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Honor entrega conta global de meios ao GroupM por €230,5 milhões

O contrato entra em vigor em 2025 e é válido por três anos, com uma cláusula de eventual prolongamento por mais um ano. O Publicis Groupe, até agora responsável pelo planeamento de media da submarca de telemóveis da Huawei , deixa de trabalhar a marca até ao fim do ano

Luis Batista Gonçalves
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Honor entrega conta global de meios ao GroupM por €230,5 milhões

O contrato entra em vigor em 2025 e é válido por três anos, com uma cláusula de eventual prolongamento por mais um ano. O Publicis Groupe, até agora responsável pelo planeamento de media da submarca de telemóveis da Huawei , deixa de trabalhar a marca até ao fim do ano

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A Honor, marca de equipamentos eletrónicos lançada em 2013 como submarca da Huawei para contornar o boicote norte-americano aos telemóveis chineses, vai entregar a compra de publicidade global ao GroupM por 250 milhões de dólares, cerca de €230,5 milhões. O acordo assinado, válido por três anos, inicia-se em 2025 e prolonga-se até 2028, embora inclua uma cláusula que permite a extensão por mais um ano, até 2029.

Para além da definição da estratégia publicitária da Honor, o contrato abrange a compra de media na China, Reino Unido, França, Itália, Alemanha, Escandinávia, Turquia, Médio Oriente, Norte de África, Hong Kong e Península Ibérica. “A Honor tornou-se numa referência para as marcas chinesas no panorama global. Esperamos, com a nossa colaboração, continuar a desbloquear novas oportunidades”, refere Milton Liao, presidente de clientes do GroupM para a região sul da China e gestor de negócios externos do GroupM, citado na Campaign.

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O Publicis Groupe, até agora responsável pelo planeamento de media da Honor, deixa de trabalhar a marca até ao fim do ano, noticia a imprensa internacional. Autonomizada da Huawei em 2020, a Honor tem focado a estratégia na comunidade tecnológica, apostando em ecrãs dobráveis e em inovações alimentadas por inteligência artificial (IA) para aumentar as vendas.

Em Portugal, a marca comunicada pela Media Consulting acaba de apresentar o Honor Magic V3, anunciado como o telemóvel dobrável mais fino do mundo, a par do computador portátil Honor MagicBook Art 14 e do tablet Honor MagicPad2, três dos novos lançamentos que a insígnia chinesa vai continuar a publicitar globalmente, no primeiro semestre de 2025.

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‘Santo António na Publicidade’ exibe cartazes e anúncios antigos

A exposição que inaugura a 23 de outubro, no Museu de Lisboa, apresenta um rótulo do vinho do Porto Romariz S.to António (na foto), entre outras criações que demonstram como a imagem do santo casamenteiro serviu de inspiração a criativos e anunciantes

Ao longo do tempo, a imagem de Santo António foi usada em cartazes, anúncios de imprensa, rótulos, medalhas, selos, caixas de fósforos e pagelas. Algumas dessas peças podem ser vistas na exposição ‘Santo António na Publicidade’, patente ao público de 24 de outubro a 20 de abril de 2025, no Museu de Lisboa.

Comissariada por Eduardo Cintra Torres, sociólogo, jornalista e crítico televisivo, a mostra, com a inauguração agendada para as 18h30 de 23 de outubro, revela como a imagem do popular santo casamenteiro serviu de inspiração a criativos e anunciantes, nas mais diversas áreas.

“A quantidade de anúncios que aludem a Santo António e as diversas marcas Santo António foram dois dos aspetos inesperados para Eduardo Cintra Torres, no trabalho de preparação desta exposição”, revela a Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural (EGEAC), em comunicado de imprensa.

Além de um exemplar do rótulo antigo do vinho do Porto Romariz S.to António, lançado pela A. Romariz Filhos, podem ser vistos cartazes encomendados a artistas gráficos pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, entre 1930 e 1980, alguns deles nunca divulgados.

“O mais surpreendente é o afeto pelo santo que a publicidade transmite, revelando um lado genuíno nesta relação da publicidade com ele. Esse afeto também foi transportado para as mensagens publicitárias, algo que continuou até aos dias de hoje, quando a publicidade já se encontra despida desse carácter religioso”, sublinha o comissário.

