Edição digital
PUB
Destaque M&P Exclusivo

Rock in Rio Lisboa, desafios em ano de festa

Há 20 anos, o Rock in Rio Lisboa marcava o início da estratégia de internacionalização do popular festival brasileiro, na altura com a mesma idade. A mudança para o Parque […]

Luis Batista Gonçalves
Destaque M&P Exclusivo

Rock in Rio Lisboa, desafios em ano de festa

Há 20 anos, o Rock in Rio Lisboa marcava o início da estratégia de internacionalização do popular festival brasileiro, na altura com a mesma idade. A mudança para o Parque […]

Sobre o autor
Luis Batista Gonçalves
Artigos relacionados
Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)
Publicidade
Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz
Media
Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online
Digital
José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project
Comunicação
Perplexity já permite fazer compras
Digital
Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC
Media
BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate
Comunicação
António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira
Marketing
ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)
Marketing
“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme
BRANDED


Há 20 anos, o Rock in Rio Lisboa marcava o início da estratégia de internacionalização do popular festival brasileiro, na altura com a mesma idade. A mudança para o Parque Tejo obriga o evento a reinventar-se num novo espaço e exige um esforço de comunicação e promoção adicional. Saiba o que está a ser preparado e o que está a ser feito para o publicitar.

O anúncio da mudança do Rock in Rio Lisboa do Parque da Bela Vista para o Parque Tejo, tornada pública em meados de outubro do ano passado, apanhou o público do festival de surpresa. No ano em que celebra os 20 anos em Portugal, o evento vê-se, de repente, obrigado a reinventar-se num novo cenário à beira-rio. Maior do que anterior, o recinto abre espaço a outras possibilidades, mas também implica um desafio comunicacional e promocional acrescido para os milhares de festivaleiros esperados nos dias 15, 16, 22 e 23 de junho. A organização sabe-o e até já teve de intervir para contrariar as primeiras críticas ao local. “Pouco após a divulgação do espaço, começaram a queixar-se nas redes sociais que o Parque Tejo não tinha declive. Tivemos de fazer rolar umas rodas e uns pneus e partilhar essas imagens nas redes sociais para provar que ele existe, desmistificando essa questão. O Parque Tejo não vai ser um espaço totalmente descaracterizado, vai ter a mesma essência que tinha o ano passado”, assegura Luís Soares, diretor de marketing do Rock in Rio Lisboa 2024, durante a visita ao recinto, ainda vazio, que fez com o Meios & Publicidade nos últimos dias.

“A próxima edição vai ser a maior e a melhor de sempre. Vai ser um marco. Estamos muito entusiasmados”, confessa o responsável. “O novo espaço tem mais acessibilidades, maiores recursos. Vamos poder dar maior conforto às pessoas. O público vai sair a ganhar. O nosso foco é sempre trazer o maior número de atrações”, garante.

Habituados a um recinto que não vai ser aquele que estavam acostumados a encontrar, muitos dos frequentadores assíduos ainda estão reticentes com o que os espera esta edição. Mas, até lá, os promotores do evento contam conseguir convencê-los e envolvê-los na (grande) festa que está a ser preparada e que, apesar de coincidir com o UEFA Euro 2024, não vai excluir os adeptos do campeonato europeu de futebol. Para os atrair, estão a ser planeadas exibições das partidas no recinto e a programação está a ser ajustada. “Um dos palcos do festival é o ESC Online Sports Bar, com uma temática muito em torno desta modalidade. As pessoas vão poder assistir a alguns dos jogos. No dia 22, teremos o que opõe Portugal à Turquia. Vai ser uma grande festa com música e futebol, com uma programação adaptada para que as pessoas possam desfrutar ao máximo desta diversidade”, anuncia Luís Soares.

O que esperar desta edição

Além do Palco Mundo, do Palco Galp e do Palco Yorn, o palco Super Back Digital Stage, uma das novidades da edição de 2018, regressa em 2024 com os maiores fenómenos do entretenimento digital. “Tudo o que está a bater na net tem de estar naquele palco”, explica o diretor de marketing do festival.

Ed Sheeran, Scorpions, Jonas Brothers, Doja Cat, Evanescence, Calum Scott, Camila Cabello, Ne-Yo, Carolina Deslandes, Jão, Extreme e Ivete Sangalo são alguns dos nomes anunciados para o Palco Mundo, o anfiteatro natural com vista privilegiada para o rio Tejo e a Ponte Vasco da Gama que milhares irão fotografar e divulgar nas publicações nas redes sociais durante o evento, que já vai na décima edição. “Enquanto houver Rock in Rio, a Ivete Sangalo irá sempre integrar o cartaz”, garante Luís Soares, visivelmente entusiasmado com as potencialidades do novo recinto, que também terá uma nova roda gigante patrocinada pelo motor de busca de carros usados Pisca Pisca, com cabines tematizadas. A ideia é homenagear as duas décadas musicais do Rock in Rio Lisboa, numa altura em que a primeira edição brasileira do Rock in Rio celebra 40 anos, outra efeméride que a organização pretende (também) assinalar com pompa e circunstância no Palco All in Rio, o espaço de interatividade, celebração, debate e inclusão que vai ser criado na área do altar-palco desenhado pelo arquiteto João Matos para a Jornada Mundial da Juventude de 2023. “Esse palco traz também um grande storytelling e uma grande proposta de valor ao enaltecer as causas que o Rock in Rio abraçou ao longo de todos estes anos, em torno da sustentabilidade, da inclusão e da diversidade”, afirma Luís Soares.

