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Auditoria confirma crescimento de 14% das receitas operacionais da LLYC

Os resultados auditados da LLYC validam os números avançados em janeiro, confirmando um crescimento de receitas e do EBITDA em 2023. “As receitas operacionais da consultora de corporate affairs e […]

Luis Batista Gonçalves
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Auditoria confirma crescimento de 14% das receitas operacionais da LLYC

Os resultados auditados da LLYC validam os números avançados em janeiro, confirmando um crescimento de receitas e do EBITDA em 2023. “As receitas operacionais da consultora de corporate affairs e […]

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Os resultados auditados da LLYC validam os números avançados em janeiro, confirmando um crescimento de receitas e do EBITDA em 2023. “As receitas operacionais da consultora de corporate affairs e marketing aumentaram 14% no ano passado, para os €83,1 milhões e as receitas totais subiram 13%, para os €101,4 milhões”, informa a agência em comunicado de imprensa. “O EBITDA recorrente alcançou os €18,5 milhões de euros, o que significa uma melhoria de 15% em relação a 2022”, avança ainda o documento.

“A combinação de crescimento orgânico e inorgânico permitiu superar os objetivos estabelecidos no orçamento. No período de 2020-2023, a LLYC multiplicou por 2,1 as receitas operacionais e por 2,2 o EBITDA. O benefício líquido da empresa ascendeu a €9,2 milhões no ano passado, o que representa um aumento de 24%”, refere a consultora.

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“Uma gestão adequada dos custos e da estrutura permitiu à LLYC alcançar uma margem EBITDA de 22%. A empresa conseguiu manter esta elevada rentabilidade, face às reduções de margens sofridas pelos concorrentes. Este crescimento também foi alcançado com uma sólida geração de caixa. A empresa encerrou 2023 com €10,7 milhões de euros em caixa e uma dívida líquida de €800 mil de euros”, explica ainda a agência.

“Esta boa posição financeira, com um baixo nível de endividamento, permite à empresa fazer face a futuras aquisições em mercados-chave através de empréstimos bancários em condições muito favoráveis. Apesar da incerteza que caracterizou o ano de 2023, que teve um impacto significativo em todas as economias do mundo, os resultados que apresentámos são realmente bons”, regozija-se Alejandro Romero, sócio e diretor-geral global da LLYC.

“Refletem uma evolução sólida e sustentada da empresa que nos coloca numa posição privilegiada para prosseguirmos a nossa rota de crescimento e investimento e, assim, continuarmos a atingir os objetivos definidos no nosso plano estratégico de 2023/2025. Demonstrámos a nossa capacidade para superar novos desafios e alcançar com audácia os objetivos a que nos propusemos”, afirma ainda o responsável.

Em termos de distribuição dos resultados por unidade de negócio, a Europa representou, em 2023, 33% das receitas operacionais e 37,7% do EBITDA, com a unidade de deep digital a concentrar 34,5% das receitas operacionais e 28% do EBITDA. A América Latina, que representa 24,1% do negócio, ocupa a segunda posição, com 23,5% do EBITDA. Os Estados Unidos da América, com um EBITDA de 10,8%, correspondem a 8,4% da faturação. “A LLYC é já uma empresa de serviços de marketing. Em 2023, quase metade das receitas são provenientes desta área”, revela ainda a consultora.

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Apple é a marca global mais valiosa. Nvidia continua a ser a que mais cresce

As empresas tecnológicas dominam o Kantar BrandZ Global Report 2025, com destaque para o ChatGPT, que se estreia no 60º lugar

A Apple é, pelo quarto ano consecutivo, a marca internacional mais valiosa, de acordo com o relatório Kantar BrandZ Global Report 2025. Face ao último ano, a tecnológica cresce 28% e vale atualmente 1,29 biliões de dólares (€1,15 biliões).

O segundo lugar é ocupado pela Google que, com uma valorização de 55%, tem um valor de 994,1 mil milhões de dólares (€889 mil milhões). Na terceira posição, surge a Microsoft. A empresa tecnológica fundada por Bill Gates e Paul Allen cresce 24% no último ano, e vale 884,8 mil milhões de dólares (€791,4 mil milhões).

A quarta posição do ranking é ocupada pela Amazon, que cresce 50% para 866,1 mil milhões de dólares (€774,6 mil milhões),  seguida da Nvidia, que encerra o top 5 e é a marca internacional que mais cresce, registando um aumento de 152% para 509,4 mil milhões de dólares (€455,6 mil milhões).

Em sexto lugar, figura o Facebook, à frente do Instagram, em sétimo lugar, e da McDonald’s, em oitavo. A nona posição é ocupada pela Oracle, com a Visa a encerrar o top 10. Destaque para o ChatGPT, que se estreia no 60º lugar e é a marca estreante mais destacada desde a Nvidia, em 2021.

