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Rock in Rio Lisboa, desafios em ano de festa

Há 20 anos, o Rock in Rio Lisboa marcava o início da estratégia de internacionalização do popular festival brasileiro, na altura com a mesma idade. A mudança para o Parque […]

Luis Batista Gonçalves
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Rock in Rio Lisboa, desafios em ano de festa

Há 20 anos, o Rock in Rio Lisboa marcava o início da estratégia de internacionalização do popular festival brasileiro, na altura com a mesma idade. A mudança para o Parque […]

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Há 20 anos, o Rock in Rio Lisboa marcava o início da estratégia de internacionalização do popular festival brasileiro, na altura com a mesma idade. A mudança para o Parque Tejo obriga o evento a reinventar-se num novo espaço e exige um esforço de comunicação e promoção adicional. Saiba o que está a ser preparado e o que está a ser feito para o publicitar.

O anúncio da mudança do Rock in Rio Lisboa do Parque da Bela Vista para o Parque Tejo, tornada pública em meados de outubro do ano passado, apanhou o público do festival de surpresa. No ano em que celebra os 20 anos em Portugal, o evento vê-se, de repente, obrigado a reinventar-se num novo cenário à beira-rio. Maior do que anterior, o recinto abre espaço a outras possibilidades, mas também implica um desafio comunicacional e promocional acrescido para os milhares de festivaleiros esperados nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho. A organização sabe-o e até já teve de intervir para contrariar as primeiras críticas ao local. “Pouco após a divulgação do espaço, começaram a queixar-se nas redes sociais que o Parque Tejo não tinha declive. Tivemos de fazer rolar umas rodas e uns pneus e partilhar essas imagens nas redes sociais para provar que ele existe, desmistificando essa questão. O Parque Tejo não vai ser um espaço totalmente descaracterizado, vai ter a mesma essência que tinha o ano passado”, assegura Luís Soares, diretor de marketing do Rock in Rio Lisboa 2024, durante a visita ao recinto, ainda vazio, que fez com o Meios & Publicidade nos últimos dias.

“A próxima edição vai ser a maior e a melhor de sempre. Vai ser um marco. Estamos muito entusiasmados”, confessa o responsável. “O novo espaço tem mais acessibilidades, maiores recursos. Vamos poder dar maior conforto às pessoas. O público vai sair a ganhar. O nosso foco é sempre trazer o maior número de atrações”, garante.

Habituados a um recinto que não vai ser aquele que estavam acostumados a encontrar, muitos dos frequentadores assíduos ainda estão reticentes com o que os espera esta edição. Mas, até lá, os promotores do evento contam conseguir convencê-los e envolvê-los na (grande) festa que está a ser preparada e que, apesar de coincidir com o UEFA Euro 2024, não vai excluir os adeptos do campeonato europeu de futebol. Para os atrair, estão a ser planeadas exibições das partidas no recinto e a programação está a ser ajustada. “Um dos palcos do festival é o ESC Online Sports Bar, com uma temática muito em torno desta modalidade. As pessoas vão poder assistir a alguns dos jogos. No dia 22, teremos o que opõe Portugal à Turquia. Vai ser uma grande festa com música e futebol, com uma programação adaptada para que as pessoas possam desfrutar ao máximo desta diversidade”, anuncia Luís Soares.

O que esperar desta edição

Além do Palco Mundo, do Palco Galp e do Palco Yorn, o palco Super Back Digital Stage, uma das novidades da edição de 2018, regressa em 2024 com os maiores fenómenos do entretenimento digital. “Tudo o que está a bater na net tem de estar naquele palco”, explica o diretor de marketing do festival.

Ed Sheeran, Scorpions, Jonas Brothers, Doja Cat, Evanescence, Calum Scott, Camila Cabello, Ne-Yo, Carolina Deslandes, Jão, Extreme e Ivete Sangalo são alguns dos nomes anunciados para o Palco Mundo, o anfiteatro natural com vista privilegiada para o rio Tejo e a Ponte Vasco da Gama que milhares irão fotografar e divulgar nas publicações nas redes sociais durante o evento, que já vai na décima edição. “Enquanto houver Rock in Rio, a Ivete Sangalo irá sempre integrar o cartaz”, garante Luís Soares, visivelmente entusiasmado com as potencialidades do novo recinto, que também terá uma nova roda gigante patrocinada pelo motor de busca de carros usados Pisca Pisca, com cabines tematizadas. A ideia é homenagear as duas décadas musicais do Rock in Rio Lisboa, numa altura em que a primeira edição brasileira do Rock in Rio celebra 40 anos, outra efeméride que a organização pretende (também) assinalar com pompa e circunstância no Palco All in Rio, o espaço de interatividade, celebração, debate e inclusão que vai ser criado na área do altar-palco desenhado pelo arquiteto João Matos para a Jornada Mundial da Juventude de 2023. “Esse palco traz também um grande storytelling e uma grande proposta de valor ao enaltecer as causas que o Rock in Rio abraçou ao longo de todos estes anos, em torno da sustentabilidade, da inclusão e da diversidade”, afirma Luís Soares.