Muitas dessas temáticas serão também exploradas na Rota 85, outra das novidades desta edição que a organização vai ter de comunicar. “Será uma rua totalmente tematizada que vai contar a história dos 40 anos da marca. Terá um cineteatro que vai passar filmes e uma igreja onde realizaremos casamentos. As pessoas vão poder brincar. Vamos ter também o ténis sujo de 1985 [escultura que evoca o temporal que se abateu sobre o recinto na primeira edição do festival deixando um rasto de lama] para retratar a internacionalização da marca, que se expandiu primeiro para Portugal e depois para Espanha e para os EUA. Vamos trazer essa história e esse legado”, esclarece o marketeer.

A Rock street, uma das atrações mais populares do evento, também surge renovada no Parque Tejo. “Mais uma vez, vamos aproveitá-la para falarmos de temas relevantes para a sociedade, como a pluralidade, a diversidade e a inclusão”, repete.

Todas as noites, o festival apresenta um imponente espetáculo de mapeamento de vídeo piromusical, concebido pelo ateliê nacional Ocubo sob a direção criativa de Nuno Maya e com a colaboração do lightning designer britânico Terry Cook, consultor do Rock in Rio Lisboa desde 2015. Projetada no Palco Mundo, a exibição vai evocar as duas décadas do festival em território nacional.

Em fase de elaboração está também a nova zona de restauração. “Teremos uma área gourmet, que terá como principal patrocinador o Continente, com uma área de lounge e degustação com uma cozinha mais fina e uma proposta de valor mais diferenciada para aquilo que são as opções de alimentação que oferecemos”, desvenda o responsável.

O envolvimento crescente das marcas

Além da Galp como patrocinador principal e da Super Bock, da Pepsi e do BNP Paribas como patrocinadores, esta edição, que tem SIC, Grupo Renascença Multimédia, SAPO, RFM, Jornal de Notícias e Diário de Notícias como media Partners, conta também com o apoio de marcas como Worten, Gato Preto, Telepizza, Control, Nobre, Ucal, Hyundai, Royal Bliss, Buondi e Via Verde. “O Rock in Rio tem na sua essência ser um projeto de comunicação para os patrocinadores e para os apoios. Olhar para o Rock in Rio só como um festival de música ou de entretenimento é muito redutor. O conforto e as experiências que oferecemos só são possíveis com os nossos parceiros. São muitas as marcas que estão connosco, algumas delas são parceiros de longa data que nos ajudam a trabalhar com maior diferenciação a proposta de valor acrescentado que procuramos oferecer às pessoas no evento”, explica Luís Soares.

Ainda assim, o envolvimento dessas insígnias hoje é diferente daquilo que era no início. “Há um desafio novo também para os patrocinadores, que procuram tornar a experiência atual muito mais interessante para os visitantes e não há nenhuma marca que não esteja connosco, da Galp ao Continente, passando pela Pepsi, pela Super Bock e por tantas outras, que não traga nenhuma proposta de valor naquilo que são as ativações no recinto, procurando disponibilizar uma experiência diferenciada ao seu público. Como já referi, olhar para o Rock in Rio só como um festival de música ou como um festival de marcas é muito redutor. O que o faz ser uma experiência incrível é o ambiente de festa que se vive, é o unir destas forças todas, as experiências que os patrocinadores trazem, os conteúdos e a proposta musical para todas as idades, dos 8 aos 80”, refere. “Sendo este o maior festival de música e entretenimento do mundo, a preocupação é sempre trazer o maior número de ativações e tipos de entretenimento possíveis, para que todos possam desfrutar do evento desde a abertura de portas às 14h até às 02h, vivenciando uma experiência de 360 [graus] completa”, acrescenta ainda.

A ajuda das figuras públicas

Por ser o mais abrangente dos festivais musicais, o Rock in Rio obriga a um esforço de comunicação gigante para chegar a públicos de todas as idades, com consumos de media, internet e redes sociais também eles muito díspares. Essa preocupação não é de hoje mas, nos dias que correm, atingiu uma complexidade que os organizadores do evento não previam quando chegaram a Portugal, obrigando-os a reforçar o investimento em comunicação e promoção, com uma aposta maior no marketing de influência. “Fomos o primeiro festival a utilizar e a capitalizar os famosos na edição de 2004. As celebridades vinham ao nosso evento para usufruir da experiência”, recorda Luís Soares.

