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Máxima regressa às bancas com edição especial que assinala os 35 anos da revista

Lançada em Portugal em outubro de 1988, a revista Máxima deixou de ser impressa em junho de 2020, transformando-se, a partir daí, numa publicação exclusivamente digital. No entanto, para assinalar […]

Luis Batista Gonçalves
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Máxima regressa às bancas com edição especial que assinala os 35 anos da revista

Lançada em Portugal em outubro de 1988, a revista Máxima deixou de ser impressa em junho de 2020, transformando-se, a partir daí, numa publicação exclusivamente digital. No entanto, para assinalar […]

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Lançada em Portugal em outubro de 1988, a revista Máxima deixou de ser impressa em junho de 2020, transformando-se, a partir daí, numa publicação exclusivamente digital. No entanto, para assinalar os 35 anos da fundação daquele que foi um dos títulos mais emblemáticos da imprensa feminina portuguesa, regressa às bancas esta quarta-feira, com duas capas e uma temática dedicada ao futuro.

“A trajetória da Máxima, marcada pela sua importância histórica, é celebrada com uma edição especial em papel. Este número, com 290 páginas de valor colecionável, estará disponível para compra a partir de 15 de novembro, esta quarta-feira, pelo preço de 6,90 €”, informa a publicação em comunicado.

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“Esta edição não é apenas uma celebração, mas a afirmação do nosso compromisso contínuo com o jornalismo de qualidade e com as figuras femininas, e não só, que estão a moldar o nosso mundo,” sublinha Rosário Mello e Castro, diretora da revista.

“São 290 páginas dedicadas a mulheres notáveis, como Graça Morais, Leïla Slimani ou Soraia Chaves, numa edição que celebra a diversidade e antecipa o futuro”, anuncia ainda.

O lançamento deste número comemorativo está alinhado com o site do título, apresentando “entrevistas, reportagens e artigos de investigação que captam o espírito inovador da publicação”, refere também o comunicado.

Maria Teresa Horta, A Garota Não, Isabela Figueiredo e Erika Lust são, a par de Maria Elisa, colaboradora de longa data da publicação, outros nomes femininos em destaque nesta edição comemorativa, que integra ainda uma entrevista ao (ainda) ministro da cultura, Pedro Adão e Silva. A perspetiva de Manuel Dias Coelho, ex-diretor executivo da Máxima, sobre as revistas femininas, é outro dos destaques.

“A revista conta também com uma investigação que mergulha no impacto da violência no namoro entre jovens, uma reportagem sobre abuso e assédio nos castings de atores em Portugal, além de temas ligados à educação, à maternidade e uma perspetiva da pornografia sob a ótica feminina”, informa ainda o documento.

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Sidul entrega comunicação à Adagietto

“Acreditamos que, juntos, podemos rejuvenescer e crescer no ambiente digital, nomeadamente nas redes sociais, assim como reforçar a nossa ligação emocional com os consumidores”, afirma Sandra Gonilho, diretora de marketing da marca de açúcar, fundada em 1950

A Sidul entregou a comunicação à Adagietto, com a intenção de modernizar a perceção da marca. A agência liderada por Miguel Moreira Rato passa a ser responsável pelo desenvolvimento e implementação da estratégia de comunicação integrada da marca de açúcar, assumindo as áreas de relações públicas, marketing de influência, gestão de redes sociais, ‘paid media’ e criação de conteúdo.

“É com grande entusiasmo que iniciamos esta colaboração com a Adagietto, uma agência que partilha dos nossos valores de inovação e criatividade. Acreditamos que, juntos, podemos rejuvenescer e crescer no ambiente digital, nomeadamente nas redes sociais, assim como reforçar a nossa ligação emocional com os consumidores”, afirma Sandra Gonilho, diretora de marketing da Sidul.

Para além do desenvolvimento de conteúdos estratégicos para as redes sociais, dando prioridade ao Instagram, ao Facebook, ao TikTok e ao YouTube, estão a ser planeadas campanhas de marketing de influência protagonizadas por influenciadores com diferentes perfis. Potenciar o relacionamento com jornalistas para aumentar a presença mediática é outra das pretensões.

