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Cannes Lions 2024 Dia 4: Conheça os vencedores dos Grandes Prémios (com vídeos)

Brand Experience & Activation, Innovation, Creative Effectiveness, Creative Strategy, Creative Business Transformation e Creative Commerce, a par com Luxury & Lifestyle (na foto), uma nova categoria estreada este ano, foram os últimos GP do festival a serem entregues

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Os últimos Grandes Prémios da 71ª edição do Festival Internacional de Criatividade Cannes Lions, a decorrer em Cannes entre 17 e 21 de junho, já foram entregues, acrescentando novos nomes às listas de vencedores do primeiro, do segundo e do terceiro dia do evento.

Na categoria Brand Experience & Activation, o Grande Prémio foi atribuído à ‘The First Edible Mascot’, uma ativação da Pop-Tarts desenvolvida pela Weber Shandwick, em associação ao patrocínio ao Pop-Tarts Bowl, competição universitária de futebol americano. Após o apito final do último jogo, a equipa vencedora devorou ​​a mascote da marca.

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O projeto para a coleção de cerâmica e acessórios ‘Loewe x Suna Fujita’, uma colaboração da Loewe com a marca japonesa Suna Fujita, venceu o Grande Prémio em Luxury & Lifestyle, uma das novas categorias do festival. O filme, realizado por Yusuke Ishida, explora o universo criativo de Shohei Fujita e Chisato Yamano, o casal que fundou a insígnia em Quioto.

Em Innovation, o Grande Prémio foi para a iniciativa ‘Voice 2 Diabetes’ do KVI Brave Fund, da agência canadiana Klick Health. A inovação em causa é um algoritmo que consegue detetar a diabetes tipo 2, a partir de uma gravação de voz num áudio de telemóvel.

A campanha global ‘It Has To Be Heinz’, um trabalho da Rethink para a Heinz Ketchup, venceu o Grande Prémio em Creative Effectiveness. O filme mostra uma pesquisa no ‘chatbot’ de uma ferramenta de inteligência artificial generativa, em que sempre que se insere a palavra ‘ketchup’ na pesquisa, os resultados obtidos remetem sempre para a iconografia da Heinz.

Em Creative Strategy, a Dentsu Creative conquistou o Grande Prémio com ‘A Piece Of Me’, uma campanha da KPN de sensibilização para a partilha de fotos íntimas. A operadora de telecomunicações neerlandesa criou um vídeo para uma canção original de uma das maiores artistas do país. A campanha quis trazer o problema do ‘sexting’ para a discussão pública.

O Grande Prémio da categoria Creative Business Transformation foi para o projeto ‘Refurb’ da Phillips, desenvolvido pela LePub em Amesterdão. Passada em Berlim no Dia da Terra, a 22 de abril, o trabalho promove o Better Than New, um movimento apoiado pela Phillips que apela à reutilização e à promoção da economia circular.

Na categoria de Creative Commerce, a Publicis Conseil venceu o Grande Prémio com ‘Renault – Cars To Work’, uma iniciativa desenvolvida a pensar nos franceses que vivem e/ou trabalham em zonas mal servidas de transportes públicos. Para conquistar novos consumidores nessas zonas, a Renault disponibilizou gratuitamente automóveis àqueles que estavam em período experimental num novo trabalho, que só começaram a pagar os respetivos carros quando assinaram contrato com as entidades empregadoras.

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Audiências Euro 2024: Derrota de Portugal frente a Geórgia vista por mais de 5,4 milhões

Com transmissão na TVI, a partida teve uma audiência média de 3,2 milhões de telespetadores e um share de 62,4%. Na Sport TV, que também exibiu o jogo, foi visto por 245 mil telespetadores, o que corresponde a uma audiência média de 174 mil telespetadores e um share de 3,3%

A TVI transmitiu o último jogo da seleção nacional na fase de grupos do UEFA Euro 2024 frente à Geórgia, no dia 26 de junho. Portugal, que já tinha confirmado o apuramento e a 1ª posição do grupo frente à Turquia, aproveitou o último jogo da fase de grupos para fazer descansar algumas das suas peças-chave. O selecionador Roberto Martínez promoveu oito alterações no onze com Diogo Costa, João Palhinha e Cristiano Ronaldo a serem os únicos que se mantiveram no onze inicial.

