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SIC estreia intervalos publicitários com limite máximo de dois minutos

“A redução muito forte da presença publicitária elevará com significado a qualidade da atenção dos espectadores às mensagens publicitárias”, diz João Paulo Luz, diretor comercial de TV e digital da Impresa, em declarações ao M&P, referindo-se ao novo formato publicitário no jornal apresentado a 16 de fevereiro, por Rodrigo Guedes de Carvalho e Clara de Sousa (na foto)

Catarina Nunes
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SIC estreia intervalos publicitários com limite máximo de dois minutos

“A redução muito forte da presença publicitária elevará com significado a qualidade da atenção dos espectadores às mensagens publicitárias”, diz João Paulo Luz, diretor comercial de TV e digital da Impresa, em declarações ao M&P, referindo-se ao novo formato publicitário no jornal apresentado a 16 de fevereiro, por Rodrigo Guedes de Carvalho e Clara de Sousa (na foto)

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A emissão do Jornal da Noite de domingo, 16 de fevereiro, marca a estreia da SIC na estratégia de blocos publicitários com dois minutos de duração, no máximo. O objetivo é melhorar a eficácia dos anúncios, que durante duas semanas será avaliada através de um estudo da Mediaprobe, e evitar que os telespectadores mudem de canal nos intervalos.

Cofidis, Lidl, L’Oréal, McDonald’s, Nissan, Nos, Stellantis, Unilever, Vodafone e Volvo são os dez anunciantes que se juntam à emissão de lançamento do novo formato, em que os intervalos publicitários do Jornal da Noite (apresentado por Clara de Sousa e Rodrigo Guedes de Carvalho), não só ao domingo como às segundas e quartas-feiras, passam a ter apenas três ‘breaks’ com até dois minutos. “Preenchemos toda a oferta para estas duas semanas, através da adesão dos nossos anunciantes habituais”, revela ao M&P João Paulo Luz, diretor comercial de TV e digital da Impresa.

A nova experiência na emissão é referida na abertura do Jornal da Noite de 16 de fevereiro, por Clara de Sousa. Durante o jornal, o primeiro intervalo arranca às 20h19, com uma duração de um minuto e 40 segundos, e é composto por anúncios da Nos, Nissan, Lidl e McDonald’s, por esta ordem. O segundo intervalo começa às 20h42, com a Vodafone, Citroën, Dove Men e Cofidis, e dura um minuto e 35 segundos. Citroën, Skip, L’Oréal e Volvo integram o terceiro intervalo, às 21h02 e com um minuto e 47 segundos.

Questionado sobre as razões da aposta no Jornal da Noite, em detrimento de outro jornal ou formato da SIC, João Paulo Luz explica que “quisemos testar com escala, mas não querendo ser demasiado disruptivos”, acrescentando que “o Jornal da Noite é uma peça fundamental na comunicação dos nossos parceiros e este é um movimento que iremos construir com eles”.

Impacto dos intervalos curtos medido pela Mediaprobe

Do lado das agências de meios envolvidas nesta operação, Fernanda Marantes, CEO da Havas Media Group Portugal, considera que “sendo o Jornal da Noite, um dos dos programas com maior audiência na SIC, acreditamos que a redução substancial do ‘break’ publicitário fará com que as marcas obtenham melhores resultados de audiência bruta e maiores níveis de atenção das suas mensagens”.

Nas duas primeiras semanas de emissão neste formato, o impacto emocional nas audiências será avaliado pelo estudo da Mediaprobe, “à semelhança do que temos vindo a fazer desde um primeiro teste nos Globos de Ouro, em outubro de 2024”, avança João Paulo Luz, que considera que “a redução muito forte da presença publicitária elevará com significado a qualidade da atenção dos espectadores às mensagens publicitárias”.

Alberto Rui Pereira, CEO da IPG Mediabrands Portugal, por seu lado, garante que “os nossos clientes reconheceram e valorizaram esta nova oferta, porque vai ao encontro do aumento da eficácia e de maior retorno potencial do seu investimento. ‘Breaks’ curtos são geradores de maiores níveis de atenção e de envolvimento emocional, e isso pode ser medido e comprovado”, referindo-se ao estudo da Mediaprobe ‘Emotional Impact, a New Standard for Media Measurement’, com o qual a SIC vai monitorizar esta nova aposta.

Quanto à subida do custo dos anúncios no Jornal da Noite neste formato, João Paulo Luz refere que “o preço será sempre resultado da procura perante a oferta, e será aquele que o mercado entender como adequado”, avançando que a SIC irá “partilhar toda a informação disponível com os parceiros comerciais, agência de meios e anunciantes, com os quais iremos trabalhar em conjunto”. Apesar de o estudo da Mediaprobe abranger apenas as primeiras duas semanas do formato, os intervalos curtos vão manter-se no Jornal da Noite de domingo, segunda e quarta-feira.

