemos um catálogo humano. Pegámos em 500 pessoas e levamos a Camberra para partilharem nas redes sociais, de uma forma natural, a sua experiências na cidade. Fizemos isto porque sabemos qual o potencial do word of mouth. Outro exemplo. Queríamos lançar a UPS na China. A empresa ia levar peças do Exército de Terracota [Guerreiros de Xian] para fora da China. Com a UPS, dissemos que tínhamos sido escolhidos para proteger um dos maiores tesouros da China. Como demos vida a esta ideia? Fizemos uma plataforma de comunicação deste conceito apenas nos aeroportos.

M&P: Como vê o papel do Google e do Facebook? Não parece que estão a dominar o panorama da media digital mundial?

VS: São plataformas muito grandes e importantes para a construção das marcas. Temos boas relações com o Facebook e com o Twitter, do ponto de vista do grupo. Temos parcerias que nos permitem ter acesso a dados privilegiados, o que no caso do Facebook permite trabalhar melhor o targeting.

M&P: Não estão a tirar margem a outros projectos digitais?

VS: Enquanto agência de meios olhamos para o Facebook e Google como media owners. Como com qualquer media owner, queremos ter boas relações com eles. Acredito que é uma relação win-win. Com o Google, por exemplo, pode haver clientes que argumentam que se podem trabalhar directamente com eles e têm acesso aos resultados finais mas o Google trabalha muito bem com as agências. Bem sei que o meu patrão Martin Sorrell [CEO do grupo WPP] costuma dizer publicamente que o Google é um “frenemy”, um amigo e um inimigo em simultâneo. Pela minha experiência, há uns anos usaria essa mesma expressão para definir o Google. Actualmente acho que estamos a fazer um caminho lado-a-lado. O Google, Facebook, Yahoo e Microsoft têm a preocupação de ter relações próximas com as agências de uma forma que não existia antes. A melhor forma de o fazermos é através da partilha de dados/informação. Assim podemos fazer um melhor targeting. Estas empresas vão continuar a ter um papel muito importante.

M&P: Mas é um protagonismo que parece que está a deixar de lado as empresas de media tradicionais, que também querem captar receitas das marcas no digital.

VS: Estamos numa mudança de paradigma. Passámos da notoriedade das marcas para o engagement. A notoriedade construía-se através da interrupção. Havia momentos em que as pessoas estavam a ver televisão ou a ler jornais e a publicidade era algo que interrompia. No engagement temos de pensar como é que as pessoas vão ver os nossos conteúdos. Agora passamos do engagment para a influência. A influência tem a ver com tornar as pessoas embaixadoras da nossa marca. Este processo é como uma viagem. Há marcas que estão em diferentes momentos desta viagem. O panorama dos media também nos dá opções diferentes. Há media que nos ajuda a construir notoriedade e aí até podemos nem precisar de digital porque, mesmo assim, a minha mensagem passa. Se pensamos na influência, podemos até nem precisar do Google. Depende muito da estratégia da marca. O Google e o Facebook também têm noção disso. Sabem que não podem resolver 100 por cento dos problemas do mercado. O Google dá-nos o Adwords, que é uma ferramenta poderosa mas que não se aplica a todos os nossos desafios. Se estou a vender um champô não me vai ajudar. Pensemos no case dos Real Beauty Sketches da Dove, que ganhou muitos prémios em Cannes e que tem um insight fabuloso: as outras pessoas acham-nos mais bonitos do que aquilo que nos achamos sobre nós próprios. Isto é engagement e aqui posso usar o Facebook. Enquanto agência de meios temos de perceber quais as forças de cada uma destas plataformas e saber usá-las. É que dizer que o Facebook tem 800 milhões de pessoas não significa que consiga usar bem esse potencial.

M&P: Reuniu os responsáveis mundiais da Maxus em Cascais. Quais são as principais ideias que transmitiu às suas equipas?