Portugal, que entrou a perder no jogo, com um golo logo no primeiro minuto de jogo marcado pela estrela da seleção da Geórgia, Kvaratskhelia, não conseguiu dar a volta ao marcador, sofrendo o 2-0 já na 2ª parte, através de uma grande penalidade convertida por Mikautadze. O jogo, transmitido na TVI alcançou uma audiência total de 5,2 milhões de telespetadores, a que correspondeu uma audiência média de 3,2 milhões e um share de 62.4%.

 

A partida, que também teve transmissão na Sport TV, foi vista por um total de 245 mil telespetadores, a que correspondeu uma audiência média de 174 mil telespetadores e um share de 3,3%. De forma global, somando TVI + Sport TV1, foram mais de 5,4 milhões aqueles que acompanharam o último jogo da fase de grupos de Portugal.

O último jogo da seleção nacional na fase de grupos teve um forte impacto nas audiências da TVI, que devido à transmissão do encontro liderou no total dia com um share de 27,1%, seguida da SIC com 13,2% de share e da RTP1 com 7,1%.

Comparativo 3º jogo de Portugal no Euro 2024 vs. 3º jogo no Euro 2020 vs. 3º jogo do Euro 2016

O 3º jogo de Portugal na competição, quando comparado com a 3ª jornada do Euro 2020 e 2016, foi o segundo mais visto, ficando ligeiramente atrás do Portugal x França do Euro 2020. Dos três jogos, o Hungria x Portugal, do Euro 2016, foi o menos visto, com a hora (teve início às 17h num dia de semana) a ser o principal fator para se ter verificado uma audiência mais baixa.

 

O Portugal x França do Euro 2020 foi o mais visto dos três, com uma audiência média superior a 3,4 milhões de telespetadores e um share de 69,3%. O facto de ter sido contra uma das favoritas à conquista da prova e de Portugal ter entrado no jogo sem o apuramento garantido, ajudou a impulsionar as audiências do jogo.

Geórgia x Portugal com pico máximo de 3,8 milhões de telespetadores

O jogo de Portugal contra a Geórgia registou uma tendência de crescimento ao longo de toda a emissão. Portugal entrou a perder no jogo com um golo logo no primeiro minuto de jogo, quando a curva de audiências ainda se encontrava em clara subida. Após o golo madrugador da Geórgia as audiências mantiveram o seu crescimento até ao intervalo, no entanto de forma menos acentuada.

 

 

Com o apito para o intervalo, verificou uma quebra das audiências, logo retomada assim que o arbitro apitou para a 2ª parte. As audiências na 2ª parte foram crescendo até às 21h15, altura em a Geórgia marcou o seu 2º golo de grande penalidade. Após o 2-0 as audiências estabilizaram. No entanto, o pico de audiência verificou já nos últimos 10 minutos da partida, por volta das 21h42, momento em que cerca de 3.8 milhões de portugueses estavam a ver o encontro na TVI.

Elaborado por Initiative/ Mediabrands Insight sobre dados CAEM/GFK reproduzidos em YUMI, Telereport – Mediamonitor; Alvo Ind 4+. Tipologia de audiência: Total Dia; Período da Análise: junho de 2024; Outros: Visionamento residual de canais não auditados, visionamento em diferido noutros dias e outras utilizações da TV como streaming e consolas

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Comunicação

M Public Relations assume comunicação da Apritel

A associação dos operadores de comunicações eletrónicas elegeu a agência liderada por Daniel Vaz para trabalhar a assessoria de imprensa e definir a a nova estratégia comunicacional que a organização pretende implementar a partir do segundo semestre do ano

