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Super Bock Selecção 1927 apresenta edição limitada California

California é a nova edição limitada de Super Bock Selecção 1927, que está já disponível nos supermercados e na Super Bock Store. “Inspirada na escola cervejeira americana e, pelas suas […]

Sandra Xavier
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Super Bock Selecção 1927 apresenta edição limitada California

California é a nova edição limitada de Super Bock Selecção 1927, que está já disponível nos supermercados e na Super Bock Store. “Inspirada na escola cervejeira americana e, pelas suas […]

Sandra Xavier
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California é a nova edição limitada de Super Bock Selecção 1927, que está já disponível nos supermercados e na Super Bock Store.

“Inspirada na escola cervejeira americana e, pelas suas características, é ideal para saborear nos meses quentes, entre abril e setembro. Ao estilo California Common, o mais recente lançamento de Super Bock Selecção 1927 destaca-se por ser uma saborosa cerveja acobreada e refrescante, adequada à época do ano. As notas suavemente tostadas dos maltes aliam-se a um leve amargo do lúpulo, resultando num final de boca ligeiramente seco”.

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As cervejas da gama são produzidas em pequenos lotes, na Super Bock Casa da Cerveja, uma pequena unidade de produção independente.

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Agros recorre à animação com criatividade da McCann e produção da Perfect Storm (com vídeos)

As personagens que protagonizam o filme publicitário (na foto) foram inspiradas em referências da animação clássica. “Conseguimos criar situações impossíveis de replicar com filmagens reais”, explica ao M&P André Valenti Gaspar, realizador e produtor executivo do anúncio

Com criatividade da McCann Lisboa, direção criativa de Rodrigo Cardoso, direção de arte de Filipe Domingues e redação de João Taveira, a nova campanha publicitária omnicanal da Agros tem produção da Perfect Storm, produção audiovisual de Vasco Pamplona e Leonor Nobre e produção executiva de André Valenti Gaspar e Mariana Marques.

Os filmes publicitários animados, realizados por André Valenti Gaspar, exploram o imaginário de duas vacas, que vão conversando entre elas, com humor. A intenção é promover conceitos de sustentabilidade ambiental e bem-estar animal, associando-os à preocupação da marca de garantir as melhores condições às vacas que produzem o leite que comercializa.

“Inspirámo-nos em referências clássicas, como a série ‘Creature Comforts’ da BBC e os filmes dos Aardman Studios. O ‘stop motion’ tem uma qualidade única. Confere um charme visual e um tom humorístico, que aqui se alinham perfeitamente com a leveza da campanha”, explica ao M&P André Valenti Gaspar, realizador que dá vida aos animais falantes, uma estratégia para humanizar a campanha.

“A ideia de dar voz às vacas torna-se ainda mais divertida e expressiva através deste meio, permitindo que a mensagem seja passada de uma forma mais memorável”, refere o responsável, que, nos últimos anos, recorre com regularidade à animação nas campanhas publicitárias que tem desenvolvido.

“Além de contar uma boa história, este projeto reflete também um dos principais objetivos da Perfect Storm, que é explorar novas maneiras de contar histórias. Queremos desafiar os formatos tradicionais e encontrar formas inovadoras de levar as nossas narrativas a novos públicos. Com a animação, conseguimos criar mundos ilimitados e situações impossíveis de replicar com filmagens reais, explorando a criatividade ao máximo”, afirma.

Para além da televisão e dos meios digitais, a campanha da Agros está a ser divulgada em suportes publicitários exteriores de norte a sul do país. A amplificação da mensagem é feita através das redes sociais, com as vacas animadas que a protagonizam a marcar as últimas histórias e publicações da insígnia agroalimentar, que em 2024 comemora 75 anos.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Política e sociedade são os temas mais relevantes para leitores de imprensa generalista

Estudo Bareme Imprensa da Marktest indica que os portugueses consideram que os temas de política e de sociedade são os mais relevantes nos títulos que consomem. O tempo médio total de leitura de imprensa situou-se perto dos 48 minutos, com algumas oscilações consoante a tipologia de jornal ou revista

Os leitores portugueses de jornais e de revistas generalistas consideram os temas de política e de sociedade como os mais relevantes nos títulos que consomem, de acordo com a última edição do Bareme Imprensa da Marktest, que analisa as audiências de imprensa em Portugal Continental. A análise, que considera de forma separada as preferências editoriais em jornais diários e semanais de informação geral e em revistas semanais de informação geral, revela que os temas de política lideraram as preferências, com 52,6% de referências.