VS: A mensagem principal é a do crescimento. A Maxus vai ser a agência que mais vai crescer no grupo WPP. O crescimento que tivemos nos últimos três anos vai ter de se manter nos próximos três. Este é o nosso desafio. Esperamos também conseguir mostrar a nossa diferenciação: somos profundamente integrados e temos uma sustentação tecnológica. Compreendo que em alguns mercados sejamos mais pequenos mas temos de ser capazes de estar ligados numa network que nos dá força. Por exemplo, em Portugal o António Duarte [managing director da Maxus Portugal] trabalha com oito ou 10 pessoas. Mas há duas mil pessoas na Maxus global que o podem ajudar. Depois temos a ligação ao GroupM que também nos fortalece. Estes encontros servem para que as pessoas percebam que não estão sozinhas nesta tarefa e que temos pessoas muito boas que têm de trabalhar em rede.

Entrevista publicada na última edição do M&P em papel

Sobre o autorRui Oliveira Marques

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Instagram testa reposição de algoritmo de recomendações

A funcionalidade destina-se a utilizadores que sentem que as recomendações de conteúdos já não correspondem aos seus interesses, permitindo-lhes recomeçar do zero e treinar novamente o algoritmo da aplicação sobre os conteúdos que querem ver

O Instagram está a testar a possibilidade de os utilizadores reporem as suas recomendações, funcionalidade que permite recomeçar do zero e treinar novamente o algoritmo da aplicação, em relação aos conteúdos que querem ver na página Explore, no Feed e no Reels. A funcionalidade destina-se a utilizadores que sentem que as recomendações de conteúdos já não correspondem aos seus interesses.

Adam Mosseri, diretor do Instagram, publicou um vídeo na rede social em que refere que a nova funcionalidade não se destina a ser utilizada com frequência, sendo que foi concebida apenas para os casos em que se pretende uma renovação total. “Quero deixar claro que estamos a falar de uma mudança significativa”, enfatiza Adam Mosseri. A nova funcionalidade será lançada a nível mundial em breve, de acordo com o comunicado de imprensa do Instagram.

Caso um utilizador reponha o seu algoritmo, as recomendações de conteúdo vão começar a ser personalizadas novamente ao longo do tempo, com base nas publicações e contas com as quais o utilizador interage. É ainda dada a opção de rever a lista de contas que seguem, para deixarem de seguir contas que partilham conteúdos que já não lhes interessa.

“No início, vai tornar o Instagram muito menos interessante para o utilizador, porque vamos tratá-lo como se não soubéssemos nada sobre os seus interesses e vai demorar algum tempo a reaprendê-los. Por isso, não é algo que recomende que seja feito a toda a hora, mas caso o utilizador não se sinta bem com a sua experiência, isto fornece-lhe uma alternativa”, acrescenta o diretor do Instagram, no vídeo publicado no Instagram.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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TLC funde operações em Portugal e Espanha e cria TLC Worldwide Iberia

Miguel Lobo (na foto, à dir.) mantém-se na liderança da operação nacional da TLC Worldwide e assume o cargo de CEO da TLC Worldwide Iberia. Philippe Dewerbe (à esq.) continua a liderar a empresa em Espanha e é o diretor executivo da TLC Worldwide Iberia

A TLC Worldwide está a fundir as operações em Espanha e Portugal, para formar um novo ‘cluster’ que reforça a presença e atuação na Península Ibérica, com a criação da TLC Worldwide Iberia. A fusão marca um momento da expansão e consolidação da agência e pretende fortalecer a oferta de soluções de ‘reward’ marketing e programas de fidelização.

A estrutura operativa e estratégica mantém-se em ambos os países, com escritórios em Madrid e Lisboa, mas a fusão irá criar um modelo de trabalho mais coeso entre ambas as agências, com a incorporação dos perfis ibéricos e das equipas especializadas. “Temos identificado inúmeras sinergias entre ambos os mercados e, ao combinar os pontos fortes das nossas equipas e direção, acreditamos que iremos alcançar níveis superiores de sofisticação e eficácia. Ao combinar o nosso conhecimento e experiência dos mercados espanhol e português, otimizamos os recursos e melhoramos a capacidade de desenhar e implementar campanhas e estratégias de marketing que se adaptam perfeitamente às necessidades das marcas em ambos os países”, enfatiza Miguel Lobo, CEO da TLC Worldwide Iberia.