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O que pode ler na edição 975 do M&P

Os resultados da Mediaprobe sobre os intervalos curtos na SIC é o destaque. A campanha ‘Dedo Tributo’, da Dentsu Creative para a Betclic, é a escolha na edição de estreia do Lado B, a nova última página do jornal, que tem como ponto central o desafio Fatal, Banal, Genial, para estimular a reflexão sobre criatividade

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A manchete da edição 975 do M&P revela os resultados do estudo da Mediaprobe, que indicam que os intervalos curtos na SIC têm um impacto emocional 23% acima do conteúdo informativo.

“Há o efeito novidade e o facto de a Clara de Sousa ter feito referência ao novo formato de ‘break’ durante a emissão, o que faz aumentar o nível de atenção do telespectador”, diz em declarações ao M&P João Paulo Luz, diretor comercial de TV e digital da Impresa, referindo-se aos três intervalos com até dois minutos de duração, que a SIC estreia no Jornal da Noite a 16 de fevereiro.

Quanto à subida do custo dos anúncios, o diretor comercial de TV e digital da Impresa refere que “o preço ajustar-se-á em consequência do entusiasmo criado, como sempre acontece”.

Em entrevista, Filipa Herédia, diretora de comunicações, assuntos públicos e responsabilidade social corporativa da Makro, explica a modernização da imagem da cadeia grossista, o patrocínio a eventos gastronómicos, como a Gala Michelin 2025 a 25 de fevereiro, e a aposta na marca própria.

Cristiano Ronaldo e canais para crianças são os que têm maiores crescimentos no YouTube em Portugal, em 2024, de acordo com o ranking da Snack Content, elaborado em exclusivo para o M&P.

Conheça as multinacionais de publicidade que aumentam lucros em 2024 e as que estão em queda.

Na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?, dedicada à criatividade, Tiago Mesquita, supervisor criativo da i-Brothers, explica as razões por que a ‘Dumb Ways To Die’, da McCann Erickson Melbourne para a Metro Trains, é a campanha que gostaria de ter feito.

A trabalhar em Chicago, Duarte Elvas, diretor criativo do estúdio de design e pós-produção Sarofsky, revela que está a desenvolver trabalhos para a Amazon. Na rubrica De Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Duarte Elvas diz que nos Estados Unidos tem mais tempo para pensar e calma para criar.

Na crónica Costela de Adão? Não, Paula Cosme Pinto destaca três anúncios do Super Bowl, que espera que ajudem à reflexão, numa altura em que todos os momentos são bons para combater o ódio e a intolerância.

José Bomtempo, sócio e diretor criativo executivo da Bar Ogilvy, sugere a criação de uma marca unificada, presente em todos os hospitais públicos, que ofereça refeições nutritivas.

Pedro Simões Dias escreve sobre o direito à imagem que se sobrepõe ao RGPD e as chatices que as televisões e os produtores teriam se quisessem aplicar a regra do RGPD, quando estão a filmar na rua.

Lado B é o novo conceito da última página do jornal Meios&Publicidade, que tem como ponto central o desafio Fatal, Banal, Genial, que quer estimular a reflexão sobre a ideia e a execução de uma campanha, marca ou projeto, destacados em cada edição.

A campanha ‘Dedo Tributo’, da Dentsu Creative para a Betclic, é a escolha na edição de estreia do Lado B.

O ‘book’ com os vencedores dos Prémios M&P Comunicação tem início na contracapa da edição 975.

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Sugestões para ler, ver e escutar da edição 974 do M&P (com vídeos)

O livro ‘All-American Ads of the 2000s’, da Taschen, o filme ‘Ela Disse’ da realizadora Maria Schrader para a Universal Pictures e o podcast Para Lá do Marketing, conduzido por Helena Dias, fundadora da Social Ninjas, são alguns dos destaques

Daniel Monteiro Rahman

Ler

All-American Ads of the 2000s

All-American Ads of the 2000s é uma viagem visual pela publicidade da década de 2000, capturando as tendências, aspirações e mudanças culturais da época. Com dez capítulos que abrangem todos os setores da publicidade, desde a alimentação e a moda até ao entretenimento, negócios, viagens e automóveis, com menções especiais para os piores e os melhores, a obra retrata uma época em que os anúncios vendem produtos e sonhos a milhões de pessoas, mas refletem uma nação em profunda transição.

Com centenas de anúncios icónicos, o livro do designer gráfico e jornalista Steven Heller e do designer gráfico e ilustrador Jim Heimann reflete o impacto da tecnologia, da globalização e do consumo digital na comunicação das marcas. Trata-se de uma obra essencial para os profissionais de marketing e publicidade, apresentando um retrato nostálgico e analítico de uma era que moldou o mercado atual.