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Media

APENO investe €100 mil em canal sobre enoturismo

“Este canal é também uma montra para a qualidade dos nossos vinhos”, diz Maria João de Almeida (na foto), presidente da Associação Portuguesa de Enoturismo. Além dos operadores de televisão Nos, Meo e Vodafone, está prevista a presença do Wine Tourism TV em redes sociais, sites de viagens e da CP e TAP

A Associação Portuguesa de Enoturismo (APENO) acaba de lançar o Wine Tourism TV, um canal de televisão digital em português, com toda a programação legendada em inglês. Com o objetivo de promover o setor internacionalmente e atrair visitantes para as regiões nacionais, a primeira fase do projeto implica um investimento de €100 mil.

“Inicialmente, o canal conta com dois programas, ‘Wine Tourism World’ e ‘Wine Tourism Talks’, além de um noticiário semanal, o ‘Wine Tourism News’. O ‘Wine Tourism Talks’ também será disponibilizado em plataformas de ‘streaming’ de podcasts, como o Spotify, a Google Podcast e a Apple Podcast”, esclarece Maria João de Almeida, presidente da APENO, citada em comunicado de imprensa.

Com o lançamento do Wine Tourism TV, a organização pretende capitalizar a procura crescente que o enoturismo tem tido em Portugal. “Em 2023, representou 4,2% do contributo do turismo para o PIB, gerando uma faturação de €800 milhões. Estimamos que este valor aumente para 5% até ao final de 2024”, revela a responsável.

A segunda fase do projeto, em fase de desenvolvimento, prevê a expansão para novos idiomas e formatos, incluindo eventos ao vivo, visitas virtuais, uma área de conteúdos ‘premium’ e até uma ‘marketplace’ para associados. Além da distribuição nos operadores de televisão Nos, Meo e Vodafone, está prevista a divulgação em redes sociais, sites de viagens e empresas de transporte, como CP e TAP.

“Este canal é também uma montra para a qualidade dos nossos vinhos. Ao chegar a importadores, distribuidores e consumidores estrangeiros, esperamos impulsionar o crescimento das exportações de vinho português, aumentando a penetração em mercados estratégicos como Estados Unidos, Canadá, Brasil, Reino Unido, Alemanha, França, Espanha e Itália”, acrescenta Maria João de Almeida.

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Já há um índice que mede níveis de inclusão na publicidade

As empresas XR Extreme Reach e The Female Quotient uniram esforços para desenvolver uma metodologia que, com recurso à IA, cria métricas (na foto) que permitem aos anunciantes perceberem se estão a ser inclusivos nas campanhas que apresentam

Há um novo índice de representatividade que permite medir os níveis de inclusão na publicidade e na generalidade dos conteúdos produzidos globalmente. Desenvolvido pelas empresas XR Extreme Reach e The Female Quotient, o RX tem por base uma metodologia que, com recurso à inteligência artificial (IA), cria métricas quantitativas que permitem aos anunciantes perceberem se estão a ser inclusivos nas campanhas que apresentam.

A partir de modelos de IA avançados, gerados com base numa escala representativa de 140 países, a ferramenta analisa em tempo real a idade, o género, o tipo de corpo e o tom de pele dos protagonistas dos anúncios, gerando um valor que pode ir de 0,1 a 100. Quanto mais baixo for, menos inclusiva é a campanha ou o conteúdo.

“O RX permite aos anunciantes e aos produtores de conteúdos quantificar a inclusão, acompanhar o desempenho e tomar decisões baseadas em dados concretos. À medida que os mercados globais continuam a evoluir no sentido de uma maior inclusão, mantém-se o desafio de medir e alcançar uma representação autêntica no conteúdo publicitário”, explica a XR Extreme Reach, numa apresentação do projeto.

Os índices de representatividade, que não são divulgados publicamente pelas empresas que desenvolveram a metodologia, são apenas disponibilizados às organizações que contratam o serviço. Segundo o site da XR Extreme Reach, a Coca-Cola e a Apple foram das primeiras marcas a recorrer à metodologia. Em fase de desenvolvimento está uma nova funcionalidade que, a partir de 2025, permitirá averiguar se as pessoas analisadas ocupam posições de autoridade.