Agora, as marcas que trabalham com a TLC Worldwide vão poder tirar partido de uma experiência mais fluida ao lançarem iniciativas a nível ibérico, beneficiando de uma coordenação mais precisa e de um aproveitamento superior dos recursos.

A equipa diretiva que estará na liderança deste ‘cluster’ conta com Miguel Lobo, que continua a liderar a operação nacional da TLC Worldwide, assumindo o cargo de CEO da TLC Worldwide Iberia. Philippe Dewerbe, por seu lado, continua a liderar a empresa em Espanha e será o diretor executivo da TLC Worldwide Iberia, com a responsabilidade de supervisionar a estratégia geral e garantir a fluidez da operação na região.

José Cerdeira assume a função de diretor de estratégia ibérica, focando-se em desenhar estratégias competitivas que potenciem o crescimento do ‘cluster’, alinhando os objetivos de negócio com as necessidades do mercado. Miguel Fernandes de Oliveira, por sua vez, fica com a direção de desenvolvimento do negócio ibérico, liderando a expansão comercial, fortalecendo as relações com os clientes atuais e explorando novas oportunidades para consolidar a presença da agência na região.

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El Corte Inglés fica azul, em combate contra cancro da próstata

No âmbito da campanha, de 18 a 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca Emidio Tucci, €1 reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado a esta associação, que o aplicará em ações de prevenção e combate ao cancro

O El Corte Inglés está a promover a campanha Novembro Azul, que pretende sensibilizar para o tema do cancro da próstata e angariar fundos para a Liga Portuguesa Contra o Cancro. Para assinalar o arranque da campanha, na semana em que se assinala o Dia Mundial de Combate ao Cancro da Próstata, a 17 de Novembro, as fachadas do El Corte Inglés de Lisboa e Gaia-Porto estão iluminadas de azul.

No âmbito da campanha, de 18 a 28 de novembro, na venda de qualquer artigo da marca Emidio Tucci, nas lojas físicas e online, €1 reverte a favor da Liga Portuguesa Contra o Cancro. O valor angariado será doado a esta associação, que o aplicará em ações de prevenção e combate ao cancro.

De acordo com a Liga Portuguesa Contra o Cancro, o cancro da próstata é uma doença geralmente silenciosa e é, atualmente, o cancro mais frequente nos homens. Detetar a doença numa fase precoce é essencial, permitindo tratar com uma taxa de cura muito elevada.

Em outubro, o El Corte Inglés esteve iluminado de cor-de-rosa, no seguimento da campanha Outubro Rosa, para conscientizar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do cancro da mama.

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Milk&Black reforça portefólio com 11 novos clientes

“Estamos a consolidar-nos como uma das principais agências de comunicação a nível nacional, trabalhando diferentes setores de atividade”, refere Diana Taveira, CEO da agência de comunicação e marketing de influência

A Milk&Black está a desenvolver a comunicação e a assessoria de imprensa de 11 novos clientes. Além da Fidelidade (seguros), da NAU Hotels & Resorts (hotelaria), do Palácio do Governador (hotelaria), do Monte Santo Resort (hotelaria), do Cascade Wellness Resort (hotelaria), do Senses (restauração), do Po Tat (restauração) e do Volta do Mar (restauração), também conquistou as contas de três marcas de moda internacionais, Merrell, Buffalo e Palladium, nos últimos dois meses.

Mitsubishi Motors, Fuso Trucks Portugal, Unicâmbio, Unimoney e Royal Canin são outras das insígnias que a agência de comunicação e marketing de influência está a comunicar desde o início do ano, juntando-se a uma lista que também inclui marcas como a New Balance, a WTF e a Segafredo e eventos como o Festival F e o Blissfest.

“Estamos a consolidar-nos como uma das principais agências de comunicação a nível nacional. Acima de tudo, gostamos do desafio de trabalhar em diferentes setores e é um orgulho ver marcas nacionais e internacionais a integrar cada vez mais o nosso portefólio”, refere Diana Taveira, CEO da agência da Milk&Black, citada em comunicado de imprensa.

