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VASP organiza conferência para celebrar 50 anos

“O percurso da VASP está intimamente ligado à história do jornalismo e da liberdade de imprensa em Portugal. Este evento é uma oportunidade para refletir sobre o legado construído e sobre os desafios do futuro”, salienta Marco Galinha, presidente do conselho de administração da VASP

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VASP organiza conferência para celebrar 50 anos

“O percurso da VASP está intimamente ligado à história do jornalismo e da liberdade de imprensa em Portugal. Este evento é uma oportunidade para refletir sobre o legado construído e sobre os desafios do futuro”, salienta Marco Galinha, presidente do conselho de administração da VASP

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A VASP está a organizar uma conferência que reúne ‘stakeholders’ e intervenientes relevantes ligados aos media, para assinalar os 50 anos de história da empresa distribuidora de jornais e revistas e projetar o futuro da empresa. O evento, a 19 de fevereiro, na sala Almada Negreiros do Centro Cultural de Belém, em Lisboa, pretende reforçar o compromisso da empresa com o futuro da distribuição e do setor editorial em Portugal.

“O percurso da VASP está intimamente ligado à história do jornalismo e da liberdade de imprensa em Portugal. Este evento é uma oportunidade para refletir sobre o legado construído e sobre os desafios do futuro”, salienta Marco Galinha, presidente do conselho de administração da VASP e CEO do Grupo BEL, citado em comunicado de imprensa.

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Além de Marco Galinha, entre os convidados e oradores encontram-se Fátima e Paulo Jesus, proprietários das papelarias Rima, Manuel Fonseca, presidente do conselho de administração da editora Guerra e Paz, José Carlos Lourenço, presidente do conselho de administração do grupo Media N9ve, Francisco Rebelo dos Santos, diretor do jornal Região de Leiria, Rui Moura, administrador da VASP, Sérgio Sousa Pinto, deputado e autor, e Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares.

Ao longo de cinco décadas, a VASP, que é detida pelo Grupo Bel desde 2024, desempenha um papel central na distribuição de jornais e revistas em todo o país, acompanhando a evolução da imprensa e da democracia em Portugal. Atualmente, a empresa tem vindo a diversificar a sua atividade para áreas como a impressão, a distribuição postal, a distribuição de encomendas expresso, as vendas diretas e o trade marketing.

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Como Usar Ferramentas de Automação do LinkedIn Para Crescer e Impulsionar o Sucesso dos Negócios

O LinkedIn é uma ótima plataforma para fazer networking e gerar leads. No entanto, saber como automatizar esse processo é crucial para crescer e impulsionar o sucesso dos negócios, pois gerenciar conexões e interações manualmente pode ser desgastante e não muito eficiente.

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Podemos utilizar as ferramentas de automação do LinkedIn para facilitar esse processo, poupando tempo e aumentando nosso networking e geração de leads de forma eficiente e automatizada.  Essas ferramentas ajudam as empresas a aumentarem conexões, engajar com conteúdos e gerar leads qualificados.

Porém, é essencial saber como utilizá-las da melhor forma, e é exatamente isso que iremos explorar neste artigo. Vamos falar sobre suas funcionalidades, benefícios, riscos e as melhores opções do mercado.

O Que São Ferramentas de Automação do LinkedIn?

As ferramentas de automação do LinkedIn são softwares que tem como objetivo automatizar atividades na plataforma, otimizando processos repetitivos e economizando tempo. Alguns exemplos dos tipos de atividades que podem ser automatizadas com o uso dessas ferramentas são:

Solicitações de Conexão

  • Permitem o envio de pedidos de conexão para perfis relevantes.
  • Possibilitam a personalização de mensagens.
  • Aumentam a taxa de aceitação e a rede de contatos.

Automação de Mensagens

  • Permitem envio de mensagens personalizadas para contatos.
  • Melhoram a interação e o engajamento com potenciais clientes.
  • Automatizam segmentos para melhorar taxas de resposta.

Visitas a Perfis

  • Simulam visitas a perfis para chamar atenção dos usuários.
  • Geram interesse e incentivam visitas de volta ao seu perfil.
  • Criam oportunidades para novas conexões.