“Estamos muito focados em desenvolver campanhas que reforcem a presença e o posicionamento da marca. Este é o tipo de desafios que nos alicia cada vez mais, uma vez que nos permite olhar de forma global para a comunicação da marca e propor ideias e estratégias que gerem conversa e interação”, refere Miguel Moreira Rato, CEO da Adagietto.

A Sidul, marca criada em 1950 após o ‘rebranding’ da antiga Refinaria Colonial, inaugurada em 1909 em Lisboa, reforça o portefólio de marcas da agência, que conta atualmente com uma lista que inclui, entre outras, marcas como Ikea, BMW, Hilton, Sovena, Nobre, Continente, Credibom, BiG, Médis, Prio e Sonae Sierra.

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BA&N conquista comunicação da Salsa

A mudança acontece numa altura em que a marca portuguesa, fundada em 1994, reforça o plano de expansão internacional, com a abertura de quatro espaços nos armazéns belgas Inno, em Bruxelas, Gante, Hasselt e Lovaina

A Salsa reforça o portefólio da consultora de comunicação BA&N, juntando-se a uma lista de clientes que inclui, entre outros, a Sonae, a Swatch, a Nos, a MO, a Boutique dos Relógios, a Pure Cotton, a Medialivre, a Izidoro, a Eletta e o Grupo PBH. Anteriormente, foi comunicada pela Press Club e pela IF Comunicação.

A mudança acontece numa altura em que a empresa portuguesa, fundada em 1994, reforça o plano de expansão internacional, através da abertura de quatro espaços nas superfícies comerciais Inno, na Bélgica, em Bruxelas, Gante, Hasselt e Lovaina.

“A Europa é um mercado sofisticado e exigente, onde os consumidores reconhecem e valorizam a inovação e qualidade dos nossos produtos. Esta expansão permite-nos cumprir a missão de os levar a um número crescente de pessoas”, refere Hugo Martins, CEO da Salsa Jeans, citado em comunicado de imprensa distribuído pela BA&N.

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Marcas tiram partido do regresso dos ‘dumbphones’

“O interesse pelos telemóveis retro só se manterá elevado até surgir uma solução mais eficaz, uma vez que as pessoas dependem demasiado dos ‘smartphones’ para os abandonarem” defende James Roberts, professor de marketing na Hankamer School of Business da Universidade de Baylor

Este é o ano do regresso do ‘dumbphone’ e as marcas estão a aproveitar. Com as redes sociais cada vez mais polarizadas e alguns utilizadores a preferirem a vida offline, os ‘dumbphones’ estão a servir como estratégia de marketing para algumas marcas que criam os seus próprios modelos destes telemóveis retro, noticia a Ad Age. No essencial, os ‘dumbphones’ são o oposto dos ‘smartphones’, são dispositivos móveis propositadamente limitados à realização de apenas um pequeno número de tarefas.

Recentemente, a PepsiCo lançou um ‘flip phone’ com a sua marca Flamin’ Hot, para oferecer ao vencedor de um concurso da marca nas redes sociais. Embora o aparelho venha com um período de serviço de apenas um ano, é promovido como uma forma de encomendar aperitivos da Flamin’ Hot e não necessariamente para substituir o telefone principal do consumidor.

A Human Mobile Devices (HMD), fabricante dos telemóveis Nokia, por seu lado, lançou dois ‘flip phones’ em parceria com duas marcas diferentes. Em agosto, a empresa anunciou através de um anúncio publicitário um novo ‘flip phone’ da Barbie com um design cor de rosa, que inclui acessórios e capas no estilo da Barbie.

Centenas de milhares de aparelhos, no valor de 129 dólares (€116), foram comprados e o dispositivo esgotou-se antes do lançamento a 1 de outubro nos Estados Unidos.

Em abril, a HMD revelou o Heineken Boring Phone, concebido para desencorajar o uso de redes sociais e incentivar a socialização nos bares. Criado em parceria com a marca de moda Bodega, o telemóvel apresenta um design em linha com o estilo translúcido utilizado por vários aparelhos no final dos anos 90. A Heineken distribuiu 5 mil Boring Phones juntamente com uma campanha publicitária.

