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Niu investe €1 milhão em estruturas de produção e negoceia regresso a Espanha

No ano em que a empresa que detém e lidera assinala 30 anos no mercado, Nuno Santana avança ao M&P que está focado em conseguir uma maior complementaridade e autonomia, desenvolvendo áreas difíceis e fulcrais nos projetos da Niu, como a serralharia e a carpintaria, que são críticas na empresa de eventos, ativações de marca, produção e marketing de compras, que o ano passado faturou €12 milhões

Luis Batista Gonçalves
Marketing

Niu investe €1 milhão em estruturas de produção e negoceia regresso a Espanha

No ano em que a empresa que detém e lidera assinala 30 anos no mercado, Nuno Santana avança ao M&P que está focado em conseguir uma maior complementaridade e autonomia, desenvolvendo áreas difíceis e fulcrais nos projetos da Niu, como a serralharia e a carpintaria, que são críticas na empresa de eventos, ativações de marca, produção e marketing de compras, que o ano passado faturou €12 milhões

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A Niu vai investir €1 milhão para reforçar a capacidade de produção. Com este investimento, a empresa de eventos, ativações de marca, produção e marketing de compras, que faturou €12 milhões o ano passado e €30,4 milhões entre 2020 e 2023, pretende tornar-se mais autossuficiente. “Estamos focados em conseguir uma complementaridade interna ainda maior, desenvolvendo áreas difíceis, mas que são fulcrais à implementação dos nossos projetos. Vamos investir em áreas técnicas, como a serralharia e a carpintaria que, não sendo muito sofisticadas, são muito críticas”, justifica, ao M&P, Nuno Santana, proprietário e CEO da Niu.

“Este investimento permite-nos fazer coisas diferenciadoras, senão estaremos sempre limitados. O setor da construção atravessa uma fase muito complexa, porque há défice de mão de obra”, sublinha o empresário, que, com esta aposta estratégica, tem a ambição de continuar a fazer crescer o negócio. “Nos últimos 15 anos, temos mantido sempre um intervalo de faturação entre os €7 milhões e os €9 milhões e, nos últimos dois anos, crescemos praticamente 25% em termos de valor acumulado”, revela o gestor.

Os próximos meses são de grande atividade. “Vamos fazer a Fan Zone do Euro 2024 na Cidade do Futebol, entre 14 de junho e 14 de julho, em Oeiras. Também vamos estar presentes em todos os grandes festivais. Estamos agora em negociações, a fechar o plano com as marcas. O stand da Heineken no Nos Alive já está adjudicado. Vamos estar seguramente no Rock in Rio, no Meo Marés Vivas e no Meo Kalorama, mas ainda não consigo avançar com que insígnias”, confidencia o empresário.

Atualmente, a ativação de marca e a organização de eventos é responsável por 50% do volume de faturação da Niu. O negócio da produção 2D e 3D representa 25%, tal como o de marketing de compras, uma área que tem vindo a crescer.

“Somos uma empresa de serviço a clientes. Tão depressa estamos a fazer um jantar para cinco mil pessoas no Meo Arena como estamos a inaugurar uma loja criada e produzida por nós num centro comercial como o Ubbo. Como nascemos da produção, temos muitos ativos internos e somos relativamente autossuficientes”, sustenta Nuno Santana.

O CEO da Niu salienta os 4.000 m2 de área, na sede da empresa em Alfragide, que tem disponíveis para criar, desenhar, produzir e implementar ações para stands de festivais, congressos, lojas e grandes eventos de rua, como o Wonderland Lisboa, que regressa este ano para a oitava edição.

Promovido em parceria com a Câmara Municipal de Lisboa e com a Media Capital, desde 2016, o Wonderland Lisboa é um dos eventos com maior visibilidade mediática que a Niu organiza e que, entre 30 de novembro de 2023 e 8 de janeiro de 2024, teve 852 mil visitantes. Jogos Santa Casa, Coca-Cola, McDonald’s, Licor Beirão e TVI são algumas das insígnias que se têm associado à iniciativa.

“Uma das formas de retribuirmos o investimento que as marcas fazem em nós é através das ativações que fazemos. Comunicamos e amplificamos também muitas dessas insígnias, através dos media e das redes sociais”, sublinha o empresário.