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Media

Jornais de Rupert Murdoch processam Perplexity

A Dow Jones, propriedade do grupo que detém os jornais The Wall Street Journal e The New York Post, acusa a startup tecnológica de violação de direitos de autor e de marcas registadas, alegando que copiou conteúdos e desviou tráfego para plataformas próprias

A Dow Jones, empresa do grupo que detém os jornais The Wall Street Journal e The New York Post, propriedade do empresário Rupert Murdoch, está a processar a Perplexity, acusando a startup de violação de direitos de autor e de marcas registadas.

A companhia alega, na queixa que interpôs no tribunal federal de Nova Iorque, a 21 de setembro, que, através da Perplexity AI, ferramenta de inteligência artificial (IA) que desenvolveu e disponibiliza, a empresa tecnológica copiou conteúdos e desviou tráfego para plataformas próprias. “Este processo é interposto por editores de notícias que procuram uma reparação pelo esquema descarado da Perplexity de competir pelos leitores e, ao mesmo tempo, aproveitar o conteúdo valioso que os editores produzem”, refere a queixa da da Dow Jones, citada no The Guardian.

Os queixosos afirmam que as respostas que a Perplexity AI gera para responder às perguntas, que são feitas por utilizadores, vão buscar notícias, análises e opiniões protegidas por direitos de autor ao arquivo digital interno da empresa de Rupert Murdoch.

“A Perplexity copiou uma quantidade considerável do trabalho dos editores para uma base de dados, que utiliza uma técnica de IA conhecida como geração aumentada de recuperação [técnica que complementa a geração de texto com informações de fontes de dados privadas ou proprietárias conhecida internacionalmente pela sigla RAG] para fornecer respostas às dúvidas dos utilizadores”, alega a queixa.

Até ao momento, a startup, fundada em agosto de 2022 pelos empreendedores Aravind Srinivas, Johnny Ho, Denis Yarats e Andy Konwinski, ainda não reagiu publicamente à queixa judicial apresentada pela Dow Jones.

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Marketing

60% dos diretores de marketing planeiam investir €9,2 milhões em IA, por ano, até 2027

Estudo internacional da BCG revela que quase 80% dos CMO afirmam que a IA generativa está a melhorar a automação, a velocidade e a produtividade nas organizações que integram, mas 18% continuam a rejeitá-la, mais 6% do que em comparação com 2023

O estudo internacional ‘How CMOs Are Shaping Their GenAI Future’, da Boston Consulting Group (BCG), avança que três em cada cinco diretores de marketing (60%) planeiam investir dez milhões de dólares, cerca de €9,2 milhões, em inteligência artificial (IA) generativa, por ano, até 2027.

Numa altura em que 78% dos CMO estão otimistas quanto ao impacto da utilização desta tecnologia nas organizações, o que representa um aumento de quatro pontos percentuais face a 2023, cerca de 80% dos diretores de marketing afirma que a IA generativa está a melhorar a automação, a velocidade e a produtividade nas organizações que integram.

De acordo com o estudo da consultora, a possibilidade de implementação da padronização em escala, a instauração de funções criativas mais estratégicas para a promoção do negócio e o ganho de vantagens competitivas são os principais benefícios da adoção da IA generativa em escala na área do marketing.

Mais de metade dos 200 diretores de marketing europeus, norte-americanos e asiáticos que responderam ao inquérito que serve de base ao estudo da BCG apontam para “um crescimento de, pelo menos, 5% da receita nos seus projetos comerciais baseados em IA generativa”, refere a análise.

A criação de conteúdos (36%) é a prioridade mais invocada para o uso da tecnologia, seguida da monitorização de redes sociais (32%), da escrita de textos (31%) e da segmentação, personalização e análise preditiva (27%). “Os diretores de marketing estão a usá-la para conseguir obter feedback mais específico, assente em dados sobre variações nos segmentos de clientes e diferenças em relação à concorrência, permitindo-lhes ganhar vantagens competitivas nos seus mercados”, refere o estudo.

Apesar do entusiasmo da maioria dos inquiridos, 18% rejeitam o recurso à IA generativa, o que corresponde a um aumento de 6% em relação ao ano passado. A qualidade do trabalho obtido é uma das causas apontadas, uma fraqueza que os utilizadores mais regulares da tecnologia também reconhecem.