Os consumidores que procuram uma pausa dos seus hábitos de navegação online estão interessados nos ‘dumbphones’ apenas como um meio para atingir um fim, explica James Roberts, professor de marketing na Hankamer School of Business da Universidade de Baylor, nos Estados Unidos, citado pela Ad Age.

James Roberts está atualmente a trabalhar numa investigação que mostra que as pessoas que reduzem o uso das redes sociais apresentam níveis mais baixos de stress e ansiedade. Embora os ‘dumbphones’ prometam afastar as pessoas das redes sociais, o professor especula que “o interesse pelos telemóveis retro só se manterá elevado até surgir uma solução mais eficaz, uma vez que as pessoas dependem demasiado dos smartphones para os abandonarem”.

A maioria das empresas de telecomunicações ainda não aderiu à tendência dos ‘dumbphones’, mas algumas aderiram ao seu sentimento. Em julho, a USCellular lançou uma campanha que desencoraja as pessoas a passarem demasiado tempo no telemóvel e recorreu a Alanis Morissette para reconhecer a ironia da mensagem.

A campanha gerou quase dois mil milhões de impressões nas redes sociais e nos meios de comunicação social desde o seu lançamento, a 23 de julho. “Muitas dessas visualizações vieram do Instagram”, revela Marisa Perazzelli, diretora de planeamento da The Martin Agency, que criou a campanha.

A campanha reconhece a ironia que também se aplica aos ‘dumbphones’ das marcas. Ao oferecerem os seus próprios dumbphones, a Mattel e a Heineken incentivaram os consumidores a passarem menos tempo num dos seus principais canais de marketing.

Mas não se estão a prejudicar totalmente ao fazê-lo, de acordo com Lars Silberbauer, diretor de marketing da HMD. “O ponto de contacto que a Barbie está a criar sempre que se usa o telefone, quer seja para brincar ou para o utilizar realmente, é que se está a entrar no mundo da Barbie ao fazê-lo. Essa é a forma recorrente de interagir com a marca fora do espaço digital”, argumenta.

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Manicómio e Izidoro lançam campanha de sensibilização para a saúde mental

Com frases como ‘Fazer terapia é um orgulho’, ‘O burnout é um sinal para mudares de vida’ ou ‘Sentir medo é normal’, a campanha criada pela The Agency pretende promover uma visão descomplicada da saúde mental, incentivar o diálogo e desafiar preconceitos

A Izidoro acaba de anunciar uma campanha de sensibilização para a saúde mental em parceria com o Manicómio, espaço de criação artística que cruza arte, saúde mental e direitos humanos.

Intitulada ‘Izidoro O Mentalista’, a campanha criada pela The Agência, agência criativa do Manicómio, pretende desmistificar os tabus associados à saúde e doença mental, abordando o tema de forma acessível e inclusiva. A campanha está no ar a partir de 2 de outubro, mês dedicado à sensibilização para a saúde mental.

“Estou em crer que, pela primeira vez, uma marca portuguesa da indústria alimentar aposta numa iniciativa deste género. Esta parceria entre o Manicómio e a Izidoro foi uma surpresa para nós, por vermos uma marca a querer arriscar connosco numa nova abordagem e formatos para falar sobre saúde mental. Permite-nos comunicar de forma acessível e disruptiva, reduzindo o estigma que ainda persiste. Ao integrarmos mensagens positivas e baseadas em dados científicos nos frascos dos produtos presentes em todos os supermercados em Portugal, garantimos que estas chegam a cada vez mais pessoas, especialmente durante o mês da saúde mental”, conclui Catarina Gomes, diretora do Manicómio.

Através de frases como ‘Fazer terapia é um orgulho’, ‘A doença mental não te define como pessoa’, ‘O burnout é um sinal para mudares de vida’ ou ‘Sentir medo é normal’, a campanha pretende promover uma visão positiva e descomplicada do tema, incentivando o diálogo e desafiando preconceitos.

A campanha estará presente em publicidade exterior, autocarros, redes sociais e ponto de venda, com duração prevista de um mês. No digital, inclui uma ‘landing page’ com informações sobre saúde mental e recursos práticos, como conselhos para apoiar quem enfrenta dificuldades psicológicas.