Com audiências cada vez mais diferenciadas, segmentadas e dispersas por plataformas distintas, criar e desenvolver eventos, ativações e comunicações que envolvam os consumidores é, nos dias de hoje, uma tarefa mais desafiante.

“Temos uma área que só pensa nisso, que é a área de ambientes, liderada pela minha irmã Joana [Santana]. Quando desenvolvemos um evento, há a preocupação de ver como será visível nas redes sociais. Temos um projeto, que por acaso é nosso, que é o Praia no Parque, em que a última renovação estética que a Niu lhe fez funcionou muito bem no digital”, admite o também cofundador do Grupo Praia e acionista da Media Capital.

“Vivemos no mundo físico a pensar para o digital. Mesmo em pequenas apresentações, temos sempre âncoras cénicas que amplificam essa divulgação. Começámos a produzir néones nos últimos três anos porque são elementos muito fáceis de amplificar. As pessoas veem-nos e têm tendência a fotografá-los”, afiança.

A diferenciação avera-se crucial, principalmente num mercado pequeno como o português. “Temos um grande laboratório comportamental que são os restaurantes do Grupo Praia. Os frequentadores do Praia no Parque, por exemplo, têm perfis muito diferentes. Ao almoço, temos os empresários e os decisores. Ao jantar, durante a semana, temos os turistas. Ao fim de semana, temos a geração Y e as pessoas que gostam de festas. Conseguimos mapear os comportamentos e oferecer uma proposta diferenciada”, assegura Nuno Santana.

A evolução do negócio

Na génese da Niu está a Sistemas Rafael, uma empresa espanhola especializada em pós-produção de imagem que, quando decidiu investir em Portugal, em 1994, desafiou José Santana a dirigir a operação nacional. Hoje afastado do negócio, o pai de Nuno Santana, que foi durante duas décadas relações públicas da Mercedes-Benz, aceitou o repto. Em 1996, é contactado pela Euro RSCG, que em 2012 se viria a transformar na Havas Worldwide, por causa da campanha publicitária que a agência estava a desenvolver para promover a Expo 98.

Na altura em que gravaram o filme que mostrava bebés a nadar debaixo de água, a produtora londrina que o produzia esqueceu-se de os fotografar para os anúncios de imprensa e para os materiais promocionais impressos. “Solucionámos o problema. Fomos a Londres digitalizar um fotograma e fizemos a pós-produção com base nele. Foi um sucesso. A partir daí, começámos a trabalhar com a Euro RSCG. Foi um cliente estratégico para nós”, recorda Nuno Santana.

Em 1997, a Sistemas Rafael passa também a disponibilizar um serviço de processamento de cor para fotolitos. “Era a sequência lógica”, considera. Em 1999, com o crescimento do negócio e a evolução tecnológica, a empresa abre o primeiro estúdio de fotografia digital da Península Ibérica. “Ninguém, na altura, acreditava nisto. Os próprios fotógrafos eram muito céticos. E eram investimentos completamente loucos para a altura. Uma máquina podia custar facilmente €100 mil e fazia fotos de 16 megabytes. Hoje, um telefone tira fotografias com 100 megabytes”, relembra.

2002 é um ano de viragem, com a Sistemas Rafael a deixar de trabalhar apenas com agências de publicidade para começar a produzir materiais promocionais para pontos de venda e a esboçar as primeiras ativações para marcas. É nessa fase que a Coca-Cola a desafia a decorar os espaços da insígnia nos estádios construídos para o UEFA Euro 2004. “Ficaram muito bem impressionados. Ainda hoje são um dos nossos principais clientes”, conta Nuno Santana.

Pouco depois, são desafiados pela Sagres e pela Portugal Telecom a desenvolver projetos estéticos para o SL Benfica. “O Miguel Arruda, que foi o arquiteto do novo Estádio da Luz, pediu-nos para desenvolvermos uma ativação para o dia da inauguração”, recorda Nuno Santana. A parceria estabelecida com a Rank Xerox permitiu imprimir postais com fotografias do jogo inaugural e distribuí-las pelos espetadores minutos depois, com 50 promotores a entrar nas bancadas para as entregar.

Outro momento decisivo foi o Mega Pic-Nic Continente, que a futura Niu também viria a dinamizar ao longo das seis edições do evento. “Fomos dando resposta aos desafios que nos foram sendo feitos. Demos pulos em grandes momentos, como a Expo 98 e o Euro 2004, mas, curiosamente, nunca como organizadores de eventos. Hoje, são o nosso core”, sublinha.

