Medialivre com lucros de €1,9 milhões
Na empresa que sucedeu à Cofina Media na sequência de um ‘management buy out’, em novembro de 2023, o resultado operacional ascendeu a €5,8 milhões, equivalente a uma margem EBITDA de 16,2%

Catarina Nunes
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A Medialivre teve um volume de negócios de €36 milhões, no primeiro semestre de 2024, e lucros consolidados de €1,9 milhões, de acordo com os dados divulgados pelo grupo de media, que revelam ainda custos operacionais de €30 milhões.
Na empresa que sucedeu à Cofina Media na sequência de um ‘management buy out’, em novembro de 2023, o resultado operacional (EBITDA) ascendeu a €5,8 milhões, equivalente a uma margem EBITDA de 16,2%, e os resultados antes de impostos situaram-se nos €3 milhões.
“Este primeiro semestre é demonstrativo da dinâmica que a Medialivre quer imprimir no mercado nacional de media. Acreditamos que o setor dos media é um setor fundamental para a sociedade portuguesa e para o fortalecimento da nossa democracia”, refere Luís Santana, CEO da Medialivre, citado em comunicado de imprensa.
A acionista do Correio da Manhã, CMTV, Jornal de Negócios, Record, Sábado, Máxima, TV Guia e Flash, entre outros títulos, que não disponibiliza os resultados financeiros relativos ao primeiro semestre de 2023 (quando ainda era Cofina Media), destacou-se na primeira metade do ano com o lançamento do canal Now, a 17 de junho.
Também neste período, o grupo Medialivre adquiriu duas estações de rádio, a SuperBock SuperRock e a Festival, estando a desenvolver um novo projeto com estas rádios sobre o qual ainda não revela detalhes.
“Nesta primeira metade do ano, reforçámos as fundações de um grupo de comunicação social líder, assente na liberdade de expressão e na imparcialidade, que prosseguirá no caminho da sustentabilidade económica, único garante da independência, da criação de emprego e das condições para um exercício de um jornalismo isento e assertivo”, acrescenta Luís Santana.