“Mesmo durante crises económicas, as marcas mais valiosas do mundo têm superado consistentemente o desempenho do S&P 500 e do MSCI World Index ao longo de 20 anos. Esta é uma prova irrefutável do valor do marketing. A marca é o ativo mais valioso de uma empresa e a última coisa que as empresas devem fazer em resposta à crise do mercado é diminuir o investimento em marketing”, declara Martin Guerrieria, diretor da Kantar BrandZ.

Em termos gerais, o top 100 mundial atinge um valor total recorde de 10,7 biliões de dólares (€9,56 biliões), um aumento anual de 29%. Esta evolução é impulsionada por marcas disruptivas de cariz tecnológico, que proporcionam a maior parte do aumento de valor nos últimos 20 anos em todos os setores, refere a Kantar, autora do estudo, em comunicado.

As marcas dos Estados Unidos compreendem 82% do valor total do top 100 mundial, em comparação com 63% em 2006, mas há aumento entre as empresas chinesas, que duplicam o valor nos últimos 20 anos, representando 6% do total de 2025. As marcas europeias, por seu lado, representam 7% do valor total, uma queda considerável dos 26% registados em 2006.

As 10 marcas globais mais valiosas em 2025

1. Apple (1,29 biliões de dólares)
2. Google (994,1 mil milhões de dólares)
3. Microsoft ( 884,8 mil milhões de dólares)
4. Amazon (866,1 mil milhões de dólares)
5. Nvidia (509,4 mil milhões de dólares)
6. Facebook (300,6 mil milhões de dólares)
7. Instagram (228,9 mil milhões de dólares)
8. McDonald’s (221 mil milhões de dólares)
9. Oracle (215,3 mil milhões de dólares)
10. Visa (213,3 mil milhões de dólares)

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Joan Castiñeira assume direção-geral da Garnier e da Mixa

“Tenho a missão de consolidar a relevância das duas marcas e de as aproximar ainda mais das novas realidades sociais e económicas nos dois países”, afirma o antigo diretor global da L’Oréal Dermatological Beauty

Joan Castiñeira (na foto) é o novo diretor-geral da Garnier e da Mixa em Portugal e Espanha. Licenciado em gestão e com um MBA da ESADE Business School, troca Paris, onde desempenhava o cargo de diretor global da L’Oréal Dermatological Beauty, por Madrid. É a partir da capital espanhola que passa a gerir as duas marcas nos dois países.

“Num contexto onde os consumidores exigem mais valor do que nunca, a Garnier e a Mixa têm o potencial de oferecer eficácia, ciência e sustentabilidade aos melhores preços. Tenho a missão de consolidar a relevância das duas marcas e de as aproximar ainda mais das novas realidades sociais e económicas nos dois países”, assume Joan Castiñeira, citado em comunicado de imprensa.

Na L’Oréal desde 2012, o novo diretor-geral ibérico da Garnier e da Mixa trabalhou nos últimos três anos, a partir da capital francesa, para mercados como o tailandês, o indiano, o mexicano, o indonésio, o brasileiro e o árabe.

Ao longo da carreira, Joan Castiñeira foi responsável pelo crescimento da Garnier em Espanha. Entre 2020 e 2022, foi diretor de marketing da divisão de produtos capilares espanhola da L’Oréal Paris, impulsionando o crescimento da marca Elvive em Espanha, no período pós-pandemia.

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SIC lidera audiências na noite eleitoral

A estação termina o dia sendo o canal mais visto, tendo registado um ‘share’ de 12.5%. A TVI fica na segunda posição com um ‘share’ de 12.2%, seguida da RTP1. A CMTV lidera no cabo

A SIC lidera as audiências na noite eleitoral de domingo que deu a vitória à AD sobre o PS, de acordo com a análise da Universal McCann, agência de meios do grupo Mediabrands.

A SIC termina o dia sendo o canal mais visto, tendo registado um ‘share’ de 12.5%. A TVI fica na segunda posição com um ‘share’ de 12.2%, seguida da RTP1 que se ficou pelos 10.2%.

Numa análise mais detalhada da noite eleitoral, a RTP1 é o canal com maior ‘share’ durante o primeiro ‘prime-time’ (20h – 22h30) com 14,3%, mais 0,2 pontos percentuais do que a SIC. Durante o segundo ‘prime-time’ foi a SIC quem liderou, com um ‘share’ de 13.0% (vs. 12.2% da TVI).

No que diz respeito aos canais do cabo, o destaque vai para a CMTV, que regista um ‘share’ de 7.2%, com a CNN Portugal e a SIC Notícias a surgirem na segunda e terceira posições, com 4,7% e 4,3% de ‘share’, respetivamente. O Now foi o quarto canal de cabo mais visto do dia, com um ‘share’ de 1,8%.