Engajamento com Conteúdo

  • Automatizam curtidas e comentários em postagens.
  • Aumentam a visibilidade e relevância na plataforma.
  • Melhoram a percepção de autoridade na área.

Extração de Dados (Data Scraping)

  • Coletam informações de perfis para segmentação de leads.
  • Ajudam a criar listas de leads qualificados.
  • Permitem interação com CRMs e ferramentas de e-mail marketing.

Um estudo feito pela Magileads mostra que o uso de ferramentas de scraping do LinkedIn aumentaram a eficiência em prospecções em até 30% para várias empresas.

Os Benefícios da Automação no LinkedIn

Automatizar atividades repetitivas e desgastantes no LinkedIn possuem diversas vantagens, tais como:

  • Economia de tempo: Já que essas ferramentas automatizam tarefas repetitivas, elas te possibilitam focar em estratégias mais importantes.
  • Maior alcance: É possível se conectar com muito mais pessoas em menos tempo, já que você não terá que fazer tudo manualmente.
  • Melhor segmentação: É possível encontrar leads mais qualificados ao utilizar essas ferramentas.
  • Aumento de engajamento: Melhora interações com contatos e postagens.
  • Otimização de resultados: Gera mais leads e oportunidades de negócio.

Melhores Ferramentas de Automação do LinkedIn Para o Sucesso Profissional

Abaixo, listamos as melhores ferramentas de automação do LinkedIn para que você obtenha as melhores chances de ter sucesso profissional, tais como:

  1. Snov.io
  • Permite encontrar e verificar e-mails de leads no LinkedIn, para que você mantenha sua lista de e-mails sempre atualizada e sem endereços de e-mail inválidos.
  • Possui funções de automação para obter leads qualificados.
  • Possui um sistema de integração com CRMs e plataformas de e-mail marketing.
  • Você pode encontrar todas essas funções e muitas outras acessando o site do Snov.io Brasil.
  1. Dux-Soup
  • Automatiza visitas a perfis e envio de mensagens.
  • Gera relatórios automaticamente sobre interações e desempenhos com outras contas do LinkedIn.
  • Permite a criação de fluxos de trabalho personalizados.
  1. Dripify
  • Especializado em automação de vendas no LinkedIn.
  • Cria sequências automatizadas de mensagens.
  • Possui análises avançadas para otimização de campanhas.
  1. Zopto
  • Focado em gerar leads de alta qualidade.
  • Oferece segmentação avançada e personalização de campanhas.
  • Melhora o alcance de mensagens e conexões.
  1. Lempod
  • Aumenta o engajamento em postagens.
  • Conecta profissionais a grupos de engajamento.
  • Melhora o alcance orgânico de conteúdo.

Como você pode ver, muitas dessas ferramentas vão além da automação de atividades repetitivas do LinkedIn, elas também oferecem dados, gráficos, sistemas de integração e formas de verificar listas de e-mails, sendo essencial para qualquer empresa que deseja ter sucesso em seus negócios.

É interessante destacar que segundo um relatório da Microsoft e do LinkedIn, mais de 75% dos trabalhadores do conhecimento já utilizam algum tipo de inteligência artificial em suas atividades profissionais, ou seja, aqueles que não fazem o uso de tais ferramentas, tais como as descritas neste artigo, vão ficar para trás em relação aos seus competidores.

Os Problemas com o Uso da Automação do LinkedIn

Apesar das ferramentas de automação do LinkedIn proporcionarem diversos benefícios e vantagens às empresas, é importante saber quais são os possíveis riscos que o uso excessivo da automação pode trazer, tais como:

  • Violação das diretrizes do LinkedIn: Utilizar essas ferramentas de forma inadequada pode fazer com que o LinkedIn detecte sua conta como suspeita e a bloqueie.
  • Falta de personalização: Embora algumas ferramentas tentem personalizar as mensagens, elas ainda assim podem parecer frias e impessoais.
  • Risco de spam: É possível que seus destinatários pensem que suas mensagens são spams e reportem para o LinkedIn.
  • Dependência excessiva: O uso exagerado dessas ferramentas pode fazer com que você perca a autenticidade e interação genuína com seus contatos, fazendo com que você perca credibilidade.