Na altura, o Facebook já dava os primeiros passos nos EUA, mas o mundo estava longe de imaginar o impacto destas plataformas digitais no quotidiano das pessoas. “Só em 2016, com o advento do Instagram, é que começámos a olhar para a celebrity economy e a pensar nelas com uma estratégia multiplataforma, incorporando-as nos nossos conteúdos, inicialmente com as pool parties da Somersby no Parque da Bela Vista, dando aos instagrammers o acesso a uma área privilegiada do evento. Depois, há um shift na comunicação e, com o boom das redes sociais, sentimos a necessidade de recorrer a agências e a profissionais especializados que nos ajudam a criar e cocriar estratégias de comunicação que façam sentido para o evento e para as marcas. Este ano, temos a Ellephant a colaborar connosco. Essas ações vão da simples comunicação de uma ação a iniciativas mais abrangentes. Hoje, os influenciadores fazem parte da equipa. Alguns são amigos da casa. Não existe uma lógica de aproveitamento mas, sim, uma lógica de sinergias, aproveitando excelentes plataformas de divulgação que também os aproximam das marcas. São tantas as plataformas que precisam de ser alimentadas que o nosso desafio é procurar alimentá-las de forma sustentável, com relevância. Se vou ter o Ed Sheeran, os Scorpions e a Doja Cat no festival, tenho de contar as histórias deles, tenho de trazer as pessoas que gostam deles e todos esses artistas têm segmentações diferentes, públicos diferentes e influenciadores diferentes. Antigamente, essa comunicação era mais simples, porque se centrava nos media tradicionais. Hoje, temos de desenvolver estratégias comunicacionais omnicanal pensadas para cada uma dessas plataformas porque comunicar no Instagram é diferente de o fazer no TikTok, no Facebook, no YouTube ou no Twitch ou até mesmo nas rádios e em televisão. As audiências estão, hoje, mais fragmentadas do que nunca”, desabafa o marketeer. A notoriedade que o festival alcançou nos últimos 20 anos facilita, no entanto, a tarefa.

Ellephant ajuda a reforçar sentimento de pertença e identidade da marca

A Ellephant foi a agência de comunicação escolhida para cocriar a estratégia de marketing de influência que o Rock in Rio Lisboa está a implementar para promover o festival. “Estamos muito felizes por abraçar este desafio e por poder fazer parte de uma edição com tantos desafios de comunicação”, assume Marta Pereira, CEO da empresa. “Hoje, é necessário e importante perceber quem são os novos públicos nativos, que passam as mensagens de uma forma completamente diferente. É necessário investir em conteúdo disruptivo, diferenciador, que desperte emoção, que crie experiências, que marque o dia a dia de alguma forma, que fique na memória e, principalmente, que seja multicanal”, sublinha a profissional. “A música é apenas um dos elementos de união. E, quando analisamos os perfis e o público a atingir, temos de procurar o sentimento de pertença e representação para elaborar qualquer estratégia. Assim, não podemos esquecer os diferentes targets e as diferentes formas de os alcançar, bem como as plataformas e linguagens que os abrangem”, defende ainda a responsável.

“Procuramos também garantir que quem faz parte da nossa estratégia de influence marketing está comprometido com a missão e que se relaciona com a marca em diferentes contextos. É muito importante também aproximar cada storytelling do lado mais autêntico e real da sua ligação à love brand que é o Rock in Rio”, esclarece Marta Pereira.

“Hope in Rio”, “Love in Rio”, “Dance in Rio” e “All in Rio” são alguns dos motes definidos que estão a ser explorados comunicacionalmente. “Demonstram precisamente o que pretendemos trazer para a nossa estratégia, que o Rock in Rio é uma marca para todos, sem exceção”, assegura a CEO da Ellephant.

Gato Preto patrocina Área VIP  

Depois de ter lançado a coleção exclusiva Gatos do Rock em parceria com o festival, iniciativa que repete este ano, a marca de mobiliário e decoração portuguesa Gato Preto volta também a patrocinar a Área VIP do Rock in Rio Lisboa 2024, tal como na última edição. A decisão implicou o reforço do orçamento de comunicação e marketing da insígnia portuguesa. O aumento não chega aos dois dígitos mas, ainda assim, terá de fazer face às (maiores) exigências no novo recinto. 

“Tudo o que tínhamos idealizado estava pensado para o Parque da Bela Vista. No Parque Tejo, a Área VIP vai ter três andares. Estávamos habituados a um piso, agora vão ser três. Neste momento, estamos a correr contra o relógio para desenvolver toda a proposta de decoração de todo o espaço, onde também iremos ter ativações de marca”, revela ao Meios & Publicidade Carolina Afonso, CEO do Gato Preto.

