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Faturação dos cinemas sobe para €73,2 milhões em 2024. Espetadores diminuem 3,8%

Dados do Instituto do Cinema e do Audiovisual indicam que o aumento de 27,1% de espetadores em dezembro, face ao mesmo mês em 2023, não compensa as perdas de entradas nas salas, no total de 2024

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Faturação dos cinemas sobe para €73,2 milhões em 2024. Espetadores diminuem 3,8%

Dados do Instituto do Cinema e do Audiovisual indicam que o aumento de 27,1% de espetadores em dezembro, face ao mesmo mês em 2023, não compensa as perdas de entradas nas salas, no total de 2024

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A receita de bilheteira das salas de cinema nacionais mantém-se estável em 2024, totalizando €73,2 milhões, o que representa um aumento de 0,4% face aos €72,9 milhões em 2023, que se justifica com a subida do preço dos bilhetes. O número de espetadores, esse, desce 3,8% para 11,8 milhões de pessoas, segundo dos dados do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA).

Em 2024, os Cinemas Nos representam 68,2% da quota de mercado em receitas de bilheteira da exibição em Portugal, seguindo-se a UCI com 10,7%, a Cineplace com 6,7% e a NLC com 5,6%, empresas que representam 91,2% do mercado nacional.

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Na da distribuição cinematográfica, a Nos Lusomundo Audiovisuais lidera o mercado nacional, com uma quota de espetadores de 47,9%, seguindo-se a Cinemundo, com 29,2%. Os dois juntos representam 77,1% do total nacional.

Os dados do ICA indicam que os números positivos de dezembro, em que houve um aumento de 27,1% de espetadores face ao mesmo período em 2023 e uma subida de um terço da receita, que é o melhor resultado desde dezembro de 2018, não compensam as perdas de entradas nas salas, no total de 2024.

Os filmes norte-americanos foram vistos por 72,8% do total de espetadores e os europeus por 12,9%. A lista dos dez filmes mais vistos de 2024, por sua vez, é também composta por obras de origem norte-americana. ‘Divertida-mente 2’ lidera as audiências, com 1,3 milhões de espetadores, seguido por ‘Deadpool & Wolverine’, com 611 mil entradas, num top 10 dominado por filmes infantis.

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Diogo Sereno reforça produtora Hand Creative Chain

A primeira experiência de Diogo Sereno (na foto) como assistente de produção de um filme publicitário é aos 18 anos. Mais tarde é técnico de iluminação dos concertos da Expo 98 e assistente de realização de filmes publicitários no Rio de Janeiro

Catarina Nunes

Diogo Sereno é a nova contratação da Hand Creative Chain, reforçando a direção de produção. “O Diogo é um reforço de peso, que será uma grande mais-valia para as produções da Hand e que nos permitirá responder a mais e a outro tipo de desafios, de maior dimensão, em termos de campanhas publicitárias, mas também da ficção”, avança ao M&P Gonçalo Morais Leitão, realizador e fundador da Hand Creative Chain.

Diogo Sereno, por seu lado, refere que “o pragmatismo e a exigência com que a Hand encara cada desafio, a possibilidade de trabalhar lado a lado com o Gonçalo e o facto de haver apenas um realizador – com o objetivo de virem a ser apenas dois -, não havendo lugar à frustração, foram as principais razões que me fizeram aceitar este desafio”.

A primeira experiência de Diogo Sereno como assistente de produção de um filme publicitário é aos 18 anos. Mais tarde é técnico de iluminação dos concertos da Expo 98, tendo sido ainda assistente de realização de filmes publicitários no Rio de Janeiro e produtor ‘freelancer’ em várias produtoras nacionais, até que decidiu aceitar o convite da Krypton Films, onde permanece nove anos como chefe de produção.

Em 2017 muda-se para a Bro Cinema para assumir a direção de produção.
Paralelamente investe na compra de um equipamento inovador em Portugal: um robô de ‘motion control’ portátil, que aluga para várias produções.

“Além das suas capacidades para pôr de pé grandes produções, o Diogo tem uma simpatia, saber estar e serenidade – ou o seu apelido não fosse Sereno – que deixam todos muito tranquilos. E isso é meio caminho andado para as coisas correrem bem”, Sofia Rivas, Hand Production Partner, sócia responsável pela área de produção.