Autor Steven Heller e Jim Heimann
Editora Taschen
Lançamento Março de 2025
Páginas 640
Preço €30

A Álgebra da Riqueza – Uma Fórmula Simples para a Segurança Financeira

A obra do empreendedor e professor de marketing na Stern School of Business, da Universidade de Nova Iorque, é um guia sobre como alcançar estabilidade financeira e sucesso profissional. Com uma abordagem que suscita o pensamento, Scott Galloway desmonta mitos sobre a riqueza e apresenta um modelo baseado no talento, esforço e estratégia.

O livro explora temas como o investimento, a carreira e o empreendedorismo, realçando a importância da resiliência e da capacidade de pensar a longo prazo. É uma leitura indicada para quem deseja compreender os princípios económicos que sustentam a segurança financeira.

Autor Scott Galloway
Editora Lua de Papel
Lançamento Janeiro de 2025
Páginas 352
Preço €17,50

Ver

Ela Disse

Ela Disse acompanha Megan Twohey e Jodi Kantor, jornalistas do The New York Times, na investigação que expõe os abusos sexuais de Harvey Weinstein e impulsiona o movimento #MeToo. O filme evidencia o papel do jornalismo de investigação na revelação de casos de assédio e na mobilização da opinião pública, demonstrando como a exposição mediática pode influenciar investigações e decisões judiciais, bem como os desafios éticos e institucionais da profissão.

Formato Filme
Género Drama
Realizadora Maria Schrader
Produtoras Annapurna Pictures e Plan B Entertainment
Distribuidora Universal Pictures
Lançamento Outubro de 2022

O Dilema das Redes Sociais

O Dilema das Redes Sociais expõe o impacto das redes sociais na sociedade, explorando a forma como os algoritmos moldam comportamentos, opiniões e até emoções. Através de depoimentos de ex-executivos de grandes empresas de tecnologia, o filme revela os riscos da manipulação digital, da polarização e da dependência online. Com uma abordagem crítica e acessível, levanta questões urgentes sobre privacidade, ética e o futuro da comunicação digital.

Formato Documentário
Género Docudrama
Realizador Jeff Orlowski
Produtoras Exposure Labs, Argent Pictures e The Space Program
Distribuidora Netflix
Lançamento Setembro de 2020

Escutar

Para Lá do Marketing

Em Para Lá do Marketing, Helena Dias, diretora de faturação da Swonkie e da Brinfer e fundadora da Social Ninjas, explora as mentes por trás das estratégias de redes sociais das marcas e as histórias das pessoas que as conduzem. Em cada episódio, são reveladas táticas, ‘insights’ e experiências pessoais de profissionais que moldam o sucesso digital das empresas. Na segunda temporada, o podcast conta com convidadas como Liliana Azevedo, da KuantoKusta, e Sylvia Bozzo, da Imovirtual, entre outros.

Do Outro Lado

Conduzido pelo especialista em responsabilidade social Afonso Borga e desenvolvido em parceria com o IPAM, Do Outro Lado explora os desafios e oportunidades da sustentabilidade e da responsabilidade social nas marcas. O podcast regressa com uma nova temporada composta por dez episódios quinzenais, trazendo à discussão casos reais de empresas como a Leroy Merlin, e temas como a evolução da responsabilidade social em Portugal, e a forma como esta tem sido integrada de forma estratégica pelas empresas, bem como o desenvolvimento de ambientes inclusivos.

Igualmente

A nova temporada do podcast da Ikea Portugal arranca com Ana Markl como moderadora de conversas centradas em temas como diversidade, igualdade e inclusão. Os estereótipos e as frases com que nos deparamos diariamente são o ponto de partida das conversas. Entre os convidados encontram-se figuras como o humorista António Raminhos e o músico Hélio Morais, entre outros. O podcast é composto por seis episódios, com um episódio por mês.

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M&P 975: SIC vence com intervalos curtos + CR7 e canais para crianças com maiores crescimentos no YouTube + Book Prémios M&P Comunicação

A campanha ‘Dedo Tributo’, da Dentsu Creative para a Betclic, é a escolha na edição de estreia do Lado B, a nova última página do jornal, que tem como ponto central o desafio Fatal, Banal, Genial, para estimular a reflexão sobre criatividade

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A manchete da edição 975 do M&P revela os resultados do estudo da Mediaprobe, que indicam que os intervalos curtos na SIC têm um impacto emocional 23% acima do conteúdo informativo.