Operação em Espanha dependente das negociações em curso

O dinamismo da Sistemas Rafael em Portugal acaba por levar a empresa a ser selecionada pela Coca-Cola para participar no reposicionamento mundial da insígnia, iniciado em março de 2006 com a campanha publicitária Coke Side of Life. Numa reunião, em Espanha, a proposta portuguesa vence um concurso interno, mas o nome da empresa suscita dúvidas.

“Decidimos então criar a marca Niu, que chega ao mercado a 21 de junho de 2007. Nasce aí a nossa fase 2.0 e, em breve, vamos apresentar um racional que sustente a nossa entrada na fase 3.0, mas ainda não posso falar sobre isso”, ressalva Nuno Santana.

Todavia, nem tudo foram rosas ao longo do percurso. “Houve alturas em que perdemos dois ou três clientes grandes e em que achei que o mundo ia acabar. Hoje, olho para trás e percebo que esses foram momentos de transformação do negócio”, desabafa, enaltecendo a capacidade de resiliência da equipa e o elevado nível de retenção de funcionários.

A pandemia, em 2020, foi outro teste. “Apesar de ter sido um processo muito doloroso, não deixámos sair ninguém. Mantivemos os 70 colaboradores. Houve, inclusive, pessoas que passaram para os quadros a meio do surto. Tivemos algum sangue-frio para percebermos que isto iria passar e que os eventos iriam regressar. Quando a economia abriu, nós estávamos preparados e com capacidade de resposta, ao contrário de outras empresas que tinham diminuído muito as equipas”, sublinha.

A operação da Niu em Espanha, alavancada a partir de 2006, acaba, todavia, por ser afetada pelo surto viral que confinou o mundo. “A pandemia obrigou-nos a focar no mercado nacional e a suspender o processo de expansão em território espanhol. Estamos, neste momento, em negociações com um grande grupo para o retomar, mas nesta fase ainda não posso adiantar mais informação”, admite Nuno Santana.

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Audiências Euro 2024: Eslovénia x Portugal foi o jogo mais visto do torneio e o programa mais visto

O jogo entre Portugal e a Eslovénia teve um forte impacto nas audiências da RTP1, que graças à transmissão da partida, liderou no total dia com um share de 27,7%, seguida da SIC com 11,7% de share e da TVI com 10,8% de share

A 2 de julho realizaram-se os dois jogos, que faltavam dos oitavos-de-final do Euro 2024, o Roménia x Países Baixos e o Áustria x Turquia. Analisando todos os jogos da competição realizados até ao momento, vemos que os jogos dos 1/8 de final impulsionaram as audiências não só dos jogos em que a seleção nacional participou, mas também dos jogos em que Portugal não participou.

 

 

Os jogos em que participou Portugal passaram de uma audiência média de três milhões e 88 mil telespetadores, na fase de grupos, para os três milhões e 207 mil telespetadores, se juntarmos os três jogos da fase de grupos e o jogo dos 1/8 de final frente a Eslovénia. Os jogos em que não participa a seleção nacional verificaram uma audiência média de um milhão e 363 mil telespetadores na fase de grupos e agora, ao adicionarmos os jogos dos 1/8 de final contam com uma audiência média de um milhão e 372 mil telespetadores.

Impacto das audiências em TV – Euro 2024

Com a fase de grupos e os 1/8 de final completos, o jogo de Portugal frente à Eslovénia foi, até ao momento, o jogo mais visto de toda a competição, sendo inclusive o programa mais visto do ano. A partida foi vista por um total de 5.7 milhões de telespetadores, a que correspondeu uma audiência média de 3.8 milhões de telespetadores e um share de 69.1% (resultados acumulados RTP1 e Sport TV). Desde o início da competição (entre 14 de junho e 2 de julho), entre os canais generalistas, as estações RTP1 e SIC são as únicas que verificam um aumento face à média do mês de maio.