Será ainda promovida por influenciadores e embaixadores e estará visível nas laterais e traseiras de autocarros em Lisboa e Porto, sendo complementada por produtos de ‘merchandising’, no site do Manicómio.

“Já tínhamos identificado este tema. Por sermos uma marca próxima, recebemos muitos desabafos e pedidos de ajuda dos consumidores, tanto online como por telefone. Ao lançar esta campanha, fomos ao encontro do Manicómio para compreender melhor os desafios da saúde mental. Dessa colaboração, surgiu uma campanha com frases simples e impactantes, que ajudam a desmistificar este tema tão importante. Sendo uma marca democrática, consumida por todos, os frascos funcionam como um elemento de guerrilha, que chega a casa e à mente dos portugueses sem tabus e julgamentos”, explica Inês Silva, gestora de marca da Izidoro, em comunicado de imprensa.

A coleção ‘Izidoro O Mentalista’ está disponível em oito frascos de salsichas de edição limitada, que podem ser encontrados em qualquer ponto de venda. Os rótulos com design espelhado funcionam como uma alegoria ao ato de se ver a si mesmo, incentivando cada pessoa a reconhecer a importância do autocuidado.

Além da comunicação, a Izidoro vai fazer um donativo ao projeto Consultas sem Paredes, uma iniciativa do Manicómio que oferece consultas de saúde mental em espaços públicos, promovendo a inclusão social e o acesso facilitado ao tratamento.

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Spotify ocupa uma das icónicas cabines telefónicas de Londres

A experiência ‘Q4 Is Calling’ é a primeira campanha ‘out-of-home’ da Spotify Advertising, no Reino Unido, e transforma a cabine telefónica em um ‘winter wonderland’ em miniatura. Os visitantes são recebidos pela voz de X, o DJ do Spotify alimentado por inteligência artificial, que partilha conselhos para potenciais anunciantes

A mais recente ativação do Spotify tem como objetivo realçar a oportunidade que as marcas têm de alcançar as suas audiências através do Spotify Advertising nos principais momentos do quarto trimestre, como a Black Friday, o Natal e o Ano Novo, noticia a Because of  Marketing. A experiência, intitulada ‘Q4 Is Calling’, é a primeira campanha ‘out-of-home’ da Spotify Advertising no Reino Unido e dá uma remodelação festiva a uma das icónicas cabines telefónicas vermelhas de Londres , transformando-a em um ‘winter wonderland’ em miniatura.

Ao entrarem na cabine telefónica, os visitantes que interagirem com o telefone são recebidos pela voz de X, o DJ do Spotify alimentado por inteligência artificial, que partilha conselhos para potenciais anunciantes, e recebem um chocolate Tony’s Chocolonely. A cabine também proporciona entretenimento ao oferecer experiências surpresa, como uma pequena festa de dança, incluindo uma bola de discoteca. Esta abordagem pretende ressaltar a importância do uso de anúncios de multiformato.

“Estamos entusiasmados por lançar a primeira campanha ‘out-of-home’ da Spotify Advertising no Reino Unido para educar os profissionais de marketing sobre como a época festiva começa cedo na plataforma. Com esta ativação estamos a mostrar os conhecimentos e as tendências que o Spotify pode fornecer através de uma experiência divertida e interativa que demonstra a criatividade, o espaço positivo que podemos oferecer aos anunciantes e o sucesso que as campanhas de media no Spotify proporcionam”, explica Ed Couchman, diretor de vendas do Spotify no Reino Unido e Norte da Europa, citado pela Because of Marketing.

“Ao dar vida à época festiva e ao destacar a forma como o Spotify acrescenta mais à sua oferta, esperamos que os anunciantes se sintam motivados para lançarem as suas campanhas festivas para chegarem eficazmente às suas audiências, enquanto estas se encontram no espírito festivo e fazem compras para a época”, acrescenta.

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Guess What reforça direção com três novos sócios

Paulo Pereira (na foto, à esq.), Joana Borges (ao centro) e Gonçalo Carvalho Lagos (à dir.), são os três novos sócios da Guess What, reforçando a direção financeira, de comunicação em saúde e de assuntos públicos da agência, respetivamente

A Guess What, agência de comunicação e relações públicas que pertence ao grupo GW, acaba de anunciar três novos sócios: Joana Borges, que assume a direção do departamento de comunicação em saúde, Gonçalo Carvalho Lagos, que ocupa a posição de diretor do departamento de assuntos públicos, e Paulo Pereira, que se encarrega da direção financeira da agência.