“Além de nos dar visibilidade, porque é um espaço onde circulam celebridades, influencers e até artistas, a relação de parceria com o Rock in Rio também fica mais forte”, sublinha ainda a responsável.

BNP Paribas aproveita evento para lançar campanha

O banco BNP Paribas, patrocinador do Rock in Rio Lisboa 2024, vai aproveitar o evento para lançar uma nova campanha publicitária, com criatividade da Tux&Gill, atualmente em fase de desenvolvimento. “A nossa parceria assenta na partilha de compromissos comuns, como o apoio à cultura, a responsabilidade social, a diversidade e a inclusão. O nosso grupo trabalha de forma ativa para ter um impacto positivo na sociedade onde se insere, consciente de que esse impacto se pode materializar de várias formas e em diferentes dimensões da sociedade. Neste âmbito, lançaremos, em breve, uma campanha externa para celebrar esta parceria ao ritmo da música”, avança, ao Meios & Publicidade, Vera Leitão, head of communications do BNP Paribas Portugal. “É importante salientar que esta associação adota ainda um cariz de celebração interna, já que a instituição bancária convida todos os seus colaboradores para o festival. É também uma ótima oportunidade para estarmos juntos”, garante a marketeer.

SIC volta a associar-se à Century 21

O Rock in Rio também é um evento propício a (muitas) parcerias paralelas entre marcas. Este ano, a SIC, media partner do festival desde o primeiro momento, volta a associar-se à Century 21, pela segunda vez. A construção do novo espaço SIC–Century 21 Portugal ficará a cargo da Blocosystems. A empresa de construção está a desenvolver um sistema inovador e (mais) ecológico. 

À semelhança da casa modular sustentável edificada no Parque da Bela Vista em 2018, o novo espaço de interação será usado pelos convidados das duas insígnias e servirá de cenário a ativações de marca e outras ações promocionais. “Contamos com a visita de todos quantos queiram contactar com a magia da televisão. Vão poder encontrar os seus apresentadores, atores e artistas preferidos quando menos esperarem”, promete  mesmo Mónica Serrano, diretora de marketing e comunicação da Impresa e diretora-geral do Atelier Impresa. “Na nossa segunda colaboração com a SIC e o Rock in Rio, reforçamos os valores de família e sustentabilidade que nos unem. Este ano, pretendemos promover a literacia das famílias sobre a industrialização da construção, a eficiência energética e a sustentabilidade. Comprometemo-nos a demonstrá-lo através da instalação de uma casa preparada off-side, assegurando a sua montagem e desmontagem na Cidade do Rock sem deixar rasto ambiental. Esta iniciativa reflete o compromisso da nossa marca por um futuro mais sustentável para os portugueses”, assegura também Ricardo Sousa, CEO da Century 21 Portugal.

 

 

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
Artigos relacionados
Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)
Publicidade
Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz
Media
Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online
Digital
José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project
Comunicação
Perplexity já permite fazer compras
Digital
Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC
Media
BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate
Comunicação
António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira
Marketing
ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)
Marketing
“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme
BRANDED
PUB
Publicidade

Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative, o spot (na foto) foi realizado por Pedro Varela. Além da televisão e da rádio, a campanha é divulgada em digital e nos supermercados Pingo Doce

Meios & Publicidade

O bolo-rei da Versailles, que este an0 está à venda no Pingo Doce, é a estrela do anúncio de Natal da cadeia de grande distribuição da Jerónimo Martins.

Com criatividade da BBDO Portugal, produção da Blanche Films e planeamento de meios da Initiative Media, o filme publicitário, realizado por Pedro Varela, mostra um avô numa aldeia a recordar o período em que vivia em Lisboa e celebrava o Natal com um bolo-rei da Versailles. O septuagenário é surpreendido pela neta, que o informa que já não precisa de ir à capital para se voltar a deliciar com o bolo-rei da Versailles.

Além da televisão e da rádio, a campanha está a ser divulgada em digital e nos supermercados do retalhista. O filme terá declinações ao longo das próximas semanas, divulgando a oferta de produtos que o Pingo Doce tem para esta época.

“Esta campanha tem como protagonista o bolo-rei, criado em parceria com a Versailles, mas possui a elasticidade para conseguir abranger outros produtos tradicionais da época, como o bacalhau, o peru ou as iguarias de Natal da nossa marca. Acima de tudo, queremos reforçar que somos o supermercado de proximidade e que as famílias podem confiar em nós para encontrarem tudo o que necessitam para esta altura do ano, com produtos de qualidade e as melhores oportunidades de poupança”, explica Luís Lobato Almeida, diretor de marca do Pingo Doce, citado em comunicado de imprensa.