De acordo com o documento, a agência, fundada em 2016 por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, conta atualmente com mais de 80 clientes ativos, entre contratos anuais, ações pontuais e campanhas. Além da assessoria de imprensa e do marketing de influência, a Milk&Black, que conta com uma equipa de 30 trabalhadores, gere redes sociais, produz conteúdos de fotografia e vídeo e organiza e promove eventos para marcas e empresas.

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Humor de Madalena Abecasis no Natal da Sonae Sierra (com vídeo)

Com criatividade da Born e produção da Mother, o filme publicitário está a ser divulgado nos canais digitais dos centros comerciais e nas redes sociais da influenciadora digital, integrado numa estratégia de amplificação que contempla múpis interiores e digital

A influenciadora digital Madalena Abecasis é a protagonista da campanha de Natal da Sonae Sierra. Apelando ao consumo consciente, refletido e planeado, o filme publicitário cruza a criatividade e o humor, apresentando dados reais sobre os comportamentos de consumo dos portugueses na época natalícia, obtidos através de um estudo da Sonae Sierra.

“A campanha ‘Pensa bem, oferece melhor’ demonstra a estratégia de marketing dos centros comerciais geridos pela Sonae Sierra em aliar ‘insights’ de consumo a uma abordagem criativa e emocional, potenciando o ‘engagement’ com o público-alvo e reforçando os valores da marca. Esta iniciativa integra uma comunicação omnicanal e contribui para uma mensagem de sustentabilidade e reflexão no ato de consumo”, explica Joana Moura e Castro, diretora de marketing ibérica da Sonae Sierra, citada em comunicado de imprensa.

A informação obtida no estudo permitiu identificar perfis de comportamentos típicos nos 18 centros comerciais abrangidos. Os cinco estereótipos mais comuns foram interpretados por Madalena Abecasis no filme publicitário, com criatividade da Born e produção da Mother.

Além dos consumidores que dependem de instruções de terceiros para escolher presentes, o anúncio retrata os que os escolhem com base nos seus próprios gostos, os que priorizam a estética para os ‘unboxings’ das redes sociais, os que deixam as compras para a última hora e os que compram qualquer coisa, sem refletir, porque, se o destinatário não gostar, pode sempre trocar.

“De acordo com os dados do estudo, 42% dos portugueses não utilizam os presentes que recebem e três milhões recebem presentes de que não gostam, o que confirma que as pessoas não dedicam o tempo necessário a pensar naquilo que o outro gostaria de receber. Além disso, cerca de dois milhões de portugueses só fazem as suas compras de Natal em dezembro”, refere a Sonae Sierra no documento.

A campanha é divulgada nos canais digitais dos centros comerciais da empresa em vídeo, com declinações em ‘key visuals’ e múpis interiores. Até ao Natal, é amplificada através de ativações e de conteúdos interativos, no digital, nos sites e nas redes sociais dos centros comerciais, em newsletters e através de marketing de influência, nas redes sociais de Madalena Abecasis.

A intenção é promover comportamentos de compra mais conscientes, que evitem deslocações adicionais, para trocas desnecessárias, aos centros comerciais geridos pela empresa, como o Atrium Saldanha, Albufeira Terrace, AlgarveShopping, ArrábidaShopping, CascaiShopping, Centro Colombo, Centro Vasco da Gama, CoimbraShopping, Estação Viana Shopping, Fórum Barreiro, GaiaShopping, GuimarãeShopping, MaiaShopping, MadeiraShopping, NorteShopping, Nova Arcada, Parque Atlântico e ViaCatarina Shopping.

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Nespresso e SharkNinja celebram Natal com David Beckham (com vídeos)

No filme de Natal da marca de cafés, o empresário e ex-futebolista inglês joga à bola com um boneco de neve. Para os eletrodomésticos norte-americanos (na foto) prepara a refeição da consoada para a família

David Beckham é o rosto da campanha de Natal global multimeios da Nespresso. Produzido pela Studio 99, produtora audiovisual criada pelo ex-futebolista e empresário inglês em parceria com Nicola Howson e David Gardner em 2019 para produzir documentários desportivos, o filme publicitário mostra o antigo desportista a jogar à bola com um boneco de neve num dia de inverno.