“Esta entrada visa premiar a longevidade da Joana, do Gonçalo e do Paulo na empresa e sobretudo a dedicação e trabalho de qualidade em cada uma das suas áreas muito específicas. A Guess What tem crescido de ano para ano, graças a todos os que a tratam como sua desde a primeira hora e, nestes três casos, a empresa passa a ser, de facto, sua”, refere Jorge Azevedo, cofundador e sócio-gerente da Guess What.

Licenciada em comunicação empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social, Joana Borges passou por agências como MediaHealth Portugal, Best News, M Public Relations e HJS Consultores, onde assumiu funções como diretora de contas, cargo que ocupou até 2016 antes de entrar para a Guess What, como gestora de comunicação sénior.

Gonçalo Carvalho Lagos é licenciado em relações internacionais pela Universidade Lusíada de Lisboa e mestrado em estudos europeus pela Universidade Católica Portuguesa. O profissional trabalhou na farmacêutica Glaxo Smith Kline e, posteriormente, na Weber Shandwick, onde ocupou a posição de consultor de assuntos públicos e relações governamentais, antes de integrar a Guess What, em 2014, como gestor de assuntos públicos e relações governamentais.

Paulo Pereira, por seu lado, é licenciado em contabilidade pelo Instituto Politécnico de Lisboa, e colaborou em empresas como o Grupo Hipogest, a Sonicel, a inCentea e a Nic Holding, nas quais ocupou cargos de gestão comercial e direção financeira. Trabalha na Guess What desde 2013.

Os três novos sócios juntam-se a Jorge Azevedo e Renato Póvoas, sócios-gerentes que fundaram a Guess What em 2008, e a Francisco Chaveiro Reis, diretor do departamento de comunicação institucional e sócio desde 2018. A Guess What promoveu ainda Tatiana Henriques a gestora do departamento de comunicação institucional e Vanessa Rolim a gestora do departamento de comunicação em saúde. As duas profissionais eram, até agora, consultoras séniores.

“A Guess What, tal como todas as organizações que querem ter sucesso, está em constante mutação e evolução e uma parte central disso mesmo passa por dar destaque aos recursos humanos diferenciados que estão connosco. Temos um Plano de Carreiras que permite que quem tenha resultados possa ter novos desafios e conquistas”, ressalta Renato Póvoas, cofundador e sócio-gerente da Guess What .

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Maria João Serra reforça a área de comunicação da M Public Relations

Com uma pós-graduação em comunicação em saúde pública pela Universidade Católica Portuguesa e experiencia na comunicação de saúde, Maria João Serra vai ser responsável pela consultoria e aconselhamento estratégico dos clientes da M Public Relations, no setor da saúde

Maria João Serra é a mais recente contratação da M Public Relations, que vem reforçar a área de consultoria de comunicação da agência. Com uma especialização e experiência dedicada à comunicação de saúde, a profissional vai ser responsável pela consultoria e aconselhamento estratégico dos clientes da M Public Relations, no setor da saúde.

“A vasta experiência da Maria João na área da saúde é uma mais-valia para a M Public Relations, que trabalha há vários anos importantes ‘players’ neste setor. Além disso, as suas experiências tanto com clientes corporativos como ‘lifestyle’ serão fundamentais para a nossa forma transversal de atuação no mercado”, afirma Daniel Vaz, CEO da M Public Relations, citado em comunicado de imprensa.

Licenciada em ciências da comunicação pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e com uma pós-graduação em comunicação em saúde pública pela Universidade Católica Portuguesa, Maria João Serra iniciou o percurso profissional como jornalista no Público e no Destak.

Posteriormente integrou a LPM e a Creative Minds, nas quais geriu diversos projetos na área da saúde. Mais recentemente, entrou para a Atrevia, onde fez parte de equipas locais e ibéricas para a área da saúde, somando ainda experiências em projetos corporativos, de comunicação interna e crise, além de grande consumo.