A M Public Relations foi a agência escolhida para trabalhar a assessoria de imprensa da Apritel e para definir a nova estratégia de comunicação que a organização pretende implementar a partir do segundo semestre do ano. “Queremos continuar a valorizar a excelência da nossa indústria e a demonstrar a importância das comunicações na valorização da sociedade. Estamos, por isso, entusiasmados com o início desta ligação com a M Public Relations como nosso parceiro de comunicação”, afirma Pedro Mota Soares, secretário-geral da Apritel.
Fundada em 1995, a associação dos operadores de comunicações eletrónicas agrupa operadores que representam cerca de 4% do PIB nacional e mais de 13 mil postos de trabalho diretos. “Queremos contribuir para o reconhecimento da importância do setor. É com grande orgulho que começamos a trabalhar com uma instituição tão relevante no tecido associativo português”, refere Daniel Vaz, CEO da M Public Relations, que também comunica Millennium, Galp, Teatro Tivoli BBVA, Amorim Luxury, Siemens, Century 21, Jaguar Land Rover e Heineken.
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Marketing

Alunos criam agência de marketing digital para gerir redes sociais de negócios de restauração

Tróia foi o nome escolhido por dois jovens empreendedores da Lourinhã, que, com um investimento inicial de €150, criaram uma empresa que já tem dois clientes. Além de definirem a estratégia, também asseguram a produção e a otimização das publicações para os motores de busca

Dois alunos de marketing de 22 anos acabam de abrir uma agência de marketing digital especializada na gestão de redes sociais de negócios de restauração. Batizada Tróia, está sediada na Lourinhã e já tem dois clientes, o Villa Park Café na Lourinhã e o Café do Parque em Peniche. Para além de definirem a estratégia promocional dos espaços, Afonso Godinho e Liliana Vermelha também tiram as fotografias e gravam os vídeos que acompanham as publicações, redigem os textos que os seguidores leem e otimizam os conteúdos que produzem para conseguirem maior destaque nas pesquisas dos motores de busca da Google, do TripAdvisor e do The Fork.

“Escolhemos as melhores alturas do dia ou da semana para promover os negócios de restauração que trabalhamos, procurando dar maior relevância à área digital dos estabelecimentos”, explica ao M&P Afonso Godinho, cofundador da Tróia, agência que tem apenas uma semana. Licenciado em marketing turístico, está a acabar o mestrado em marketing digital na Nova IMS. Em parceria com a namorada, Liliana Vermelha, que tirou o curso técnico superior profissional em marketing digital no polo de Peniche do Instituto Politécnico de Leiria, investiram €100 na aquisição de material fotográfico e de equipamento de iluminação.

Para darem a conhecer a agência, despenderam também €50 numa campanha promocional no Instagram, onde anunciam os serviços de design gráfico que também prestam. “A nossa intenção é investir cerca de €50 por mês até ao final do ano para conquistarmos mais clientes”, revela o empreendedor. Os municípios em redor da Lourinhã são o alvo preferencial da agência no primeiro ano de atividade. “Como é uma zona muito turística, queremos tirar partido da diversidade de espaços que existem para nos diferenciarmos”, esclarece o empreendedor. Desenvolvido internamente, o logotipo da Tróia retrata o cavalo da icónica batalha como um peão de xadrez.

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McDonald’s promove copos colecionáveis com campanha com influenciadores (com vídeo)

Protagonizada por Wandson Lisboa, Soraia Tavares, Maria Seixas Correia, Concha de Lima Mayer e Luís Pinheiro, foi idealizada pela TBWA/BBDO, com direção criativa executiva de Marco Pacheco e direção criativa de Giampietro Zanon e Julliano Bertoldi. A produção é da Major West

Abre Espaço Para As Cores é o nome da nova campanha publicitária multimeios da McDonald’s, protagonizada por figuras públicas que estão a dar cartas no digital. Para além do designer, repórter e apresentador Wandson Lisboa e da cantora e atriz Soraia Tavares, os múpis e o filme que a integram, disponível em duas versões, contam com a participação da locutora e apresentadora Maria Seixas Correia, da criadora de conteúdos Concha de Lima Mayer e do locutor e apresentador Luís Pinheiro.