“Em termos de qualidade dos conteúdos, ainda há necessidade de aperfeiçoar as ferramentas de IA generativa implementadas, visto que 70% dos diretores inquiridos estão preocupados com o seu impacto na criatividade e no posicionamento das marcas e, por isso, cerca de metade afirmam estar a contratar talento com competências específicas de IA generativa para reforçar a criatividade humana, à medida que vão sendo adotadas ferramentas tecnológicas mais sofisticadas”, avança o estudo.

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Chris Rock leva Las Vegas para Londres em anúncio da Recipe (com vídeo)

O anúncio promove no Reino Unido as apostas desportivas online da marca norte-americana e é protagonizada por Chris Rock (na foto). A campanha, que é divulgada em televisão, rádio, redes sociais e digital, tem planeamento de meios da OMD

O ator e comediante norte-americano Chris Rock é o protagonista da mais recente campanha publicitária ‘Chris Rockin’ Locker Room Speech’ da BetMGM, empresa de apostas e casino online, no mercado britânico. Desenvolvidos pela agência criativa londrina Recipe, os ‘spots’ televisivos de 30 segundos promovem as apostas desportivas online da BetMGM e recorrem, pela segunda vez , a Chris Rock, embaixador da marca, para trazer o glamour de Las Vegas para o universo das apostas desportivas no Reino Unido.

Os anúncios arrancam no exterior do hotel MGM Grand Las Vegas e transitam para o interior do hotel, onde o comediante discursa perante um grupo de atletas de vários desportos, num balneário fictício com a estética da marca MGM. No discurso, Chris Rock promove os principais segmentos de apostas, como futebol, dardos, corridas de cavalos e críquete, entre outros, levando os atletas a responderem ao seu apelo a “apostas ao estilo de Las Vegas”. No final dos anúncios, o ângulo de visão da câmara passa do interior da sala para o exterior, apresentando uma vista de Londres com fogo de artifício, em que se destaca a Tower Bridge, fazendo a ligação aos consumidores britânicos.

A campanha, que conta com o planeamento de meios e compra de espaços publicitários da OMD, detida pelo Omnicom Media Group, é divulgada em televisão, rádio, redes sociais e digital. Há também um anúncio independente para promover o jogo responsável, bem como um outro anúncio a ser lançado, que promove a vertente do casino online. O filme publicitário foi realizado por Zac Ella, da produtora britânica Agile Films.

A campanha segue-se à decisão da BetMGM de terminar a relação com a Recipe, no início de 2024, lançando uma consulta criativa. Tendo-se recusado a apresentar uma nova proposta, a Recipe foi novamente selecionada em regime pontual pela empresa norte-americana de apostas. “A BetMGM está a conquistar rapidamente o mercado do Reino Unido e esta próxima iteração da campanha reforça isso e muito mais. Todos os elementos da equipa que conseguiram este feito, desde o cliente à agência e à produção, são heróis incontestáveis”, enfatiza Dan Jacobs, fundador da Recipe.

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Marketing

Agência nacional Shopper Action chega ao Brasil

No mercado brasileiro, a agência portuguesa especializada na jornada de compra quer ligar as marcas aos compradores. Leandro Veríssimo (na foto, à esq.) assume a direção de estratégia e novos negócios e Hugo Filipe Pinto (à dir.) a direção criativa e a ligação da Ray Gun Worldwide à Shopper Action

A Shopper Action, agência portuguesa especializada na jornada de compra, chega ao Brasil, liderada pelos sócios Leandro Veríssimo e Hugo Filipe Pinto. O objetivo é fornecer metodologias proprietárias, aplicadas desde a estratégia e planeamento até à veiculação de campanhas, para otimizar a comunicação das marcas em diferentes canais.

Hugo Filipe Pinto é o fundador da Ray Gun Worldwide, agência criativa independente sediada em Lisboa, que atua também em mercados como Reino Unido, Espanha e França, e também da Shopper Action, que nasce como um núcleo de especialidades da agência e tem projetos para clientes como Nintendo, Reckitt Benckiser e Netflix, entre outros. Na operação brasileira, este profissional é o diretor criativo e o responsável pela ligação da Ray Gun Worldwide à Shopper Action.