A edição especial do bolo-rei da Versailles está à venda, em exclusivo, nas lojas Pingo Doce desde dia 17. “Quando surgiu esta ideia de o criarmos em conjunto, fez-nos todo o sentido porque, desta forma, conseguimos levar um pouco da nossa história e da pastelaria tradicional a todo o país, em parceria com uma marca que partilha dos mesmos valores que nós”, refere Sérgio Nunes, sócio-gerente da Versailles.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Media

Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz

A revista comemorativa em papel chega às bancas a 29 de novembro. O banco patrocina ainda o disco eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’ de Pedro Abrunhosa

O Novo Banco está a patrocinar a edição especial da Blitz nos 40 anos da revista portuguesa sobre música, reforçando a aposta e o posicionamento do banco no setor da música.

No âmbito da parceria, o Novo Banco patrocina o disco que foi eleito como o melhor da música portuguesa dos últimos 40 anos, o ‘Viagens’. O disco de Pedro Abrunhosa, de 1994, é destacado na edição comemorativa, marcando também presença na grande festa da Blitz, a 12 de dezembro, no Meo Arena, em Lisboa.

Para além de recuperar grandes momentos do jornal que em 2006 assume o formato de revista mensal, e do site ao longo destas quatro décadas, a edição especial delineada por Miguel Cadete, diretor da Blitz, coloca em destaque os 40 melhores discos de música portuguesa, publicados entre 1984 e 2023.

Fundado em novembro de 1984 pelos jornalistas Manuel Falcão (primeiro diretor), Rui Monteiro, Cândida Teresa (diretora gráfica até ao final de 1999) e por João Afonso de Almeida (até 1985), o Blitz foi o primeiro jornal nacional dedicado à atualidade musical. A revista de colecionador chega às bancas a 29 de novembro, em formato de papel.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Digital

Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online

Tendência deverá manter-se, sobretudo “devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, diz Tiago Kullberg, diretor-geral e sócio da BCG Portugal

Um terço dos portugueses (33%) gastou mais em compras online em 2024 face a 2023, e destes, um em cada três admite ter gasto bastante mais, de acordo com o estudo ‘Consumer Sentiment Survey 2024’, da Boston Consulting Group (BCG).

A análise, que examina os hábitos dos consumidores portugueses em relação ao comércio eletrónico, revela uma diferença de 11% entre aqueles que gastaram mais e aqueles que gastaram menos (22%).

O estudo, que tem por base uma amostra de mil portugueses acima dos 18 anos, representativa da população nacional em Portugal continental, indica que 94% dos inquiridos fazem compras online e destacam a facilidade em comparar produtos e o acesso a melhores preços e descontos.

Estas são apontadas como as principais razões para optar por esta via em detrimento do comércio tradicional, por 60% e 50% dos inquiridos, respetivamente, seguidas da maior conveniência (46%) e maior variedade de produtos (38%) que esta opção acarreta.

“A maioria dos portugueses já faz compras online e esta tendência deverá manter-se, sobretudo devido à aposta das marcas nas vendas através das redes sociais, que se alinha com os hábitos e preferências de consumo da população”, enfatiza Tiago Kullberg, diretor-geral e parceiro da BCG Portugal.

De acordo com a análise da BCG, as categorias favoritas dos portugueses no comércio eletrónico são viagens, roupa e acessórios, e tecnologia. Em contrapartida, decoração e mobiliário, brinquedos e jogos e bens de luxo são as menos privilegiadas pelos inquiridos para compras através da internet.

Além de comprarem mais online, a maioria dos portugueses (54%), com destaque para os adultos entre os 18 e os 34 anos (73%), passam, em média, mais de uma hora por dia nas redes sociais, valor que não se alterou face ao ano passado. Destes, 40% planeiam diminuir o seu tempo nas redes, percentagem que se mantém em relação às expectativas manifestadas em 2023 e que não se concretizaram este ano.

Segundo dados obtidos pela DataReportal, avançados no estudo da BGC, o Youtube (73%), o Facebook (58%) e o Instagram (57%) são as redes sociais mais utilizadas pelos portugueses, sendo o Instagram e o LinkedIn (48%), aquelas que apresentam um maior crescimento em 2024, com mais 6 pontos percentuais, respetivamente, face a 2023.

O estudo reporta ainda que em 2024, a maioria (82%) dos portugueses utilizou o MB Way, sendo esta proporção a que mais cresceu entre os serviços financeiros digitais face a 2023 (+5%). A percentagem de utilização deste sistema de pagamento é de 94% nos jovens adultos entre os 18 e os 34 anos. 88% dos inquiridos revelam usar a aplicação móvel do banco (+3% face a 2023), 79% recorrem ao website do banco (-2% face a 2023) e 29% utilizam uma carteira digital.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Comunicação

José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project

O diretor de arte (na foto) coordena a supervisão criativa da parte visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital, e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca, em parceria com Filomena Bonecas

A Lisbon Project está a reforçar o departamento criativo com a contratação de José Guerreiro como supervisor criativo. Em parceria com Filomena Bonecas, o diretor de arte coordena a componente visual dos projetos da agência de comunicação e marketing, nas áreas de ‘branding’ e digital,  e da conceção de ambientes para ações de ativação de marca.

