Produtora Até ao Fim do Mundo abre pedido de insolvência
Os problemas financeiros na produtora Até ao Fim do Mundo, que mantém em atraso o pagamento de um subsídio de férias aos 45 trabalhadores, ditaram a abertura de um pedido […]

Sónia Ramalho
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Os problemas financeiros na produtora Até ao Fim do Mundo, que mantém em atraso o pagamento de um subsídio de férias aos 45 trabalhadores, ditaram a abertura de um pedido de insolvência.
A situação foi confirmada ao Meios e Publicidade por Agostinho Ribeiro, um dos sócios e diretor da produtora, que não quis fazer mais comentários sobre o assunto. As dificuldades enfrentadas pela Até ao Fim do Mundo ditaram o fim imediato do magazine Faz Faísca, emitido na RTP.
Fundada em 1998, a Até ao Fim do Mundo completou 25 anos de atividade em 2023. Em 2007 tinha alargado a área de negócio, criando a Gnubee Studios para dar resposta nas áreas de digital media, design, programação e software development. Na mesma altura abriu um novo espaço educativo para alimentar o mercado da animação, jogos, visual FX e programação: a ODD School.
Os problemas financeiros agravaram-se em 2020, durante a pandemia, o que obrigou, na altura, a uma redução na equipa. Ainda assim, face às dificuldades, a produtora de programas como Som de Cristal, Tabu ou Principes do Nada deu entrada em triunal com um pedido de insolvência.