“Se compararmos os resultados de domingo com o dia das eleições de 2024, observamos que SIC e TVI registaram uma diminuição do ‘share’ no total dia de -1,9 p.p. e -0,1 p.p, respetivamente”, refere a análise da Universal McCann. Em sentido inverso, “a RTP1 e a CNN Portugal foram aqueles que mais cresceram: +0.4p.p. e +1.2p.p., respetivamente”, aponta a Universal McCann.

“Analisando a audiência média ao longo de toda a noite eleitoral, é possível observar que às 20h foi onde se verificou o pico de audiência em todos os canais, isto devido à divulgação dos resultados das sondagens à boca das urnas”.

A SIC e a RTP1 “começaram a noite eleitoral bastante próximas e com alguma vantagem sobre a TVI”, mantendo-se esta esta tendência até às 22h, altura em que a TVI ultrapassou a RTP1 subindo à segunda posição.

“Até ao final da noite a RTP1 nunca mais conseguiu voltar à segunda posição, tendo a SIC e a TVI alternando na liderança”, enquanto no cabo a CMTV “liderou praticamente durante toda a emissão, em especial a partir das 22h, sendo que pico de audiência foi por volta das 22h50, “altura em que conseguiu ser o canal líder, devido ao intervalo nos três canais generalistas que aconteceram exatamente ao mesmo tempo”, conclui a Universal McCann.

 

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Omnicom mantém John Wren na liderança até 2028

No final do novo mandato, John Wren (na foto) vai renunciar ao cargo de CEO. Nos próximos três anos, o executivo vai colaborar com o conselho de administração do Omnicom para identificar e preparar um sucessor

Se ainda restavam dúvidas quanto à liderança do Grupo Omnicom após a aquisição do Interpublic Group, estas acabam de ser esclarecidas.
A ‘holding’ norte-americana de agências vai manter John Wren como presidente e CEO até 31 de dezembro de 2028, conforme anunciado pelo grupo num documento apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos, noticia a Ad Age.

No final do mandato, John Wren vai renunciar ao cargo de CEO do Omnicom, embora continue a desempenhar as funções de presidente do conselho de administração. A prorrogação do contrato é concluída a 12 de maio, segundo o documento.

No âmbito do acordo, o presidente e CEO do Omnicom concorda em reduzir o salário base anual de um milhão de dólares para um dólar, com início em 1 de junho. O documento afirma que, a 12 de maio, é-lhe concedida uma opção de compra de quatro milhões de ações do Omnicom.

Plano de sucessão do Omnicom

Nos próximos três anos, John Wren vai colaborar com o conselho de administração do Omnicom para identificar e preparar um sucessor. Especialistas do setor contactados pela Ad Age especulam que Daryl Simm, diretor de operações do Omnicom, poderá substituir o atual CEO, mas a ‘holding’ não se pronuncia sobre o assunto.

Em março, os acionistas aprovam a proposta de aquisição do IPG pelo Omnicom, superando um dos últimos obstáculos à concretização do negócio. A aquisição, que poderá resultar no maior grupo de agências do mundo, ainda necessita de aprovação regulamentar nos Estados Unidos e no estrangeiro.

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Alexandra Moura na direção criativa da marca Paula

Depois da saída do designer Ricardo Preto, Alexandra Moura é a nova diretora criativa da marca do grupo Amorim Luxury, inspirada em Paula Amorim. A primeira coleção só será revelada em 2027

Depois da saída de Ricardo Preto do grupo Amorim Luxury em março, a criadora de moda Alexandra Moura é a nova diretora criativa da Paula, a marca de moda do grupo Amorim Luxury.

Com um percurso que passa pelas Fashion Weeks de Paris, Londres e Milão, a designer “destaca-se pela forma como desafia convenções estéticas e desconstrói silhuetas clássicas”, segundo o comunicado de imprensa.

O grupo, que também detém as várias lojas Fashion Clinic e os restaurantes JNcQUOI, destaca o “novo capítulo” da história da marca de moda.

“Reconhecida pela sua abordagem vanguardista e simultaneamente ligada às raízes, Alexandra Moura traz consigo mais de 20 anos de experiência na indústria da moda, tanto em Portugal como internacionalmente”, lê-se no texto, que sublinha que a designer “promete dar à marca uma nova energia, respeitando a sua identidade e, simultaneamente, acrescentando camadas de complexidade emocional e cultural às coleções”.

Já Alexandra Moura diz que é com “grande entusiasmo” que abraça o desafio. “Identifico-me profundamente com o espírito da marca e acredito que juntos poderemos criar algo inovador, belo e profundamente conectado com o tempo e o lugar onde vivemos”, afirma no mesmo comunicado partilhado pelo grupo Amorim.