Concebida pela TBWA/BBDO, a campanha, com planeamento de meios da OMD, tem direção criativa executiva de Marco Pacheco, direção criativa de Giampietro Zanon e Julliano Bertoldi, direção de arte de Beatriz Roque e redação de André Águas. Produzido pela Major West com consultoria da Pro(u)d, o filme que divulga a colorida coleção de copos colecionáveis da insígnia foi realizado por António Amaral, com direção de fotografia de Manuel Braga. Inês Gomes assume a direção de produção.

Com locução de Diana Nicolau, o anúncio, com pós-produção da Ingreme e sonoplastia da Som de Lisboa, explora um universo feérico. “No enredo, cada um dos participantes personifica uma cor e tem o objetivo de representar o respetivo copo, através de um desfile leve e descontraído, num cenário de passarela, trazendo um toque divertido e autenticidade ao filme”, informa a marca, explicando que “a colaboração com figuras teve como objetivo aproximar a marca dos consumidores”.

“Para obter um copo, os consumidores apenas precisam de adquirir um McMenu Grande, ficando à escolha do cliente a cor do seu copo, mediante disponibilidade em stock. Os copos podem ser adquiridos em todos os restaurantes nacionais da marca, em todos os canais, exceto McDelivery. Para os verdadeiros fãs, haverá ainda um copo surpresa, que ficará disponível no início de julho, podendo ser adquirido exclusivamente a partir da nossa app”, informa ainda a McDonald’s Portugal.

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CMVM alerta para publicidade fraudulenta a investimento em ações da Galp

Os anúncios em causa (na foto), presentes em redes sociais e websites, solicitam dados pessoais para alegado posterior contacto e apresentação de investimento. Também não identificam a entidade responsável pela campanha, em desconformidade com o regime legal aplicável em Portugal na prestação e publicitação de serviços de investimento

A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) alerta para a publicidade fraudulenta, presente em redes sociais e websites, que incentivam o investimento em ações da Galp Energia, com anúncios associados à mensagem “Todos os portugueses têm a oportunidade de comprar 10 ações Galp por apenas €250 e receber dividendos mensais regulares de €3.000”, ou acompanhados por textos similares.

Os anúncios em causa, que solicitam dados pessoais para alegado posterior contacto e apresentação de investimento, não identificam a entidade responsável pelo anúncio, em desconformidade com o regime legal aplicável, em Portugal, à prestação e publicitação de serviços de investimento, nos termos do Código da Publicidade e do n.º 4 do art. 7.º do Código dos Valores Mobiliários. Também não são promovidos pela entidade emitente Galp Energia, que tem ações admitidas à negociação na Euronext Lisbon e é sujeita à supervisão da CMVM.

“A CMVM adverte os investidores para os riscos associados à prestação da informação solicitada pelo anúncio”, tendo em conta que “podem inadvertidamente estar a partilhar dados pessoais e a incorrer em risco de fraude”, refere em comunicado de imprensa a entidade supervisora e reguladora dos mercados financeiros nacionais. Antes da contratualização de qualquer produto de investimento, a CMVM aos potenciais investidores que verifiquem se a entidade que oferece os referidos serviços de investimento tem autorização para exercer atividade em Portugal, consultando a lista de intermediários financeiros autorizados em Portugal.

“A comercialização de instrumentos financeiros só pode ser efetuada por intermediários financeiros, devidamente habilitados a prestar serviços e atividades de intermediação financeira em Portugal”, reforça a CMVM, chamando a atenção dos investidores para a possibilidade de fraude nos contactos com pessoas e entidades não habilitadas. “O investimento em ações não tem um rendimento garantido associado, uma vez que dependerá sempre da distribuição de dividendos pela sociedade e da evolução do preço das ações”, salienta.