Sobre o autorCatarina Nunes

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PT50 é o novo jornal para profissionais do sistema financeiro

Fundado e dirigido por Cristina Dias Neves (na foto), o jornal digital gratuito tem o Novo Banco e o Millennium como os dois primeiros anunciantes. A Informa D&B é a parceira fundadora na área de conhecimento

Catarina Nunes

Há um novo jornal digital diário direcionado para os profissionais do sistema financeiro, que se estreia a 14 de janeiro. O PT50 é lançado pela Target Media, nova editora de publicações digitais no segmento profissional, detida por Cristina Dias Neves, que assume também a direção do jornal cuja denominação remete para o IBAN português.

“Pensámos muito no nome, que é surpreendente para quem o ouve pela primeira vez, mas é óbvio para um jornal ligado ao setor financeiro. Percebemos que todos se lembravam do nome à primeira, que ficava no ouvido. O objetivo é precisamente sermos rigorosos e responsáveis, mas também relevantes e surpreendentes”, explica ao M&P Cristina Dias Neves.

No primeiro ano de atividade, o PT50 tem previsto um investimento no projeto de €150 mil, que engloba os recursos humanos e a criação da plataforma do jornal digital, da autoria do Duall Studio.

O jornal que acompanha os principais acontecimentos diários no setor financeiro, com o foco em produtos e serviços, negócios, pagamentos, mercados, talento, regulação, inovação, ‘fintech’ e ESG, nasce na sequência de Cristina Dias Neves ter detetado uma lacuna. “Há vários jornais e suplementos de economia e negócios, mas não há nenhum dedicado ao sistema financeiro, para profissionais”, argumenta.

O seu percurso profissional também contribui para a decisão. “Tendo trabalhado no banco Santander cerca de 20 anos como diretora de comunicação e de mecenato universitário e na Fundação Santander, e como jornalista na imprensa profissional, enquanto diretora do M&P, percebi que, com esta experiência combinada, o que faz mais sentido para mim, neste momento, é lançar um projeto com estas características”, explica a fundadora da Target Media e diretora do PT50.

Pioneira nas publicações digitais para profissionais

Por outro lado, “há várias editoras de publicações digitais, mas não há nenhuma nativa digital e direcionada para profissionais. A maioria da imprensa profissional ainda é em papel, que depois está associado a sites e ‘newsletters’, como a Workmedia [editora do M&P]”, salienta Cristina Dias Neves, avançando que tem uma parceria estratégica de partilha de conhecimento com a Workmedia, em que a ideia é que esta editora venha a ter uma participação no capital da Target Media.

Disponível no site JornalPT50.pt, a nova publicação não terá neste momento uma versão em papel, mas estão a ser pensados alguns produtos nesse formato. “Há sempre espaço para projetos inovadores de qualidade. Com tantos conteúdos a circular é importante que existam marcas em que os leitores possam confiar, para tomar decisões de forma sustentada”, considera Cristina Dias Neves.

Sobre a orientação editorial, a diretora do PT50 diz que quer que seja “pautada pelo rigor, a responsabilidade e a relevância”, abordando “de forma inteligente os principais temas de interesse para os decisores do mercado financeiro e das empresas” e garantindo “o acesso a informação pertinente, atualizada, precisa e imediata”. Com conteúdos transversais, “o jornal PT50 faz um ‘benchmark’ nacional e internacional, focando-se sobretudo nos temas que desafiam o setor financeiro e marcam a atualidade”.

Negócios (análises detalhadas e novidades do mercado, taxas Euribor e mercados bolsistas), comercial e marketing (atualizações e análises dos principais produtos e serviços financeiros), regulação e tendências (acompanhamento permanente das informações e tendências regulatórias e os impactos para o setor financeiro), inovação e ‘fintech’ (inovações tecnológicas e ‘startups’ que moldam o futuro), sustentabilidade (análise de práticas sustentáveis, governança corporativa e investimentos ESG) e talento (perfil e carreira dos principais decisores) são algumas das áreas abrangidas na cobertura editorial.

Numa primeira fase, para ter audiência garantida, o acesso é feito por subscrição gratuita, que dá acesso à ‘newsletter’ diária, enviada às 7h30, o que não inviabiliza que no futuro venha a ter conteúdos pagos. “A monetização do projeto assenta em parceiros comerciais, com o foco em publicidade ‘display’, ‘branded content’ e desenvolvimento de eventos e de outros formatos, que promovam o encontro de todo o ecossistema financeiro”, revela a diretora do PT50.