Muitas dessas temáticas serão também exploradas na Rota 85, outra das novidades desta edição que a organização vai ter de comunicar. “Será uma rua totalmente tematizada que vai contar a história dos 40 anos da marca. Terá um cineteatro que vai passar filmes e uma igreja onde realizaremos casamentos. As pessoas vão poder brincar. Vamos ter também o ténis sujo de 1985 [escultura que evoca o temporal que se abateu sobre o recinto na primeira edição do festival deixando um rasto de lama] para retratar a internacionalização da marca, que se expandiu primeiro para Portugal e depois para Espanha e para os EUA. Vamos trazer essa história e esse legado”, esclarece o marketeer.

A Rock street, uma das atrações mais populares do evento, também surge renovada no Parque Tejo. “Mais uma vez, vamos aproveitá-la para falarmos de temas relevantes para a sociedade, como a pluralidade, a diversidade e a inclusão”, repete.

Todas as noites, o festival apresenta um imponente espetáculo de mapeamento de vídeo piromusical, concebido pelo ateliê nacional Ocubo sob a direção criativa de Nuno Maya e com a colaboração do lightning designer britânico Terry Cook, consultor do Rock in Rio Lisboa desde 2015. Projetada no Palco Mundo, a exibição vai evocar as duas décadas do festival em território nacional.

Em fase de elaboração está também a nova zona de restauração. “Teremos uma área gourmet, que terá como principal patrocinador o Continente, com uma área de lounge e degustação com uma cozinha mais fina e uma proposta de valor mais diferenciada para aquilo que são as opções de alimentação que oferecemos”, desvenda o responsável.

O envolvimento crescente das marcas

Além da Galp como patrocinador principal e da Super Bock, da Pepsi e do BNP Paribas como patrocinadores, esta edição, que tem SIC, Grupo Renascença Multimédia, SAPO, RFM, Jornal de Notícias e Diário de Notícias como media Partners, conta também com o apoio de marcas como Worten, Gato Preto, Telepizza, Control, Nobre, Ucal, Hyundai, Royal Bliss, Buondi e Via Verde. “O Rock in Rio tem na sua essência ser um projeto de comunicação para os patrocinadores e para os apoios. Olhar para o Rock in Rio só como um festival de música ou de entretenimento é muito redutor. O conforto e as experiências que oferecemos só são possíveis com os nossos parceiros. São muitas as marcas que estão connosco, algumas delas são parceiros de longa data que nos ajudam a trabalhar com maior diferenciação a proposta de valor acrescentado que procuramos oferecer às pessoas no evento”, explica Luís Soares.

Ainda assim, o envolvimento dessas insígnias hoje é diferente daquilo que era no início. “Há um desafio novo também para os patrocinadores, que procuram tornar a experiência atual muito mais interessante para os visitantes e não há nenhuma marca que não esteja connosco, da Galp ao Continente, passando pela Pepsi, pela Super Bock e por tantas outras, que não traga nenhuma proposta de valor naquilo que são as ativações no recinto, procurando disponibilizar uma experiência diferenciada ao seu público. Como já referi, olhar para o Rock in Rio só como um festival de música ou como um festival de marcas é muito redutor. O que o faz ser uma experiência incrível é o ambiente de festa que se vive, é o unir destas forças todas, as experiências que os patrocinadores trazem, os conteúdos e a proposta musical para todas as idades, dos 8 aos 80”, refere. “Sendo este o maior festival de música e entretenimento do mundo, a preocupação é sempre trazer o maior número de ativações e tipos de entretenimento possíveis, para que todos possam desfrutar do evento desde a abertura de portas às 14h até às 02h, vivenciando uma experiência de 360 [graus] completa”, acrescenta ainda.

A ajuda das figuras públicas

Por ser o mais abrangente dos festivais musicais, o Rock in Rio obriga a um esforço de comunicação gigante para chegar a públicos de todas as idades, com consumos de media, internet e redes sociais também eles muito díspares. Essa preocupação não é de hoje mas, nos dias que correm, atingiu uma complexidade que os organizadores do evento não previam quando chegaram a Portugal, obrigando-os a reforçar o investimento em comunicação e promoção, com uma aposta maior no marketing de influência. “Fomos o primeiro festival a utilizar e a capitalizar os famosos na edição de 2004. As celebridades vinham ao nosso evento para usufruir da experiência”, recorda Luís Soares.

