Modelo Continente voltou a ser a marca que mais investiu em publicidade em 2023
De acordo com os dados preliminares da MediaMonitor, a Modelo Continente voltou a ser, à semelhança de 2022, a marca que mais investiu em publicidade em Portugal em 2023. Alocou […]
Luis Batista Gonçalves
Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)
Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz
Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online
José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project
Perplexity já permite fazer compras
Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC
BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate
António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira
ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)
“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme
De acordo com os dados preliminares da MediaMonitor, a Modelo Continente voltou a ser, à semelhança de 2022, a marca que mais investiu em publicidade em Portugal em 2023. Alocou 510,9 milhões de euros à promoção da insígnia entre janeiro e dezembro do ano que passou. Em segundo lugar, ficou a Altice Portugal, com um investimento de 481,9 milhões. O terceiro lugar é ocupado pela NOS, que canalizou 468,4 milhões para as campanhas publicitárias que desenvolveu em televisão, rádio, imprensa, cinema, digital e outdoor.
Unilever Fima e L’Oréal Portugal encerram o top 5, à frente de McDonald’s, Ediclube, Lidl, Worten e Vodafone, as insígnias que completam o ranking dos 10 maiores anunciantes do último ano. Em termos de agências, a lista é liderada pela Arena, com 1,86 mil milhões de euros, secundada pela Carat, com 1,71 mil milhões. Em terceiro lugar, ficou a OMD, com 1,68 mil milhões de euros de investimento, à frente da Initiative, da Zenith, da Havas Media, da Mindshare, da EssenceMediacom e do Starcom Mediavest Group.
A Fuel ocupa o primeiro lugar no ranking das agências criativas, seguida da Publicis, da VMLY&R, da Dentsu Creative, da Havas Worldwide, de O Escritório, da Wunderman Thompson, da BBDO Portugal, da TBWA Lisboa e da Bar Ogilvy. Em termos de distribuição por meio, a televisão absorveu a maior parte do bolo, ultrapassando os 14,6 mil milhões de investimento, muito à frente da internet que, apesar de figurar em segundo, não foi além dos 776,5 milhões. O OOH ocupa a terceira posição do ranking, à frente da imprensa e da rádio.