É fundamental utilizar essas ferramentas com moderação e consciência, para que você não risque a sua credibilidade e a sua conta. Portanto, equilibre a automação com abordagens personalizadas e autênticas, para maximizar os benefícios que é possível obter com o uso dessas ferramentas ao mesmo tempo em que você mantém a credibilidade da sua empresa e não corre o risco de ter sua conta banida.

Conclusão

É inegável que utilizar ferramentas de automação do LinkedIn podem melhorar sua estratégia de networking e vendas. No entanto, é essencial usá-las de forma estratégica e equilibrada para não correr o risco de perder sua conta ou ferir a credibilidade da sua empresa.

Ferramentas ajudam a deixar esse processo mais ágil e gerar melhores resultados, porém tenha em mente: é crucial personalizar e humanizar sua abordagem para obter sucesso, as pessoas não gostam de mensagens frias e impessoais, ou que soam como spam.

Encontrar o balanço perfeito é fundamental para aproveitar as vantagens da automação sem comprometer a qualidade das interações.

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Moeve exibe anúncio 3D no exterior do El Corte Inglés (com vídeo)

“Pretendemos surpreender e impactar o público de uma forma inovadora, com uma ação diferenciadora que nos posiciona na vanguarda da transição energética”, justifica Cláudia Soares-Mendes, diretora de comunicação e de marketing da Moeve

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A Moeve está a exibir um anúncio publicitário 3D no exterior do El Corte Inglés, em Lisboa (na foto). A iniciativa faz parte da estratégia de comunicação do ‘rebranding’ da marca, que troca a designação Cepsa por Moeve para se posicionar como uma empresa sustentável.

O ‘spot’, uma animação anamórfica 3D, alia a tecnologia de ponta a uma narrativa emotiva, terminando com um dinossauro a despedir-se de um humano com um abraço, simbolizando, segundo a Moeve, a despedida dos combustíveis fósseis e a transição para energias mais sustentáveis. A narrativa extrapola os limites do ecrã de 198 metros quadrados, com 18,7 metros de largura por 10,6 metros de altura, proporcionando um espetáculo visual imersivo.

“Através da nova marca, queremos refletir o nosso desejo de levar os nossos clientes e a sociedade à descarbonização. Para tal, através desta campanha publicitária, que recorre à tecnologia 3D, pretendemos surpreender e impactar o público de uma forma inovadora, com uma ação diferenciadora que nos posiciona na vanguarda da transição energética”, justifica Cláudia Soares-Mendes, diretora de comunicação e de marketing da Moeve, citada em comunicado de imprensa.

A campanha publicitária, com criatividade do Publicis Groupe e planeamento de meios da Dentsu Media, está a ser divulgada em televisão, rádio, digital, imprensa exterior e formatos especiais, “com o objetivo de atingir 100% da população, consolidando rapidamente a notoriedade da Moeve e transformando-a numa marca reconhecida e memorável”, esclarece a responsável.

A campanha está a ser acompanhada pela implementação progressiva da nova marca em todos os postos de abastecimento da empresa. O processo, iniciado em novembro, envolve um investimento total de €130 milhões, em Portugal e Espanha. A renovação dos espaços está a torná-los mais digitais e orientados para o cliente, oferecendo serviços de recarga elétrica ultrarrápida e biocombustíveis de segunda geração.

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Amazon assume controlo criativo total de James Bond

Através de um acordo, a Amazon anuncia que, em parceria com os estúdios MGM, que adquire em 2022, é formada uma nova empresa que integra Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, membros da família que detém os direitos de propriedade intelectual de 007 (na foto)

A Amazon vai assumir o controlo criativo de James Bond, na sequência de um acordo com Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, membros da família que detém os direitos de propriedade intelectual de 007. A Amazon passa, a partir de agora, a decidir quem interpreta o papel de James Bond, quem escreve os guiões e quando é que os filmes entram em produção.

No âmbito do acordo, a Amazon anuncia, em comunicado de imprensa, que através dos estúdios MGM, comprados pela empresa em 2022, é formada uma nova empresa comum, que integra Michael G. Wilson e Barbara Broccoli enquanto coproprietários dos direitos de propriedade intelectual de James Bond, cabendo à Amazon MGM o controlo criativo das futuras produções. A empresa não revela os valores envolvidos na parceria.