“Há o efeito novidade e o facto de a Clara de Sousa ter feito referência ao novo formato de ‘break’ durante a emissão, o que faz aumentar o nível de atenção do telespectador”, diz em declarações ao M&P João Paulo Luz, diretor comercial de TV e digital da Impresa, referindo-se aos três intervalos com até dois minutos de duração, que a SIC estreia no Jornal da Noite a 16 de fevereiro.

Quanto à subida do custo dos anúncios, o diretor comercial de TV e digital da Impresa refere que “o preço ajustar-se-á em consequência do entusiasmo criado, como sempre acontece”.

Em entrevista, Filipa Herédia, diretora de comunicações, assuntos públicos e responsabilidade social corporativa da Makro, explica a modernização da imagem da cadeia grossista, o patrocínio a eventos gastronómicos, como a Gala Michelin 2025 a 25 de fevereiro, e a aposta na marca própria.

Cristiano Ronaldo e canais para crianças são os que têm maiores crescimentos no YouTube em Portugal, em 2024, de acordo com o ranking da Snack Content, elaborado em exclusivo para o M&P.

Conheça as multinacionais de publicidade que aumentam lucros em 2024 e as que estão em queda.

Na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?, dedicada à criatividade, Tiago Mesquita, supervisor criativo da i-Brothers, explica as razões por que a ‘Dumb Ways To Die’, da McCann Erickson Melbourne para a Metro Trains, é a campanha que gostaria de ter feito.

A trabalhar em Chicago, Duarte Elvas, diretor criativo do estúdio de design e pós-produção Sarofsky, revela que está a desenvolver trabalhos para a Amazon. Na rubrica De Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Duarte Elvas diz que nos Estados Unidos tem mais tempo para pensar e calma para criar.

Na crónica Costela de Adão? Não, Paula Cosme Pinto destaca três anúncios do Super Bowl, que espera que ajudem à reflexão, numa altura em que todos os momentos são bons para combater o ódio e a intolerância.

José Bomtempo, sócio e diretor criativo executivo da Bar Ogilvy, sugere a criação de uma marca unificada, presente em todos os hospitais públicos, que ofereça refeições nutritivas.

Pedro Simões Dias escreve sobre o direito à imagem que se sobrepõe ao RGPD e as chatices que as televisões e os produtores teriam se quisessem aplicar a regra do RGPD, quando estão a filmar na rua.

Lado B é o novo conceito da última página do jornal Meios&Publicidade, que tem como ponto central o desafio Fatal, Banal, Genial, que quer estimular a reflexão sobre a ideia e a execução de uma campanha, marca ou projeto, destacados em cada edição.

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Como Usar Ferramentas de Automação do LinkedIn Para Crescer e Impulsionar o Sucesso dos Negócios

O LinkedIn é uma ótima plataforma para fazer networking e gerar leads. No entanto, saber como automatizar esse processo é crucial para crescer e impulsionar o sucesso dos negócios, pois gerenciar conexões e interações manualmente pode ser desgastante e não muito eficiente.

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Podemos utilizar as ferramentas de automação do LinkedIn para facilitar esse processo, poupando tempo e aumentando nosso networking e geração de leads de forma eficiente e automatizada.  Essas ferramentas ajudam as empresas a aumentarem conexões, engajar com conteúdos e gerar leads qualificados.

Porém, é essencial saber como utilizá-las da melhor forma, e é exatamente isso que iremos explorar neste artigo. Vamos falar sobre suas funcionalidades, benefícios, riscos e as melhores opções do mercado.

O Que São Ferramentas de Automação do LinkedIn?

As ferramentas de automação do LinkedIn são softwares que tem como objetivo automatizar atividades na plataforma, otimizando processos repetitivos e economizando tempo. Alguns exemplos dos tipos de atividades que podem ser automatizadas com o uso dessas ferramentas são:

Solicitações de Conexão

  • Permitem o envio de pedidos de conexão para perfis relevantes.
  • Possibilitam a personalização de mensagens.
  • Aumentam a taxa de aceitação e a rede de contatos.

Automação de Mensagens

  • Permitem envio de mensagens personalizadas para contatos.
  • Melhoram a interação e o engajamento com potenciais clientes.
  • Automatizam segmentos para melhorar taxas de resposta.

Visitas a Perfis

  • Simulam visitas a perfis para chamar atenção dos usuários.
  • Geram interesse e incentivam visitas de volta ao seu perfil.
  • Criam oportunidades para novas conexões.

Engajamento com Conteúdo

  • Automatizam curtidas e comentários em postagens.
  • Aumentam a visibilidade e relevância na plataforma.
  • Melhoram a percepção de autoridade na área.

Extração de Dados (Data Scraping)

  • Coletam informações de perfis para segmentação de leads.
  • Ajudam a criar listas de leads qualificados.
  • Permitem interação com CRMs e ferramentas de e-mail marketing.