A nova direção criativa de Alexandra Moura vai revelar-se ao público com o lançamento da coleção primavera-verão de 2027.

 

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O Lado B da edição 981 do M&P

O Lado B, última página do jornal, revela as agências e as produtoras com mais trabalhos na shortlist’ do Festival CCP. A rubrica Fatal, Banal, Genial destaca uma ativação da Bottega Veneta na China, da agência LePub, com redação de Ruben Barros e direção de arte de João Araújo

Fatal, Banal, Genial

Para que serve um logótipo?

A resposta à pergunta deste título é dada pela Bottega Veneta, com a criação de uma ativação que reforça a filosofia ‘no logo’ da marca de luxo italiana, conhecida pelo couro entrançado e por priorizar o destaque ao produto, em detrimento do logótipo.

Em parceria com Yu Xiuhua, uma das poetisas contemporâneas mais lidas na China, a Bottega Veneta cria ‘Uma Conversa Poética’, instalação interativa de poesia que apresenta 19 mil livros da antologia de Yu Xiuhua, ‘In Such a Staggering World’. Para criar as letras tridimensionais da denominação da marca italiana, os livros estão empilhados e os visitantes são convidados a interagir com a instalação, levando para casa um exemplar.

Apresentada no Rowing Club, em Xangai, a ativação inclui também um poema encomendado pela Bottega Veneta, inspirado na assinatura da marca ‘When your own initials are enough’. O projeto é idealizado pela agência criativa LePub, com redação de Ruben de Barros e direção de arte de João Araújo. A direção criativa é de Sandra Bold e Marie Poumeyrol, com direção criativa executiva de Stephan Schwarz, da LePub Singapore.

milhões de dólares

É quanto a 3C Ventures está a investir para fazer o ‘takeover’ da praia de Cannes, com uma ativação estratégica durante o Cannes Lions, que implica um investimento total de cinco milhões de dólares (€4,5 milhões). Um chef com estrelas Michelin e perfumes personalizados são algumas das experiências previstas na Plage 3CV. A empresa de consultoria e investimento é criada em junho de 2024, na sequência da saída do fundador, Michael Kassan, da liderança da Media Link, consultora norte-americana de media e marketing.

O Melhor🔥

A onda de novas empresas, como a Sauce (comunicação) e a SA 365 (produtora de vídeo), de outras tantas que são vendidas (Naughty Boys/marketing de influência) ou compradas (a brasileira XCOM pela Atrevia), que investem em novas áreas de negócio (Wise Pirates em estúdio e realidade aumentada) ou expandem-se (Adclick para Madrid; espanhola theGarage para Portugal). Que o mercado tenha dimensão para todas.

O Pior💀

 

A diminuição do interesse dos portugueses nos debates com os candidatos às eleições legislativas, face aos debates de 2024, de acordo com a análise de audiências da Universal McCann. Nas eleições legislativas anteriores, quatro debates alcançam uma audiência média superior a um milhão de telespectadores, enquanto que em 2025 estão acima desta fasquia apenas dois (Luís Montenegro X Pedro Nuno Santos e André Ventura X Luís Montenegro).

 

 

 

 

 

 

 

 

A seguir

Dentsu e Uzina são as agências com mais trabalhos na ‘shortlist’ do Festival CCP

A Dentsu Creative e a Uzina são as agências com mais trabalhos (32, cada uma) candidatos a prémios no Festival CCP, que arranca oficialmente a 16 de maio, com a programação de conferências reforçada e ajustamentos no júri (ver texto na página 12 desta edição).

Outras das agências com mais inscrições a chegar à ‘shortlist’ são a Leo Lisboa (25), a Funny How (22), a O Escritório (20), a BBDO/TBWA (16), a VML (13), a Nossa (11), a Stream and Tough Guy (8) e a Fuel (6). O estúdio Poets & Painters tem 15 e a Ivity tem sete. Nas produtoras destacam-se na ‘shorlist’ a 78 Films (15), a Casper Films (10) e a Garage (9).

No total há 388 trabalhos na final, entre as 843 inscrições que o festival recebe na edição deste ano. As categorias com mais finalistas são publicidade (125; 49,8% de 251 inscrições), design (89; 46,4% % de 192 inscrições), digital (55; 41% de 134 inscrições), experiências de marca (42; 44,2% de 95 inscrições), ‘craft’ em publicidade (70; 43,8% de 160 inscrições) e integração (7; 70% de 10 inscrições). Os vencedores serão anunciados a 23 de maio, na gala de entrega de prémios.