Com a entrada no Brasil, a Shopper Action pretende ligar as marcas aos compradores e fornecer serviços de estratégia de comunicação, desenvolvimento de parcerias, projetos especiais e mapeamento de mercado para empresas de media, refere o comunicado de imprensa da agência. A Shopper Action também trabalha em estudos de mercado, criação de campanhas, planeamento estratégico e desenvolvimento de soluções para processos de compra, seja nas lojas físicas ou no comércio eletrónico.

“Fazendo uma análise estratégica do mercado brasileiro, conseguimos identificar uma série de clientes com muito potencial, alguns já líderes nos seus mercados, que estão claramente a desvalorizar o seu investimento por não explorarem a jornada de compra do consumidor na totalidade do seu potencial. Cada produto ou serviço tem uma motivação diferente, e é nessa otimização que estaremos focados”, salienta Hugo Filipe Pinto, citado em comunicado de imprensa.

Com experiência em planeamento e comunicação, Leandro Veríssimo, por seu lado, foi diretor de marketing da Eletromidia e da JCDecaux. Passou ainda por agências como a Grey, a Idealista e a NewContent, trabalhando com marcas e empresas como a Unilever, a BRF, a Bradesco, a Michelin e a Ambev.

“Há uma diferença fundamental entre o consumidor e o ‘shopper’. O primeiro é, literalmente, quem consome, não sendo necessariamente quem toma a decisão de compra. Já o ‘shopper’ é quem realmente escolhe e faz a aquisição de um produto ou serviço. Trazemos um olhar e um entendimento diferenciados e muito mais profundos de toda a jornada de compra, conseguindo ter maior influência sobre a decisão de compra e sobre a conversão”, explica Leandro Veríssimo, diretor de estratégia e novos negócios da Shopper Action, citado em comunicado de imprensa.

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Nike humaniza preço do sucesso com anúncio da Wieden+Kennedy (com vídeo)

Anúncio ‘Stairs’ reflete com humor e empatia a experiência física após uma corrida de maratona (na foto). O filme, que é parte da campanha ‘Winning Isn’t Comfortable’, recorre à linguagem visual de documentário e mostra os protagonistas a contorcerem-se com dores e a andarem apoiados em corrimões

A Nike está a lançar o anúncio ‘Stairs’, que reflete, com humor e empatia, a experiência física após uma corrida de maratona. O filme de 30 segundos, que é parte da campanha ‘Winning Isn’t Comfortable’, mostra várias pessoas de aspeto comum a coxear desajeitadamente, a andar na rua e a subir escadas.

Idealizadas e realizadas pela agência criativa Wieden+Kennedy Portland, as cenas do anúncio refletem a dor muscular e a exaustão com que todos os atletas, profissionais ou amadores, se identificam, após completarem 42 quilómetros de corrida. O anúncio recorre à abordagem visual de um documentário em vídeo, capturando os protagonistas a contorcerem-se com dores e a andarem apoiados em corrimões. O sentimento de pernas doridas é partilhado tanto por maratonistas experientes como por corredores casuais, que são os targets da campanha da Nike.

O anúncio é acompanhado pela música ‘Love Hurts’, da banda escocesa Nazareth, de 1975, como banda sonora, reproduzida no rádio de um táxi, que aparece no final do vídeo, quando a sonorização passa para um locutor de rádio que dedica a canção a “todos os que correram a maratona ontem”. Sem mostrar pessoas a correr, o anúncio remete a experiência partilhada do desconforto pós-maratona, para a mensagem final da campanha: ‘Winning doesn’t always feel like winning’.

O mote ‘Winning Isn’t Comfortable’ realça a ideia de que o sucesso tem muitas vezes um preço, que vale a pena pagar. A abordagem da Nike contrasta com outras campanhas mais aspiracionais, pretendendo oferecer um retrato fundamentado e humanizado da vitória.

Dirigido especificamente aos corredores, o ‘spot’ da Nike baseia-se em anúncios anteriores da campanha ‘Winning Isn’t Comfortable’, como ‘Morning’, ‘Sunshine’ e ‘Joy’, lançada em setembro de 2024. Todos estes anúncios partilham um tema comum: celebrar os desafios físicos e mentais que os corredores enfrentam em todo o mundo.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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Media

Audiências semanais: RTP1, SIC e TVI reforçam ‘share’

Na semana de 14 a 20 de outubro, dois jogos de futebol e o ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story’ são os programas mais vistos na televisão portuguesa. O consumo aumenta de forma muito ligeira, registando um acréscimo de apenas um minuto por dia

O consumo global de televisão aumenta de forma muito ligeira na semana passada, registando um acréscimo de apenas um minuto por dia face à semana anterior, estabelecendo-se nas cinco horas e 29 minutos diários. Nas variações de quota de audiência, todos os canais FTA comerciais, RTP1, SIC e TVI, reforçam ‘share’ esta semana, com os das categorias Cabo e Outros a registarem a tendência oposta e a perderem quota.