 

 

A estação de televisão pública é a que mais aumentou (+1.7 p.p. face a maio) tendo sido também a estação que transmitiu mais jogos até ao momento, com um total de 9 encontros. A RTP1 foi a única estação que já transmitiu dois jogos de Portugal, enquanto SIC e TV transmitiram apenas um jogo da Seleção Nacional. A SIC, com um crescimento de +1.4 p.p. face a maio, lidera, apesar de apresentar um share próximo ao da TVI. O canal de subscrição, Sport TV1 apesar de ter um share residual, com a transmissão de todos os jogos do Euro 2024 é o canal do cabo que apresenta maior crescimento face à maio.

Jogos de Portugal são os mais vistos da competição em canal aberto

Analisando apenas os jogos dos oitavos de final, vemos que dos oito jogos, quatro tiveram transmissão em canal aberto. Dos quatro, o jogo de Portugal frente à Eslovénia, transmitido na RTP1 foi o mais visto. Na RTP1 foi visto por um total de 5.4 milhões de portugueses, a que correspondeu uma audiência média de 3.6 milhões de telespetadores e um share de 66%. Com este resultado o jogo entrou diretamente para a primeira posição dos jogos mais vistos em canal aberto.

 

 

O jogo de estreia de Portugal frente à Chéquia e o último jogo da fase de grupos frente à Geórgia completam o pódio de jogos mais vistos em canal aberto. Na Sport TV, os 1/8 de final provocaram algumas alterações no top10 de jogos mais vistos. Dos cinco partidas mais vistos, quatro pertencem aos oitavos de final, sendo a única exceção o primeiro jogo de Portugal frente à Chéquia que ocupa a segunda posição.

O primeiro lugar é agora ocupado por o Inglaterra x Eslováquia, que alcançou uma audiência total de 470 mil telespetadores, a que correspondeu uma audiência média de 229 mil telespetadores e um share de 6.2%. O pódio fica completo com o jogo Espanha x Geórgia, que contou com uma audiência total de 387 mil telespetadores, uma audiência média de 201 mil telespetadores e um share de 3.9%.

Em média, mais de 3.5 milhões viram a passagem de Portugal aos quartos de final na RTP1

O primeiro dia de julho de 2024 fica marcado pela passagem de Portugal aos quartos de final do Euro 2024. Num jogo em que se viveu uma montanha-russa de emoções, a vitória acabou por cair para a Seleção Nacional já nas grandes penalidades, com Diogo Costa a ser o grande herói da partida ao defender três penáltis.

Com transmissão na RTP1, a segunda do canal depois do Turquia x Portugal, o jogo foi visto por um total de 5.4 milhões de portugueses, a que correspondeu uma audiência média de 3.5 milhões de telespetadores e a um share de 65.6%. O encontro, que também teve transmissão na Sport TV, foi visto por um total de 329 mil telespetadores, a que correspondeu uma audiência média de 188 mil telespetadores e um share de 3.5%. Segue-se agora a França nos quartos de final, o jogo irá ser na próxima sexta-feira, dia 5 de julho as 20h, no estádio Volksparkstadion em Hamburgo e irá ter transmissão na TVI.

 

 

O jogo entre Portugal e a Eslovénia teve um forte impacto nas audiências da RTP1, que graças à transmissão da partida, liderou no total dia com um share de 27.7%, seguida da SIC com 11.7% de share e da TVI com 10.8% de share. A RTP1 não registava um share tão elevado desde 2016, com as transmissões dos jogos do Euro 2016. Destaque ainda para a Sport TV1, que com um share de 2.1 no total dia, foi o 3º canal do PAY TV mais visto do dia, ficando atrás apenas da CMTV e CNN Portugal.

Comparativo com Euros anteriores em canal aberto: Jogo de Portugal nos 1/8 de final do Euro 2024 vs. jogo dos 1/8 de final do Euro 2020 vs. jogo dos 1/8 de final do Euro 2016

O jogo dos oitavos de final de Portugal no Euro 2024, quando comparado com os jogos dos 1/8 de final do Euro 2020 e do Euro 2016, foi o segundo mais visto, ficando ligeiramente atrás do Bélgica x Portugal do Euro 2024. O jogo de segunda-feira, verificou uma audiência média de 3.6 milhões telespetadores (+17% do que o jogo com a Croácia no Euro 2016).

A nível de share, o Portugal x Eslovénia foi o que verificou um share mais baixo, ainda assim próximo dos jogos de 2016 e 2020. Importa relembrar que em 2021, quando o Bélgica x Portugal se realizou ainda decorria a pandemia de Covid-19, com mais pessoas a ver a partir de casa, daí a audiência mais elevada. Com a pandemia finalmente ultrapassada, no Euro 2024, as pessoas já podem juntar-se para ver os jogos, sendo que o consumo fora de casa não é medido, daí a audiência e o share serem ligeiramente mais baixos.