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André Ventura vence no Instagram

Com 505 mil seguidores no Instagram e uma média de 8130 interações por publicação, André Ventura é o político nacional mais seguido e que gera mais conversas

Catarina Nunes

André Ventura é, a longa distância, o candidato às próximas eleições legislativas que tem mais envolvimento com as comunidades no Instagram, com uma média de 8130 interações por publicação. Mariana Mortágua (2602 interações) e Luís Montenegro (2112 interações), em segundo e terceiro, respetivamente, completam as três primeiras posições do ranking da Snack Content Portugal.

Com 505 mil seguidores no Instagram, André Ventura é, entre todos os políticos nacionais, o mais seguido e o que gera mais conversas. “Acumulou até agora, nestes primeiros meses do ano, mais de três milhões de interações, no total” aponta Inês Ramada Curto, sócia e codiretora executiva da Snack Content Portugal, que em vésperas de eleições legislativas analisa os cinco candidatos com melhor desempenho no Instagram.

A análise, porém, não abrange Paulo Raimundo, candidato da CDU, que não tem conta no Instagram e cuja campanha eleitoral é focada no perfil do Partido Comunista Português (PCP), do qual é secretário-geral. “Caso considerássemos a página do partido como a do seu perfil, ele seria o candidato com menos atividade, entre todos, com cerca de 728 interações por ‘post’”, revela Inês Ramada Curto.

Este estudo da Snack Content Portugal é feito entre 1 de janeiro e 6 de maio, através do programa de dados Tubular, considerando os comentários e gostos em publicações em formato estático, carrossel e ‘reels’.

A aposta de Ventura em conteúdos POV
André Ventura é também o político nacional que mais investe na quantidade de conteúdos no Instagram, com uma média de 65 publicações por mês, no período em análise.
“É de notar que há uma adaptação da linguagem política de André Ventura, para com a sua comunidade digital, e o tipo de conteúdo que tem mais comentários e gostos é o que chamamos de POV [point of view]/meme”, explica Inês Ramada Curto

Com 81,3 mil interações, o conteúdo de André Ventura com mais ‘engagement’ é um vídeo que mostra o candidato do Chega a trabalhar no seu gabinete, acompanhado pela legenda “quando estou stressado com o trabalho, mas lembro-me que tenho duas pessoas para sustentar”.

De seguida, o candidato do Chega olha para o telemóvel, que tem no visor as fotografias de Luís Montenegro e Marcelo Rebelo de Sousa. A segunda e terceira publicações com mais envolvimento não chegam às 30 mil interações (27,9 mil e 27,3 mil).

Mariana Mortágua, que tem 84,6 mil seguidores no Instagram, surge na segunda posição do ranking, com uma média de 2602 interações por publicação e um total de 500 mil interações no período em análise.

“Tem também, como o candidato do Chega, um grande volume de publicações, aproximadamente 31 por mês. Grande parte dos conteúdos são cortes e imagens da sua atividade política, agenda do partido, participações em debates, entrevistas e ações de campanha”, revela Inês Ramada Curto.

A publicação da candidata do Bloco de Esquerda com mais interações (25,7 mil) diz respeito a um corte do debate com André Ventura, em que Mariana Mortágua explica o volume das importações com blocos de Lego. As duas publicações seguintes mais populares têm 20,5 mil e 19,5 mil interações.

Luís Montenegro com linha de comunicação tradicional
Com cerca de 500 interações por publicação a menos do que Mariana Mortágua, para um total de 2112, Luís Montenegro segue uma linha de comunicação mais clássica e tradicional, em que “o conteúdo das publicações é, em grande parte, de imagens de campanhas e de grandes momentos do candidato”, salienta a sócia e codiretora executiva da Snack Content Portugal.

A publicação com mais interações (9,4 mil) diz respeito, curiosamente, a uma nota de pesar sobre a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, acompanhada por uma foto do antigo presidente do Futebol Clube do Porto.

Na segunda publicação com mais envolvimento (9 mil), o primeiro-ministro, líder e candidato da AD, que tem 54,1 seguidores no Instagram, incentiva e agradece à seleção nacional de andebol a participação no campeonanto do mundo, com uma foto onde Marcelo Rebelo de Sousa surge em destaque.

O terceiro melhor conteúdo tem 7,8 mil interações e mostra Luís Montenegro com o Papa Francisco. Em termos dos contéudos publicados “tem uma volumetria mais baixa em relação a André Ventura e Mariana Mortágua, com apenas uma média de 18 publicações por mês”, refere Inês Ramada Curto.

Com 41,9 mil seguidores no Instagram, Rui Tavares, por seu lado, foca os conteúdos em cortes de vídeos da sua vida política ou relacionados com a agenda do Partido Livre. Tem uma média de 2028 interações por publicação, destacando-se com mais envolvimento o vídeo da intervenção na Assembleia da República do candidato do Partido Livre, sobre o caso do cineasta David Amado, em que defende uma cultura sem fronteiras e que soma 14,3 mil interações.