Na altura, o Facebook já dava os primeiros passos nos EUA, mas o mundo estava longe de imaginar o impacto destas plataformas digitais no quotidiano das pessoas. “Só em 2016, com o advento do Instagram, é que começámos a olhar para a celebrity economy e a pensar nelas com uma estratégia multiplataforma, incorporando-as nos nossos conteúdos, inicialmente com as pool parties da Somersby no Parque da Bela Vista, dando aos instagrammers o acesso a uma área privilegiada do evento. Depois, há um shift na comunicação e, com o boom das redes sociais, sentimos a necessidade de recorrer a agências e a profissionais especializados que nos ajudam a criar e cocriar estratégias de comunicação que façam sentido para o evento e para as marcas. Este ano, temos a Ellephant a colaborar connosco. Essas ações vão da simples comunicação de uma ação a iniciativas mais abrangentes. Hoje, os influenciadores fazem parte da equipa. Alguns são amigos da casa. Não existe uma lógica de aproveitamento mas, sim, uma lógica de sinergias, aproveitando excelentes plataformas de divulgação que também os aproximam das marcas. São tantas as plataformas que precisam de ser alimentadas que o nosso desafio é procurar alimentá-las de forma sustentável, com relevância. Se vou ter o Ed Sheeran, os Scorpions e a Doja Cat no festival, tenho de contar as histórias deles, tenho de trazer as pessoas que gostam deles e todos esses artistas têm segmentações diferentes, públicos diferentes e influenciadores diferentes. Antigamente, essa comunicação era mais simples, porque se centrava nos media tradicionais. Hoje, temos de desenvolver estratégias comunicacionais omnicanal pensadas para cada uma dessas plataformas porque comunicar no Instagram é diferente de o fazer no TikTok, no Facebook, no YouTube ou no Twitch ou até mesmo nas rádios e em televisão. As audiências estão, hoje, mais fragmentadas do que nunca”, desabafa o marketeer. A notoriedade que o festival alcançou nos últimos 20 anos facilita, no entanto, a tarefa.

Ellephant ajuda a reforçar sentimento de pertença e identidade da marca

A Ellephant foi a agência de comunicação escolhida para cocriar a estratégia de marketing de influência que o Rock in Rio Lisboa está a implementar para promover o festival. “Estamos muito felizes por abraçar este desafio e por poder fazer parte de uma edição com tantos desafios de comunicação”, assume Marta Pereira, CEO da empresa. “Hoje, é necessário e importante perceber quem são os novos públicos nativos, que passam as mensagens de uma forma completamente diferente. É necessário investir em conteúdo disruptivo, diferenciador, que desperte emoção, que crie experiências, que marque o dia a dia de alguma forma, que fique na memória e, principalmente, que seja multicanal”, sublinha a profissional. “A música é apenas um dos elementos de união. E, quando analisamos os perfis e o público a atingir, temos de procurar o sentimento de pertença e representação para elaborar qualquer estratégia. Assim, não podemos esquecer os diferentes targets e as diferentes formas de os alcançar, bem como as plataformas e linguagens que os abrangem”, defende ainda a responsável.

“Procuramos também garantir que quem faz parte da nossa estratégia de influence marketing está comprometido com a missão e que se relaciona com a marca em diferentes contextos. É muito importante também aproximar cada storytelling do lado mais autêntico e real da sua ligação à love brand que é o Rock in Rio”, esclarece Marta Pereira.

“Hope in Rio”, “Love in Rio”, “Dance in Rio” e “All in Rio” são alguns dos motes definidos que estão a ser explorados comunicacionalmente. “Demonstram precisamente o que pretendemos trazer para a nossa estratégia, que o Rock in Rio é uma marca para todos, sem exceção”, assegura a CEO da Ellephant.

Gato Preto patrocina Área VIP  

Depois de ter lançado a coleção exclusiva Gatos do Rock em parceria com o festival, iniciativa que repete este ano, a marca de mobiliário e decoração portuguesa Gato Preto volta também a patrocinar a Área VIP do Rock in Rio Lisboa 2024, tal como na última edição. A decisão implicou o reforço do orçamento de comunicação e marketing da insígnia portuguesa. O aumento não chega aos dois dígitos mas, ainda assim, terá de fazer face às (maiores) exigências no novo recinto. 

“Tudo o que tínhamos idealizado estava pensado para o Parque da Bela Vista. No Parque Tejo, a Área VIP vai ter três andares. Estávamos habituados a um piso, agora vão ser três. Neste momento, estamos a correr contra o relógio para desenvolver toda a proposta de decoração de todo o espaço, onde também iremos ter ativações de marca”, revela ao Meios & Publicidade Carolina Afonso, CEO do Gato Preto.

“Além de nos dar visibilidade, porque é um espaço onde circulam celebridades, influencers e até artistas, a relação de parceria com o Rock in Rio também fica mais forte”, sublinha ainda a responsável.