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Digital

Cartão Continente está na base de nova marca de ‘retail media’

“A muito breve trecho, a Endless vai poder fornecer o conhecimento que tem dos consumidores a todo o tipo de marcas, independentemente do setor em que se posicionam”, avança Carlos Paulo, diretor de ‘retail media’ da MC, em declarações ao M&P

A MC acaba de lançar a Endless, nova marca de ‘retail media’ que vai ter por base os dados dos clientes que possuem o Cartão Continente. Carlos Paulo, diretor de ‘retail media’ da MC, revela ao M&P que o cartão de cliente do Continente, que já é utilizado por 85% dos clientes da retalhista, vai ser uma peça central na estratégia da Endless. “Através do Cartão Continente conseguimos conhecer muito bem os hábitos de consumo dos clientes e vamos colocar esses dados à disposição das marcas para poderem fazer uma comunicação mais eficaz e relevante”, explica.

O diretor de ‘retail media’ da MC explica que a Endless já está a trabalhar com várias marcas e que está a priorizar as que são fornecedoras da MC, bem como marcas que se encontram no setor dos bens de grande consumo, devido à proposta de valor da Endless. “Estamos a começar pelas marcas que são nossos fornecedores e fazemo-lo porque nesses casos a proposta de valor, que é a nossa capacidade de medir o impacto em vendas, materializa-se muito bem”. Carlos Paulo revela, no entanto, que “a muito breve trecho a Endless vai poder fornecer o conhecimento que tem dos consumidores a todo o tipo de marcas, independentemente do setor em que se posicionam”.

Quando questionado sobre o investimento da MC na nova área de negócio, Carlos Paulo não revela valores, mas destaca que a base do investimento está na tecnologia e nos dados. “O essencial do investimento que a MC está a fazer é no conhecimento e nos dados, bem como na componente tecnológica”.

Com a entrada no mercado de ‘retail media’, a MC pretende tirar partido do conhecimento dos dados quantificáveis dos seus clientes para criar estratégias de comunicação ajustáveis aos diferentes objetivos das marcas, de forma segmentada, personalizada e mensurável nos diferentes ‘touchpoints’ da jornada de compra do consumidor, seja nas lojas físicas ou nas plataformas online como o e-commerce do Continente.

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Comunicação

Paula Portugal Mendes reeleita para o ‘board’ da Global Alliance

Licenciada em relações públicas e gestão de imagem pela Escola Superior de Comunicação Social, Paula Portugal Mendes (na foto) é diretora-geral da Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa, que integra a confederação das associações do setor da comunicação e relações públicas

Paula Portugal Mendes foi reeleita para o ‘board’ da Global Alliance for Public Relations and Communication Management, enquanto diretora-geral da Associação Portuguesa de Comunicação de Empresa (APCE), que integra a confederação das associações do sector.

Licenciada em relações públicas e gestão de imagem pela Escola Superior de Comunicação Social (ESCS) do Instituto Politécnico de Lisboa, onde também tirou o mestrado em relações públicas e ciências da comunicação, Paula Portugal Mendes iniciou o percurso profissional como professora assistente na mesma instituição em que completou a formação académica.

Quando ainda dava aulas na ESCS, assumiu uma posição como membro no ‘board’ da APCE, sendo promovida depois a secretária-geral da APCE. Em 2016, ascende à direção-geral da associação, cargo que ocupa até hoje. No mesmo ano, integrou pela primeira vez o ‘board’ da Global Alliance for Public Relations and Communication Management.