 

 

Portugal x Eslovénia com pico máximo de quase 4 milhões de telespetadores

O jogo de Portugal contra a Eslovénia registou uma tendência de crescimento ao longo da primeira parte, tendo tido uma audiência mais estável durante a 2ª parte. Com Portugal a carregar e a querer evitar o prolongamento e as grandes penalidades, o pico de audiência foi registado por volta das 21h42, já bem próximo do final da partida.

O prolongamento verificou uma audiência média mais instável, com alguns altos e baixos. No entanto no início das grandes penalidades voltamos a verificar um aumento das audiências com o pico do prolongamento e penaltis a ocorrer às 22h42, altura em que estiveram 3 milhões e 927 mil telespetadores a assistir aos emocionante desempate por grandes penalidades.

Perfil jogos vs população: RTP1 Portugal x Eslovénia

Relativamente ao perfil do jogo transmitido pela RTP1, o Portugal x Eslovénia registou uma maior afinidade junto de um público masculino, de faixas etárias mais jovens (+45 anos) e classes sociais médias (B e C) .

 

 

Elaborado por Initiative/ Mediabrands Insight sobre dados CAEM/GFK reproduzidos em YUMI, Telereport- Mediamonitor; Alvo Ind 4+. Tipologia de audiência: Total Dia; Período da Análise: junho de 2024; Outros: Visionamento residual de canais não auditados, visionamento em diferido noutros dias e outras utilizações da TV como streaming e consolas

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Incubeta nomeia Tim Weller como presidente não-executivo

Com cerca de 40 anos de experiência, o novo responsável contribuirá para impulsionar a trajetória de crescimento da empresa de marketing digital baseado em dados, que trabalha clientes como Google, Hyundai, Netflix e HBO, entre outros

A Incubeta nomeou Tim Weller como presidente não-executivo, para apoiar o crescimento da empresa internacional de marketing digital, na sequência da recente aquisição da Persuasion Technologies.

Tim Weller traz uma vasta experiência e conhecimento específico do setor, juntamente com o recém-nomeado CEO do grupo, Jacques Van Niekerk, e com Alex Langshur, CEO para a região das Américas. Fundador da Incisive Media, antes da sua aquisição em 2022, o agora presidente não-executivo da Incubeta trabalhou com empresas como a Superawesome, Trustpilot e Pixomondo.

Com cerca de 40 anos de experiência, o novo responsável contribuirá para impulsionar a trajetória de crescimento da empresa, moldando a Incubeta para o futuro e fornecendo orientação estratégica aos líderes da agência. “O percurso da Incubeta interessou-me durante vários anos e sinto-me honrado por me juntar ao conselho”, afirma Tim Weller. “A indústria está desejosa de mudanças e vejo o potencial da Incubeta para ser a marca líder, oferecendo soluções inovadoras que enfrentam os principais desafios empresariais”, acrescenta.

A Incubeta, que se dedica ao desenvolvimento de projetos digitais baseados em dados, conta com uma equipa de cerca de 900 especialistas em marketing digital e está presente em 20 escritórios espalhados pelo mundo, incluindo Portugal. “Estamos entusiasmados por dar as boas-vindas a Tim à equipa da Incubeta”, diz Jacques van Niekerk, CEO do grupo Incubeta. “A paixão e o impulso que tem pela inovação e crescimento irão reforçar a nossa capacidade de oferecer soluções líderes de mercado e estabelecer um novo padrão para os nossos clientes e parceiros”, refere o CEO do grupo Incubeta, que tem como clientes Google, Hyundai, Netflix e HBO, entre outros.

 

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Philips Hue entrega comunicações globais e gestão de media à Performics

A agência do Grupo Publicis venceu o pitch internacional promovido pela Signify, que detém a marca de iluminação. A partir da divisão espanhola, sediada em Madrid, vai comunicar a insígnia em todos os mercados estratégicos para a empresa na Europa, na América e no Pacífico

A Signify, designação comercial da Philips Lighting, detentora da Philips Hue, entregou à Performics as comunicações globais e a gestão de media da marca de iluminação nos mercados estratégicos na Europa, na América e no Pacífico. A agência do Grupo Publicis venceu o pitch internacional promovido pela empresa e, a partir de Madrid, vai definir a nova estratégia comunicacional, fazer a gestão de meios pagos e impulsionar os projetos digitais da insígnia.