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Oreo despede-se de Portugal com campanha da Publicis

“Esta inesperada despedida representa uma surpreendente rutura que, por outro lado, deixa a porta aberta para um novo futuro”, adianta a Mondeléz International, que detém a marca. Além de múpis e ‘outdoors’, como o afixado no El Corte Inglés, em Lisboa, (na foto), a empresa aposta em marketing de influência

A Oreo está a despedir-se de Portugal numa campanha publicitária multimeios assinada pela Publicis. Na manhã de 1 de outubro, o país acordou com múpis e ‘outdoors’ da marca de bolachas, que integra o portefólio da Mondeléz International, espalhados por várias cidades, com a mensagem ‘Adeus Portugal’.

A iniciativa está a ser amplificada nas redes sociais, com recurso a marketing de influência. Ao longo dos próximos dias, serão vários os influenciadores a reagir à notícia, como é o caso de Mariana Bossy, protagonista de um ‘reel’ e de duas histórias partilhadas no Instagram. Vasco Pereira Coutinho e Wandson Lisboa também integram a lista.

O ecrã instalado no topo do edifício do El Corte Inglés, no centro de Lisboa, exibe a mensagem “Adeus, Portugal. Parte-nos o coração, mas a tua Oreo de sempre vai acabar”. A afirmação está a gerar incerteza e a suscitar dúvidas entre os consumidores da marca, como a empresa pretende.

“Esta inesperada despedida representa uma surpreendente rutura que, por outro lado, deixa a porta aberta para um novo futuro”, refere a Mondeléz International, em comunicado de imprensa, mantendo o secretismo em relação à verdadeira intenção da campanha.

Em 2016, a empresa encerrou a fábrica que tinha aberto em Mem Martins, no concelho de Sintra, transferindo a produção para Opava, na República Checa.

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Audiências mensais: todos os canais em aberto estão em crescimento

Apesar de uma ligeira quebra do consumo televisivo de -1.0% face ao mês de agosto, devido ao regresso de muitos portugueses ao trabalho e à escola, todos os canais FTA (RTP1, SIC e TVI) verificam um aumento da quota de mercado face ao mês passado

A análise de audiências de televisão da agência de meios Initiative, que integra o grupo Mediabrands, revela que em setembro o consumo televisivo registou uma ligeira diminuição de -1.0% face ao mês de agosto. O regresso de muitos portugueses ao trabalho e à escola fez com que em setembro tenham tido menos tempo disponível, o que acabou por provocar esta ligeira diminuição.

Apesar da ligeira quebra do consumo televisivo, todos os canais FTA (RTP1, SIC e TVI) verificam um crescimento do ‘share’ face ao último mês. A TVI com um ‘share’ de 15% (+0.8p.p. vs. agosto) mantém a liderança, seguida da SIC que verificou um ‘share’ de 14% (+0.4p.p. vs. agosto).

A RTP1 surge na terceira posição com um ‘share’ de 10,7% (+1.0p.p.) com o canal FTA, a par da TVI, a registar o maior aumento. Os jogos de Portugal a contar para a Liga das Nações, que foram o programa mais visto do mês da televisão, ajudaram a impulsionar este forte crescimento da RTP1.

A tipologia ‘pay TV’ segue a mesma tendência dos canais FTA e regista um crescimento de 0.4p.p. face ao mês anterior. Com um ‘share’ de 41%, o mês de setembro é agora o segundo mês de 2024 com maiores níveis de ‘share’, ficando atrás apenas do mês de maio, onde se verificou um ‘share’ de 41,1%. Com menos tempo disponível, a tipologia ‘outros’ (visionamento em diferido de alguns canais não auditados e outras utilizações de televisão, como ‘streaming’ ou consolas) foi a mais prejudicada, tendo verificado uma diminuição de -1.2p.p. face ao mês passado.

No mês de setembro, a tipologia ‘pay TV’ acompanhou o crescimento dos canais FTA e também verificou um crescimento de +0.4 face ao último mês. A CMTV, que apresenta um forte crescimento (+0.7p.p. vs. agosto), mantém-se como o canal do cabo preferido dos portugueses. Para além da CMTV, destacam-se os canais de informação SIC Notícias e Now, que também verificaram um aumento da audiência, devido sobretudo à cobertura dos incêndios, com muitos portugueses a quererem estar a par da situação.