BNP Paribas aproveita evento para lançar campanha

O banco BNP Paribas, patrocinador do Rock in Rio Lisboa 2024, vai aproveitar o evento para lançar uma nova campanha publicitária, com criatividade da Tux&Gill, atualmente em fase de desenvolvimento. “A nossa parceria assenta na partilha de compromissos comuns, como o apoio à cultura, a responsabilidade social, a diversidade e a inclusão. O nosso grupo trabalha de forma ativa para ter um impacto positivo na sociedade onde se insere, consciente de que esse impacto se pode materializar de várias formas e em diferentes dimensões da sociedade. Neste âmbito, lançaremos, em breve, uma campanha externa para celebrar esta parceria ao ritmo da música”, avança, ao Meios & Publicidade, Vera Leitão, head of communications do BNP Paribas Portugal. “É importante salientar que esta associação adota ainda um cariz de celebração interna, já que a instituição bancária convida todos os seus colaboradores para o festival. É também uma ótima oportunidade para estarmos juntos”, garante a marketeer.

SIC volta a associar-se à Century 21

O Rock in Rio também é um evento propício a (muitas) parcerias paralelas entre marcas. Este ano, a SIC, media partner do festival desde o primeiro momento, volta a associar-se à Century 21, pela segunda vez. A construção do novo espaço SIC–Century 21 Portugal ficará a cargo da Blocosystems. A empresa de construção está a desenvolver um sistema inovador e (mais) ecológico. 

À semelhança da casa modular sustentável edificada no Parque da Bela Vista em 2018, o novo espaço de interação será usado pelos convidados das duas insígnias e servirá de cenário a ativações de marca e outras ações promocionais. “Contamos com a visita de todos quantos queiram contactar com a magia da televisão. Vão poder encontrar os seus apresentadores, atores e artistas preferidos quando menos esperarem”, promete  mesmo Mónica Serrano, diretora de marketing e comunicação da Impresa e diretora-geral do Atelier Impresa. “Na nossa segunda colaboração com a SIC e o Rock in Rio, reforçamos os valores de família e sustentabilidade que nos unem. Este ano, pretendemos promover a literacia das famílias sobre a industrialização da construção, a eficiência energética e a sustentabilidade. Comprometemo-nos a demonstrá-lo através da instalação de uma casa preparada off-side, assegurando a sua montagem e desmontagem na Cidade do Rock sem deixar rasto ambiental. Esta iniciativa reflete o compromisso da nossa marca por um futuro mais sustentável para os portugueses”, assegura também Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal.

 

 

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O que pode ler na edição 972 do M&P

Uma entrevista com Pedro Baltazar, presidente da Nova Expressão, o novo jornal PT50 para profissionais da banca e os resultados do estudo de neuromarketing das campanhas de Natal (que destaca a Calzedonia) são alguns dos temas

Na edição 972 do M&P, Pedro Baltazar argumenta que “o negócio do Omnicom com o IPG dá o sinal de que o modelo de multinacional ou é maior ou não consegue as rentabilidades anteriores”.

Em entrevista ao M&P, o presidente da Nova Expressão faz o balanço da internacionalização e da reorganização interna de plataformas digitais na agência de meios que lidera. A evolução das agências e dos meios de comunicação e os novos formatos emergentes são outros dos temas abordados na entrevista.

Com conteúdos distintivos e parcerias estratégicas, a SIC quer diversificar a oferta, fortalecer a informação e lançar novos programas. “A liderança não é uma obsessão para a SIC”, declara ao M&P Ricardo Costa, novo diretor de conteúdos da Impresa.

A propósito do lançamento da nova grelha de programação da SIC, o M&P foi falar com Ricardo Costa, que desde 6 de janeiro é também administrador da Impresa,  Bernardo Ferrão, diretor de informação da SIC, também desde 6 de janeiro, e Daniel Oliveira, diretor-geral de entretenimento da Impresa.

Há um novo jornal para profissionais da banca.  Fundado e dirigido por Cristina Dias Neves, o PT50 é detido pela Target Media, nova editora de publicações digitais para o setor profissional. Novo Banco e Millennium são os dois primeiros anunciantes.

O anúncio ‘Natal a meias’ da Calzedonia é o mais envolvente, entre as campanhas de Natal analisadas no estudo de neuromarketing da Wyperformance, desenvolvido em exclusivo para o M&P.

Aos 92 anos, a Sanjo vive uma fase de expansão com o lançamento de novos modelos e a aposta em marketing nas redes sociais. Em 2024 fatura €2,5 milhões, mais €200 mil do que em 2023.

Instagram ou Facebook? Como decidir onde investir? Escolher uma plataforma de redes sociais pelo conforto pessoal “é como fazer o menu de um restaurante só baseado nos nossos gostos, ignorando o que os clientes preferem”, escreve Inês Ramada Curto, codiretora executiva da Snack Content Portugal, na coluna Silicon Wood.