“Rui Tavares tem feito publicações com o suporte de colaborações com o Partido Livre, em que os conteúdos são mostrados nos perfis de ambos, e isso tem ajudado muito na performance, demonstrando que esta ferramenta é muito útil para alcançar uma maior visibilidade das suas publicações, ampliar o alcance e fortalecer a marca”, argumenta Inês Ramada Curto. Os restantes ‘posts’ no top 3 somam 13,6 mil interações e 9,9 mil interações.

Pedro Nuno Santos ganha com o filho
Com 37,9 mil seguidores no Instagram, Pedro Nuno Santos ocupa a quinta posição do ranking da Snack Content Portugal, com 1091 interações em média por publicação, entre 1 de janeiro e 6 de maio.
O conteúdo com melhor desempenho soma 13,1 mil interações e é uma publicação referente ao Dia do Pai, que mostra uma fotografia do secretário-geral do PS e candidato a primeiro-ministro com o filho, numa esplanada de praia.

A segunda publicação com melhor desempenho surge bastante distanciada, com 5,3 mil interações, e é uma fotografia de Pinto da Costa, acompanhada por um texto de condolências. Uma fotografia de Pedro Nuno Santos com o filho, no desfile do 25 de Abril, é a terceira publicação com mais envolvimento (5,1 mil interações).

“Quando a vida pessoal e a vida política de Pedro Nuno Santos se misturam no Instagram, há mais interações nas publicações”, destaca Inês Ramada Curto, avançando que “as publicações mais frequentes são à base de cortes das suas entrevistas e de pequenas adaptações de ‘trends’ aos seus conteúdos, quase sempre alinhados graficamente com a imagem da campanha”.

 

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O livro ‘Primeiro Pense no Lucro – Transforme a Sua Empresa Numa Máquina de Fazer Dinheiro’, de Mike Michalowicz, o episódio ‘Common People’ da série ‘Black Mirror’ e o podcast ‘Marketing na Ponta da Língua’, são alguns dos destaques

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Primeiro Pense no Lucro – Transforme a Sua Empresa Numa Máquina de Fazer Dinheiro

O empreendedor Mike Michalowicz apresenta uma abordagem pouco convencional à rentabilidade empresarial, baseada na sua experiência à frente de várias ‘startups’. O autor norte-americano partilha dezenas de exemplos e conselhos para implementar o sistema ‘lucro primeiro’. Através de um método simples, mostra como negócios de diferentes dimensões podem tornar-se financeiramente sustentáveis e lucrativos.

O método é ensinado na empresa que Mike Michalowicz lançou, a Profit First, e usado por mais de um milhão de companhias em todo o mundo, que procuram estabilidade num cenário de incerteza económica. Com uma abordagem prática, ‘Primeiro Pense no Lucro’ desafia os paradigmas estabelecidos e promove uma cultura empresarial focada na eficiência e no lucro.

Autor Mike Michalowicz
Editora Lua de Papel
Lançamento Abril de 2025
Páginas 304
Preço €17,50

Inteligência Artificial – Guia para Iniciantes

Jorge Caiado, economista e professor de econometria no Instituto Superior de Economia e Gestão, apresenta o guia essencial para compreender um dos temas centrais da atualidade: a inteligência artificial (IA). Escrito para pessoas de todas as áreas, o livro revela de forma prática o impacto da IA em setores como a educação, a saúde ou as finanças.

Dos fundamentos técnicos até às aplicações mais avançadas que impactam a vida diária, o autor explica de forma clara conceitos como ‘machine learning’, redes neurais e ética algorítmica. Num momento em que a IA já influencia as decisões empresariais, as estratégias de marketing e comunicação das marcas, ‘Inteligência Artificial — Guia para Iniciantes’ oferece uma introdução sólida para compreender os fundamentos desta poderosa tecnologia.

Autor Jorge Caiado
Editora Edições Sílabo
Lançamento Fevereiro de 2025
Páginas 192
Preço €16,90

Ver

Black Mirror – Common People

‘Common People’ é o episódio de estreia da nova temporada de ‘Black Mirror’, a série da Netflix que projeta uma visão distópica da tecnologia, e em que a continuidade da vida depende de planos de subscrição. Através da plataforma Rivermind, os utilizadores prolongam a vida, mas com diferentes graus de liberdade.

Os que pagam mais vivem sem interrupções, os que pagam menos tornam-se um veículo involuntário de publicidade. O episódio questiona o custo ético de uma sociedade em que viver mais implica menos liberdade.