 

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Se a espargata não fosse do Van Damme, não era a mesma coisa (com vídeo)

Apesar da dificuldade em escolher, a campanha que Nuno Leal mais gostaria de ter feito é a The Epic Split para a Volvo Trucks, da agência criativa Forsman & Bodenfors. A campanha que mais o concretizou foi a Ao Vivo Ou Morto, para a associação Circuito

Nuno Leal

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

Tantas, que às tantas estou na dúvida entre algumas da Guinness, Skittles, Axe, John Lewis, Playstation, Diesel, Cadbury’s e Canal Plus, mas escolho o filme publicitário The Epic Split para a Volvo Trucks.

Quais são as razões dessa escolha?

Adoro como num briefing que pretende vender a direção dinâmica com controlo de estabilidade nos camiões Volvo, alguém se lembrou da espargata do Van Damme, imagem mítica dele apoiado entre duas cadeiras. E viu naquela imagem dos anos 1980 a chave louca para uma nova demonstração ou ‘Live Test’, que é o nome da campanha da Volvo Trucks, na qual através de uma série de filmes publicitários são demonstradas as valências destes camiões.

Como num território não naturalmente muito criativo, de linguagem direta, para empresários e condutores profissionais, conseguiram ser simples, mas de forma tão divertida, eficaz e louca.

Outra coisa que admiro é a realização de Andreas Nilsson, que acrescentou à ideia um brilhantismo insuperável, no ritmo, nos tempos entre a voz do pensamento do Jean Claude e a revelação da espargata entre camiões em marcha-atrás em plano contínuo, com a banda sonora corajosa que se revela perfeita, da Enya, seguindo o formato atual de manobras ao vivo, bem ao estilo do que a Red Bull faz, ou de programas de televisão tipo o Top Gear, que o tornaram deliciosamente viral e que fizeram com que fosse replicado em ‘spoofs’, paródias e memes até à exaustão.

O que é que lhe chamou mais a atenção: o texto, a imagem, o protagonista ou outro aspeto do projeto e porquê?

O inusitado de rever o Van Damme, ao som de Enya e todo esse azeite se diluir numa ideia incrível e simples, numa estética bela e moderna, onde de repente já nada é azeite, mas sim, os melhores camiões do mundo e um dos melhores anúncios do universo.

Este projeto inspirou-o a nível criativo? Se sim, em quê e de que formas?

Como um goleador da Segunda Liga a ver os golos do Haaland, claro que me inspirou a acreditar que tudo é possível e que vale a pena lutar por detalhes que por vezes são essenciais, seja em que ideia for.

Se a espargata não pudesse ter sido feita com o próprio Van Damme, não era a mesma coisa. Aquela intro épica com outra voz ou com outra música, se de repente tivesse uma daquelas músicas baratinhas da biblioteca de sons do Audiojungle, não era a mesma coisa, pois não?

Qual é a campanha que fez que mais o concretizou profissionalmente? Porquê?

São já duas décadas de trabalho criado com muita gente incrível, em agências que gostei muito de trabalhar e, felizmente, tenho algumas campanhas que me concretizaram profissionalmente.

Como também felizmente ainda procuro sempre outras mais, aquela melhor ainda – porque é assim que tem de ser – não podemos ficar à sombra da nossa melhor campanha. E porque agora estou muito feliz na Dentsu Creative, escolho a campanha do Circuito.

Como é que chegou a esta ideia e avançou para a execução?

É uma campanha muito especial, nascida em plena pandemia, por causa do estado péssimo em que o mundo da música estava na altura. Um circuito de bares e salas de concerto fechadas sem data para reabrir, era mesmo uma questão de ‘ao vivo ou morto’, o conceito orelhudo inicial que fazia mesmo muito sentido quando tínhamos músicos e trabalhadores ligados à música a precisar do mais elementar: ganhar para comer e pagar a renda.

Nasceu a hashtag e a ideia de criar uma fila de protesto à porta de um local emblemático de concertos, como que à porta de um festival que não iria acontecer. Uma fila de simpatizantes pela causa, combinada com um ‘line-up’ de artistas que se juntaram, apresentados num filme nascido de muitos esforços e boa vontade, uma grande fogueira e muitos músicos, incluindo um dos seus realizadores, o João Marques da 78.