“A minha vida tem sido dedicada a manter e a desenvolver o extraordinário legado que nos foi entregue pelo nosso pai, o produtor Cubby Broccoli”, diz Barbara Broccoli, em comunicado de imprensa, acrescentando que “tive a honra de trabalhar de perto com quatro atores tremendamente talentosos que interpretaram o 007 e com milhares de artistas maravilhosos da indústria”.

“Com a minha carreira de 007 a abranger quase 60 incríveis anos, retiro-me da produção dos filmes de James Bond para me focar em arte e projetos de caridade. Consequentemente, a Barbara e eu concordámos que é tempo de o nosso parceiro de confiança, a Amazon MGM Studios, conduzir James Bond para o futuro”, declara Michael G. Wilson, citado no documento.

“Pela primeira vez em mais de 50 anos, não será um membro da família Broccoli a aprovar um filme de James Bond, sendo ainda esperada a expansão do universo da personagem para além do cinema”, salienta a Associated Press. Com este desfecho, aguardam-se novidades oficiais acerca do novo filme de James Bond e do nome do sucessor de Daniel Craig, o último ator a interpretar a personagem de 007, em ‘Sem Tempo para Morrer’, filme lançado em 2021.

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Público associa-se à Ogury para explorar publicidade digital

Além da criação de novas oportunidades de monetização das campanhas digitais, a parceria pretende oferecer uma experiência publicitária mais eficaz, segmentada e relevante aos leitores do jornal, garantindo um alcance mais preciso aos anunciantes

O jornal Público e a Ogury, empresa tecnológica que desenvolve soluções publicitárias alimentadas por dados exclusivos que garantem a privacidade dos destinatários das campanhas, acabam de firmar um acordo para explorar a personalização da publicidade digital no mercado português.

“Esta parceria é mais um passo no desenvolvimento da nossa estratégia digital e na busca por produtos de alta qualidade para as marcas. A Ogury, com presença global em 19 países, traz uma vasta experiência em soluções publicitárias digitais em grande escala”, explica João Pereira, diretor comercial do Público, citado em comunicado de imprensa.

Além de aumentar a oferta publicitária digital da publicação, a parceria permite às marcas nacionais realizarem campanhas internacionais. “O Público é a ‘sales house’ exclusiva da Ogury em Portugal, permitindo que os anunciantes portugueses realizem campanhas digitais impactantes em grande escala, com total respeito pela privacidade do consumidor”, sublinha o responsável.

A colaboração estratégica também permite ao Público explorar novas oportunidades de monetização digital, através de uma experiência publicitária mais eficaz, segmentada e relevante para os leitores. A Ogury fornece ao jornal as tecnologias avançadas que permitem a segmentação, a medição e a
otimização de campanhas digitais.

“Esta parceria com o Público, um dos principais editores de Portugal marca um passo significativo na expansão da nossa presença no sul da Europa. Esta colaboração permite-nos levar as nossas soluções publicitárias digitais inovadoras ao mercado português, ao mesmo tempo em que desbloqueamos novas oportunidades comerciais para marcas, agências e editores além-fronteiras”, relata Daniel Gozlan, diretor da Ogury em Espanha, citado no documento.

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Cruz Vermelha sensibiliza para a crise habitacional em campanha da FCB Lisboa (com vídeo)

“O processo criativo desta campanha foi muito especial para a equipa, permitiu-nos pôr a nossa criatividade ao serviço de uma missão maior, esperamos que o nosso contributo faça a diferença na maneira como a sociedade encara a problemática das pessoas em situação de sem-abrigo”, sublinha Edson Athayde

Sob a assinatura ‘Banco de Memórias’, a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) lança uma campanha de sensibilização para a crise social e habitacional no país. Desenvolvida pela FCB Lisboa, com Edson Athayde, CEO e diretor criativo, e Pedro Magalhães, diretor criativo, como principais responsáveis, a campanha é um apelo à sociedade civil para que esta faça donativos, permitindo à CVP expandir a capacidade de resposta ao aumento exponencial de pedidos de ajuda.