“É desafiante acompanhar a evolução de cada projeto e apresentar novas soluções, mais eficientes, que permitam responder melhor às necessidades de cada cliente”, declara José Guerreiro, citado em comunicado de imprensa.

José Guerreiro inicia a carreira como designer em 2016, na produtora Live Act, antes de passar por agências como Wolt e EuroM, já como diretor de arte. Na Lisbon Project coordena agora uma equipa de cinco pessoas, que trabalham marcas como Alfa Romeo, Bentley, Citroën, DS Automobiles, Kronos Homes, Lamborghini, Peugeot, Vinhos do Alentejo e Zoo de Lisboa.

“O perfil do novo supervisor criativo vem adicionar profundidade à componente estratégica da agência, devido à enorme cultura visual e capacidade que o José Guerreiro tem de transmitir e materializar conceitos diferenciadores”, salienta Filipa Oliveira, diretora executiva da Lisbon Project, citada no documento.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Digital

Perplexity já permite fazer compras

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’, que permite encomendar. Os restantes utilizadores terão acesso a outras funcionalidades de compras através de IA

O Perplexity AI, motor de pesquisa com base em inteligência artificial (IA), está a lançar uma nova funcionalidade que permite aos subscritores do plano Pro comprarem um produto diretamente na plataforma, noticia o The Verge.

Ao procurar um produto através do Perplexity AI, os membros Pro nos Estados Unidos têm agora a opção ‘Buy with Pro’ que permite encomendar automaticamente o produto em causa, utilizando as informações de envio e faturação registadas.

De acordo com o Perplexity, todos os produtos adquiridos através da funcionalidade ‘Buy with Pro’ têm portes de envio gratuitos. Para os produtos que não suportam a nova funcionalidade, a Perplexity redireciona os utilizadores para a página web do comerciante para concluir a compra.

Quando questionada pelo The Verge sobre se o Perplexity recebe alguma comissão das vendas efetuadas através do ‘Buy with Pro’, Sara Platnick, porta-voz do Perplexity afirma que “de momento, não recebemos”, acrescentando ainda que “não há qualquer elemento comercial” na funcionalidade.

Os utilizadores que não assinam o plano Pro vão poder, no entanto, ter acesso a outras funcionalidades de compras através de IA, incluindo novos painéis de produtos recomendados que aparecem ao lado das pesquisas relacionadas com produtos.

Para os utilizadores nos Estados Unidos, estes painéis mostram uma imagem do produto e do preço, juntamente com descrições escritas através de IA das principais caraterísticas e avaliações de um produto.

 

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

Mais artigos
PUB
Media

Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC

“Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma a apresentadora da TVI (na foto) em comunicado

Cristina Ferreira prepara-se para travar a execução de sentença de primeira instância da SIC, após ter visto os bens da empresa Amor Ponto, que criou com o pai, António Ferreira, penhorados na sequência da condenação da apresentadora, diretora e acionista da TVI, que terá de pagar mais de €3,3 milhões à SIC pela quebra unilateral de contrato, a 17 de julho de 2020.

“Sobre as últimas notícias, importa apenas esclarecer que foi a SIC que executou a sentença de primeira instância, apesar de a mesma ainda estar pendente de recurso e, por isso, poder vir a ser revertida. Trata-se de uma iniciativa da SIC, apenas desta e não do Tribunal [Judicial da Comarca de Lisboa Oeste], dirigida à sociedade Amor Ponto”, esclarece Cristina Ferreira, no comunicado que publicou nas redes sociais, em reação à notícia avançada pelo Correio do Manhã.

“A Amor Ponto irá usar o mecanismo legal que lhe permite suspender esta iniciativa da SIC, enquanto se aguarda serenamente pela decisão que vier a incidir sobre o recurso interposto”, refere ainda o documento. O julgamento que opõe Cristina Ferreira à SIC iniciou-se a 8 de novembro de 2023 e terminou a 11 de junho, com a condenação da apresentadora, que tem evitado abordar publicamente o assunto, em primeira instância.