Na crónica Profissão: Idiota, Marco Pacheco, diretor criativo executivo da BBDO e escritor, escreve sobre “alguns pares de idiotas”.

Na rubrica de Portugal Para o Mundo, dedicada a profissionais expatriados, Rosa Carriço, presidente global da Kérastase – a viver em Paris há cerca de 20 anos – é a responsável pela estratégia de reposicionamento internacional da marca de cuidados capilares, que acaba de comemorar 60 anos.

Especialistas em tecnologia e media e representantes de empresas tecnológicas e de instituições públicas reúnem no Parque Ciência e Inovação de Aveiro, para debater a transformação digital nos media. A conferência ‘Convergência entre Media e Tecnologia’ é uma iniciativa do Aveiro Media Competence Center (AMCC).

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M&P 972: Entrevista a Pedro Baltazar (Nova Expressão) + Novo jornal PT50 + SIC

Inês Ramada Curto (Snack Content) e Marco Pacheco (BBDO) escrevem na Opinião. Aos 92 anos, a Sanjo está em expansão e fatura €2,5 milhões

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INCM abre concurso para criação da imagem do novo passaporte

“O autor da ideia/conceito vencedor receberá um prémio no valor de €5.000 e será convidado a apresentar uma proposta de prestação de serviços, com o valor máximo total de €75.000, para execução do projeto de design”, anuncia a Imprensa Nacional Casa da Moeda

A Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM) abriu um concurso para a criação da imagem do novo passaporte eletrónico português. ‘Território Nacional’ é o tema escolhido para a apresentação de propostas, que devem ser entregues até 28 de fevereiro.

“O autor da ideia/conceito vencedor receberá um prémio no valor de €5.000 e será convidado a apresentar uma proposta de prestação de serviços, com o valor máximo total de €75.000, para execução do projeto de design do passaporte, no prazo não superior a 15 dias após a divulgação do resultado do concurso”, salienta a Imprensa Nacional-Casa da Moeda em comunicado de imprensa.

A nova versão do documento terá uma validade de dez anos, em vez dos atuais cinco, devendo os primeiros exemplares com o novo design começarem a ser distribuídos no primeiro semestre de 2026. “As propostas devem ser inéditas e incluir uma ideia/conceito de design para a caderneta como um todo”, esclarece o documento.

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Milk&Black comunica prémios Play

A agência de comunicação e marketing fundada por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, é responsável pela assessoria de imprensa e pelo marketing de influência da sétima edição dos prémios da música portuguesa, que se realizam a 3 de abril

A Milk&Black é a responsável pela comunicação da edição deste ano dos prémios Play, substituindo a agência de comunicação You Only Live Once, mais conhecida no mercado pela sigla YOLO, que divulgou o evento em 2024.

A agência de comunicação e marketing fundada por Diana Taveira e Diogo Dias, ex-apresentadores da MTV Portugal, trata da assessoria de imprensa e do marketing de influência da edição de 2025 dos prémios que distinguem a música portuguesa, que se realizam a 3 de abril, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

“Desde a nossa fundação, a música sempre fez parte do ADN da Milk&Black e é uma honra colaborar com um evento tão emblemático na celebração do talento nacional e na promoção da música portuguesa”, refere Diana Taveira, CEO da agência, citada em comunicado de imprensa.

Organizados pela Audiogest – Associação para a Promoção da Música, organização sem fins lucrativos criada em 2019 pelos representantes das editoras discográficas multinacionais, nacionais e independentes, os prémios Play têm transmissão em direto, em horário nobre, na RTP1, na RTP Play, na RTP Internacional, na RTP África e na Antena 1.

“Acreditamos que trabalhar em conjunto com a Milk&Black será um passo importante para reforçar a presença e o impacto dos prémios PLAY. Estamos confiantes de que, com o seu profissionalismo e criatividade, conseguiremos comunicar de forma ainda mais eficaz e inspiradora”, salienta Tânia Lourenço, diretora de comunicação do certame.

A assinatura do contrato para a divulgação do evento é divulgada um mês e meio depois da Milk&Black ter anunciado a conquista de 11 novos clientes, incluindo marcas e empresas como Fidelidade, Merrell, Buffalo, Palladium, Mitsubishi Motors, Unicâmbio e Royal Canin, e eventos como o Festival F e o Blissfest.