Com este crescimento, o Now foi o canal ‘pay TV’ que verificou o maior crescimento face ao último mês, conseguindo entrar assim pela primeira vez no top 20 canais mais vistos. Dos canais de entretenimento, destaque para a SIC Mulher (+0.6p.p.) e do TVI Reality (+0.2p.p.) que registaram um crescimento face ao último mês.

Em setembro, o programa mais visto foram os jogos de Portugal para a Liga das Nações (‘Portugal x Escócia’ e ‘Portugal Croácia’), ambos transmitidos pela RTP1. Os jogos foram vistos em média por mais de 2,7 milhões de telespetadores, o que representou um ‘share’ de 42,4%. Dos dois jogos, o ‘Portugal x Escócia’, que se realizou em um domingo à noite, foi o mais visto e registou uma audiência média de 2 milhões e 168 mil telespetadores e um ‘share’ de 43%.

Na segunda posição ficou a estreia do ‘Secret Story – O Regresso’, que regressou à antena da TVI, seis anos após a última edição. Apresentado por Cristina Ferreira, o novo ‘reality show’ alcançou na estreia uma audiência média de 1 milhão e 95 mil telespetadores o que representou um ‘share’ de 29,2%.

A ’28ª Gala dos Globos de Ouro’ da SIC foi o quarto programa mais visto do mês de setembro com uma audiência média de 998 mil telespetadores e um ‘share’ de 26,5%. Apesar de ter sido a gala com menor audiência média dos últimos quatro anos, foi a segunda melhor em termos de ‘share’ ficando apenas atrás da gala de 2022 (28,4%), com 26,5%.

Relativamente às audiências por período horário, no mês de setembro, a SIC mantém a liderança durante o período do almoço com um ‘share’ de 20,2%, sendo este o único período do dia em que lidera. A TVI, por seu lado, mantém a liderança nos períodos da tarde, ‘prime-time’ e ‘late night’. Contudo, é durante o período do primeiro ‘prime-time’ onde a diferença face à SIC é mais reduzida (16% da TVI vs. 15,8% da SIC). A RTP1 lidera durante o período da manhã (13,7% vs. 13,4% da TVI) e durante o período do ‘pré-prime’ (14,1% vs. 13,4% da SIC).

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Andreia Ribeiro sai da Uzina e assume direção criativa da Fuel

Licenciada em marketing e publicidade pela Escola Superior de Comunicação Social, Andreia Ribeiro passou por agências como DDB, Brandia Central, Havas, BBDO e, mais recentemente, Uzina

A Fuel acaba de anunciar o regresso de Andreia Ribeiro, desta vez como diretora criativa de publicidade. Com esta contratação, o objetivo é reforçar o ‘output’ criativo junto dos atuais clientes e dotar a agência de mais talento para impulsionar o negócio.

“Este é um retorno a uma casa que conhece bem, onde esteve durante oito anos e onde deixou saudades. E esse é outro ponto importante deste novo ciclo. A Fuel é feita de pessoas como a Andreia, que olham para a agência como veículo de produção de boas ideias, mas também como um espaço de familiaridade e felicidade. Para alguns clientes vai ser uma descoberta, para outros vai ser um reencontro feliz, por já terem trabalhado com a Andreia no passado”, explica Pedro Santana, coCEO da Fuel, citado em comunicado de imprensa.

Licenciada em marketing e publicidade pela Escola Superior de Comunicação Social, Andreia Ribeiro passou por agências como DDB, Brandia Central, Havas, BBDO e, mais recentemente, Uzina.

Faz parte da direção do Clube de Criatividade de Portugal e já foi jurada em vários festivais de criatividade pelo mundo, como o One Show, o ADCE, o New York Festivals, os Golden Awards e os Latvian Art Directors Club Festival.

“É um regresso que nos deixa muito felizes e orgulhosos, por podermos contar com ela. Quem já trabalhou com a Andreia, conhece o seu talento, inteligência, generosidade e sentido de humor. Quem nunca trabalhou, poderá confirmar tudo isto, em breve”, enfatiza João Madeira, coCEO e diretor criativo executivo da Fuel.

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