Em comunicado de imprensa, a CVP revela que o número de beneficiários apoiados pelas equipas de rua da CVP regista um aumento expressivo de 76% em 2024, refletindo a crescente crise social e habitacional no país. Paralelamente, o número médio de refeições diárias servidas aumenta 34%, um dado que evidencia o agravamento das condições de vida de muitas pessoas e famílias em situação de vulnerabilidade.

‘Banco de Memórias’ surge como forma de mitigar este flagelo social, para sensibilizar a sociedade para a problemática, que tem vindo a disparar, e contribuir para a solução do problema. Em parceria com a Medialivre, a campanha está a ser divulgada no Correio da Manhã, na CMTV, na CM Rádio e em todas as plataformas digitais do grupo.

“O processo criativo desta campanha foi muito especial para a equipa, permitiu-nos pôr a nossa criatividade ao serviço de uma missão maior, associados à CVP esperamos que o nosso contributo faça a diferença na maneira como a sociedade encara a problemática das pessoas em situação de sem-abrigo”, sublinha Edson Athayde, em comunicado de imprensa.

A campanha é divulgada na imprensa, no digital, na televisão e na rádio, contando com a voz de Pedro Górgia. O filme da campanha é produzido pela Lobby Productions e realizado por Telmo Martins. Nas redes sociais, o ‘Banco de Memórias’ é divulgado por Afonso Vilela, Jorge Gabriel, Júlia Pinheiro, Nelson Évora, Marcoantonio del Carlo e Miguel Costa, que se associam à campanha em parceria com a agência Glam.

“É um privilégio promover a dignidade humana ao lado da Cruz Vermelha Portuguesa, que diariamente faz a diferença na vida de muitas pessoas. Sendo o Correio da Manhã uma marca de causas, com esta parceria, podemos também impactar positivamente a vida das pessoas em situação de sem-abrigo e fazer parte da mudança neste flagelo social”, declara João Aleixo, diretor de marketing e receitas de leitores da Medialivre.

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Lusa será 100% do Estado em março

“Esse processo é concretizado relativamente à Global Media e encontra-se numa fase final relativamente às outras participações. Acredito que em março a situação esteja concretizada e encerrada”, declara Joaquim Carreira, citado na Lusa.

Joaquim Carreira, presidente do Conselho de Administração da Lusa, antecipa que a compra total da agência pelo Estado deverá concretizar-se em março, apontando como passo seguinte a revisão do contrato de prestação de serviço público, noticia a RTP com base numa notícia da Lusa.

“Esse processo [a compra pelo Estado] é concretizado relativamente à Global Media e encontra-se numa fase final relativamente às outras participações [Público, NP – Notícias de Portugal, RTP e a Empresa do Diário do Minho]. Acredito que em março a situação esteja concretizada e encerrada. A agência poderá ser 100% Estado”, declara Joaquim Carreira, citado na Lusa.

Entretanto, o ministro dos Assuntos Parlamentares Pedro Duarte, declara no seguimento de uma visita à delegação da agência Lusa no Porto, a 20 de fevereiro, que o Governo está em “fase de negociação” com a NP – Notícias de Portugal para a aquisição da sua participação na agência Lusa, processo que prevê estar concluído “nas próximas semanas”.

Após a aquisição de 45,71% da participação da Global Media e da Páginas Civilizadas na Lusa por €2,49 milhões, o Estado passa a deter 95,86% do capital da agência de notícias, que tem as participações minoritárias da NP – Notícias de Portugal (2,72%), Público (1,38%), RTP (0,03%) e Empresa do Diário do Minho (0,01%).

No início deste mês, Pedro Duarte revela que o Estado já tinha adquirido as participações “do Público, da RTP e do Diário do Minho”. O ministro, assegura que o Governo tem “algum sentido de urgência” no plano que traça para a agência e destaca ainda o “alinhamento interessante” que tem existido com o conselho de administração da Lusa.