O estudo, elaborado com base em dez mil entrevistas a cidadãos com mais de 15 anos e residentes no território continental, indica que as áreas editoriais de sociedade (51%) e internacional (44,9%), respetivamente, completam o pódio de temas destacados como mais interessantes pelos leitores de jornais.

No que diz respeito às revistas generalistas, a preferência vai para os temas de sociedade, identificados por 64,5% dos leitores deste tipo de publicações. Seguem-se, os espaços de opinião (56,8%) e os temas de ciência e tecnologia (47,5%), quase a par com os temas de política (47,2%).

O Bareme Imprensa da Marktest analisa ainda o tempo médio que os leitores portugueses de jornais e revistas investem no consumo destes dois meios. O tempo médio total de leitura de imprensa situa-se perto dos 48 minutos, com algumas oscilações consoante a tipologia de jornal ou revista.

O tempo dedicado à leitura de jornais generalistas é o mais alto, atingindo cerca de 52 minutos em média. Na leitura de jornais desportivos, por exemplo, verifica-se um tempo médio na ordem dos 36 minutos. As revistas, por seu lado, apresentam um tempo médio dedicado aos títulos mensais de cerca de 50 minutos, face aos 42 minutos dedicados às revistas semanais.

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Grupo Omnicom aumenta faturação em 8,5% para €3,57 mil milhões

O grupo de publicidade e comunicação tem conquistado novos contratos, incluindo as contas de meios da Amazon e da Michelin, a nível internacional, totalizando um resultado de 5,3 mil milhões de dólares (€4,8 mil milhões) em novos contratos no primeiro semestre de 2024

As receitas totais mundiais de faturação do Grupo Omnicom no terceiro trimestre do ano aumentam 8,5% face ao período homólogo, passando de 3,57 mil milhões de dólares (€3,28 mil milhões) para 3,88 mil milhões de dólares (€3,57 mil milhões), face ao crescimento de 5,2% das receitas totais, no trimestre anterior. A ‘holding’ apresenta um crescimento orgânico, crescimento interno que não contabiliza novas aquisições, de 6,5% das receitas totais mundiais de faturação.

O grupo mundial de publicidade e comunicação, liderado por John Wren apresenta um aumento dos lucros, em comparação com o mesmo período no ano anterior, passando de 371,9 milhões de dólares (€342,3 milhões) para 385,9 milhões de dólares (€355,2 milhões).

Em termos de receitas orgânicas de publicidade e media, no terceiro trimestre de 2024, a ‘holding’ regista um aumento de 9,4% face ao mesmo período em 2023. Nas receitas de faturação orgânicas por áreas de negócio, o grupo tem um aumento de 35,3% em experiências de marca, 4,3% em relações públicas, 0,8% em marketing de precisão e 0,3% na área de execução e suporte. O Grupo Omnicom aumenta, no entanto, o prejuízo nos setores de cuidados de saúde, e ‘branding’ e comércio a retalho, em 1,1% e 5,4%, respetivamente.

No que diz respeito aos resultados orgânicos segmentados por região, o grupo revela uma tendência de aumento na maioria dos mercados, com um crescimento, no terceiro trimestre de 2024, de 6,5% nos Estados Unidos, 10,9% na Ásia-Pacífico, 6,8% na Europa, 24,8% no Médio Oriente & África, 8,7% na América Latina e 1,5%  em outros mercados da América do Norte. Contudo, no Reino Unido, o Omnicom apresenta um prejuízo de 0,2%, face ao ano anterior.

John Wren, CEO do Grupo Omnicom, está confiante no crescimento da ‘holding’, particularmente no segmento de comércio eletrónico, com a aquisição da plataforma Flywheel por 800 milhões de dólares (€736,4 milhões), em janeiro de 2024, que deve atingir um crescimento de dois dígitos até ao final do ano. A empresa tem conquistado novos contratos, incluindo as contas de meios da Amazon e da Michelin, a nível internacional, totalizando um resultado de 5,3 mil milhões de dólares (€4,8 mil milhões) em novos contratos no primeiro semestre de 2024.

O Omnicom continua concentrado no crescimento e nos investimentos estratégicos em tecnologia, incluindo a inteligência artificial (IA) e o comércio eletrónico, de acordo com um comunicado de imprensa. A empresa está a caminho de cumprir a meta de crescimento de entre 4% a 5%, para o ano fiscal de 2024, e manter a margem de EBITDA estável, em comparação com 2023, tendo apresentado um crescimento de 7,9% do EBITDA no terceiro trimestre de 2024.