E um texto que me deu muito prazer em escrever. Veio do coração, com uma achega à então algo inerte ministra da Cultura. Palavras lidas por um ator que também é músico, o Pedro Laginha, que também vivia o que estava a ser lido.

E esse filme convidou à fila, a par dos posters #AoVivoOuMorto, que se quadruplicou em Lisboa, Porto, Viseu e Évora e muita gente juntou, cinco quilómetros de pessoas atrás de pessoas na então era das máscaras faciais que aos poucos conseguiram ter concertos de volta, nos bares e salas de espetáculos que se juntaram ao Circuito.

O que é que faz quando não tem ideias?

Não faço ideia. Agora a sério. Acho que é mais o que faço quando não tenho ‘boas’ ideias. Pensando um pouco, refletindo, há sempre ideias para qualquer necessidade. O problema é não chegar a nenhuma de jeito ou chegar a uma boa, mas já feita. Isso sim, ataca-nos com a força da síndrome de impostor, até que, se correr tudo na normalidade, lá surge uma boa ideia, original.

Às vezes surge ainda outra ideia, bem melhor, mas já depois de entregue a outra ideia, aprovada, o que a deixa sem tempo de acontecer e isso dói tanto como uma folha em branco. Também acontece. Faz parte de sermos humanos e não IA. Que ainda nunca vi ter uma boa ideia, já agora.

Ficha técnica

Campanha: Live Test
Anúncio:The Epic Split
Agência: Forsman & Bodenfors
Cliente: Volvo Trucks
Realizador: Andreas Nilsson
Supervisores de conta: Cilla Pegelow, Olle Victorin
Diretores de arte: Anders Eklind, Sophia Lindholm
Redatores: Bjorn Engstrom, Martin Ringvist
Produtor: Joi Persson
Designer: Jerry Wass
Diretor de fotografia: Ed Wild

Ficha técnica

Campanha: #AoVivoOuMorto
Cliente: Circuito – Associação Portuguesa de Salas de Programação e de Música
Agência: Dentsu Creative Portugal
Diretor criativo executivo: Ivo Purvis
Diretor criativo: Gil Correia
Redator: Nuno Leal
Designer: Gil Correia
Estratega: António Dias
Gestora executiva de conta: Inês Pinhão
Produtor: Martim Cardoso de Lemos
Produtora: 78
Realizador: João Marques
Som: Guel

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Garnier é a nova patrocinadora oficial do Meo Kalorama 2024

A marca estará presente com um stand, onde vai oferecer brindes e máquinas de jogos para proporcionar experiências interativas, promovendo os seus produtos e as práticas sustentáveis. Além do stand, a Garnier terá ainda uma pista de skate, a ser personalizada em tempo real pela Underdogs Gallery, e contando com a participação de skaters nacionais

A Garnier é uma das novas patrocinadoras oficiais do festival Meo Kalorama 2024,  festival de música, arte e cultura, que decorre de 29 a 31 de agosto, no Parque da Bela Vista, em Lisboa. Destacar as gamas de produtos ecologicamente responsáveis, reforçando a mensagem de que “é possível cuidar de si e do planeta ao mesmo tempo”, é o objetivo da Garnier com a associação ao festival.

A marca estará presente com um stand, onde vai oferecer brindes e máquinas de jogos para proporcionar aos festivaleiros atividades e experiências interativas, promovendo os seus produtos e a importância das práticas sustentáveis. Além do stand, a Garnier terá ainda uma pista de skate, a ser personalizada em tempo real pela Underdogs Gallery, e contando com a participação de vários skaters nacionais que irão realizar performances ao longo dos dias do festival.

“A Garnier é uma marca ‘fun’, que adora o espírito outdoor e, por isso, a nossa ligação com festivais de verão como o MEO Kalorama é natural. Este evento é não só um palco para a diversão e a boa música, mas também um referência em termos de sustentabilidade, algo com o qual a Garnier se identifica e apoia plenamente”, destaca Tiago Melo, diretor-geral da Garnier em Espanha e Portugal.