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‘Streaming’ representa 20% do valor gasto em direitos de transmissão desportiva em 2025

O patrocínio desportivo tem vindo a gerar um crescimento mais acentuado do que a publicidade tradicional, com um aumento médio de 58% na resposta emocional que conduz à eficácia

As plataformas de ‘streaming’ representam 20% do valor total gasto em direitos de transmissão de eventos desportivos em 2025, de acordo com uma análise do World Advertising Research Center (WARC), em que empresas como a Amazon e a Netflix investem em eventos ao vivo para atrair novos subscritores e anunciantes, através de acordos de patrocínio e publicidade.

Espera-se que um total de 64 mil milhões de dólares (€61,3 mil milhões) seja gasto em direitos de transmissão desportiva em 2025. Os 20% do valor total gasto em direitos de transmissão de eventos desportivos pelos serviços de ‘streaming’ correspondem a um aumento de 2%, desde 2024, e de 12% em relação a 2021, quando este valor é de apenas 8%, de acordo com a empresa de estudos de mercado Ampere Analysis.

À medida que o ‘streaming’ cresce e atinge um ponto de saturação, a inclusão de eventos desportivos em direto torna-se uma nova via para atrair e manter assinantes. De acordo com relatórios da Netflix, a plataforma ganha cerca de 1,5 milhões de subscritores nos Estados Unidos com o combate de boxe entre Mike Tyson e Jake Paul e cerca de 700 mil assinantes com o acordo para a transmissão dos jogos da NFL no dia de Natal.

A afluência do público ao desporto em direto nas plataformas de ‘streaming’ tem criado oportunidades lucrativas para os anunciantes. De acordo com o estudo do WARC, os patrocínios desportivos proporcionam uma maior notoriedade (73%) do que outros tipos de entretenimento (3%). O patrocínio desportivo tem vindo a gerar um crescimento mais acentuado do que a publicidade tradicional, com um aumento médio de 58% na resposta emocional que conduz à eficácia.

A DAZN, plataforma de origem britânica de ‘streaming’ desportivo, é a maior investidora, seguida da Amazon em segundo lugar, do YouTube em terceiro e da Netflix em quarto, segundo a Ampere Analysis. A mesma análise revela ainda que as plataformas de ‘streaming’ já se comprometem a gastar 12,5 mil milhões de dólares (€11,9 mil milhões) em direitos de transmissão desportiva em 2025.

Entretanto, a Amazon vai aproveitar os 11 anos de direitos de transmissão da NBA, a partir do outono, para apresentar o primeiro programa de análise e debate desportivo na Prime Video. Danielle Carney, diretora de desporto em direto e vendas de vídeo da Amazon Ads, classifica-o como um “valor central” para a empresa, segundo o Hollywood Reporter.

O programa está a ser criado com os patrocínios da marca em mente e inclui medições próprias. Estes “triliões de sinais e resultados medidos”, que podem ser fornecidos aos anunciantes, constituem um “elemento de diferenciação” para a Amazon, acrescenta Danielle Carney.

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Luís Marvão é o novo apresentador do Curto Circuito

Anteriormente, Luís Marvão (na foto) passa pela MTV Portugal, como VJ, tendo ainda participado em outros projetos televisivos. Além da televisão, tem um EP musical e reforça agora a ligação à SIC Radical

Luís Marvão apresenta a partir de 21 de fevereiro o programa Curto Circuito com o objetivo de trazer uma energia renovada ao icónico formato da SIC Radical, revela a Impresa, detentora do canal de televisão, em comunicado de imprensa.

Luís Marvão não é um rosto desconhecido dos espectadores. “Durante o verão de 2024, acompanha a equipa do Curto Circuito em diversas coberturas dos festivais de música e demonstra ser uma mais-valia para o programa. Agora, assume um papel fixo ao lado dos apresentadores Maria Seixas Correia, Inês Abrantes e Manuel Rosa”, refere o comunicado.

Anteriormente, Luís Marvão passa pela MTV Portugal, como VJ, tendo ainda participado em outros projetos televisivos. Além da televisão, tem um EP musical e reforça agora a ligação à SIC Radical.

O Curto Circuito é um dos programas de referência da SIC Radical, conhecido por dar palco a novos talentos e acompanhar as tendências do universo jovem. “Ao longo dos anos, consolida-se como uma escola de apresentadores e é um dos formatos mais acarinhados pelo público do canal”, acrescenta o comunicado da Impresa. O programa pode ser acompanhado todas as sextas-feiras, às 16h30, e aos domingos, às 10h45, na SIC Radical.