 

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Lisgráfica declara falência com dívida de €78,7 milhões

A situação financeira da gráfica já era crítica, o que levou ao corte do fornecimento de energia e à paralisação da atividade. Com o fim das operações, segue-se o encerramento definitivo e a cessação dos contratos de trabalho da empresa, que coloca no desemprego 110 funcionários

A Lisgráfica declara falência após o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, em Sintra, ter rejeitado o plano de recuperação da empresa, levando ao fecho da gráfica responsável pela impressão de publicações como o Expresso e a Visão, noticia o Jornal de Negócios. A Lisgráfica, coloca agora os 110 funcionários no desemprego e enfrenta uma dívida total de €78,7 milhões.

A situação financeira da gráfica já era crítica, o que levou ao corte do fornecimento de energia e à paralisação da atividade, como confirma ao Jornal de Negócios o administrador da gráfica, Nuno Nascimento Lemos. A decisão judicial, ligada à suspensão da atividade, gerou preocupação entre os clientes, que retiraram os seus projetos, agravando ainda mais a crise da empresa. “[A suspensão da atividade] levou, naturalmente, à preocupação dos clientes que retiraram os títulos de produção, pelo que a Lisgráfica parou a atividade”, revela Nuno Lemos.

Em comunicado publicado pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a 11 de outubro, a gráfica informa que “o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, Juízo de Comércio de Sintra – juiz 6 de Sintra decidiu não homologar o plano de recuperação da Lisgráfica”, tendo deliberado ainda que a administração da Lisgráfica será entregue ao administrador de insolvência Nuno Nascimento Lemos, depois de José Brás Monteiro ter renunciado ao cargo, em setembro.

A 21 de junho, o plano de insolvência e recuperação da Lisgráfica foi aprovado por 62,3% dos credores. Segundo dados do administrador da insolvência ao Jornal de Negócios, o plano de recuperação previa que a empresa ficasse com um passivo inferior a €10 milhões. Com o fim das operações, segue-se o processo de liquidação dos bens, de acordo com o Código da Insolvência e da Recuperação de Empresas (CIRE), o que implica o encerramento definitivo da atividade e a cessação dos contratos de trabalho.

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NetAudience: TVI reforça liderança e aumenta vantagem em relação à SIC

O Ranking NetAudience de Entidades da Marktest volta a ser liderado pela TVI, em setembro, com a diferença em relação à SIC, que ocupa o segundo lugar da tabela, a aumentar de 1,7% para 6,7%. O ranking de redes é dominado pela Nónio, com um alcance de 62,6%

A TVI volta a liderar em setembro o ranking netAudience de Entidades da Marktest, com um alcance de 38,6%, mais 1,1% do que no mês anterior. Em segundo lugar, está a SIC, que depois de ter crescido 0,7% em agosto desce para os 31,9%, recuando 3,9%. Os dois canais estão agora separados por 6,7%. Em agosto, a diferença tinha sido de 1,7%. A TVI fecha setembro com 3.319.102 utilizadores, a uma distância de 575.360 da SIC, que ascende a 2.743.742 utilizadores.

O terceiro lugar volta a ser ocupado pelo Correio da Manhã, com um ‘share’ de 31,4% e 2.699.725 leitores, revela a análise de audiências na internet auditadas. Em agosto, tinha sido de 34%, com o número de leitores a chegar aos 2.920.658.

Na disputa pelo quarto lugar, que costuma ocorrer entre entre o JN e a NiT, o jornal da Notícias Ilimitadas consegue ocupar essa posição, ao alcançar um ‘share’ de 30,2% e 2.594.562 utilizadores, apesar de ter perdido 0,2% face a agosto. O site de ‘lifestyle’, em quinto lugar, também perde leitores e ‘share’. Em relação ao mês anterior, a diferença é de 1,2%.

O sexto lugar cabe novamente ao Expresso, com 27,8%, à frente do Observador, que está na sétima posição, com 27,3%. A Flash sobe uma posição e alcança 23,6%, o que lhe dá o oitavo lugar, que anteriormente é ocupado pelo OLX. Esta plataforma de comércio eletrónico desce uma posição e está agora em nono lugar, com 21,5%. Perde 0,5% face ao mês anterior.

A fechar o top dez do ranking que a Marktest apresenta mensalmente, desde maio de 2019, com os números relativos ao alcance agregado dos títulos das entidades subscritoras com tráfego auditado, volta a estar a RTP, que sobe uma posição. Além de um ‘share’ de 21,5%, chega aos 1.743.780 utilizadores, mais 66.823 do que em comparação com o mês anterior.

