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Cartão bancário já funciona como bilhete para viajar no Metro do Porto e STCP

Passou a ser possível viajar na Linha Violeta do Metro do Porto e nos autocarros da linha 500 da STCP com o cartão Visa a funcionar como um bilhete. Os […]

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Cartão bancário já funciona como bilhete para viajar no Metro do Porto e STCP

Passou a ser possível viajar na Linha Violeta do Metro do Porto e nos autocarros da linha 500 da STCP com o cartão Visa a funcionar como um bilhete. Os […]

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Passou a ser possível viajar na Linha Violeta do Metro do Porto e nos autocarros da linha 500 da STCP com o cartão Visa a funcionar como um bilhete. Os utentes vão poder pagar a sua viagem tocando com o cartão de débito, crédito, cartão pré-pago ou dispositivo de pagamento contactless nos validadores com o símbolo símbolo contactless.

Cada viagem custa dois euros e é válida por uma hora e 15 minutos independentemente do número de embarques ao longo das duas linhas do Metro do Porto e da STCP.

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A iniciativa resulta de uma parceria entre a Visa, Andante (sistema de bilhética intermodal da Área Metropolitana do Porto), Reduniq, Card4B, Cybersource e Littlepay.A Visa já tinha implementado este sistema em cidades como Madrid, Londres, Turim ou Bona.

“A Visa ajudou a implementar um sistema de pagamento contactless que marca o início de uma experiência de viagem diferente nos transportes públicos: mais simples, rápido, seguro e conveniente para as pessoas que visitam, trabalham e vivem no Grande Porto. Além disso, a oportunidade de utilizar pagamentos contactless no transporte público contribui para a criação de uma região mais eficiente e sustentável”, destaca Gonçalo Santos Lopes, responsável da Visa em Portugal.

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Audiências semanais: TVI em queda, mas mantém liderança

Na semana de 2 a 8 de dezembro, duas emissões do ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story’, são os programas mais vistos. O consumo global de televisão aumenta ligeiramente, registando um aumento de quatro minutos por dia face à semana anterior

O consumo global de televisão recupera face à semana anterior, aumentando cerca de quatro minutos por dia, e chegando às cinco horas e trinta minutos diárias, face à semana anterior.

Nas contas do ‘share’ semanal, RTP1, SIC e ‘outros’ (visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos) reforçam esta semana a respetiva quota de audiência, ao contrário da TVI e do cabo, que registam a tendência oposta e perdem quota.

Assim, a RTP1 aumenta de forma ligeira o ‘share’ até aos 10,6%, a SIC também aumenta ligeiramente e tem agora 14,1% de ‘share’, ao contrário do que se verifica com a TVI, que desce até aos 15,8% de quota. O cabo desce e tem esta semana 40,6% de quota de audiência, ao contrário do que acontece com o ‘outros’, que reforça esta semana até aos 17,7% de quota semanal.

O pódio dos canais mais vistos do cabo não regista alterações face à semana passada, continuando a ser ocupado pela CMTV, CNN Portugal e Star Channel. Nas posições que se seguem estão os canais SIC Notícias, Hollywood, Globo, Star Movies, SIC Mulher e Star Life. A fechar este top 10 encontra-se o V+, antigo TVI Reality.

O ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story – Especial’ lidera mais uma vez o ranking global dos programas mais vistos com o episódio desta semana e é seguido por mais um programa ‘Secret Story’, também da TVI. Seguem-se o ‘Jornal da Noite’, da SIC, o concurso de final de tarde da RTP1 ‘O Preço Certo’ e ainda o ‘Jornal Nacional’, da TVI.

Numa fase decisiva do campeonato nacional, o programa desportivo da CMTV ‘Duelo Final/Benfica X V. Guimarães’ lidera o top dos programas mais vistos do cabo, a que se segue o também desportivo ‘Golos: Segunda Parte/Moreirense X Sporting’. Nas restantes posições, marcam ainda presença o ‘Grande Jornal – Noite’, que é seguido pelos desportivos ‘Golos: Primeira Parte/Famalicão X FC Porto’ e ‘Liga d’Ouro’, todos estes conteúdos da CMTV.