Um estudo feito pela Magileads mostra que o uso de ferramentas de scraping do LinkedIn aumentaram a eficiência em prospecções em até 30% para várias empresas.

Os Benefícios da Automação no LinkedIn

Automatizar atividades repetitivas e desgastantes no LinkedIn possuem diversas vantagens, tais como:

  • Economia de tempo: Já que essas ferramentas automatizam tarefas repetitivas, elas te possibilitam focar em estratégias mais importantes.
  • Maior alcance: É possível se conectar com muito mais pessoas em menos tempo, já que você não terá que fazer tudo manualmente.
  • Melhor segmentação: É possível encontrar leads mais qualificados ao utilizar essas ferramentas.
  • Aumento de engajamento: Melhora interações com contatos e postagens.
  • Otimização de resultados: Gera mais leads e oportunidades de negócio.

Melhores Ferramentas de Automação do LinkedIn Para o Sucesso Profissional

Abaixo, listamos as melhores ferramentas de automação do LinkedIn para que você obtenha as melhores chances de ter sucesso profissional, tais como:

  1. Snov.io
  • Permite encontrar e verificar e-mails de leads no LinkedIn, para que você mantenha sua lista de e-mails sempre atualizada e sem endereços de e-mail inválidos.
  • Possui funções de automação para obter leads qualificados.
  • Possui um sistema de integração com CRMs e plataformas de e-mail marketing.
  • Você pode encontrar todas essas funções e muitas outras acessando o site do Snov.io Brasil.
  1. Dux-Soup
  • Automatiza visitas a perfis e envio de mensagens.
  • Gera relatórios automaticamente sobre interações e desempenhos com outras contas do LinkedIn.
  • Permite a criação de fluxos de trabalho personalizados.
  1. Dripify
  • Especializado em automação de vendas no LinkedIn.
  • Cria sequências automatizadas de mensagens.
  • Possui análises avançadas para otimização de campanhas.
  1. Zopto
  • Focado em gerar leads de alta qualidade.
  • Oferece segmentação avançada e personalização de campanhas.
  • Melhora o alcance de mensagens e conexões.
  1. Lempod
  • Aumenta o engajamento em postagens.
  • Conecta profissionais a grupos de engajamento.
  • Melhora o alcance orgânico de conteúdo.

Como você pode ver, muitas dessas ferramentas vão além da automação de atividades repetitivas do LinkedIn, elas também oferecem dados, gráficos, sistemas de integração e formas de verificar listas de e-mails, sendo essencial para qualquer empresa que deseja ter sucesso em seus negócios.

É interessante destacar que segundo um relatório da Microsoft e do LinkedIn, mais de 75% dos trabalhadores do conhecimento já utilizam algum tipo de inteligência artificial em suas atividades profissionais, ou seja, aqueles que não fazem o uso de tais ferramentas, tais como as descritas neste artigo, vão ficar para trás em relação aos seus competidores.

Os Problemas com o Uso da Automação do LinkedIn

Apesar das ferramentas de automação do LinkedIn proporcionarem diversos benefícios e vantagens às empresas, é importante saber quais são os possíveis riscos que o uso excessivo da automação pode trazer, tais como:

  • Violação das diretrizes do LinkedIn: Utilizar essas ferramentas de forma inadequada pode fazer com que o LinkedIn detecte sua conta como suspeita e a bloqueie.
  • Falta de personalização: Embora algumas ferramentas tentem personalizar as mensagens, elas ainda assim podem parecer frias e impessoais.
  • Risco de spam: É possível que seus destinatários pensem que suas mensagens são spams e reportem para o LinkedIn.
  • Dependência excessiva: O uso exagerado dessas ferramentas pode fazer com que você perca a autenticidade e interação genuína com seus contatos, fazendo com que você perca credibilidade.

É fundamental utilizar essas ferramentas com moderação e consciência, para que você não risque a sua credibilidade e a sua conta. Portanto, equilibre a automação com abordagens personalizadas e autênticas, para maximizar os benefícios que é possível obter com o uso dessas ferramentas ao mesmo tempo em que você mantém a credibilidade da sua empresa e não corre o risco de ter sua conta banida.

Conclusão

É inegável que utilizar ferramentas de automação do LinkedIn podem melhorar sua estratégia de networking e vendas. No entanto, é essencial usá-las de forma estratégica e equilibrada para não correr o risco de perder sua conta ou ferir a credibilidade da sua empresa.

Ferramentas ajudam a deixar esse processo mais ágil e gerar melhores resultados, porém tenha em mente: é crucial personalizar e humanizar sua abordagem para obter sucesso, as pessoas não gostam de mensagens frias e impessoais, ou que soam como spam.

Encontrar o balanço perfeito é fundamental para aproveitar as vantagens da automação sem comprometer a qualidade das interações.