 

 

O ranking netAudience de Redes da Marktest volta, em setembro, a ser dominado pela Nónio, com um alcance multiplataforma de 62,6%, menos 0,7% do que em agosto, correspondente a 5.381.448 indivíduos. A Nónio continua à frente da Media Capital, que ocupa o segundo lugar, com 48,5% e 4.166.043 pessoas alcançadas, menos 0,3% em comparação com o mês anterior.

Em terceiro lugar, surge novamente a Medialivre com 43,2%, mais 0,8% do que a Impresa, que figura em quarto lugar, com 42,4%. As duas estão separadas por 66.305 indivíduos, uma vez que a Medialivre termina o mês com 3.711.298 utilizadores, enquanto a Impresa totaliza 3.644.993 utilizadores. À semelhança de agosto, o Global Media Group fecha o top cinco, com um alcance de 39,9%, menos 0,9% face ao mês anterior.

 

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A força de um bom ‘insight’ (com vídeos)

A campanha de sensibilização para os doentes de alzheimer, da Tiempo BBDO/Madrid para a AFALcontigo (na foto), é a que João Silva gostaria de ter feito. Na rubrica Como é Que Não me Lembrei Disto?, dedicada à criatividade, o estratega criativo da White Way aponta o trabalho para o centenário da Bial como o que mais gostou de fazer

Catarina Nunes

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

Admito que há muitas. É algo comum nesta indústria e que vejo com bons olhos, esta inveja boa de vermos valor no trabalho uns dos outros. No meu caso, perante esta pergunta lembrei-me de uma campanha antiga da AFALcontigo, uma fundação espanhola de apoio a doentes de alzheimer, sob o mote ‘Regala Memoria’ que teve continuidade de outras formas nos anos seguintes.

O que me chamou mais a atenção foi um vídeo que mostra uma mulher a abordar transeuntes na rua, como se se conhecessem mutuamente. Perante a visível confusão das pessoas abordadas, que não se recordam dela, é entregue um pequeno cartão com a frase “É assim que se sente um doente de alzheimer”.

Este vídeo já tem alguns anos, hoje em dia provavelmente já seria feito de outra forma, uma vez que temos outro sentido crítico. No entanto, continuo a considerar esta uma ideia fortíssima.

Quais são as razões dessa escolha?

Diria que há duas grandes razões fundamentais. A primeira passa pelo facto de todo o valor estar na ideia em si. Não precisa de enormes artifícios nem de imagens espetaculares. Precisa sim de uma boa performance da protagonista, mas para além disso, fica bem demonstrada a força de um bom ‘insight’.

A segunda razão prende-se com o facto de demonstrar que nem sempre o dramatismo de um tema tão sério tem de ser explícito. Ao fazer de uma forma tão simples os abordados sentirem na pele o que um paciente sente, a história fica subentendida, podíamos ser nós a vivê-la e a contá-la. É isso que lhe confere particular impacto.

O que é que lhe chamou mais a atenção?

A clara sensação de que podia ser eu. Esta é uma campanha que enfrenta muito bem uma das perceções mais comuns neste tipo de temática, o ‘só acontece aos outros’. Sem necessitar de uma narrativa dramática, esta ação acontece exatamente onde a vida acontece, no meio da rua, como uma parte inesperada do quotidiano.

Esta campanha inspirou-o a nível criativo e de que formas?

É uma campanha que me recorda que tudo o que fazemos em comunicação, seja para que marca ou setor for, é para pessoas. Recorda-me que sim, somos consumidores, somos profissionais, pertencemos a ‘targets’ e segmentos, temos comportamentos identificáveis, ações mensuráveis, mas somos acima de tudo e fundamentalmente pessoas.

Porque nesta campanha se consegue fazer experienciar claramente, e de uma forma literalmente memorável, que um paciente de alzheimer é acima de tudo uma pessoa e que pessoas somos todos. Creio que provoca aquele ‘murro no estômago’ de surpresa, sem nos apercebermos sequer que estamos numa luta. Não há murro que provoque mais efeito do que esse.

A campanha ‘Inspired By The Future’, para a Bial, foi a que João Silva mais gostou de fazer

Qual é a campanha que fez e que mais o concretizou profissionalmente?

É difícil de identificar porque felizmente são bastantes. Qualquer projeto através do qual sinta que estou a ajudar o cliente a descobrir o potencial da sua marca, enquanto contribuo para a perceção da agência, me satisfaz.