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CES 2025: IA e a redefinição do futuro do marketing

No CES 2025, que termina a 11 de janeiro, o palco é dado à intersecção entre IA e publicidade, demonstrando o futuro da IA enquanto agente transformador da relação das marcas com os consumidores e da forma como os marketers elaboram as estratégias

Já são conhecidas algumas das novidades do Consumer Electronic Show (CES) 2025, que termina este sábado, 11 de janeiro, em Las Vegas, direcionadas para profissionais de marketing, com o que a inteligência artificial (IA) reserva neste domínio. A Disney destaca-se com soluções baseadas em IA para publicidade direcionada e ‘insights’ orientados por dados, enquanto nos debates o mote é dado pelos agentes de IA e da presença de IA em dispositivos e em simulações, que podem ser oportunidades de marketing.

A apresentação da Disney revela a nova plataforma de streaming da ESPN, que contará com anúncios dinâmicos baseados em IA, adaptados a diferentes públicos no mesmo espaço publicitário, juntamente com a compra programática em tempo real. A empresa também anuncia, pela primeira vez, dados relativos ao número de subscritores dos pacotes de ‘streaming’ suportados por anúncios: as suas plataformas atingem 157 milhões de utilizadores por mês a nível mundial, dos quais 112 milhões estão nos Estados Unidos, segundos os dados citados na Ad Age.

Ferramentas de IA como o Disney Compass, novo painel de controlo que permite acompanhar o desempenho das campanhas publicitárias em tempo real, o Disney Select AI Engine, que prevê segmentos de audiência para otimizar as campanhas, e os anúncios interativos Pause Plus, em que utilizadores interagem com conteúdos gamificados e compráveis, são outras das inovações que chegam em 2025.

O CES é também palco de discussões sobre tecnologias emergentes de IA. Os agentes de IA, capazes de realizar tarefas de forma autónoma com supervisão mínima, que estão a ganhar importância como ferramenta para profissionais de marketing, e é um dos destaques do evento.

A Accenture, consultora de gestão e tecnologia de informação, apresenta-se com um conjunto de 12 agentes de IA, concebidos para centralizar dados, identificar oportunidades de crescimento e otimizar campanhas publicitárias. Jill Kramer, diretora de marketing da Accenture, destaca a importância de compreender estas tecnologias para se manter competitivo. “Este é um momento em que é necessário compreender profundamente esta tecnologia”, argumenta à Ad Age.

A IA em dispositivos, incorporada diretamente nos ‘wearables’, por exemplo, é outro tema na ordem do dia. Esta tecnologia permite que as marcas acedam a dados contextuais mais detalhados, o que pode melhorar a personalização da publicidade. Cathy Hackl, CEO da Spatial Dynamics, empresa de soluções de computação espacial e IA, considera que “a IA em dispositivos está a tornar-se cada vez mais relevante, à medida que os dispositivos portáteis com IA ganham popularidade”. Para os marketers, isto abre portas a experiências imersivas, que ligam as marcas mais diretamente aos consumidores.

A IA de simulação acrescenta outra dimensão de interesse. Com base nas capacidades dos gémeos digitais, as marcas podem agora testar produtos e estratégias de marketing em ambientes virtuais, simulando interações dos consumidores e fornecendo informações que podem aperfeiçoar as campanhas no mundo real. Cathy Hackl destaca o potencial dos grupos de análise sintéticos alimentados por IA, que permitem às marcas “explorar o comportamento do consumidor de formas inéditas”.

Com avanços na personalização, na publicidade imersiva e nos ambientes de teste virtuais, a intersecção da IA com a publicidade posiciona-se como o impulso da inovação no setor em 2025.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Garnier e Mixa entregam comunicação ibérica à Pin Up Comunicación

“Esta colaboração representa um marco significativo na nossa trajetória, assinalando a expansão dos serviços da Pin Up Comunicación em Portugal”, refere a agência responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos de promoção de ambas as marcas

A promoção da Garnier (na foto) e da Mixa está, a partir de janeiro, nas mãos da Pin Up Comunicación. A agência de comunicação sedeada em Madrid, e especializada em moda, beleza e ‘lifestyle’, expande-se para Portugal com a comunicação das duas marcas de cosmética do grupo L’Oréal.

“Ambas as marcas confiaram à nossa agência a gestão das estratégias de comunicação e relações públicas em Espanha e Portugal. Esta colaboração representa um marco significativo na nossa trajetória, assinalando a expansão dos serviços da Pin Up Comunicación em Portugal”, explica em comunicado de imprensa a empresa que a nível nacional se apresenta como Pin Up Comunicação.

Em Espanha, é o regresso da Garnier à agência que a comunica em território espanhol, entre 2010 e 2019, agora acompanhada pela Mixa, marca de cosmética que chegou ao mercado castelhano em 2024 e que é relançada em Portugal em 2025, após uma primeira introdução em 2015.

“A partir deste mês de janeiro, a Pin Up Comunicación será responsável pelo desenvolvimento e implementação dos planos de comunicação e relações públicas para ambas as marcas, com o objetivo de reforçar a sua posição nos meios de comunicação”, refere o documento.