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Jane Fonda protagoniza anúncio da Golden Goose aos 87 anos (com vídeo)

A atriz norte-americana Jane Fonda (na foto) é a estrela da campanha internacional ‘Born to Be a Super-Star’, que promove o modelo de ténis Super-Star. Keegan Palmer, Alessandro Ossola, Joe Bastianich e Cristina Ehrlich também participam no filme publicitário

Jane Fonda protagoniza ‘Born to Be a Super-Star’, a campanha internacional da Golden Goose. A atriz, ativista, empresária e escritora norte-americana, de 87 anos, é a primeira escolha de Silvio Campara, diretor executivo da marca de calçado italiana.

“Não faço muitas campanhas porque há um grande número de marcas que não aprecio, mas o meu agente disse-me que esta era uma campanha engraçada e alertou-me para o facto da marca ter práticas responsáveis”, justifica a artista, que, citada no The New York Times, assume ser fã do calçado da Golden Goose.

O filme publicitário mostra Jane Fonda, de 87 anos, a chegar a um estúdio para ser fotografada com um novo modelo dos ténis Super-Star, lançados originalmente em 2007. No momento de iniciar a produção fotográfica, a produtora encarregue de guardar as sapatilhas apercebe-se de que não estão na caixa, ligando para o filho, interpretado pelo skater australiano Keegan Palmer, para as levar rapidamente ao estúdio.

É então que o desportista, vencedor de duas medalhas olímpicas, inicia uma maratona para conseguir levar os ténis até Jane Fonda, interagindo, ao longo do filme, com outros embaixadores internacionais da marca, como o atleta paralímpico italiano e fundador do Inclusive Padel Tour Alessandro Ossola e o escritor e empresário de restauração norte-americano Joe Bastianich.

A designer de moda nova-iorquina Cristina Ehrlich, outro dos rostos da Golden Goose que participa no filme, que está a ser divulgado em televisão, media digitais e redes sociais. As fotografias de Jane Fonda na campanha também estão a ser veiculadas em media impressos e cartazes, além das lojas e site da marca, que disponibiliza conteúdos exclusivos alusivos à campanha.

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Google melhora recursos criativos para campanhas

Para além de permitirem gerar imagens de ‘lifestyle’ mais envolventes com o auxílio do Imagen 3 (na foto), as novas atualizações facilitam a combinação de recursos criativos. A nova versão beta desenvolvida para os retalhistas melhora a qualidade dos anúncios

A Google está a desenvolver novas atualizações criativas e a lançar recursos criativos baseados em inteligência artificial (IA), pensados para aprofundar as ligações dos anunciantes com os consumidores. “Com estas novas funcionalidades, o nosso objetivo é também ajudar as marcas e as empresas a criar campanhas mais atrativas e eficazes, gerando melhores resultados comerciais”, explica a Google em comunicado de imprensa.

Uma das inovações implementadas no Google Ads é a possibilidade de gerar imagens de ‘lifestyle’ mais envolventes com o auxílio do Imagen 3, ferramenta que transforma palavras em imagens. “Estamos a implementar a capacidade de utilizar ‘prompts’ de texto para criar imagens que contenham pessoas adultas e rostos em campanhas Performance Max, Demand Gen, ‘display’ e aplicações”, revela a empresa tecnológica em comunicado.

A combinação de recursos criativos também está facilitada com a nova tecnologia agora apresentada pela Google. “Para ajudar a escalar e a melhorar a variedade de ativos, as recomendações de público-ativo podem ajudar a dar aos anunciantes novas ideias para melhorar a eficácia das suas imagens, mostrando os temas e elementos que ressoam com os seus principais públicos, como cenas de natureza ou com o oceano”, esclarece a empresa.

As novas capacidades para testes de recursos criativos são outra das inovações anunciadas. “Estamos a introduzir uma versão beta para os retalhistas que têm campanhas com ‘feeds’ de produtos, mas que não carregaram os recursos criativos adicionais, permitindo-lhes comparar o impacto da adição de recursos de texto, imagem e vídeo às suas campanhas Performance Max”, adianta ainda a Google.

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