No entanto, em linha com a campanha que escolhi anteriormente, escolheria destacar o trabalho feito para o centenário da Bial, no qual criámos a assinatura, linguagem e todo o ‘mood’ gráfico. Fazer parte do centenário de uma empresa portuguesa, com grande histórico no apoio à sociedade no combate à doença mental, foi extremamente gratificante.

Como é que chegou a esta ideia e avançou para a execução?

Acredito que a campanha espanhola que referi também teve um contributo na inspiração, porque me relembrou que a solução certa passaria por algo que mostrasse a relevância do trabalho da marca, num contexto quotidiano.

Assim, criámos uma linguagem que funcionasse em diversos cenários e que pudesse impactar os diversos públicos no seu dia a dia. A partir daí, foi identificar os pontos nos quais os paralelismos poderiam ser mais fortes e criar mensagens simples e imediatas, que facilitassem a perceção da ideia por parte das pessoas.

O que é que faz quando não tem ideias?

Ao longo do tempo aprendi que o mais importante é não entrar em pânico. Isso passa, por vezes, por me permitir abordagens que me retirem a pressão por alguns momentos. Se sinto que não estou a encontrar a resposta certa, dedico uns minutos ao exercício de explorar respostas erradas, por exemplo. Ou tentar formular a pergunta de outra maneira.

Isso permite-me olhar de outra forma para o desafio e descortinar novos caminhos que possam contribuir para a solução. ‘Em caso de dúvida ou persistência dos sintomas’, nada que uns minutos de caminhada não resolvam.

 

Ficha técnica
–––Campanha: Regala Memoria
Cliente: AFALcontigo
Agência: Tiempo BBDO/Madrid
Diretor criativo executivo: Andrés Martínez Echeverría
Diretores criativos: Víctor Gómez e Mercedes Lucena
Diretores de arte: Alfonso Ceballos, Francesc Coves e Pablo Gonzálo
Redatora: Xisela López
Diretor de integração: Santiago Gramunt
Supervisor de contas: Alejandro Fata
Diretora de produção: Gema Crespo
Produtora: Blur
Realizadora: Tamara Torres
País: Espanha
Ano: 2009

 

Ficha técnica
–––

Campanha:
Inspired By The Future
Cliente:
Bial
Agência: White Way
Diretor criativo: Ricardo Silva
Redator: João Silva
Diretor de arte: Diogo Azevedo
Edição de vídeo: Mariana Alves
Diretora de estratégia: Marta Vasconcelos
Diretora de conta: Helga Nunes
Executiva de conta: Maria Batista
País: Portugal
Ano: 2024
Sobre o autorCatarina Nunes

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Prime Video aproxima-se da Netflix em Portugal

À semelhança do primeiro e segundo trimestres de 2024, o serviço de subscrição de ‘video on demand’ da Netflix volta a ser o preferido dos portugueses entre julho e setembro, apesar de a Prime Video, que se mantém em segundo lugar, ter conseguido reduzir a distância

A Netflix continua a ser a plataforma de ‘streaming’ com maior quota de mercado em Portugal, repetindo, no terceiro trimestre de 2024, o feito que já tinha conseguido no primeiro e segundo trimestres.  De acordo com o ranking do guia de ‘streaming’ internacional JustWatch, a que o M&P teve acesso, tem atualmente 23%, menos 1% do que no trimestre anterior.

Em segundo lugar, a uma distância de apenas 1%, surge a Prime Video, que, com uma quota de mercado de 22%, volta a aproximar-se da Netflix. O terceiro lugar é novamente ocupado pelo Disney+, com 18%, tal como nos dois trimestres anteriores, “com quotas superiores ao dobro às da SkyShowtime”, refere o relatório da JustWatch.

A quarta posição no ranking de serviços de subscrição de ‘video on demand’ (SVoD) é ocupada pelo Max, com uma quota de mercado de 13%, à frente da SkyShowtime, em quinto lugar na tabela com 8%, mais 1% em comparação com o trimestre anterior. A Apple TV+ mantém-se nos 7%, à frente da Filmin, que perde 1%.

“As gigantes mundiais de ‘streaming’, Apple TV+ e SkyShowtime, lideram o crescimento das quotas de mercado na segunda metade de 2024 com um aumento de 1%. Entretanto, Disney+ e Netflix não conseguiram manter as suas quotas, apresentado um declínio de 1%”, refere ainda o relatório da JustWatch, que conta com 45 milhões de utilizadores em 140 países.