A RTP1 reforça, assim, mais uma vez, o seu share e tem agora 12,4% de quota. A SIC também reforça a posição e atinge os 14,0% de ‘share’, com a TVI a seguir o mesmo comportamento e a ter esta semana um ‘share’ de 15,4%.

As categorias Cabo e Outros registam uma tendência oposta à dos canais abertos, com os canais de cabo a caírem até aos 40% de quota e a categoria Outros, que inclui o visionamento em ‘time shift’, o ‘streaming’ e o vídeo/jogos, a descer apenas uma décima, ficando-se esta semana pelos 17% de quota.

O pódio da tabela dos canais cabo mais vistos continua sem alterações, sendo ocupado por CMTV, CNN Portugal e Star Channel. O top 10 prossegue com o Hollywood, SIC Notícias, SIC Mulher, V+, Globo e Star Movies. Na posição que resta está o Star Life, de volta ao top 10 dos canais cabo mais vistos.

 

 

A participação da seleção nacional de futebol na Liga das Nações continua a liderar a tabela da programação global, desta vez com a transmissão de ‘Futebol – Liga das Nações/Escócia x Portugal’, na RTP1. Seguem-se dois programas do ‘reality show’ da TVI, ‘Secret Story’ e ‘Secret Story – Especial’.

Nas restantes posições, encontra-se mais uma transmissão desportiva da RTP1, ‘Futebol – Taça de Portugal Generali Tranquilidade/Pevidem x Benfica’ e, ainda, ‘Secret Story – As Alianças’, da TVI. O programa informativo ‘Grande Jornal – Noite’, da CMTV, ocupa esta semana a primeira posição no ranking dos programas mais vistos da oferta cabo.

Seguem-se ‘Investigação CM/Mesquitas à Margem da Lei’, os programas desportivos ‘Golos: Segunda Parte/Portimonense x Sporting’ e ‘Golos: Primeira Parte/Portimonense x Sporting’ e, ainda, o ‘Jornal 7’, que encerra o top 5, composto na totalidade por programas da CMTV.

Data Insights, Havas Media Network

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Ecrãs da MOP apresentam campanhas premiadas em festivais internacionais

Os anúncios premiados nas categorias de publicidade exterior dos principais festivais internacionais de criatividade vão ser exibidos nos ecrãs digitais da empresa de ‘out-of-home’. A campanha ‘Recycle Me’ da Coca-Cola (na foto) é uma das primeiras

A MOP vai exibir na rede nacional de ecrãs digitais os anúncios premiados nas categorias de publicidade exterior dos principais festivais internacionais de criatividade, a começar pelos que foram distinguidos no Cannes Lions 2024.

As campanhas serão integradas numa moldura especial, que terá informações sobre o certame correspondente, destacando o prestígio das peças e o contexto do prémio conquistado.

“É uma ideia que já deveríamos ter realizado há mais tempo, mas a verdade é que, com o surgimento dos formatos digitais, tudo se torna mais fácil. Vamos começar com a divulgação dos trabalhos da edição do Cannes Lions deste ano, mas o objetivo é criar um ciclo contínuo de exibição, dando destaque às melhores criações logo após ocorrerem os festivais Cannes Lions e Eurobest”, refere Vasco Perestrelo, CEO da MOP, representante em Portugal nos dois certames internacionais, citado em comunicado de imprensa.

A campanha publicitária ‘Recycle Me’ da Coca-Cola, criada pela WPP Open X e pela Ogilvy, é uma das primeiras a ser exibida na rede digital da MOP. “O objetivo desta iniciativa é levar para as ruas o melhor da publicidade mundial, mostrando que a criatividade pode transformar marcas e inspirar pessoas”, refere Ana Paula Costa, representante portuguesa do Cannes Lions, citada no mesmo documento.

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