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Moeve exibe anúncio 3D no exterior do El Corte Inglés (com vídeo)

“Pretendemos surpreender e impactar o público de uma forma inovadora, com uma ação diferenciadora que nos posiciona na vanguarda da transição energética”, justifica Cláudia Soares-Mendes, diretora de comunicação e de marketing da Moeve

A Moeve está a exibir um anúncio publicitário 3D no exterior do El Corte Inglés, em Lisboa (na foto). A iniciativa faz parte da estratégia de comunicação do ‘rebranding’ da marca, que troca a designação Cepsa por Moeve para se posicionar como uma empresa sustentável.

O ‘spot’, uma animação anamórfica 3D, alia a tecnologia de ponta a uma narrativa emotiva, terminando com um dinossauro a despedir-se de um humano com um abraço, simbolizando, segundo a Moeve, a despedida dos combustíveis fósseis e a transição para energias mais sustentáveis. A narrativa extrapola os limites do ecrã de 198 metros quadrados, com 18,7 metros de largura por 10,6 metros de altura, proporcionando um espetáculo visual imersivo.

“Através da nova marca, queremos refletir o nosso desejo de levar os nossos clientes e a sociedade à descarbonização. Para tal, através desta campanha publicitária, que recorre à tecnologia 3D, pretendemos surpreender e impactar o público de uma forma inovadora, com uma ação diferenciadora que nos posiciona na vanguarda da transição energética”, justifica Cláudia Soares-Mendes, diretora de comunicação e de marketing da Moeve, citada em comunicado de imprensa.

A campanha publicitária, com criatividade do Publicis Groupe e planeamento de meios da Dentsu Media, está a ser divulgada em televisão, rádio, digital, imprensa exterior e formatos especiais, “com o objetivo de atingir 100% da população, consolidando rapidamente a notoriedade da Moeve e transformando-a numa marca reconhecida e memorável”, esclarece a responsável.

A campanha está a ser acompanhada pela implementação progressiva da nova marca em todos os postos de abastecimento da empresa. O processo, iniciado em novembro, envolve um investimento total de €130 milhões, em Portugal e Espanha. A renovação dos espaços está a torná-los mais digitais e orientados para o cliente, oferecendo serviços de recarga elétrica ultrarrápida e biocombustíveis de segunda geração.

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Amazon assume controlo criativo total de James Bond

Através de um acordo, a Amazon anuncia que, em parceria com os estúdios MGM, que adquire em 2022, é formada uma nova empresa que integra Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, membros da família que detém os direitos de propriedade intelectual de 007 (na foto)

A Amazon vai assumir o controlo criativo de James Bond, na sequência de um acordo com Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, membros da família que detém os direitos de propriedade intelectual de 007. A Amazon passa, a partir de agora, a decidir quem interpreta o papel de James Bond, quem escreve os guiões e quando é que os filmes entram em produção.

No âmbito do acordo, a Amazon anuncia, em comunicado de imprensa, que através dos estúdios MGM, comprados pela empresa em 2022, é formada uma nova empresa comum, que integra Michael G. Wilson e Barbara Broccoli enquanto coproprietários dos direitos de propriedade intelectual de James Bond, cabendo à Amazon MGM o controlo criativo das futuras produções. A empresa não revela os valores envolvidos na parceria.

“A minha vida tem sido dedicada a manter e a desenvolver o extraordinário legado que nos foi entregue pelo nosso pai, o produtor Cubby Broccoli”, diz Barbara Broccoli, em comunicado de imprensa, acrescentando que “tive a honra de trabalhar de perto com quatro atores tremendamente talentosos que interpretaram o 007 e com milhares de artistas maravilhosos da indústria”.

“Com a minha carreira de 007 a abranger quase 60 incríveis anos, retiro-me da produção dos filmes de James Bond para me focar em arte e projetos de caridade. Consequentemente, a Barbara e eu concordámos que é tempo de o nosso parceiro de confiança, a Amazon MGM Studios, conduzir James Bond para o futuro”, declara Michael G. Wilson, citado no documento.

“Pela primeira vez em mais de 50 anos, não será um membro da família Broccoli a aprovar um filme de James Bond, sendo ainda esperada a expansão do universo da personagem para além do cinema”, salienta a Associated Press. Com este desfecho, aguardam-se novidades oficiais acerca do novo filme de James Bond e do nome do sucessor de Daniel Craig, o último ator a interpretar a personagem de 007, em ‘Sem Tempo para Morrer’, filme lançado em 2021.