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Starbucks consolida no WPP criatividade nos Estados Unidos

“O WPP criou uma equipa própria, denominada ‘Team Starbucks’, que vai recorrer a profissionais de agências criativas como a VML, a Ogilvy e a Landor, para trabalhar a criatividade da Starbucks”, segundo avança um porta-voz do grupo WPP. A empresa pode vir a alargar a nível internacional a adjudicação ao grupo WPP

A Starbucks consolidou nas agências do grupo WPP as responsabilidades criativas da marca nos Estados Unidos, na sequência de uma consulta ao mercado efetuada pela Joanne Davis Consulting, consultora especializada na relação entre agência e cliente. De acordo com um porta-voz da Starbucks, citado na Ad Age, a empresa sediada em Seattle pode vir a alargar a adjudicação das novas funções do WPP a nível internacional.

“Estamos a voltar ao que é a Starbucks, a contar histórias sobre o nosso conhecimento incomparável do café e a recordar aos nossos clientes a experiência única que só a Starbucks pode proporcionar”, revela o porta-voz da Starbucks, em comunicado de imprensa. “Estamos gratos pela parceria com o WPP como nossa agência criativa de registo nesta jornada”, acrescenta o responsável.

“O WPP criou uma equipa própria, denominada ‘Team Starbucks’, que vai recorrer a profissionais de agências criativas como a VML, a Ogilvy e a Landor, para trabalhar a criatividade da marca”, segundo avança um porta-voz do grupo WPP. Até agora, a conta estava a cargo da agência SPCSHP, anteriormente conhecida como Big Spaceship. A agência criativa sediada em Nova Iorque, recentemente adquirida pelo grupo de marketing MSQ Partners, também participou no concurso. As agências FCB, do Interpublic Group, e Anomaly, da Stagwell’s, também concorreram à conta da Starbucks.

“Trabalhámos com a Starbucks em várias frentes ao longo dos nossos sete anos juntos, começando com um projeto digital e social que se expandiu ao longo do tempo até sermos nomeados a agência criativa de referência da marca”, revela um porta-voz da SPCSHP, em comunicado de imprensa. “Estamos orgulhosos do trabalho que fizemos juntos e desejamos à equipa da Starbucks tudo de bom, à medida que avançam com os planos para uma campanha global”, acrescenta o responsável.

O investimento publicitário mundial da Starbucks totalizou 507,8 milhões de dólares (€465,8 milhões), 416,7 milhões de dólares (€382,3 milhões) e 305,1 milhões de dólares (€279,9 milhões) nos anos fiscais de 2023, 2022 e 2021, respetivamente, de acordo com o relatório anual da empresa.

As despesas da Starbucks em meios de comunicação nos Estados Unidos diminuíram de 376 milhões de dólares (€345 milhões), em 2022, para 224 milhões de dólares (€205,8 milhões), em 2023, de acordo com a empresa de estudos de mercado Vivvix. A Starbucks vai continuar a trabalhar com a Spark Foundry, do Publicis Groupe, no planeamento de meios nos Estados Unidos.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Comercial é a rádio mais ouvida

A quarta vaga de 2024 do estudo Bareme Rádio da Marketest, referente ao mês de setembro, revela que as rádios da Bauer Media Audio Portugal têm mais ‘share’ de audiência, ‘reach semanal’ e audiência acumulada de véspera do que as da concorrência

A Rádio Comercial é a mais ouvida em Portugal. Segundo a quarta vaga do estudo Bareme Rádio da Marketest, referente ao mês de setembro, a rádio da Bauer Media Portugal, tem um ‘reach’ semanal de 38,9%, uma audiência acumulada de véspera de 19,6% e um ‘share’ de audiência de 26,2%.

Em segundo lugar, surge a RFM, com um ‘reach’ semanal de 36,7%, uma audiência acumulada de véspera de 16,6% e um ‘share’ de audiência de 19,1%. A terceira posição é ocupada pela M80, com um ‘reach’ semanal de 20,3%, uma audiência acumulada de véspera de 8,8% e um ‘share’ de audiência de 10,7%.

Em quarto lugar está a Rádio Renascença, com um ‘reach’ semanal de 17%, uma audiência acumulada de véspera de 6,6% e um ‘share’ de audiência de 6,6%, à frente da Cidade FM, em quinto, com um ‘reach’ semanal de 11%, uma audiência acumulada de véspera de 4,4% e um ‘share’ de audiência de 4,4%.