“O processo é do domínio da justiça e apenas pela justiça deverá ser julgado. Não contribuirei, de forma alguma, para precipitar ou alimentar um julgamento público que, para mim, é privado. Já não está em causa a minha saída da SIC, uma decisão consciente sobre a minha carreira e sobre a minha vida. Está em causa o meu caráter e nunca me poderão acusar de faltar aos meus compromissos”, afirma ainda Cristina Ferreira no comunicado.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Comunicação

BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate

“A colaboração permite-nos reforçar a capacidade de entregarmos aos clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, CEO da BA&N

A BA&N e a SEC Newgate assinaram uma parceria estratégica, com a agência de comunicação portuguesa a integrar a estrutura da consultora multinacional de comunicação e assuntos públicos, enquanto afiliada. O acordo permite à agência liderada por Armandino Geraldes aumentar a cobertura geográfica na prestação de serviços de comunicação e ‘public affairs’ e beneficiar do conhecimento, tecnologia e metodologias da SEC Newgate.

A empresa internacional, por seu lado, reforça a presença no mercado português, “com capacidade de atuar de igual forma nos mercados africanos de língua oficial portuguesa e consolidando a presença no continente europeu, a par com a presença nos restantes continentes, incluindo a América Latina e o Brasil em particular”, explica a BA&N em comunicado de imprensa.

O entendimento estratégico, sem prazo de vigência definido, apurou o M&P, favorece o intercâmbio entre as duas empresas ao nível de ‘research’ e ‘insight’, através da utilização de ferramentas de ‘data science’ avançadas.

“Este acordo contribuirá para que a BA&N e a SEC Newgate prestem um melhor serviço ao cliente local e globalmente. A BA&N está totalmente alinhada com o nosso posicionamento, entregando um serviço diferenciado e com um foco permanente na entrega do melhor resultado ao cliente. Para nós, é muito importante a presença em Lisboa, nomeadamente enquanto ‘hub’ para o mundo de língua portuguesa”, afirma Fiorenzo Tagliabue, CEO da SEC Newgate, citado no documento.

O grupo internacional integra o top 5 das maiores empresas europeias do setor, sendo a vigésima maior empresa a nível mundial, de acordo com um ranking da PRovoke, com uma faturação consolidada de 103,6 milhões de dólares, cerca de €99,1 milhões, no primeiro semestre do ano, fruto de um crescimento de 13% face ao mesmo período de 2023.

“Este acordo é muito relevante para a BA&N porque gera oportunidades para a companhia e para os seus clientes. A BA&N reforça, assim, a sua capacidade de entregar aos seus clientes serviços de comunicação e ‘public affairs’ nas mais importantes regiões do mundo”, refere Armandino Geraldes, citado no comunicado de imprensa.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Marketing

António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação de António Zambujo (na foto) à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural

António Zambujo é o novo embaixador dos vinhos da Vidigueira. Para além de promover a produção vitivinícola do município, o cantor e compositor é a atração principal de Vinhos da Vidigueira, evento gastronómico que o mercado municipal do concelho acolhe a 29 de novembro.

“Este convite é parte de uma iniciativa que visa promover e valorizar os vinhos do concelho, capitalizando na empatia e forte ligação afetiva do cantor ao setor vinícola”, refere a Câmara Municipal de Vidigueira, em comunicado de imprensa da Oitto, agência que representa António Zambujo.

Além de beneficiar do impacto mediático do artista, a escolha pretende capitalizar a ligação do intérprete à região, onde possui um projeto vínico e dinamiza um projeto cultural.

“Com esta parceria, a Câmara Municipal de Vidigueira procura não só valorizar e dar visibilidade à tradição e qualidade dos vinhos locais, mas também sublinhar a importância da cultura vinícola como parte integrante da identidade do concelho e da região”, refere o documento.

Nascido em Beja, António Zambujo tem sido um dos embaixadores informais do Alentejo ao longo da carreira. “É com muita alegria que me associo aos vinhos da Vidigueira, vinhos que já represento com muito orgulho e alegria. É uma região que me é muito cara e tudo farei para ajudar na sua divulgação”, garante o cantautor.

Sobre o autorMeios & Publicidade

Meios & Publicidade

Mais artigos
PUB
Marketing

ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)

“A campanha, com seis monólogos e 20 ‘sketches’, foi pensada para os nativos de canais digitais, para preencher a lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal

Protagonizada pelo humorista Guilherme Duarte (à esquerda na foto), ‘ERA só o que faltava’, a nova campanha multicanal da ERA, recorre ao humor e ao nonsense para atrair as gerações Y e Z. Para além de seis monólogos, apresenta 20 ‘sketches’, que, através de uma abordagem cómica, expõem situações caricatas, vividas no dia a dia por agências imobiliárias, agentes e clientes.

“Esta é uma campanha assumidamente de ‘branded content’, uma vez que foi pensada na sua génese para os nativos de canais digitais nos quais será divulgada ao longo dos próximos meses. Quisemos preencher uma lacuna na comunicação do mercado imobiliário português para um público mais jovem”, explica ao M&P Mariana Coimbra, diretora de marketing da ERA Portugal.