Anunciantes desde a banca até marcas de ‘lifestyle’

No arranque, o jornal conta com dois bancos anunciantes, o Novo Banco, que é o primeiro banco a investir, e o Millennium BCP. A Informa D&B, por seu lado, é a parceira fundadora na área de conhecimento, com informação e vários projetos como ‘rankings’ do setor, trazendo a capacidade analítica, não só em termos de conteúdos como também de negócio.

“Estamos a fechar parcerias comerciais com mais bancos, empresas de auditores, tecnologias de informação, pagamentos e até de ‘lifestyle’, uma vez que o ‘target’ tem um elevado poder de compra”, elenca Cristina Dias Neves.

A redação é composta por quatro jornalistas a tempo inteiro, incluindo a diretora, e a editora Sónia Santos Dias, ex-colaboradora do Jornal de Negócios e ex-editora da revista Interface Banca e Seguros.

A estes somam-se alguns colaboradores externos para textos mais técnicos ou dedicados a assuntos específicos, cronistas fixos (como o jornalista Filipe S. Fernandes, que escreverá mensalmente sobre grandes banqueiros), e a opinião de líderes da banca, ‘fintech’, intermediários de crédito e auditores.

“Faz sentido dar a conhecer a riqueza e a capacidade de inovação do ecossistema financeiro porque, nos últimos 20 anos, a banca mudou completamente com a digitalização dos serviços bancários, os bancos digitais, o ‘open banking’ e as novas formas de pagamento, por exemplo, e a nível nacional e internacional teve graves problemas com impacto na sua reputação”, destaca Cristina Dias Neves.

A diretora do PT50 alega ainda que a banca “agora, é muito mais forte e regulada, mas a perceção não é essa e a banca contínua com níveis reputacionais baixos. A imprensa que cobre a banca, por outro lado, também não mudou, não há jornais que acompanhem só esta área”.

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Supremo Tribunal quer manter a proibição do TikTok nos Estados Unidos

A maioria dos juízes reconheceu as preocupações de segurança nacional levantadas pelo congresso, que acredita que o TikTok permite ao Governo chinês espiar os norte-americanos e realizar operações secretas

O Supremo Tribunal está inclinado a manter a lei que proíbe o TikTok nos Estados Unidos por razões de segurança nacional, a menos que a ByteDance venda a plataforma antes de 19 de janeiro.

A 10 de janeiro, os nove juízes do Supremo Tribunal ouviram os advogados que representam o TikTok, que declararam que a proibição constituiria uma violação da proteção da liberdade de expressão dos mais de 170 milhões de utilizadores da plataforma nos Estados Unidos.

Durante cerca de duas horas de argumentação, a maioria dos juízes reconheceu as preocupações de segurança nacional levantadas pelo congresso, que acredita que a aplicação permitiria ao governo chinês espiar os norte-americanos e realizar operações secretas. No entanto, alguns dos juízes também manifestaram preocupações quanto às implicações da lei para os direitos de liberdade de expressão.

O Supremo Tribunal ainda não emitiu uma decisão final sobre a proibição, mas esta deverá ser anunciada em breve, já que entra em vigor a 19 de janeiro. Se mantiver a lei que exige esta venda ou proibir a aplicação por completo, o TikTok será efetivamente retirado das lojas de aplicações nos Estados Unidos.

“A menos que o Supremo Tribunal decida bloquear a lei, ficamos às escuras”, declara Noel Francisco, advogado do TikTok e da ByteDance, acrescentando que, se a proibição acontecer, “essencialmente, a plataforma vai abaixo”.

Se o TikTok for removido das lojas de aplicações, os novos utilizadores não poderão descarregar a aplicação. Para os utilizadores existentes que já têm a aplicação instalada nos telemóveis, esta não desaparecerá, mas como não poderão atualizá-la através das lojas de aplicações, é provável que acabe por se tornar defeituosa e por apresentar vulnerabilidades de segurança.

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Audiências semanais: consumo de televisão regista quebra acentuada

Na semana de 6 a 12 de janeiro, o futebol domina a tabela dos programas mais vistos. O ‘reality show’ ‘Secret Story-Desafio Final’ é a única exceção no top 5. As audiências registam a primeira quebra do ano

Esta semana, o consumo global de televisão regista uma quebra acentuada, face à semana anterior, caindo cerca de 32 minutos por dia, sendo agora de cinco horas e 39 minutos diários. Nas contas do ‘share’ semanal, RTP1, SIC e o cabo são os canais que reforçam o respetivo ‘share’.