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Público associa-se à Ogury para explorar publicidade digital

Além da criação de novas oportunidades de monetização das campanhas digitais, a parceria pretende oferecer uma experiência publicitária mais eficaz, segmentada e relevante aos leitores do jornal, garantindo um alcance mais preciso aos anunciantes

O jornal Público e a Ogury, empresa tecnológica que desenvolve soluções publicitárias alimentadas por dados exclusivos que garantem a privacidade dos destinatários das campanhas, acabam de firmar um acordo para explorar a personalização da publicidade digital no mercado português.

“Esta parceria é mais um passo no desenvolvimento da nossa estratégia digital e na busca por produtos de alta qualidade para as marcas. A Ogury, com presença global em 19 países, traz uma vasta experiência em soluções publicitárias digitais em grande escala”, explica João Pereira, diretor comercial do Público, citado em comunicado de imprensa.

Além de aumentar a oferta publicitária digital da publicação, a parceria permite às marcas nacionais realizarem campanhas internacionais. “O Público é a ‘sales house’ exclusiva da Ogury em Portugal, permitindo que os anunciantes portugueses realizem campanhas digitais impactantes em grande escala, com total respeito pela privacidade do consumidor”, sublinha o responsável.

A colaboração estratégica também permite ao Público explorar novas oportunidades de monetização digital, através de uma experiência publicitária mais eficaz, segmentada e relevante para os leitores. A Ogury fornece ao jornal as tecnologias avançadas que permitem a segmentação, a medição e a
otimização de campanhas digitais.

“Esta parceria com o Público, um dos principais editores de Portugal marca um passo significativo na expansão da nossa presença no sul da Europa. Esta colaboração permite-nos levar as nossas soluções publicitárias digitais inovadoras ao mercado português, ao mesmo tempo em que desbloqueamos novas oportunidades comerciais para marcas, agências e editores além-fronteiras”, relata Daniel Gozlan, diretor da Ogury em Espanha, citado no documento.

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Cruz Vermelha sensibiliza para a crise habitacional em campanha da FCB Lisboa (com vídeo)

“O processo criativo desta campanha foi muito especial para a equipa, permitiu-nos pôr a nossa criatividade ao serviço de uma missão maior, esperamos que o nosso contributo faça a diferença na maneira como a sociedade encara a problemática das pessoas em situação de sem-abrigo”, sublinha Edson Athayde

Sob a assinatura ‘Banco de Memórias’, a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) lança uma campanha de sensibilização para a crise social e habitacional no país. Desenvolvida pela FCB Lisboa, com Edson Athayde, CEO e diretor criativo, e Pedro Magalhães, diretor criativo, como principais responsáveis, a campanha é um apelo à sociedade civil para que esta faça donativos, permitindo à CVP expandir a capacidade de resposta ao aumento exponencial de pedidos de ajuda.

Em comunicado de imprensa, a CVP revela que o número de beneficiários apoiados pelas equipas de rua da CVP regista um aumento expressivo de 76% em 2024, refletindo a crescente crise social e habitacional no país. Paralelamente, o número médio de refeições diárias servidas aumenta 34%, um dado que evidencia o agravamento das condições de vida de muitas pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade.

‘Banco de Memórias’ surge como forma de mitigar este flagelo social, para sensibilizar a sociedade para a problemática, que tem vindo a disparar, e contribuir para a solução do problema. Em parceria com a Medialivre, a campanha está a ser divulgada no Correio da Manhã, na CMTV, na CM Rádio e em todas as plataformas digitais do grupo.

“O processo criativo desta campanha foi muito especial para a equipa, permitiu-nos pôr a nossa criatividade ao serviço de uma missão maior, associados à CVP esperamos que o nosso contributo faça a diferença na maneira como a sociedade encara a problemática das pessoas em situação de sem-abrigo”, sublinha Edson Athayde, em comunicado de imprensa.

A campanha é divulgada na imprensa, no digital, na televisão e na rádio, contando com a voz de Pedro Górgia. O filme da campanha é produzido pela Lobby Productions e realizado por Telmo Martins. Nas redes sociais, o ‘Banco de Memórias’ é divulgado por Afonso Vilela, Jorge Gabriel, Júlia Pinheiro, Nelson Évora, Marcoantonio del Carlo e Miguel Costa, que se associam à campanha em parceria com a agência Glam.

“É um privilégio promover a dignidade humana ao lado da Cruz Vermelha Portuguesa, que diariamente faz a diferença na vida de muitas pessoas. Sendo o Correio da Manhã uma marca de causas, com esta parceria, podemos também impactar positivamente a vida das pessoas em situação de sem-abrigo e fazer parte da mudança neste flagelo social”, declara João Aleixo, diretor de marketing e receitas de leitores da Medialivre.

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Lusa será 100% do Estado em março

“Esse processo é concretizado relativamente à Global Media e encontra-se numa fase final relativamente às outras participações. Acredito que em março a situação esteja concretizada e encerrada”, declara Joaquim Carreira, citado na Lusa.