Divulgado em televisão, digital e redes sociais, o ‘spot’ promove a nova cápsula de café Peanut and Roasted Sesame, uma das edições especiais da Nespresso para o Natal de 2024, além da máquina Vertuo Creatista e da caneca Vertuo Mug, outro dos produtos que a insígnia suíça comercializa.

Enquanto saboreia a bebida, David Beckham, que é embaixador da Nespresso desde novembro de 2023, observa a paisagem pela janela e, ao aperceber-se da presença de um boneco de neve inacabado com uma expressão triste, decide inverter a situação. Depois de o finalizar, recorrendo a uma cápsula de café para lhe criar um nariz, utiliza-o como guarda-redes.

Além do anúncio da Nespresso, David Beckham também é a estrela do filme publicitário natalício da SharkNinja, que marca a estreia da marca de eletrodomésticos norte-americana nas campanhas multimeios globais. Enquanto prepara a refeição da consoada para a família, o ex-desportista vai utilizando alguns dos novos lançamentos da insígnia.

Divulgado em digital e em televisão em Espanha, França, Reino Unido, Alemanha, Itália, Escandinávia, Bélgica, Países Baixos, Luxemburgo, Médio Oriente e Estados Unidos, o anúncio é amplificado através de publicações nas redes sociais e painéis digitais em praças centrais de Nova Iorque, Los Angeles, Miami e Londres.

As receitas natalícias preferidas de David Beckham, que é o embaixador global da SharkNinja, estão disponíveis num site dedicado. Para além de aumentar a notoriedade da marca a nível internacional, a contratação do ex-futebolista e empresário inglês pretende potenciar as vendas da insígnia globalmente.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Amazon lança concorrente ao Temu e Shein

Os produtos comprados na Amazon Haul são entregues em uma ou duas semanas. Em Portugal, a Amazon está a disponibilizar o Rufus, assistente virtual alimentado com IA generativa, que responde a perguntas sobre produtos e apresenta recomendações

A Amazon tem uma nova experiência de compras para os consumidores dos Estados Unidos, que consiste na venda apenas de produtos que custam 20 dólares (€19) ou menos, para competir com as ofertas de retalhistas como Temu e Shein. A Amazon Haul está disponível apenas através do smartphone e apresenta-se com preços competitivos, em produtos como vestuário, eletrónica e equipamento de cozinha.

“Todos os artigos têm um preço inferior a 20 dólares (€19), sendo que a maioria tem um preço igual ou inferior a dez dólares (€9,50) e alguns artigos custam apenas um dólar (€0,95)”, segundo avança a empresa em comunicado de imprensa. Os clientes também vão poder usufruir de descontos, quando adicionam mais artigos a uma única encomenda, com 5% de desconto em encomendas de 50 dólares (€47,50) ou mais e 10% de desconto em encomendas de 75 dólares (€71,24) ou mais, à semelhança das práticas das plataformas concorrentes.

A contrapartida da nova aposta da Amazon são os prazos de entrega, diferentes dos da Amazon Prime. Em vez disso, os produtos comprados na Amazon Haul chegam a casa do consumidor, por norma, em uma ou duas semanas, à semelhança do que acontece com a Temu e outras plataformas semelhantes.

A empresa liderada por Andy Jassy salienta que os utilizadores devem gastar pelo menos 25 dólares (€23,75) para receberem o envio gratuito, mesmo que subscrevam o serviço Prime. Caso contrário, o custo de envio é de 3,99 dólares (€3,79). São, no entanto, oferecidas devoluções gratuitas em todas as compras efetuadas na Amazon Haul acima de três dólares (€2,85) dentro de 15 dias após a entrega.

