Sistema de inteligência artificial generativa da Google já chegou a Portugal
Em resposta ao sucesso do ChatGPT, uma ferramenta digital conversacional que funciona com recurso a tecnologia de inteligência artificial (IA), a Google acaba de lançar na Europa o Bard, também […]
Luis Batista Gonçalves
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Em resposta ao sucesso do ChatGPT, uma ferramenta digital conversacional que funciona com recurso a tecnologia de inteligência artificial (IA), a Google acaba de lançar na Europa o Bard, também já disponível em Portugal. Além de novos idiomas, o sistema de inteligência artificial generativa da empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin permite agora personalizar respostas e até adicionar imagens aos comandos.
Estas estão, todavia, longe de serem as únicas novidades desta última atualização, operacional através do Language Model for Dialogue Applications (LaMDA), um programa de IA desenvolvido pela Google. Para personalizar melhor a experiência dos utilizadores, aumentar a sua criatividade e possibilitar-lhes realizar mais tarefas, o Bard permite agora ouvir as respostas em voz alta.
Também passa a ser possível alterar o tom e o estilo das respostas da ferramenta. São cinco as opções disponibilizadas. Além de simples, o discurso pode ser longo, curto, profissional ou casual. Os quatro novos recursos da plataforma permitem ainda marcar, organizar e modificar conversas, exportar a codificação para mais locais, partilhar as respostas obtidas com os amigos e ainda ilustrar os comandos (prompts) com imagens.
“O Bard procura combinar a amplitude do conhecimento mundial com o poder, a inteligência e a criatividade de nossos grandes modelos de linguagem. Baseia-se em informações da web para proporcionar respostas novas e de alta qualidade”, esclarece a Google em comunicado.
Lançado oficialmente a 6 de fevereiro, só a 21 de março é que passou a estar disponível para utilizadores de países como os Estados Unidos da América e o Reino Unido. Logo no primeiro mês, recebeu 30 milhões de visitas. Em abril, esse número subiu 187,2%, para os 49,7 milhões. Em maio, foram 142,6. Agora acessível em 180 países, ainda em fase experimental, deverá atingir rapidamente os mil milhões de consumidores, preveem os analistas.