Com a SIC a conquistar a liderança da semana, a TVI e a tipologia ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘timeshift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos) descem. Desta forma, a RTP1 reforça o ‘share’ e atinge 11,1% de quota semanal, a SIC cresce de forma significativa e tem esta semana 16,6% de ‘share’, ultrapassando a TVI, que regista uma quebra e tem agora 15,9% de quota.

O cabo reforça a audiência e alcança 38,7% de quota de audiência, ao contrário do que se verifica com o ‘outros’, que desce até aos 16,6% de quota semanal.

 

No ranking dos canais de cabo, o pódio dos mais vistos não regista alterações, permanecendo ocupado pela CMTV, pela CNN Portugal e pelo Star Channel. Nas posições seguintes, estão a SIC Notícias, o Canal Hollywood, a Globo, a SIC Mulher, o Star Movies e o STAR Life. De regresso ao top 10 da semana está o V+, antigo TVI Reality, que encerra o ranking da semana.

Na semana em que se jogou a Final Four da Taça da Liga, a transmissão de ‘Taça da Liga Allianz Cup – Final Sporting CP x SL Benfica’, feita na SIC, ocupa a primeira posição da tabela da programação da semana, com as três posições que se seguem no ‘ranking’ a serem também ocupadas por conteúdos relacionados com esta competição: ‘Futebol – Allianz Cup: Final Four/Sporting CP x FC Porto’, ‘Taça da Liga Allianz Cup – Final Sporting CP x SL Benfica: O Campeão’ e ainda o ‘Taça da Liga Allianz Cup – Final Sporting CP x SL Benfica: A Cerimónia’, tudo programas da SIC.

A encerrar a tabela está ‘Secret Story-Desafio Final’, ‘reality show’ da TVI. O programa desportivo da CMTV ‘Golos: Segunda Parte/SL Benfica x SC Braga’ ocupa a primeira posição da tabela dos conteúdos mais vistos da cabo esta semana, seguido por ‘Golos: Primeira Parte/SL Benfica x SC Braga’.

Nas restantes posições da tabela, estão três programas informativos, ‘Grande Jornal – Noite’, ‘Jornal 7’ e ‘Investigação CM/Perigo na Ribeira’, todos exibidos pela CMTV.

 

Data Insights, Havas Media Network

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Joana Cardoso assume direção de marketing do Banco Credibom

“Estou determinada em encontrar formas inovadoras de fazer mais pelos nossos clientes e parceiros”, salienta Joana Cardoso (na foto), que antes do Credibom passa pela Revolut

Joana Cardoso é a nova diretora de marketing do Banco Credibom, liderando as áreas de produto, digital, comunicação e marketing da marca.

“O meu objetivo é implementar a nossa estratégia de ‘branding’ e apoiar os nossos clientes e parceiros na concretização dos seus planos, posicionando o Banco Credibom como um ator incontornável ideal para simplificar o que é realmente valorizado pelos nossos clientes e parceiros. Estou determinada em encontrar formas inovadoras de fazer mais pelos nossos clientes e parceiros, e, sobretudo, fortalecer a relação de proximidade e confiança que sempre guiaram a forma de estar do nosso banco”, refere Joana Cardoso, citada em comunicado de imprensa.

Licenciada em comunicação empresarial pelo Instituto Superior de Comunicação Empresarial, a nova responsável especializa-se na gestão de produtos digitais, inovação e liderança, através de programas como o XbA e o Women Leadership Program da Nova SBE, tendo também tido formação em gestão de produto na Product School, em Silicon Valley, nos Estados Unidos.

Ao longo da carreira, Joana Cardoso passa pelo Cetelem, onde lidera as áreas de comunicação, marketing e gestão de produto, antes de transitar para a Cofidis, onde é responsável pelo lançamento dos cartões e meios de pagamento. Antes de ingressar no Banco Credibom, passa pela Revolut, com o cargo de supervisão do lançamento do crédito pessoal do banco lituano em Portugal.

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Comunicação

Global reforça portefólio com três novos clientes

Contacto Atlântico, Sofitel Lisbon Liberdade e Future World Film Festival são as novas contas conquistadas pela Global, que será responsável pela estratégia de comunicação a seguir, para reforçar a notoriedade e consolidar a presença destas marcas no mercado nacional

A Global começa 2025 com uma expansão do portefólio de clientes, com a conquista das contas da Contacto Atlântico, atelier de arquitetura especializado na reabilitação de edifícios históricos, do hotel Sofitel Lisbon Liberdade e do Future World Film Festival, novo festival internacional de cinema que terá lugar no Cinema São Jorge, em Lisboa.