Em paralelo, em Portugal, a Amazon já está a disponibilizar o Rufus, assistente virtual alimentado por inteligência artificial generativa, através da aplicação da Amazon, por enquanto apenas em versão ‘beta’ e para clientes selecionados. Este assistente de compras virtual pretende melhorar a experiência de compra online, permitindo aos utilizadores interagirem com a plataforma de maneira mais eficiente, conseguindo responder a perguntas relacionadas com produtos e apresentar recomendações.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Portugal conquista seis prémios nos Clio Sports Awards 2024

A campanha ‘Drawn to Equality’ (na foto), também distinguida com duas Pratas, rendeu à Dentsu Creative o único Ouro que a criatividade portuguesa trouxe da cerimónia. ‘Surfing Through the Odds’ ganhou Prata e Bronze. ‘League of All Leagues’ foi reconhecida com Bronze

A criatividade portuguesa conquistou seis prémios na edição de 2024 dos Clio Sports Awards, em Nova Iorque. A campanha ‘Drawn to Equality’, que a Dentsu Creative criou para a Visa, ganhou três galardões. Além de Ouro na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, foi reconhecida com Prata na subcategoria Fan Engagement, da categoria Social Good, e com Prata na subcategoria Partnerships & Sponsorships, da categoria Brand x Media.

A campanha ‘Surfing Through the Odds’ da Betclic, que apresenta um documentário criado pela Coming Soon e produzido pelos Shutterstock Studios, para combater a desigualdade de género e racial através do surfe, em São Tomé e Príncipe, também recebeu dois galardões. Na subcategoria Sports Betting, da categoria Partnerships & Sponsorships, teve direito a Prata. Na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, conquistou Bronze.

‘League of All Leagues’ rendeu à Judas o segundo Bronze que veio para Portugal. A campanha, que promove a Liga Portugal Betclic, foi distinguida na subcategoria Gameday/In-Game Experience, da categoria Use of Partner or Sponsor. ‘League of All Leagues’ também ficou em ‘shortlist’, na subcategoria Social Good, da categoria Social Good, à semelhança de ‘Bet On Her’ da FunnyHow para a Betclic, na subcategoria Public Relations, da categoria Public Relations.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Marcas de fabricante fazem crescer retalhistas de sortido curto

“Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, diz Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca

As marcas de fabricante estão a contribuir para o crescimento do negócio dos retalhistas de sortido curto, avança um estudo da Kantar desenvolvido em parceria com a Centromarca. De acordo com a análise, a estabilização da inflação, a redução das taxas de juro e o aumento da taxa de emprego também estão a impulsionar o consumo fora de casa e os serviços de entrega ao domicílio.

“O consumo fora de casa tem vindo sempre a crescer acima do consumo para casa, nos últimos trimestres. No entanto, a percentagem do gasto que os portugueses dedicam ao consumo dentro de casa perdeu espaço, com uma diminuição de 1,2 pontos percentuais, face ao terceiro trimestre de 2023”, informa a Centromarca em comunicado de imprensa.

Além do tamanho das cestas ter diminuído, a maioria das categorias de produtos de grande consumo também regista um decréscimo em valor, nos primeiros nove meses do ano. No caso das bebidas, a redução atinge os 5%. No das limpezas caseiras, a quebra ronda os 3%. A venda de produtos de alimentação animal caiu 2%.

“No mesmo período, os números mostram também um avanço das marcas de distribuidor sobre as de fabricante, ainda que as segundas mantenham a maior quota de mercado, com 52,5% em valor. Apesar do decréscimo da quota, as marcas de fabricante contribuíram positivamente para o desempenho de alguns retalhistas de sortido curto”, refere o estudo.

Entre julho e setembro, o consumo em casa recuperou ligeiramente, com a dimensão da cesta de compras das famílias portuguesas a crescer, apesar da desaceleração da dinâmica de crescimento que as marcas próprias dos retalhistas registavam até então.

“Num contexto que se mantém desafiante, apesar dos números animadores da economia e dos mais recentes dados do mercado, as marcas continuam a ter de reforçar a relação com os consumidores, atrair novos públicos e reter compradores habituais. Uma marca consistentemente inovadora e atrativa aumenta mais rapidamente o seu alcance junto dos compradores e conquista a sua preferência”, afirma Pedro Pimentel, diretor-geral da Centromarca, citado no documento.