Com criatividade de Guilherme Duarte, da Setlist e da Pepper, que também desenvolveu o plano de meios, a campanha tem gestão de conteúdos de Marisa Martins, gestão de marketing digital de Diogo Alves e gestão de marca de Gonçalo Almeida. A Setlist, a agência especializada na gestão de artistas que gere a carreira de Guilherme Duarte, assume a produção da campanha, em parceria com o humorista.

Os monólogos são divulgados periodicamente, até fevereiro do próximo ano, no canal de YouTube da ERA Portugal. Os ‘sketches’ estão disponíveis nas redes sociais Facebook, Instagram e TikTok da consultora imobiliária, com o canal da empresa nesta plataforma a ser lançado com o arranque da campanha. Os vídeos também ficam disponíveis nos perfis de Guilherme Duarte.

“Acreditamos que serão estes vídeos mais curtos, e mais partilháveis, que nos ajudarão a obter maior alcance, mas, como conteúdo, os episódios completos serão as estrelas da campanha. Como é a nossa primeira campanha focada num público mais jovem, isto obriga-nos a uma reinvenção da comunicação a nível do conteúdo e dos canais utilizados”, esclarece Mariana Coimbra. O ‘timing’ da campanha procura acompanhar a atualidade nacional.

“Aproveitando a entrada em vigor das isenções de IMT e Imposto de Selo, e a adesão da banca à garantia pública, acreditamos que se trata de uma boa altura para a marca ERA se aproximar deste ‘target’, com uma marca jovem, leve e descontraída, que ajudará a simplificar todo o processo”, refere a responsável. Para atingir o público-alvo, a consultora imobiliária aposta numa abordagem disruptiva.

“Temos uma campanha diferente pela abordagem ousada e quase provocadora, diria, sobretudo para um setor tão conservador na publicidade como o imobiliário. Fugimos do institucional e do familiar. Tivemos a coragem de brincar com as fragilidades do setor e de rirmos de nós próprios, juntamente com os nossos clientes e concorrentes. Todos os conteúdos serão adaptados a cada canal, para que cresçam organicamente”, afirma Mariana Coimbra.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

Mais artigos
PUB
BRANDED

“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme

A algarvia Amarguinha volta a inovar com duas surpresas: Amarguinha Creme de Tarte de Amêndoa e Caramelo e Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas.

Brand SHARE

Reavivando o mote da campanha que nos apresentou a Amarguinha Creme original, os novos sabores chegam com o toque da marca – bastante português. “Podia ser um petit gâteau, preferimos um copinho de chocolate” e “Podia ser crème brûlée, preferimos o caramelo no ponto” são duas das várias frases que realçam o contraste entre os estrangeirismos e a tradição de portugalidade da Amarguinha.

Estes novos sabores vêm reforçar a indulgência a que nos permitimos no final da refeição. Quem sabe, até, se não se tornam nos grandes substitutos da tradicional sobremesa? Na nova Amarguinha Creme de Tarte de Amêndoa e Caramelo, o toque aveludado do caramelo contrasta na perfeição com as características da amêndoa amarga.

Já na Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas, as notas robustas de cacau surpreendem em combinação com o sabor típico da Amarguinha. Importante é agitar – e bem! – para que fique no ponto.

A Amarguinha chega-nos, assim, com uma campanha multimeios que recupera o mote anterior: “Cream é não provar”, para dar continuidade à inovação de sabores da gama cremosa com que nos têm vindo a habituar – desta vez, surpreendendo com sobremesas em estado líquido.

Como é tradição Amarguinha, os novos sabores também devem ser consumidos bem frescos ou com gelo. No caso particular da Amarguinha Creme de Chocolate com Amêndoas, é reforçada a necessidade de agitar bem antes de servir, de forma a garantir que o cacau se dissolva de forma perfeita.

Disponível nos locais habituais e online, a Amarguinha convida todos a partilhar (e a ceder à indulgência) que é o seu mau-feitio cremoso. Até porque “Podia ser um cream. Preferimos um creme, dois cremes, três cremes…”.

A Amarguinha

A Amarguinha é uma marca histórica portuguesa, tendo sido pioneira na sua Amêndoa Amarga algarvia.

Além da gama Creme, a Amarguinha está disponível na versão Original, Limão e Sour – o primeiro cocktail em lata da marca.

Em 2023, a marca voltou a ser pioneira, lançando o “(provavelmente) primeiro Licor Creme de Amêndoa Amarga do Mundo”, um ritmo de inovação que não quer abandonar, surpreendendo-nos agora com mais dois Cremes no portefólio.

 

 

Sobre o autorBrand SHARE

Brand SHARE

Mais conteúdos
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB
PUB

Navegue

Sobre nós

Grupo Workmedia

Mantenha-se informado

©2024 Meios & Publicidade. Todos os direitos reservados.