Estas entidades confiam à agência  de comunicação, relações públicas e estratégia digital a responsabilidade de conceber e implementar as respetivas estratégias de comunicação, com o objetivo de reforçar a notoriedade e consolidar a presença das marcas no mercado nacional.

“Estamos muito entusiasmados com este início de 2025 e com a oportunidade de aplicar o nosso vasto conhecimento em comunicação estratégica, em três projetos tão distintos e representativos de setores importantes da economia. A diversidade e a inovação destas entidades refletem a nossa capacidade de criar estratégias de comunicação personalizadas e de impacto”, refere Isabel Jorge de Carvalho, CEO da Global, acrescentando que “o nosso objetivo é fortalecer a presença de cada uma destas marcas em Portugal”.

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Control tem o amor na ponta da língua em campanha da WYcreative

O passatempo da Control para o Dia dos Namorados quer desafiar os portugueses a descobrir a sua linguagem no amor e a ganhar uma viagem ao México, através de desafios semanais relacionados com cada uma das ‘love languages’

A nova campanha digital da Control, criada pela WYcreative para o Dia dos Namorados, desafia os participantes a explorar as cinco ‘love languages’ e a ganhar uma viagem ao México para duas pessoas com tudo incluído. O passatempo ‘Amor na ponta da língua’ decorre numa ‘landing page’ durante seis semanas, com um desafio semanal relacionado com cada uma das ‘love languages’, durante as primeiras cinco semanas: palavras de afirmação, qualidade de tempo, receber presentes, atos de serviço e toque físico.

“As ‘love languages’ são sobre demonstrar o amor de diferentes formas e nada é mais prazeroso do que quando um casal consegue comunicar e compreender a forma como o outro ama”, argumenta Sérgio Lobo, diretor criativo executivo da WYcreative.

Para participar, é necessário adquirir um produto Control, fazer o ‘upload’ do talão de compra e completar o desafio relacionado com a ‘love language’ apresentada. Em cada semana será atribuído um prémio relacionado com a ‘love language’ em destaque. Na última semana do passatempo, os participantes são desafiados a demonstrar que já conhecem as cinco ‘love languages’, tendo a possibilidade de ganhar o prémio final: uma viagem ao México. O passatempo na ‘landing page’ dura até 23 de fevereiro.

“Celebrar o Dia dos Namorados é sempre um marco especial para a Control — é a nossa forma de reforçar a importância da conexão entre as pessoas. Sabemos que, por vezes, podem surgir falhas de comunicação nos relacionamentos, mas com a campanha ‘Amor na ponta da língua’ queremos fazer parte da solução e ajudar os casais a expressarem as suas emoções e a construírem relações mais saudáveis e divertidas”, refere Patrícia Nunes Coelho, diretora de marketing da Control Iberia.

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Ana Neves reforça equipa da Inventa

A consultora de patentes, que é mandatária da patente europeia EQE e agente oficial da propriedade industrial, é a mais recente contratação da Inventa, consultora especializada em proteção de marcas, patentes, direitos de autor e domínios

Ana Neves (na foto) é a nova contratação da Inventa, consultora especializada em proteção e internacionalização de marcas, patentes, direitos de autor e domínios.

A consultora de patentes, que é mandatária da patente europeia EQE e mandatária autorizada de marcas e design pelo Instituto da Propriedade Intelectual da União Europeia (EUIPO), também é agente oficial da propriedade industrial.

Mestre em regulação e avaliação de medicamentos e produtos de saúde pela Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa e licenciada em engenharia química pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), Ana Neves tem um percurso profissional maioritariamente ligado às áreas da propriedade industrial na indústria farmacêutica e biofarmacêutica, desenvolvendo estratégias para a proteção de ativos de propriedade intelectual.

“A sua notável experiência e excelência profissional são acompanhadas por uma forte aliança com os nossos valores e compromisso, essenciais para a proteção da inovação”, salienta Tiago Reis Nobre, CEO da Inventa, citado em comunicado de imprensa.