O estudo da Kantar mostra ainda que 66% das marcas que conquistam novos compradores registam crescimento em volume de vendas. “As marcas que não recrutaram consumidores nos últimos dois anos decresceram 14,5% em valor entre janeiro e setembro de 2024, quando comparado com o período homólogo. Já as que conquistaram novos ‘targets’ em 2023 e 2024 cresceram 14,3% no mesmo período”, refere ainda a análise.

Segundo o estudo, as marcas que angariaram mais clientes viram a fidelidade dos consumidores aumentar 57% e a taxa de repetição de compra subir 54%. “Recrutar consumidores em vários retalhistas pode ser difícil para as marcas, mas a diversificação dos locais de venda revela-se bastante vantajosa e fundamental para atingir o maior número de compradores possível”, defende Marta Santos, diretora de clientes e de análises da Kantar.

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Startup portuguesa ZeroPact quer descarbonizar ecommerce

A startup portuguesa está a lançar uma ferramenta gratuita, que permite às empresas de comércio eletrónico calcular e compensar automaticamente a pegada carbónica dos produtos, aumentando a transparência e a confiança junto dos consumidores

A ZeroPact, startup portuguesa de tecnologia focada na sustentabilidade, está a lançar uma solução alimentada por inteligência artificial que permite às marcas de comércio eletrónico integrar o cálculo e a compensação da pegada carbónica dos seus produtos, permitindo aumentar a transparência e a confiança junto dos consumidores.

A startup fundada por João Morgado, Luís Branco e João Matos ganhou o El Corte Inglés Retail Challenge, concurso de inovação no retalho que teve lugar durante a Web Summit, tendo agora a possibilidade de iniciar um teste piloto com o El Corte Inglés, reforçando a aplicabilidade da tecnologia em grandes marcas e antecipando-se às novas regulamentações do Digital Product Passport (DPP) previstas para 2027.

De acordo com o Barómetro Mastercard 2023 – Perceção da Sustentabilidade em Portugal, os consumidores portugueses estão cada vez mais atentos às práticas ambientais das marcas, sendo que 80% dos portugueses dão importância à política de sustentabilidade dos comerciantes ou fornecedores e que 52% já deixaram de comprar um produto devido à má reputação ambiental de uma marca.

“Estes números mostram a urgência das empresas em adotar práticas transparentes e alinhadas com as expectativas de um consumidor mais consciente”, sustenta João Morgado, CEO da ZeroPact, em comunicado de imprensa.

A análise da Mastercard revela ainda que 87% dos portugueses manifestam interesse em saber a pegada carbónica das suas compras, com esta percentagem a subir para 90% entre as mulheres. No entanto, apenas 15% conhecem a sua própria pegada carbónica, apesar de 74% já estarem familiarizados com o conceito.

“Este cenário evidencia uma grande oportunidade para as empresas liderarem na comunicação de sustentabilidade e oferecerem ferramentas que ajudem os consumidores a tomar decisões mais informadas e sustentáveis”, argumenta João Morgado.

De acordo com o CEO da startup, a ZeroPact tem planos de expansão para toda a Europa, focando-se em mercados europeus estratégicos devido à legislação emergente que, até 2027, obrigará as empresas a adotarem passaportes digitais de produtos e práticas de sustentabilidade mais rigorosas.

A tecnologia da ZeroPact já está disponível em vários sites portugueses, como Otherwise, Jakshoes, DCK, NAE-Vegan, 38 graus, Cool Mood Community, Arisca, Wheat&Rose, Le-mot, Mineral Fashion Store, Bordaleiras, Chulé, Pera Lima, Tribu, Cura, entre outros.

“A aplicação da tecnologia na área de sustentabilidade permite fornecer aos clientes informações claras e precisas sobre a pegada de carbono dos produtos que adquirem. Além disso, pode criar um modelo replicável para o setor como um todo, impulsionando uma transformação mais ampla em direção à sustentabilidade”, enfatiza Vasco Marques Pinto, gestor de relações externas do El Corte Inglés.

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