Joaquim Carreira, presidente do Conselho de Administração da Lusa, antecipa que a compra total da agência pelo Estado deverá concretizar-se em março, apontando como passo seguinte a revisão do contrato de prestação de serviço público, noticia a RTP com base numa notícia da Lusa.

“Esse processo [a compra pelo Estado] é concretizado relativamente à Global Media e encontra-se numa fase final relativamente às outras participações [Público, NP – Notícias de Portugal, RTP e a Empresa do Diário do Minho]. Acredito que em março a situação esteja concretizada e encerrada. A agência poderá ser 100% Estado”, declara Joaquim Carreira, citado na Lusa.

Entretanto, o ministro dos Assuntos Parlamentares Pedro Duarte, declara no seguimento de uma visita à delegação da agência Lusa no Porto, a 20 de fevereiro, que o Governo está em “fase de negociação” com a NP – Notícias de Portugal para a aquisição da sua participação na agência Lusa, processo que prevê estar concluído “nas próximas semanas”.

Após a aquisição de 45,71% da participação da Global Media e da Páginas Civilizadas na Lusa por €2,49 milhões, o Estado passa a deter 95,86% do capital da agência de notícias, que tem as participações minoritárias da NP – Notícias de Portugal (2,72%), Público (1,38%), RTP (0,03%) e Empresa do Diário do Minho (0,01%).

No início deste mês, Pedro Duarte revela que o Estado já tinha adquirido as participações “do Público, da RTP e do Diário do Minho”. O ministro, assegura que o Governo tem “algum sentido de urgência” no plano que traça para a agência e destaca ainda o “alinhamento interessante” que tem existido com o conselho de administração da Lusa.

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‘Streaming’ representa 20% do valor gasto em direitos de transmissão desportiva em 2025

O patrocínio desportivo tem vindo a gerar um crescimento mais acentuado do que a publicidade tradicional, com um aumento médio de 58% na resposta emocional que conduz à eficácia

As plataformas de ‘streaming’ representam 20% do valor total gasto em direitos de transmissão de eventos desportivos em 2025, de acordo com uma análise do World Advertising Research Center (WARC), em que empresas como a Amazon e a Netflix investem em eventos ao vivo para atrair novos subscritores e anunciantes, através de acordos de patrocínio e publicidade.

Espera-se que um total de 64 mil milhões de dólares (€61,3 mil milhões) seja gasto em direitos de transmissão desportiva em 2025. Os 20% do valor total gasto em direitos de transmissão de eventos desportivos pelos serviços de ‘streaming’ correspondem a um aumento de 2%, desde 2024, e de 12% em relação a 2021, quando este valor é de apenas 8%, de acordo com a empresa de estudos de mercado Ampere Analysis.

À medida que o ‘streaming’ cresce e atinge um ponto de saturação, a inclusão de eventos desportivos em direto torna-se uma nova via para atrair e manter assinantes. De acordo com relatórios da Netflix, a plataforma ganha cerca de 1,5 milhões de subscritores nos Estados Unidos com o combate de boxe entre Mike Tyson e Jake Paul e cerca de 700 mil assinantes com o acordo para a transmissão dos jogos da NFL no dia de Natal.

A afluência do público ao desporto em direto nas plataformas de ‘streaming’ tem criado oportunidades lucrativas para os anunciantes. De acordo com o estudo do WARC, os patrocínios desportivos proporcionam uma maior notoriedade (73%) do que outros tipos de entretenimento (3%). O patrocínio desportivo tem vindo a gerar um crescimento mais acentuado do que a publicidade tradicional, com um aumento médio de 58% na resposta emocional que conduz à eficácia.

A DAZN, plataforma de origem britânica de ‘streaming’ desportivo, é a maior investidora, seguida da Amazon em segundo lugar, do YouTube em terceiro e da Netflix em quarto, segundo a Ampere Analysis. A mesma análise revela ainda que as plataformas de ‘streaming’ já se comprometem a gastar 12,5 mil milhões de dólares (€11,9 mil milhões) em direitos de transmissão desportiva em 2025.

Entretanto, a Amazon vai aproveitar os 11 anos de direitos de transmissão da NBA, a partir do outono, para apresentar o primeiro programa de análise e debate desportivo na Prime Video. Danielle Carney, diretora de desporto em direto e vendas de vídeo da Amazon Ads, classifica-o como um “valor central” para a empresa, segundo o Hollywood Reporter.

O programa está a ser criado com os patrocínios da marca em mente e inclui medições próprias. Estes “triliões de sinais e resultados medidos”, que podem ser fornecidos aos anunciantes, constituem um “elemento de diferenciação” para a Amazon, acrescenta Danielle Carney.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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