Popota protagoniza campanha inclusiva da Fuel para o Continente (com vídeos)
A personagem animada (na foto) viaja com os amigos por universos paralelos, até chegar à casa de uma família monoparental, que brinca junto à árvore de Natal. Para promover a comunicação inclusiva, os anúncios da Sonae passam a integrar intérpretes de língua gestual
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Com criatividade da Fuel, animação da Nebula, consultoria de produção da Pro(u)d e sonoplastia da Índigo, a campanha de Natal de 2024 do Continente, intitulada ‘É de Quem Nunca Deixa de Brincar’, volta a ser protagonizada pela Popota e por um grupo de brinquedos.
Ao som da música original ‘Nosso Quadro’, da cantora brasileira Ana Castela, adaptada por João André e Diana Martínez, a personagem viaja, na companhia dos amigos, por vários universos paralelos, até chegar a casa de uma família monoparental que brinca à volta da árvore de Natal.
“Este Natal, decidimos relembrar que não existe idade para brincar, que é importante deixar que a imaginação ocupe mais tempo nos nossos dias, criando oportunidades para o fazer em família ou com amigos”, explica Sérgio Soares, diretor de estratégia e publicidade do Continente, citado em comunicado de imprensa.
Em articulação com a Federação Portuguesa das Associações de Surdos (FPAS), a Sonae passa, a partir de agora, a integrar intérpretes de língua gestual portuguesa nos filmes publicitários, que apresentam mensagens que giram em torno de uma ou várias histórias, promovendo uma comunicação mais acessível e inclusiva para a comunidade surda.
“Este filme publicitário é muito importante para a marca porque assinala o compromisso de passarmos a comunicar de forma mais acessível. Assumindo-se como sendo de toda a gente, o Continente quer contribuir para uma sociedade mais inclusiva, onde todos possam participar, e isso passa por garantir que não deixamos ninguém de fora”, refere o responsável.
Além de televisão, a campanha está a ser divulgada em rádio, exterior e digital e nas lojas Continente. “Esta é uma das campanhas que mais orgulho nos dá de produzir, não só pela tecnologia empregue na animação, mas também pelas histórias que nos permite contar. É um desafio constante pensar como nos podemos superar a cada ano”, salienta Sérgio Soares.