APAV lembra que homens também podem ser vítimas e falar é sinal de força (com vídeo)
Acabar com o preconceito e estigma social que impede muitos homens de se assumirem como vítimas de violência é o objetivo da nova campanha da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV).
Pedro Durães
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Acabar com o preconceito e estigma social que impede muitos homens de se assumirem como vítimas de violência é o objetivo da nova campanha da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV). Em causa está o número de casos que chegam à associação com homens como vítimas de violência, 1.627 em 2020 e com tendência crescente de ano para ano, mas presumivelmente longe da real dimensão do problema. “O estigma, o preconceito, o medo e a baixa auto-estima impedem muitos homens de falarem sobre o assunto e de se assumirem como vítimas, o que leva a acreditar que os números reais serão muito superiores aos casos identificados”, alerta a associação.
É para chamar a atenção para esta realidade e dizer aos homens que dar esse passo “é um sinal de forma e não de fraqueza” que surge a campanha #VamosMudarAConversa, com criatividade a cargo da Pepper. “Há esta ideia, este estereótipo, do que é uma conversa de homens. Os homens falam de futebol, de mulheres, de carros, mas não expõem os seus medos e a sua vulnerabilidade. Mas na verdade, é preciso muita coragem e muita força para o fazer. E, isso sim, é coisa de homens e é isso que queremos evidenciar nesta campanha. Queremos mudar a conversa e dar a volta ao preconceito”, explica a agência em comunicado.
O claim “Falar é sinal de força” estará presente em todas as peças de comunicação, onde se incluem um filme para televisão, produzido pela FastForward, anúncios de imprensa, mupis e peças para os canais digitais com fotografia de André Carvalho.