Na Pin Up Comunicação, a gestão das contas da Garnier e da Mixa está a cargo de Ana Lago, que é apoiada por Ángela Martín na conta da Mixa em Espanha e por Alejandra García, que é responsável pelas contas das duas marcas em Portugal.

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Anteprojeto em discussão autoriza RTP a lançar e encerrar canais

“A RTP1 deve dedicar, pelo menos, 75% das suas emissões, com exclusão do tempo consagrado à publicidade, à difusão de programas originariamente em língua portuguesa”, defende a versão preliminar do novo contrato de concessão, em consulta pública até 7 de fevereiro

O anteprojeto do novo de contrato de concessão de serviço público de media, que abrange televisão, rádio e digital, dá mais autonomia à administração da RTP, permitindo à empresa lançar e encerrar canais.

Em consulta pública até 7 de fevereiro, o documento pressupõe que a RTP “coloque o enfoque do desenvolvimento do serviço público de media no aumento da oferta de serviços ou conteúdos ou funcionalidades nos serviços audiovisuais a pedido e outros serviços digitais”.

Além de um canal informativo e de um serviço de programas elaborado com base nos arquivos da empresa, a proposta em discussão abrange seis rádios e três serviços audiovisuais, que complementem a programação linear.

Um deles deve apostar em “conteúdos diversificados de natureza informativa, educativa e de entretenimento”, o outro é descrito como “um serviço audiovisual a pedido ou um serviço digital, de natureza educativa, designadamente de natureza lúdico-pedagógica” e o terceiro deve disponibilizar “os documentos sonoros e audiovisuais de relevante valor histórico, sociológico, científico, educativo ou artístico, promovendo a salvaguarda da memória coletiva”.

O anteprojeto do novo de contrato de concessão de serviço público de media mantém a publicidade na RTP para além de 2027, como confirmou, a 7 de janeiro, Pedro Duarte, ministro dos Assuntos Parlamentares, em entrevista à CNN Portugal.

“A RTP1 deve dedicar, pelo menos, 75% das suas emissões, com exclusão do tempo consagrado à publicidade, à difusão de programas originariamente em língua portuguesa”, refere ainda a versão preliminar do novo contrato de concessão de serviço público de media, que se procura adaptar à nova realidade do mercado nacional.

“Tendo em conta as significativas e impactantes evoluções que o setor da comunicação social tem sofrido, muito por força do vertiginoso desenvolvimento tecnológico, torna-se imperioso e mesmo urgente adaptar a realidade da RTP à realidade presente e, não menos importante, preparar a RTP para os desafios futuros”, justifica o Governo na nota introdutória do documento.

Em vigor desde 2015, o atual contrato de serviço público de rádio e televisão, válido por um período de 16 anos, nunca foi revisto, apesar de prever revisões quadrienais. Após a consulta pública, serão pedidos pareceres à Entidade Reguladora para a Comunicação social (ERC) e ao Conselho Geral Independente da RTP.

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EasyJet contrata FCB Lisboa para potenciar negócio

“A reputação criativa e o entendimento profundo da equipa da FCB ajudar-nos-ão certamente a reforçar a nossa marca e a conexão com os nossos clientes em Portugal”, frisa Noemi Frisoli, diretora de marketing da companhia para a região sul da Europa

A easyJet está a trabalhar com a FCB Lisboa. A colaboração entre as duas entidades marca um novo capítulo na abordagem de marketing da companhia de aviação, que pretende aumentar a visibilidade para potenciar o negócio, numa altura em que reforça o número de rotas em Portugal.

“O mercado português é uma prioridade para a easyJet, e estamos muito satisfeitos por colaborar com a FCB Lisboa. A reputação criativa e o entendimento profundo da equipa da FCB ajudar-nos-ão certamente a reforçar a nossa marca e conexão com os clientes em Portugal”, frisa Noemi Frisoli, diretora de marketing da easyJet para a região sul da Europa, citada em comunicado de imprensa.

A assessoria de imprensa e as relações públicas da easyJet continuam a ser asseguradas em Portugal pela Tinkle, com as campanhas de marketing de influência a serem distribuídas consoante as necessidades e os propósitos das comunicações, soube o M&P.

“A personalidade atrevida e a abordagem disruptiva da easyJet no setor aéreo ressoam perfeitamente com a nossa visão criativa. Este é um momento emocionante para criarmos histórias que voem alto e se conectem verdadeiramente com os consumidores”, refere Edson Athayde, CEO e diretor criativo da FCB Lisboa, citado no documento.

