Ana Marcela
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2009 não foi um ano generoso para a imprensa generalista.
Com a excepção das newsmagazines, tanto a imprensa diária em banca como os semanários registaram quebras nas suas médias de circulação paga. Os diários desportivos monitorizados pelo APCT (Record e O Jogo) registaram quebras no ano passado, tendo o segmento caído ligeiramente (3,48%) face a 2008. Os títulos de economia assinalaram um melhor desempenho anual, mas muito devido à aposta nas vendas em bloco, que contribuiram para equilibrar os números de circulação. As revistas de sociedade obtiveram um ano mais positivo (+13,65%) e o segmento das mensais femininas segurou a sua média de circulação paga. Nas masculinas o segmento aumenta em 41,57% a sua média de circulação paga. Um desempenho positivo, mas que deve muito à entrada de um novo player no mercado, a Playboy, cujos números contrariam as quebras ocorridas com os principais títulos do segmento.
O segmento de informática cresce 10,4%, tendo nas revistas mensais registado a entrada da Gadget & PC, o de crianças cresce 28,03%, muito fruto da entrada do título Hannah Montana. Em 2009 o item assinaturas online fixou-se nos 2.987 exemplares, um crescimento de 318% face aos 715 registados no ano anterior. O Expresso é o título com mais assinaturas digitais (1.632), seguindo-se o Público, com 1.108. A seguir, na casa das três dezenas de assinantes surgem três títulos da imprensa regional (Diário as Beiras, Diário do Minho e a Voz de Trás-os-Montes). O Diário Económico tem cinco assinantes e o Jornal de Negócios um assinante.