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Continente investe €6 milhões em loja inteligente

Através de visão computacional, de algoritmos de inteligência artificial e de prateleiras sensorizadas com balanças, a tecnologia usada no novo supermercado de Leiria (na foto) permite a criação autónoma e em tempo real do carrinho virtual individual dos clientes

É anunciada como a maior loja inteligente do mundo e acaba de abrir em Leiria. Com uma área de cerca de 1.200 metros quadrados, o supermercado Continente Bom Dia Leiria São Romão representa o maior investimento da marca Continente Bom Dia em 2024, no total de €6 milhões, dos quais €1,5 milhões destinados à implementação da tecnologia Sensei, que visa simplificar as visitas à loja, através do conceito de ‘smart checkout’.

“Esta nova loja representa um marco significativo na inovação e na modernização do setor do retalho, combinando o apoio dos nossos colaboradores com a tecnologia Sensei para uma experiência de compra única”, salienta Luís Moutinho, CEO da MC, detentora da marca, citado em comunicado de imprensa.

O ‘smart checkout’, que representa uma experiência de compra alternativa aos meios tradicionais, recorre à visão computacional, a algoritmos de inteligência artificial e a prateleiras sensorizadas com balanças, para criar, de forma autónoma e em tempo real, o carrinho de compras virtual dos clientes.

À medida que avança na jornada de compra, o consumidor escolhe os artigos e coloca-os no carrinho ou no cesto, à semelhança do que faz habitualmente, com as compras a serem registadas numa fração de segundos. No final, quando se aproxima do ‘smart checkout’, não precisa de fazer qualquer procedimento, a não ser validar e liquidar os produtos selecionados.

“Os clientes que optam pelo ‘smart checkout’ terão de pesar os produtos de peso variável (fruta e legumes, por exemplo), nas balanças e dispositivos de ‘scanning’. A zona da peixaria inclui atendimento, com áreas de pedido e de entrega, sendo que, no modo ‘smart checkout’, a adição do artigo ao carrinho virtual é feita pelo colaborador”, explica a empresa.

Sendo o formato híbrido, os clientes continuam a poder optar pelas formas de saída comuns, como as caixas manuais, para quem prefere um atendimento personalizado, em alternativa aos ‘self checkouts’, com a vantagem de acelerar o processo.

“Mais do que eliminar filas, a nossa tecnologia transforma toda a experiência de compra e oferece ao Continente Bom Dia dados em tempo real para otimizar operações e aumentar a eficiência. Estou confiante de que esta nova loja marca um ponto de viragem e desafia o setor a explorar novas possibilidades, redefinindo o futuro do retalho”, refere Vasco Portugal, CEO e cofundador da Sensei, citado no documento.

Por ocasião da abertura da loja, reforçando o apoio à comunidade local através da Missão Continente, foram doados cabazes de bens essenciais a instituições particulares de solidariedade social (IPSS) da região, à Associação Bem Estar de Parceiros, à Fundação Vítor Reis Morais e à Instituição de defesa e proteção dos animais, Associação Zoófila de Leiria – Fiéis Amigos. As três instituições recebem também os excedentes diários do supermercado.

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McDonald’s e Publicis fazem cortes na diversidade. Costco contraria tendência

Algumas empresas estão a afastar-se dos conceitos de diversidade, equidade e inclusão (DEI) para evitar ressentimentos por parte de grupos conservadores, direcionando-se mais para as ideias de sustentabilidade e impacto

A McDonald’s, que nos últimos anos tem vindo a aumentar o foco na importância das políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI), anuncia que está a pôr fim a algumas destas práticas, noticia o The Guardian. O Publicis Groupe, por seu lado, acaba de despedir quase metade da equipa de DEI, incluindo Geraldine White, diretora de diversidade da ‘holding’ desde 2021, avança a Ad Age. A Costco, que tinha reafirmado o compromisso com a diversidade, apresenta-se como uma exceção nesta tendência.

A McDonald’s justifica que o “cenário legal em mudança”, após decisões do Supremo Tribunal dos Estados Unidos e ações de outras empresas, leva a empresa a analisar as políticas que seguia em matéria de DEI. A cadeia de restauração rápida vai abandonar objetivos específicos – introduzidos em 2021 na sequência de ações judiciais que alegavam assédio sexual e discriminação racial – para aumentar a diversidade nos níveis de liderança

Vai também deixar de promover o programa que encoraja os fornecedores a implementar formação em diversidade e a representação de minorias na sua liderança, bem como suspender a participação em estudos externos, como o índice anual de inclusão no local de trabalho da Human Rights Campaign para funcionários LGBTQ+.