Data Insights, Havas Media Network

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Da esq. para a dir., Duarte Durão (Nossa), Ana Sereno (Allianz), Vânia Araújo (Nossa), José Francisco Neves (Allianz), Sara Guedes Sousa (Nossa) e Maria Salsa (Allianz)

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Nossa conquista conta da Allianz

Duarte Durão, fundador e sócio-gerente da Nossa, salienta que os seguros são “um setor ainda relativamente tradicional na comunicação e a Allianz tem intenção de ser mais audaz na forma de comunicar e de se relacionar”

A Allianz escolheu a agência criativa Nossa, para apoiar na comunicação da marca de seguros em Portugal. A conquista, que envolve as vertentes de comunicação comercial e de marca, podendo passar também por territórios, é alcançada na sequência de uma consulta efetuada a várias agências do mercado, iniciada em maio deste ano.

Citado em comunicado de imprensa, José Francisco Neves, CMO da Allianz Portugal, refere que “a Nossa revelou uma capacidade para compreender o nosso negócio e o desafio atual da marca em Portugal, demonstrando ambição e vontade de trabalhar em equipa. O nível de identificação entre as duas empresas foi decisivo para o início desta colaboração”. A Allianz pretende alinhar a narrativa da marca global com a sua estratégia de proximidade local, mostrando aos portugueses que uma empresa de seguros para além de proteger e segurar riscos, é uma empresa de serviços presente no dia a dia dos seus clientes.

Para Duarte Durão, fundador e sócio-gerente da Nossa, “esta conquista tem um sabor especial, pois foi um processo diferente do habitual. As agências pré-selecionadas foram chamadas a apresentar uma metodologia de trabalho, casos relevantes e uma estimativa orçamental face ao desafio, envolvendo reuniões presenciais para conhecimento mútuo. Um processo de seleção que acreditamos que deve ser replicado, em vez dos concursos criativos, que consomem muitos recursos e nem sempre garantem que as empresas e equipas se ficam a conhecer mutuamente.”

O fundador e sócio-gerente da Nossa salienta ainda que os seguros são “um setor ainda relativamente tradicional na comunicação e a Allianz tem intenção de ser mais audaz na forma de comunicar e de se relacionar”.

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Prio promove empoderamento de idosos em campanha da Adagietto (com vídeo)

“Acreditamos que a mobilidade é mais do que uma forma de deslocação, é uma ferramenta para promover a proximidade e a autonomia, essenciais para a felicidade de todas as gerações”, diz Ana Pinho, diretora de marketing da Prio

A campanha de Natal omnicanal de 2024 da Prio promove o empoderamento dos mais velhos. Desenvolvido pela Adagietto, o filme publicitário ‘A Carta da Avó Lena’ é protagonizado por Maria Helena, uma avó que aos 62 anos está a aprender a conduzir, parar tirar a carta de condução e ter maior mobilidade para ir visitar os netos com mais frequência.

Com direção criativa de Giba Barros, ‘craft’ de Tiago Monte e Tetyana Golodynska, criatividade de João Rosa, Francisca Montenegro, Joana Mota e Tetyana Golodynska e estratégia de Joana Veloso, o ‘spot’ foi produzido pela Bro Cinema e realizado por Luís Lobato, que também assina a direção de fotografia.

Com João Cruz como diretor de produção, Eneida Neves como assistente de produção executiva e Nuno Mendes como chefe de produção, o anúncio dá continuidade à campanha ‘A notinha dos avós’, lançada no Natal de 2023, voltando a reforçar a ligação familiar entre avós e netos.

“Acreditamos que a mobilidade é mais do que uma forma de deslocação, é uma ferramenta para promover a proximidade e a autonomia, essenciais para a felicidade de todas as gerações. Com ‘A Carta da Avó Lena’, quisemos mostrar que nunca é tarde para nos desafiarmos a algo novo, em especial quando esse desafio nos vai permitir estar mais perto de quem gostamos”, refere Ana Pinho, diretora de marketing da Prio, citada em comunicado de imprensa.