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Marketers e anunciantes preparam-se para proibição do TikTok

O YouTube Shorts emerge como alternativa, de par com o Reels do Instagram. O Supremo Tribunal dos Estados Unidos analisa hoje, 10 de janeiro, o último recurso da plataforma contra o projeto de lei que obriga a sua venda, para poder continuar a operar no país 

Com a possibilidade iminente de o TikTok ser proibido nos Estados Unidos a partir de 19 janeiro, alguns anunciantes têm esperança de que a plataforma continue a operar. Outros, por seu lado, já estão a preparar-se para a eventualidade da proibição, focando-se em alternativas como o YouTube Shorts, por exemplo, noticia a Ad Age.

O destino do TikTok está dependente do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, que analisa hoje, 10 de janeiro, o último recurso da plataforma contra o projeto de lei que obriga a proprietária chinesa ByteDance a vender a rede social nos Estados Unidos, para poder continuar a operar no país.

Alguns anunciantes estão a planear cautelosamente para esta eventualidade, com alguns publicitários a aconselharem uma interrupção nos investimentos no TikTok a partir de 18 de janeiro para evitar perdas de receitas, de acordo com Kerry McKibbin, presidente da agência norte-americana criativa Mischief, citado na Ad Age.

Apesar da incerteza, muitas marcas continuam a investir no TikTok, aproveitando o apelo à geração Z e as capacidades de marketing da plataforma. Outras estão a preparar planos de contingência, concentrando-se em formatos como o Reels do Instagram e o Shorts do YouTube. “As marcas mais experientes têm estado a migrar conteúdos e a testar alternativas há meses”, observa Kerry McKibbin.

“Enquanto o TikTok estiver operacional, as marcas devem aproveitar a oportunidade”, argumenta Ellie Bamford, diretora de estratégia da VML na América do Norte, acrescentando que, no entanto, as marcas “devem preparar-se e pensar de forma criativa sobre como criar conteúdos que funcionem em outras plataformas”.

O YouTube Shorts está a emergir como a alternativa preferida, oferecendo um formato e um alcance de público semelhantes aos do TikTok. Denis Crushell, diretor comercial da empresa de marketing contextual em vídeo Precise.TV, confirma que “as marcas estão a apostar cada vez mais nos Shorts como uma estratégia de ‘redução de riscos’. A ‘connected TV’ está também a ganhar força, devido ao crescente potencial comercial”.

Embora alguns anunciantes continuam otimistas quanto à possibilidade de o TikTok negociar uma solução, há quem acredite que é provável uma proibição, pelo menos temporariamente, enquanto Donald Trump tenta arranjar uma solução, o que pode demorar entre dias 0u meses.

As marcas com parcerias de longo prazo com o TikTok estão a exigir garantias de reembolso dos investimentos, algo a que a plataforma já se comprometeu, enquanto aquelas com planos mais flexíveis estão a adaptar as suas estratégias para aproveitar as oportunidades em plataformas alternativas.

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Colaboradores do Discovery Hotel Management protagonizam campanha de recrutamento (com vídeo)

No vídeo da campanha da Uzina, os colaboradores Bruno Anjo, Sofia Falcão (na foto), Micaela Arnejo e Vicelmo Massango usufruem de momentos de lazer proporcionados pela empresa. Facebook, Instagram, YouTube e Google Display são os meios abrangidos

A nova campanha de recrutamento do Discovery Hotel Management (DHM), grupo nacional de gestão hoteleira, é protagonizada pelos colaboradores do grupo. Com criatividade da Uzina, a campanha com o mote ‘Preparado para uma grande estadia?’ dá voz às histórias de quem faz parte da equipa e convida novos talentos a juntarem-se à DHM.

No vídeo da campanha, os colaboradores da DHM, Bruno Anjo, Sofia Falcão, Micaela Arnejo e Vicelmo Massango, celebram momentos de lazer proporcionados pela empresa nos seus dias de aniversário, como uma experiência de SPA, à prática de golfe ou um pequeno-almoço servido no quarto. A campanha está disponível nas plataformas da Meta (Facebook e Instagram), no YouTube e na rede de publicidade em ‘display’ da Google.

“Na DHM, acreditamos que o sucesso do nosso negócio assenta nas pessoas que fazem parte da nossa equipa. Esta campanha de recrutamento reflete o nosso compromisso em atrair e reter os melhores talentos, oferecendo-lhes não só oportunidades de crescimento profissional, mas também um ambiente de trabalho onde se sintam valorizados e felizes”, destaca Mara Leitão, diretora de recursos humanos da DHM, em comunicado de imprensa.

Com vagas em áreas como ‘housekeeping’, receção, restauração, SPA ou manutenção, a DHM procura, com esta campanha, “atrair profissionais que valorizam um ambiente de trabalho feliz, inspirador e repleto de possibilidades de crescimento”, lê-se no comunicado de imprensa. Os interessados podem consultar as vagas disponíveis no site da DHM e candidatar-se através da plataforma de recrutamento do grupo.

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