O clima político em mudança, incluindo a oposição de figuras como Donald Trump e de grupos conservadores, poderá ter influenciado as últimas decisões do Mc’Donald’s. Apesar das mudanças, a equipa de liderança sénior do McDonald’s declara, em carta aberta aos funcionários e franqueados, o compromisso com a inclusão, observando que 30% dos seus líderes nos Estados Unidos provêm de grupos sub-representados, em comparação com 29% em 2021. No entanto, a empresa não atinge o objetivo original de 35%, até ao final de 2024.

O Publicis Groupe, por seu lado, justifica a decisão de despedir quase metade da equipa de DEI, com 13 colaboradores, por estar a tentar “reorientar o rumo da equipa”, segundo a Ad Age. “O nosso compromisso para com a diversidade, a igualdade e a inclusão nunca foi tão importante nem tão determinado, e esse trabalho continua com as nossas equipas em toda a organização”, refere um porta-voz do Publicis Groupe.

Segundo a Ad Age, várias empresas estão a afastar-se do conceito de DEI, para evitar ressentimentos por parte dos conservadores, relançando essas equipas sem os termos diversidade ou equidade, mas como ‘equipas de impacto’, com um foco na sustentabilidade. Um executivo do Publicis Groupe, suspeita que a ‘holding’ poderá estar a fazer o mesmo e aponta como exemplo a contratação de Nannette LaFond-Dufour como diretora de impacto, em maio de 2024.

Duane La Bom, ex-vice-presidente de recursos humanos e diretor de diversidade da Epsilon, agência de marketing do Publicis, foi também despedido no final de 2024. Duane La Bom participou em projetos para a Epsilon, como o relatório anual sobre as disparidades salariais entre homens e mulheres e a parceria com o Thurgood Marshall College Fund. Em 2024, o orçamento do DEI da Epsilon foi reduzido e duas das quatro pessoas que trabalhavam sob a direção de Duane La Bom foram despedidas.

Na sequência dos despedimentos, alguns líderes do setor criticaram o Publicis nas redes sociais, sobretudo pela alegada hipocrisia, devido ao vídeo de Boas Festas divulgado no final de 2024, no qual Snoop Dogg, uma figura proeminente da comunidade negra, declara o Publicis como “a maior ‘holding’ do mundo”.

“Numa semana, o vosso CEO usa um capuz e cumprimenta o Snoop [Dogg] numa publicação nas vossas redes sociais e, literalmente, e quero dizer LITERALMENTE, na semana seguinte, fazem uma caminhada com a vossa equipa de DEI pela porta das traseiras”, escreve Walter Geer, diretor criativo de inovação da VML na América do Norte, numa publicação no LinkedIn. “As pessoas são rápidas a abraçar a cultura negra quando esta melhora a sua imagem ou serve os seus interesses. Aproveitam-se da nossa criatividade, do nosso estilo e da nossa influência para parecerem relevantes”, acrescenta Walter Greer.

As marcas retalhistas também têm estado sob pressão nesta matéria. Empresas como a Walmart, a Lowe’s, a Tractor Supply Co. e a Ford recuaram nas políticas de DEI em 2024, após protestos de ativistas. A Costco é uma das mais recente a enfrentar a pressão dos ativistas conservadores. O retalhista norte-americano foi recentemente analisado pelo National Center for Public Policy Research, grupo conservador que alega que a Costco está envolvida numa eventual discriminação contra empregados caucasianos, asiáticos, homens e heterossexuais.

Segundo a CNN, o grupo propôs que a Costco emitisse um relatório sobre os riscos financeiros dos objetivos de DEI. A empresa argumenta, numa declaração aos investidores em dezembro, que “um grupo diversificado de funcionários ajuda a trazer originalidade e criatividade às nossas ofertas, promovendo a ‘caça ao tesouro’ que os nossos clientes valorizam”.

Ao recusar-se a ceder à pressão dos ativistas, a Costco pode servir de exemplo a outras marcas que enfrentam pressões semelhantes. “A Costco está a dizer: ‘isto é bom para o negócio, mas estou a fazê-lo porque é benéfico para os meus clientes, para os meus empregados e para os acionistas'”, declara à Ad Age Leeatt Rothschild, fundador e diretor executivo da Packed with Purpose, empresa de brindes corporativos sedeada em Chicago.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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