A campanha está a ser divulgada em televisão, digital e exterior. “Se há um tempo me dissessem que, aos 62 anos, ia estar a tirar a carta de condução, não acreditava, mas aqui estou. Claro que é um desafio, mas nunca é tarde para descobrirmos novas liberdades e ultrapassar barreiras que só existem na nossa cabeça”, enfatiza Maria Helena, citada no comunicado.

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GroupM aponta para crescimento de 9,5% nas receitas mundiais de publicidade

“O setor vai, pela primeira vez em 2024, ultrapassar um trilião de dólares de receitas totais. Para 2025, o relatório prevê ainda um crescimento de 7,7%, atingindo 1,1 triliões de dólares”, avança o relatório ‘This Year Next Year’, do grupo de investimento em meios da WPP

O relatório ‘This Year Next Year’ (TYNY), do GroupM, aponta que o forte desempenho dos maiores vendedores de publicidade e o aumento da expansão digital vão levar a um crescimento de 9,5% do investimento global em publicidade, até ao final do ano.

De acordo com as previsões do documento, divulgado a 9 de dezembro, o setor vai, pela primeira vez em 2024, ultrapassar um trilião de dólares (cerca de um bilião de euros) de receitas totais. Para 2025, o relatório do grupo de investimento em meios da WPP estima um crescimento de 7,7%, atingindo 1,1 triliões de dólares, cerca de €1,04 biliões.

“A publicidade digital continua a ser o canal mais forte: estima-se que cresça 12,4% a nível global em 2024 e represente 72,9% do total da publicidade em 2025. Os meios de retalho continuam a emergir como um segmento em rápida expansão nesta categoria de publicidade. A expetativa é que atinjam 176,9 biliões de dólares [cerca de €167,44 mil milhões] a nível global em 2025, e ultrapassem pela primeira vez as receitas totais da televisão, incluindo o ‘streaming'”, avança o GroupM.

O segmento televisão deve, segundo o TYNY, crescer 1,9% em 2025, com receitas de 169,1 biliões de dólares [cerca de €160,06 mil milhões] a nível mundial. “O meio televisivo tradicional será responsável por 72,6% desse valor, mas prevê-se que, de 2024 para 2025, a receita caia 3,4%. A TV por ‘streaming’, por outro lado, deve crescer 19,3% em 2025. Em 2029, o relatório estima que o ‘streaming’ represente 37,5% da receita total de TV”, refere o documento.

A publicidade fora de casa (OOH) mantém, em 2024, a quota conquistada no setor da publicidade global o ano passado, em grande medida devido ao forte desempenho da publicidade digital ‘out-of-home’ (DOOH), que se antecipa que represente 42% das receitas totais de OOH em 2025.

“As receitas globais do áudio vão manter-se praticamente inalteradas em 2025, enquanto a publicidade impressa enfrenta novos declínios, justificados pela digitalização e pela influência da inteligência artificial”, avança ainda o relatório, que aponta para um crescimento generalizado nos dez principais mercados de publicidade, em 2024, ainda que em graus variados.

“Os Estados Unidos e a China continuam a ser os maiores mercados, com receitas totais de publicidade a crescer, respetivamente, 9%, para 379 biliões de dólares [cerca de €358,74 mil milhões], e 13,5%, para 204,5 biliões de dólares [cerca de €193,57 mil milhões]. O Reino Unido continua em terceiro lugar, logo à frente do Japão. A Alemanha e a França mantêm as suas posições, seguidas por Canadá, Brasil, Índia e Austrália”, refere o documento.

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Meo Go leva televisão aos autocarros da FlixBus

A campanha (na foto) com criatividade da Dentsu Creative decorre durante dezembro e está presente no interior dos autocarros da FlixBus em Portugal. A ativação é feita através da disponibilização de códigos promocionais, que permitem o acesso gratuito à aplicação Meo Go, durante sete dias

A Meo está a promover uma campanha do serviço Meo Go, integrando-o nas viagens de média e longa distância da FlixBus. Sob o mote ‘O Meo Go dá-te televisão sobre rodas’, a campanha com criatividade da Dentsu Creative tem como objetivo levar o Meo Go aos passageiros da FlixBus, que durante as viagens de autocarro podem assistir a filmes e séries da televisão da Meo.