Formato Série de ficção científica
Realizadora Ally Pankiw
Estúdios Netflix e Zeppotron
Distribuidora Netflix
Plataforma Netflix
Lançamento Abril de 2025

Os Estagiários

‘Os Estagiários’ é uma comédia corporativa que acompanha dois vendedores recentemente desempregados que, em plena crise de meia-idade, tentam concorrer a um emprego na Google através de um estágio. O filme, de 2013, retrata uma Google vibrante, aberta à reinvenção e ao otimismo digital.


Doze anos depois, a realidade é mais complexa e contrasta com a que é retratada no filme. Atualmente, a empresa enfrenta múltiplos processos judiciais relacionados com práticas concorrenciais e questões de privacidade, num clima de crescente escrutínio sobre o poder das grandes empresas tecnológicas.

Formato Filme de comédia
Realizador Shawn Levy
Estúdio 21 Laps Entertainment
Distribuidora 20th Century Fox
Plataforma Netflix
Lançamento Junho de 2013

Escutar

Marketing na Ponta da Língua

Apresentado por Bernardo Ferreira, especialista em marketing digital, o podcast ‘Marketing na Ponta da Língua’ aborda temas como a publicidade, o comércio online, as redes sociais e o marketing de conteúdo, entre outros. Através de conversas mensais com profissionais da área, o podcast fornece uma visão aprofundada sobre a forma como as marcas e os consumidores são influenciados pelo universo do marketing contemporâneo.

Da Ideia ao Resultado

O ‘Da Ideia ao Resultado’ é um podcast conduzido por Paulo Morais, cofundador da agência Inphluent, que aborda os fundamentos do empreendedorismo, do marketing e das vendas. Com episódios semanais, o programa combina reflexões práticas e entrevistas com especialistas do setor, explorando estratégias para transformar ideias em negócios sustentáveis. Paulo Morais fornece informações sobre como estruturar propostas de valor, validar produtos e escalar projetos, com foco na aplicação prática dos conceitos discutidos.

Manipulating The Masses

Zach Philips e Kaitlin McMillan, fundadores da agência criativa McMillan & Philips, conduzem este podcast que explora como a persuasão em massa tem moldado as sociedades ao longo da história. Com uma abordagem documental, cada episódio analisa campanhas publicitárias, estratégias de influência e dinâmicas de poder utilizadas por marcas, governos e movimentos sociais. O ‘Manipulating The Masses’ reflete sobre comunicação, marketing e psicologia.

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Dentsu aumenta faturação em 3,7% para €2,11 mil milhões

Apesar de uma diminuição de 16,9% dos lucros totais, o lucro operacional do Dentsu Group aumenta 75,5%, impulsionado pela redução de custos e aposta na venda de espaço publicitário em media

As receitas de faturação do Dentsu Group aumentam 3,7% nos primeiros três meses de 2025, para 345,16 mil milhões de ienes (€2,11 mil milhões), face ao período homólogo. Os lucros totais da ‘holding’ diminuem 16,9% para 9,03 mil milhões de ienes (€55,45 milhões), face ao resultado de 10,86 mil milhões de ienes (€66,71 milhões) alcançado no mesmo período em 2024.

Apesar da diminuição dos lucros totais, o lucro operacional do Dentsu Group aumenta 75,5% e ascende a 25,42 mil milhões de ienes (€156,05 milhões). Este crescimento é impulsionado pelas medidas de contenção de despesas e pela aposta na atividade de venda de espaço publicitário em media, no âmbito do novo plano de gestão a médio prazo do grupo.

“Reconhecemos o aumento da incerteza económica mundial, mas continuamos focados na execução das iniciativas do nosso plano de gestão, incluindo a reconstrução da nossa estratégia e a reavaliação de áreas de baixo desempenho”, declara Hiroshi Igarashi, presidente e CEO mundial da Dentsu, citado no comunicado que revela os resultados do grupo.

Japão impulsiona aumento da faturação

O Japão continua a ser o alicerce do desempenho da Dentsu e o principal responsável pelo aumento da faturação total. A região regista um aumento de 5,5% da faturação, marcando o oitavo trimestre consecutivo de crescimento positivo. Contudo, a faturação do grupo diminui na maioria das regiões, incluindo as Américas (5,1%), a Europa, Oriente Médio e África (0,9%) e a Ásia-Pacífico (4,6%), devido a quedas acentuadas na área de gestão da experiência do cliente. Em contrapartida, os serviços de media surgem como um fator de estabilização fundamental, com a maioria dos mercados a registar um desempenho estável ou positivo.

O plano de gestão da Dentsu para 2025/2027 inclui um custo pontual de 50 mil milhões de ienes (€306 milhões) para reconstruir a base do negócio. Nos próximos três anos, o grupo planeia investir mais 45 mil milhões de ienes (€276 milhões), principalmente em inteligência artificial, dados, tecnologia e desenvolvimento de talentos.

