Selo da Diversidade abre candidaturas (com vídeo)
“Contribuindo para valorizar as dimensões da diversidade e da inclusão, o Selo da Diversidade é uma distinção que permite incentivar todas as organizações a seguir estas boas práticas e a promover uma cultura de integração”, salienta Pedro Portugal Gaspar, presidente da AIMA
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Estão abertas as candidaturas para a 5.º edição do Selo da Diversidade, iniciativa da Associação Portuguesa para a Diversidade e Inclusão (APPDI), entidade promotora da Carta Portuguesa para a Diversidade, em parceria com a Agência para a Integração, Migrações e Asilo (AIMA). Este selo distingue e premeia organizações públicas e privadas, que se destacam pelas políticas e práticas de diversidade, inclusão e igualdade.
As candidaturas para a 5ª edição do Selo da Diversidade decorrem entre 3 de fevereiro e 30 de junho de 2025, no site da APPDI. Paula Carneiro, presidente da direção da APPDI, destaca que ‘”contamos, uma vez mais, com um júri de excelência, composto por especialistas e figuras de referência nas áreas abrangidas pelo selo, o que reforça a credibilidade e o impacto desta iniciativa. O selo é mais do que um prémio, é um compromisso com a construção de uma sociedade mais inclusiva e representativa”.
Podem concorrer todas as organizações signatárias da Carta Portuguesa para a Diversidade, independentemente da sua dimensão ou natureza jurídica. Atualmente, a Carta conta com 552 entidades signatárias, refletindo o crescente compromisso das organizações portuguesas com uma sociedade mais inclusiva e representativa.
Entre os projetos premiados em edições anteriores, destacam-se: Champion for Change (2019), promovido pela Natixis em Portugal; Programa Eixo IV – Mobilidade/Acessibilidade (2019), da GEBALIS – Gestão dos Bairros Municipais de Lisboa, E.E.M.; Proteção da parentalidade (2021), da Nestlé Portugal; TP Women – Liderando a Mudança (2023), da Teleperformance Portugal; Não se é refugiado/a, está-se refugiado/a (2023), do El Corte Inglés; e NOS Campus (2023), da NOS Comunicações.
“Segundo os mais recentes Indicadores de Integração de Imigrantes, Portugal surge na quinta posição dos países da União Europeia com a população estrangeira mais ativa. As organizações que estão preparadas para acolher a população imigrante nos seus quadros, valorizando a diversidade e a inclusão como eixo estruturante da sua política e cultura organizacionais, estão a contribuir para a eficiência do mercado de trabalho português, ao mesmo tempo que apoiam a plena integração da comunidade imigrante na sociedade”, considera Pedro Portugal Gaspar, presidente da AIMA, citado em comunicado de imprensa.
Na edição de 2025, os projetos submetidos serão avaliados com base em oito categorias:
– Compromisso da gestão de topo e dos outros níveis hierárquicos;
– Cultura organizacional;
– Projetos internos de promoção da Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI);
– Projetos com envolvimento comunitário;
– Recrutamento, seleção e práticas de gestão de pessoas;
– Desenvolvimento profissional e progressão na carreira;
– Comunicação da Carta e dos seus princípios;
– Condições de trabalho e acessibilidades.
No âmbito do Selo da Diversidade, o reconhecimento de boas práticas é uma garantia de qualidade e de notoriedade pública, reforçando o compromisso da organização com a inclusão, melhorando a sua reputação, atraindo talentos e gerando vantagens competitivas e sociais. Desde que é criada em 2017, esta iniciativa, que decorre de dois em dois anos, já atribuiu 47 selos e 23 menções honrosas, reconhecendo organizações de diversos setores, que promovem ativamente os valores da diversidade e da inclusão.
“Contribuindo para valorizar as dimensões da diversidade e da inclusão, o Selo da Diversidade é uma distinção que permite incentivar todas as organizações a seguir estas boas práticas e a promover uma cultura de integração. Num mundo cada vez mais global e conectado, onde a multiplicidade é uma realidade inevitável, este prémio tem o poder de inspirar não apenas organizações, mas toda a sociedade, ao abraçar e valorizar as diferenças, criando um ambiente mais justo, inclusivo e enriquecedor”, acrescenta Pedro Portugal Gaspar.