A campanha decorre durante dezembro e está presente no interior dos autocarros, de algumas das rotas mais populares na rede da FlixBus em Portugal. Através da disponibilização de códigos promocionais, a campanha permite o acesso gratuito à aplicação Meo Go durante sete dias e a tráfego de internet gratuito, na utilização da aplicação para clientes da rede móvel Meo e Moche.

“Há milhares de passageiros a viajar diariamente nos autocarros da FlixBus, razão pela qual estes se tornam um excelente meio para campanhas de OOH ou de ativação. Estamos muito satisfeitos com esta parceria com a Meo na FlixBus, já que se trata de uma campanha que valoriza a experiência de viagem dos nossos passageiros”, enfatiza Pablo Pastega, vice-presidente para a Europa Ocidental e diretor-geral da FlixBus em Portugal, citado em comunicado de imprensa.

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José Bourbon-Ribeiro junta-se a Domingas Carvalhosa e entra no capital da Wisdom

A partir de janeiro, José Bourbon-Ribeiro (na foto, à esq.) vai partilhar com Domingas Carvalhosa (na foto, à dir.) a função de sócio-gerente, com a responsabilidade de apoiar o desenvolvimento de novos negócios e o serviço a clientes, entre outras

José Bourbon-Ribeiro vai entrar no capital da consultora de comunicação e assuntos públicos Wisdom, no início de janeiro de 2025, partilhando com Domingas Carvalhosa a função de sócio-gerente, com a responsabilidade de apoiar o desenvolvimento de novos negócios e o serviço a clientes, entre outras.

“A entrada do José é um passo importante na estratégia de crescimento que estávamos a desenhar para a consultora. Acresce que só abriria o capital da Wisdom a alguém a quem reconhecesse excelentes méritos profissionais, partilhasse os mesmos valores e ética profissionais e acreditasse no projeto de crescimento que desenhámos. Foi o caso. Tanto a equipa quanto eu, estamos muito entusiasmados com esta nova fase que inicia já em janeiro”, enfatiza Domingas Carvalhosa, fundadora e sócia da Wisdom.

José Bourbon-Ribeiro começa a carreira em 1993, na redação do semanário O Independente. Mais tarde, exerce funções como Chefe de Gabinete de Paulo Portas, tanto no CDS como no XV Governo Constitucional. Desde 2005, tem gerido empresas de diferentes setores e dimensões, tanto em Portugal como no Brasil. Mais recentemente, desempenha a função de CEO da Hill & Knowlton Portugal, posição que ocupou até junho de 2024.

“É um privilégio tornar-me sócio da Domingas Carvalhosa e poder ajudar a equipa da Wisdom, colocando ao serviço dos nossos clientes e das nossas pessoas toda a minha energia e competências que desenvolvi ao longo da minha carreira. Faço-o no primeiro dia em que se extinguem as minhas responsabilidades contratuais anteriores, por acreditar profundamente no projeto da Wisdom e por me ter habituado a admirar a excelente reputação e as qualidades humanas e profissionais da Domingas Carvalhosa”, declara José Bourbon-Ribeiro.

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Omnicom adquire Interpublic por €12,5 mil milhões

O Omnicom procede à compra de todas as ações do IPG, depois de na última semana o Publicis Groupe ter sido dado como certo na corrida ao IPG. O grupo resultante da fusão ultrapassa o Publicis Groupe e o WPP, que têm disputado o lugar de maior ‘holding’ do setor, em receitas

O Grupo Omnicom acaba de adquirir o Grupo Interpublic (IPG), num acordo avaliado em 13,25 mil milhões de dólares (€12,5 mil milhões), excluindo dívidas, que cria o maior grupo de agências de publicidade, media e comunicação do mundo.

“Trata-se de um movimento, o da aquisição do Interpublic Group pela Omnicom, que pretende, antes de tudo, ganhar uma maior posição competitiva para os nossos clientes, e criar sinergias focadas na criatividade, na inovação e no talento, mantendo uma total separação e independência de cada uma das agências do grupo, como até agora tem acontecido”, refere Luís Mergulhão, presidente e CEO da OMG Portugal, citado em comunicado de imprensa.