O Dentsu Group mantém ainda a previsão de um crescimento das receitas de faturação de 1% para 2025, uma diminuição ligeira em relação a 2024, devido aos investimentos internos destinados a restaurar a competitividade. No âmbito do plano de gestão a médio prazo, a ‘holding’ tem como objetivo registar um crescimento de 4% até 2027.

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Uzina ganha Bronze no The One Show com ‘Ikea Hidden Tags’

Neste festival de criatividade, cujos prémios são entregues a 16 de maio em Nova Iorque, há mais dois projetos com intervenção nacional que são distinguidos, apesar de não terem sido inscritos por agências portuguesas

Catarina Nunes

A agência criativa Uzina ganha um Lápis de Bronze no The One Show 2025, com o projeto ‘Ikea Hidden Tags’, para a Ikea. Neste festival de criatividade, cujos prémios são entregues a 16 de maio em Nova Iorque, há mais dois projetos com intervenção nacional que são distinguidos, apesar de não terem sido inscritos por agências portuguesas.

Vencedora na categoria Creative Use of Data: Storytelling, a campanha da Uzina, com produção da Playground e som do estúdio Mute Sound Design, desmonta a crença da falta de qualidade e durabilidade dos produtos Ikea. A campanha propõem aos portugueses que procurem o ano de fabrico no código de barras das etiquetas dos produtos que têm em casa, a troco de dinheiro no cartão Ikea.

Resultado? Os portugueses têm em casa produtos Ikea com mais anos do que os que imaginavam. Curiosidade: o produto mais antigo encontrado em Portugal é de um catálogo de 1969, 35 anos antes da abertura da primeira loja no país, em 2004.

Com criatividade da Area23 (IPG Health) de Nova Iorque, para a Siemens Healthineers, o projeto ‘Magnetic Stories’ é desenvolvido com a Bro Cinema e a Sonido, e continua a somar e a seguir. Regressa do The One Show com o prémio Best of Discipline, na categoria Radio&Audio-First: Best of Radio&Audio-First, e quatro Lápis de Ouro (Pharma:Innovation/New Ideas in Pharma; Branded Entertainment: Audio; Music&Sound Craft: Custom Content; e Radio&Audio-First: Experiential Radio&Radio).

Este trabalho, que tem como base um projeto piloto do hospital da CUF, ganha também quatro Lápis de Prata nas categorias Music&Sound Craft: Experiential Music&Sound, Pharma: Experiential/Immersive/Events, Radio&Audio-First: Custom Content e Pharma: Radio&Audio.

A estes prémios somam-se ainda quatro Lápis de Bronze, em Experiential&Immersive: Experiential Audio, Radio&Audio-First: Craft/Sound Design, Branded Entertainment: Innovation/New Ideas in Branded Content e Pharma: Branded Content.

O projeto ‘Magnetic Stories’ torna as ressonâncias magnéticas menos penosas para as crianças, nomeadamente as doentes de cancro. Os sons perturbadores das ressonâncias magnéticas são transformados em histórias infantis em audiolivros, com as narrativas dos escritores portugueses Mariana Jones e João Pedro Mésseder, além dos testemunhos de crianças e pais portugueses.

O ‘Motorola Deep Connect’, da Dentsu Creative Gurugram (Índia) em conjunto com a Dentsu Creative Lisboa, vence um Lápis de Prata na categoria Creative Use of Technology: Experiential/In-person. Este projeto para a Motorola parte do problema dos 330 mil mineiros de Dhanbad, cidade ‘capital do carvão’ na Índia, que passam dez horas por dia isolados das famílias.

Como nas minas é proibido usar telemóveis, devido ao risco de explosão, a tecnologia desenvolvida pela Motorola permite conectar os mineiros com os familiares, através do sistema interno de ‘walkie-talkies’. As ondas de rádio dos ‘walkie-talkies’ são convertidas em chamadas de voz, permitindo aos mineiros manterem o contacto com as famílias, ao longo da jornada de trabalho.

O júri de Moving Image Craft&Production do The One Show 2025 contou com Steve Colmar, diretor criativo executivo do Publicis Groupe Portugal, como um dos 12 jurados desta categoria (ver artigo de opinião de Steve Colmar, na edição 981 do M&P, sobre a experiência como jurado).

O festival atribuiu 157 Lápis de Ouro, 197 Lápis de Prata, 270 Lápis de Bronze e 1026 prémios de mérito (Merits), de um total de 19.860 peças inscritas por 62 países, dos quais 55 foram premiados.

Sobre o autorCatarina Nunes

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Diretora do Meios&Publicidade
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