Now alerta para ameaças à liberdade de imprensa em campanha da FCB
Sob o mote ‘bom jornalismo não se intimida com más caras’, a campanha apresenta três anúncios com os rostos de Donald Trump (na foto), Vladimir Putin e Nicolás Maduro, para assinalar o Dia Mundial dos Direitos Humanos, a 10 de dezembro

Meios & Publicidade
Tox’Inn muda para Bloomer e adota nova assinatura
Bauer Media Group adquire Clear Channel por €577,8 milhões
Ronald Acuña Jr. promove roupa interior da Nike
Meta vai vender espaço publicitário a agências de meios para posterior revenda
Trump diz que TikTok será vendido nos Estados Unidos antes de 5 de abril
Teresa Abecasis Burnay na presidência da Auto Regulação Publicitária
Nuno Markl divulga plano de saúde visual da MultiOpticas
Pombos-correio no marketing? Essa é a proposta da E-goi
AutoSport e AutoMais vendidos a José Caetano
Audiências semanais: TVI está de regresso à liderança
Para assinalar o Dia Mundial dos Direitos Humanos, que se celebra a 10 de dezembro, o canal Now tem no ar uma campanha, que destaca os rostos dos líderes internacionais Donald Trump, Vladimir Putin e Nicolás Maduro, e cujo objetivo é sensibilizar para a importância da liberdade de imprensa.
A campanha, desenvolvida pela FCB Lisboa, tem como mote ‘bom jornalismo não se intimida com más caras’ e é composta por três anúncios que apresentam os rostos dos três líderes internacionais.

Vladimir Putin, presidente da Rússia
“Nenhum destes líderes é conhecido pelo seu amor à liberdade de imprensa, muito pelo contrário”, lê-se no comunicado de imprensa da FCB Lisboa. A campanha, que sublinha que a liberdade de imprensa é essencial para garantir os direitos fundamentais de todos, está presente nos meios de comunicação e redes sociais da Medialivre.

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela
“A liberdade de imprensa continua sob ataque um pouco por todo o mundo. O Now tem uma palavra a dizer sobre o tema e escolheu o Dia Mundial dos Direitos Humanos para marcar a sua posição, nós só ajudámos”, enfatiza Edson Athayde, CEO da FCB Lisboa.
Nos cartazes da campanha, lê-se a frase “seria cómico, se não fosse trágico”, juntamente com uma descrição que alerta para o facto de a liberdade de imprensa estar sobre ‘grave ameaça’ a nível mundial.
Na descrição são apresentados dados do Reporters Without Borders que apontam que apenas um quarto dos 180 países avaliados apresenta condições “satisfatórias” para o jornalismo e que “as pressões políticas afetam imenso o trabalho dos jornalistas”.