“Por grupos de estações, o Bauer Media Audio Portugal [Rádio Comercial, M80, Cidade FM, Smooth FM e Batida FM] assegurou 42,3% de ‘share’ de audiência, 52,8% de ‘reach’ semanal e 30,1% de audiência acumulada de véspera. O Grupo Renascença Multimédia [que inclui RFM, Rádio Renascença e Mega Hits] registou 27,8% de ‘share’ de audiência, 50,6% de ‘reach’ semanal e 24,1% de audiência acumulada de véspera”, refere o estudo.

As rádios da RTP, Antena 1, Antena 2 e Antena 3, obtiveram 7,3% de ‘share’ de audiência, um ‘reach’ semanal de 15.3% e 6.9% de audiência acumulada de véspera. A TSF não foi além dos 3,2% de ‘share’ de audiência, com 7,3% de ‘reach’ semanal e 3,2% de audiência acumulada de véspera.

 

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“Portugal e Espanha são culturas com mais semelhanças do que diferenças”

Na rubrica De Portugal Para o Mundo, dedicada a expatriados, Luís Ribeiro (na foto), diretor corporativo de comércio eletrónico da L’Oréal em Espanha e Portugal, explica como define e implementa estratégias de amplificação de vendas das marcas do grupo, a partir de Madrid

Trabalhar no estrangeiro era uma ambição de Luís Ribeiro. Em 2022, conseguiu concretizá-la. Hoje, enquanto diretor corporativo de comércio eletrónico da L’Oréal, instalado em Madrid, procura atrair novos compradores às plataformas digitais da empresa e dinamiza iniciativas para amplificar as políticas de ‘retail media’ que o grupo tem em mãos.

O ‘social commerce’ é uma das novas áreas que está a desenvolver, numa altura em que a integração entre o online e o offline é outra das prioridades do grupo empresarial.

Trabalhar no estrangeiro era uma ambição ou acabou por ser fruto de uma circunstância?

Quando se trabalha num grupo multinacional que potencia ao máximo o intercâmbio cultural e profissional dos seus colaboradores nos diversos níveis de hierarquia, ir para o estrangeiro acaba por acontecer com naturalidade, sempre que o contexto pessoal do colaborador uma experiência fora de portas.

Acabou por ser uma ambição que se materializou, graças ao alinhamento de um conjunto de circunstâncias, pessoais e profissionais, que surgem afetas a esta oportunidade de imenso desafio profissional.

Quais as principais diferenças e desafios que encontrou na integração?

Ambas as comunidades, a nível social e cultural, são bastante similares, o que também promove que, a nível profissional, não se façam sentir grandes diferenças. Uma introspeção rápida leva-me a recordar que, numa fase inicial, a adaptação a um estilo mais hierarquizado, consequência de uma maior dimensão da estrutura, promoveu, aqui e ali, algum desconforto, pois a tomada de decisão é mais lenta, comparando com estruturas mais ágeis derivadas de contextos internos e externos menos densos.

Em termos profissionais, é muito diferente trabalhar na L’Oréal em Espanha?

Apresenta algumas diferenças, especialmente na dimensão da estrutura, na agilidade e no desenvolvimento de ‘networking’ interno necessário para lhe fazer face. No entanto, a cultura organizacional da L’Oréal, centrada na inovação e na excelência, permanece consistente em ambas as localizações, o que acaba por ser um elemento facilitador no trabalho diário de ‘criar a beleza que faz avançar o mundo’.

Os desafios de integração podem surgir na adaptação a diferentes estilos de liderança e processos de trabalho, mas as semelhanças culturais entre os dois países ajudam a mitigar essas diferenças.

Que funções desempenha atualmente e que projetos tem em mãos?

Desempenho funções enquanto diretor corporativo de comércio eletrónico, com responsabilidades transversais multiuniverso e multicategoria, para os dois mercados da região ibérica, Espanha e Portugal. A nossa atuação perante o consumidor engloba a conjugação de vários modelos operativos, como o D2C, o B2B e o B2C, sendo o B2C indireto, o mais representativo, justificado pelo próprio modelo de negócio do grupo. Estamos bastante focados em maximizar a nossa visibilidade e execução de marca nesse território.

Os projetos mais relevantes que temos estão relacionados com a captura da oportunidade de recrutamento de novos ‘shoppers’ de beleza para os nossos ‘marketplaces’ e, no futuro próximo, prendem-se com o ‘social commerce’, integrando desenvolvimento tecnológico e fazendo o ‘upskilling’ interno das nossas equipas, em total articulação com as marcas e em harmonia com outros canais, para que, no curto prazo, estejamos preparados para os novos desafios.