O novo Omnicom contará com cerca de cem mil especialistas e oferecerá serviços completos em áreas como media, marketing de precisão, CRM, dados, comércio digital, publicidade, saúde, relações públicas e ‘branding’. “Esta aquisição estratégica cria um valor significativo para ambos os grupos de acionistas” e “é o momento perfeito para unir as nossas tecnologias, capacidades, talento e presença geográfica, proporcionando aos clientes resultados superiores, baseados em dados”, enfatiza John Wren, presidente e CEO do Omnicom Group.

Na última semana, o IPG já tinha sido alvo de especulações, com um artigo publicado no blogue britânico de finanças Betaville a garantir que o Publicis Groupe estaria a preparar uma potencial oferta de compra do IPG. Fontes próximas de ambas as ‘holdings’, no entanto, desmentiram essa hipótese, com o próprio blogue que publicou a notícia a descrever, mais tarde, a possível aquisição como uma informação “mal cozinhada”.

O Financial Times já tinha revelado que as negociações entre o Omnicom e o IPG tiveram início no verão e que o acordo poderia ser anunciado ainda esta semana. Trata-se de “uma aquisição do IPG pelo Omnicom, ainda que apresentada como uma fusão, o IPG quer encontrar um comprador há já algum tempo”, refere uma fonte próxima do processo, citada no Financial Times.

Ambos com sede em Nova Iorque, o IPG e o Omnicom detêm um grande número de agências internacionais de publicidade, marketing e relações públicas, com a McCann, a FCB e a Mediabrands, por exemplo, a operarem do lado do IPG, e a BBDO, DDB e a TBWA, entre outras, a trabalharem sob o Omnicom. O acordo é o maior do setor, desde a ponderação da fusão do Publicis com o Omnicom, em 2013, que foi abandonada após meses de negociações.

O novo Omnicom ultrapassa o Publicis Groupe e o WPP, que têm disputado o lugar de maior ‘holding’ do setor com base em receitas, faturando 15 mil milhões de dólares (€14,1 mil milhões) e 13 mil milhões de dólares (€12,3 mil milhões), respetivamente. As receitas conjuntas do IPG e do Omnicom são, por sua vez, superiores a 25 mil milhões de dólares (€23,6 mil milhões), com base em valores de 2023.

O acordo deverá atrair o controlo das entidades reguladoras, sendo que a operação surge numa altura em que as agências de publicidade tradicionais enfrentam pressões crescentes, com a maior parte do investimento do setor a ser desviado para grandes empresas tecnológicas, como a Google e a Amazon, que disponibilizam recursos publicitários, bem como plataformas de compra e venda de anúncios digitais.

 

Atualizado às 15h01 com o comunicado oficial do Omnicom

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Spotify criticada por usar IA em experiência de marca

Os internautas apontam a dependência da IA e despedimentos coletivos na Spotify como principais razões para a falta de criatividade desta edição do ‘Wrapped’

A Spotify está a ser alvo de críticas por utilizar inteligência artificial generativa (IA) na experiência de marca de fim de ano, ‘Wrapped’, em que disponibiliza dados personalizados sobre as músicas e artistas mais ouvidos por cada um dos utilizadores.

Alguns deles têm manifestado o descontentamento no TikTok, no X e no Reddit, acusand0 a plataforma de ‘streaming’ de música de ser “preguiçosa” e de ter falhado com o design do ‘Wrapped’ de 2024, que consideram “desinteressante”. Criticam ainda a exclusão de determinadas dados, como os principais géneros musicais ouvidos pelos utilizadores, que eram incluídas anteriormente.

A Spotify ‘Wrapped’ é uma compilação anual na qual a plataforma reúne dados sobre as músicas e os artistas mais ouvidos pelos utilizadores e transforma-os numa experiência audiovisual. Habitualmente, a experiência dá aos ouvintes a oportunidade de partilharem nas redes sociais as suas preferências musicais com amigos, familiares e até com pessoas aleatórias. Este ano, no entanto, o entusiasmo não foi o mesmo.

Os internautas apontam a dependência da IA e os despedimentos coletivos na Spotify como principais razões para a falta de criatividade desta edição do ‘Wrapped’. Alguns utilizadores afirmam até que as suas métricas estão erradas, questionando se a IA não terá inventado alguns dos dados, com vários utilizadores a anunciarem que vão abandonar completamente o Spotify.