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Campanha global da Dove que questiona padrões de beleza gerados por IA chega a Portugal (com vídeo)

Desenvolvida pela agência brasileira Soko, com direção criativa executiva de Vinícius Chagas, Rafael Alves e Marina Cota, direção de arte de Heloísa Lima, Pedro Miranda e Eduardo Diniz e redação de Lucas Abreu e Vitoria Ferrari, a campanha The Code (na foto) foi adaptada internamente pela Dove para o mercado nacional

Lançada internacionalmente em abril, chega agora a Portugal a campanha publicitária The Code da Dove, desenvolvida pela agência criativa Soko, adquirida pela Accenture a 11 de junho. No ano em que assinala os 20 anos da promoção do conceito que valoriza a beleza real das mulheres, a marca alerta agora para os padrões estéticos gerados por inteligência artificial (IA), que tendem a apresentar rostos e silhuetas com padrões irrealistas, o que afeta a autoestima de milhares de consumidoras, de acordo com um novo estudo da Dove.

“Uma em cada cinco mulheres perderia um ano de vida para atingir o seu ideal de beleza e uma em cada cinco raparigas até aos 18 anos estaria disposta a sacrificar até cinco anos de vida para atingir o mesmo ideal”, informa a Dove em comunicado de imprensa. O inquérito realizado revela ainda que oito em cada 10 mulheres sentem ansiedade por causa das redes sociais e que, até aos 22 anos, metade das inquiridas dizem ser influenciadas a experimentar os produtos e tratamentos cosméticos que as influenciadoras digitais recomendam nas redes sociais.

A problemática vai ser discutida a 29 e 30 de junho, no Jardim da Estrela, em Lisboa, entre as 10h e as 18h, num evento de entrada gratuita. Além de aulas de ioga, workshops de cerâmica, sessões fotográficas e atividades para crianças, estão agendados quatro debates sobre beleza, autoestima, saúde mental e IA, moderados pela atriz e psicóloga Carla Andrino, que irá estar à conversa com nomes como Teresa Burnay, Ana Borges, Maria Seruya, José Sobral, Isabel Silva e Carolina Deslandes, que encerra o evento com um miniconcerto, no domingo.

O evento servirá também para fazer o lançamento oficial de The Code em Portugal. Com direção criativa executiva de Vinícius Chagas, Rafael Alves e Marina Cota, a nova campanha publicitária multimeios da agência brasileira Soko, que por via da aquisição da Accenture integra agora a Droga5, tem produção executiva de Marcelo Altschuler e Carol Pessini, direção de arte de Heloísa Lima, Pedro Miranda e Eduardo Diniz e redação de Lucas Abreu e Vitoria Ferrari. Barbara Alvarez assina a direção de fotografia.

Os materiais que a integram a campanha, com edição de Amy Rosenberg, de Malu Leopassi e da Cut + Run, têm produção da Saigon, efeitos visuais da The Mill e pós-produção visual da Nash. O filme publicitário foi adaptado internamente para o mercado nacional pela Dove, dando continuidade à estratégia de valorização feminina que a insígnia tem vindo a empreender desde 2004, com a ambição de combater estigmas e preconceitos que continuam a afetar a população feminina.

“Nos primeiros anos, a mensagem era sobretudo dirigida aos media e à indústria publicitária, mas, com a transferência do poder da criação de conteúdos a passar para a ponta dos nossos dedos, tornou-se imperativo educar e sensibilizar a população para a necessidade de não ajudar a propagar padrões de beleza irrealistas. Hoje, todos contribuímos com os conteúdos que partilhamos, quer seja no uso de editores de imagem, filtros ou no recurso à IA, que é uma ameaça real que afeta a autoestima das mulheres”, refere Maria Matos, diretora de marketing da Dove.

 

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