Luís Ribeiro diz que as experiências na L’Oréal exigem-lhe reinvenção constante

O ‘retail media’ é uma das apostas?

Sim, estamos a desenvolver parcerias fortes com os retalhistas online e offline e com os ‘pure players’ mais relevantes da Península Ibérica, cimentados na figura de planos de negócio conjuntos, de forma a potenciar todas as ferramentas que podem alavancar o negócio. Isto passa por estratégias de CRM [gestão de relacionamento com os clientes], incremento de UX [experiência de utilizador] e ferramentas de ‘retail media’.

Há, ainda, uma grande prioridade que une fabricantes e retalhistas, os dados. Todos reconhecem que a partilha de ‘data’ é fundamental para incrementar eficácia na operação e projetar eficiências nas campanhas, partilhadas ou não.

Quais são os principais desafios e diferenças que o setor enfrenta em Espanha, em comparação com o mercado português?

Apesar de sermos culturalmente próximos, existem diferenças importantes. Em Espanha, há uma concorrência e competitividade mais marcada. O mercado espanhol é dominado por gigantes internacionais.

Mas, quando falamos em beleza, os retalhistas espanhóis têm um peso importante e os seus consumidores tendem a pesquisar muito online antes de comprar, comparando preços e produtos. A otimização da experiência do utilizador, com navegação intuitiva e informação detalhada, é fundamental para aumentar as conversões.

E em Portugal?

No caso português, a penetração do ‘e-commerce’ é uma oportunidade. A menor literacia digital e a resistência à mudança são aspetos a trabalhar. O facto de o mercado ser mais limitado também afeta o potencial de crescimento de algumas empresas. A internacionalização é, em muitos casos, necessária, o que implica desafios adicionais.

Que mais-valia é que o facto de ser português tem no seu trabalho?

Ser português, por regra e como diz a nossa história, tem, na sua origem, uma ambição de conquista desproporcional à dimensão da nossa própria natureza. Diria que, levando esse ADN cultural para a esfera profissional, o que nos define como grupo é, sem dúvida, a possibilidade de estarmos propensos a fazer muito com menos e, claro, uma capacidade inata de adaptação ao meio.

Também é importante valorizar aquilo que a cultura exterior, neste caso a espanhola, promove na nossa evolução. É deste intercâmbio, que posso afiançar, ganham as duas partes em valor igual, sendo que a L’Oréal sai favorecida, pois a soma das partes é, sem dúvida, maior do que o todo.

Está atento ao que se vai fazendo em Portugal em termos de marketing e publicidade ou está mais focado no que se vai fazendo a esse nível no país para onde emigrou?

Este é um bom exemplo daquilo que esta dualidade nos pode oferecer. O espaço ibérico é apenas um só, beneficiando o nosso ‘cluster’ da cobertura global de ambos os mercados. Estamos presentes, diretamente ou indiretamente, em todos os territórios, pelo que, apenas pela questão da mobilidade, já estaria propenso para receber informação, na quase totalidade dos formatos disponíveis. É impossível não estar atualizado. Pelo contrário, atrevo-me a partilhar que não me recordo de alguma vez ter sido tão impactado como agora.

Nas viagens que faz entre Madrid e Lisboa, Luís Ribeiro aproveita para trabalhar

Como é que mata saudades de Portugal?

A nossa casa é o nosso porto de abrigo. E o nosso país, embora mitigado por uma emigração especializada massiva, é inquestionavelmente um ótimo destino, pelas mais variadas razões, pelo que admito que a saudade existe e marca o seu território.

Mas, nos dias de hoje, a tecnologia ajuda a encurtar distâncias e, embora não exista linha férrea de alta velocidade, estamos consideravelmente perto. São 55 minutos de voo para Lisboa ou 5h30 de carro. Sendo culturas com mais semelhanças do que diferenças, acabamos também por diluir um pouco o sentimento de saudosismo.

Regressar a Portugal é uma meta, a curto, médio ou longo prazo?

Espanha é um país magnifico. A L’Oréal é um ‘sponsor’ de experiências profissionais dispares que nos obrigam a uma reinvenção constante. Ainda assim, não posso desmentir que, em algum momento, esse regresso possa vir a acontecer. Ao dia de hoje, o horizonte temporal não está definido de forma clara e objetiva. Estou muito focado nos próximos projetos, que prometem ser disruptivos em termos de ‘e-commerce’ para ambas as regiões mas ainda não posso revelar pormenores.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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