A versão de 2024 do Spotify ‘Wrapped’ não apresenta aos utilizadores os seus géneros musicais favoritos e os seus melhores álbuns, por exemplo. Em vez disso, oferece uma lista de “evolução musical” com uma série de subgéneros com nomes exclusivos, inventados pela Spotify. Os subgéneros musicais mais estranhos transformaram-se rapidamente em memes das redes sociais. ‘Pink Pilates Princess’ é o mais popular, embora não tenham faltado outros subgéneros musicais com nomes peculiares.

Em 2o23, o Spotify deu aos ouvintes a funcionalidade ‘Sound Town’, que fazia corresponder os seus gostos musicais a locais do mundo real A Spotify decidiu, no entanto, não incluir esta funcionalidade no ‘Wrapped’ de 2024, o que também gerou uma outra onda de críticas à plataforma.

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TikTok pode ser bloqueado nos EUA se não for vendido até 19 de janeiro

A rede social chinesa está cada vez mais próxima de desaparecer dos Estados Unidos, após um painel de juízes federais ter confirmado a lei que poderá levar à sua proibição

Um tribunal federal de recurso dos Estados Unidos acaba de rejeitar o apelo da ByteDance, empresa chinesa que detém o TikTok, contestando uma lei que proíbe a rede social no país, com base em preocupações de segurança nacional.

No seguimento da decisão de um coletivo de três juízes, que confirma a constitucionalidade da legislação, a ByteDance tem até 19 de janeiro para cortar totalmente os laços com a China ou será bloqueada nos Estados Unidos.

“A lei é o culminar de uma ação extensa do congresso e de sucessivos presidentes, cuidadosamente elaborada para lidar apenas com o controlo por parte de um adversário estrangeiro e faz parte de um esforço mais amplo para combater uma ameaça bem fundamentada à segurança nacional representada pela República Popular da China”, consideram os juízes, citados na Reuters.

Para evitar uma proibição, e uma vez que se tem recusado sempre a vender o TikTok, alegando, entre outras coisas, que uma venda seria bloqueada pelo Governo chinês, a ByteDance pode recorrer ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos, em último recurso.

A decisão deixa o destino do TikTok nas mãos do presidente norte-americano Joe Biden, que tem de decidir se concede uma prorrogação de 90 dias do prazo limite de 19 de janeiro para forçar uma venda, e do presidente eleito Donald Trump, que toma posse a 20 de janeiro.

Não é, no entanto, claro se a ByteDance vai conseguir cumprir a exigência do Governo norte-americano e demonstrar que tem vindo a progredir na venda da empresa, que é o principal requisito para a prorrogação do prazo.

A empresa chinesa poderá contar, contudo, com um inesperado aliado. Donald Trump, que tentou, sem sucesso, proibir o TikTok durante o seu primeiro mandato em 2020, declarou antes das eleições presidenciais de novembro que não permitiria a proibição do TikTok.

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Revista Cristina chega mesmo ao fim

Cristina Ferreira anuncia, numa publicação no seu perfil no Instagram, o encerramento da revista lançada em março de 2015. Desde meados de 2018, altura em que as vendas caíram 49%, que o título tem tido dificuldades em atrair leitores

A revista Cristina chega ao fim com a edição que chega às bancas a 6 de dezembro. Desde o final de outubro que estava em cima da mesa a hipótese de encerramento da revista de Cristina, conforme avançou o M&P na edição impressa de 1 de novembro.

Desde meados de 2018, altura em que as vendas caíram 49%, que o título tem tido dificuldades em atrair leitores.

Cristina Ferreira anuncia,  numa publicação no seu perfil no Instagram, o encerramento da revista lançada em março de 2015.

“(…) Esta é a última revista Cristina na sua edição normal (haverá uma surpresa no início do ano😜) e a que fecha um projeto do qual me orgulho muito. A seu tempo terei oportunidade de agradecer a tantos que o ajudaram a construir. Hoje é tempo de celebrar. Amanhã estará nas bancas e, como sempre, será a revista onde tudo acontece”.

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