A inovação, o alcance global e as capacidades de coordenação internacional demonstradas foram, a par da capacidade de supervisionar a presença da marca em mais de 15 mercados, os fatores-chave que levaram a Signify a escolher o novo parceiro estratégico, após uma análise profunda e uma avaliação ponderada.

“A Performics demonstrou a experiência e as capacidades que procurávamos para manter o nosso posicionamento como líder na nossa categoria, melhorando a nossa reputação de inovação e sustentabilidade e permanecendo relevante para os consumidores”, justifica Anna Chludzinska, diretora de comércio digital da Philips Hue, em comunicado de imprensa.

Fundada em 1998, a Performics foi pioneira no marketing digital, antes de investir no marketing estratégico. “Estamos entusiasmados com a parceria com uma marca tão icónica e líder do setor, que está enraizada em fortes valores de inovação e sustentabilidade, ao mesmo tempo que mantém o foco no crescimento do negócio”, afirma Javier Recuenco Solas, CEO da Performics Espanha e da Performics Portugal.

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TikTok introduz anúncios com avatares de pessoas reais gerados por IA

Estes avatares podem ser utilizados em vídeos de conteúdos patrocinados e anúncios, e conseguem comunicar em 30 línguas. Com esta nova funcionalidade o TikTok pretende alargar o alcance global das marcas e dos criadores de conteúdos

O TikTok tem uma nova funcionalidade que permite às marcas e criadores de conteúdos gerar os seus próprios clones digitais, através de inteligência artificial (IA), denominada Symphony Digital Avatars. Estes avatares podem ser utilizados em vídeos de conteúdos patrocinados e anúncios, conseguindo comunicar em 30 línguas devido ao sistema Symphony AI.

Esta nova funcionalidade pretende alargar o alcance global das marcas e criadores de conteúdo no TikTok, disponibilizando dois tipos de avatares digitais para os criadores de conteúdo, os avatares pré-fabricados e os avatares personalizados. Os avatares pré-fabricados foram criados com recurso a atores pagos, que foram licenciados para utilização comercial, e têm várias origens e nacionalidades, disponíveis em 30 línguas. Já os avatares personalizados, permitem aos criadores de conteúdo utilizar o seu aspeto físico para criar um avatar multilingue, com a sua própria propriedade intelectual.

“O nosso objetivo é capacitar os criadores de conteúdo e impulsionar a sua criatividade para um público global através do poder da IA generativa”, revela Andy Yang, diretor de produtos criativos do TikTok, em comunicado de imprensa. “Os Symphony Digital Avatars abrem um novo caminho para que os criadores ampliem suas oportunidades com marcas em todo o mundo”, acrescenta o diretor de produtos criativos do TikTok.

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Emissões de carbono da Google aumentam 48% em cinco anos devido à IA

O consumo de eletricidade dos centros de dados (na foto) e as emissões que provêm da cadeia de fornecimento da Google são a principal causa do aumento. A empresa revela ainda que as suas emissões de carbono, em 2023, subiram 13% em comparação com o ano anterior

A Google acaba de revelar que as suas emissões de gases com efeito de estufa aumentaram 48% nos últimos cinco anos, devido à dependência energética da empresa com os centros de dados, para responder às exigências da inteligência artificial (IA). Esta conclusão consta do Relatório Ambiental da Google referente a 2024, no qual a empresa fornece uma visão geral da estratégia de sustentabilidade ambiental e respetivos objetivos e progresso anual para alcançar as metas definidas.

De acordo com o relatório, o consumo de eletricidade dos centros de dados e as emissões que provêm da cadeia de fornecimento da Google são a principal causa do aumento. A empresa revela ainda que as suas emissões de carbono, em 2023, aumentaram 13% em comparação com o ano anterior, atingindo 14,3 milhões de toneladas métricas.

A Google salienta no relatório que o objetivo “extremamente ambicioso” de atingir zero emissões de carbono até 2030 “não será fácil”, devido à “incerteza significativa” em torno do cumprimento deste objetivo, que inclui “a incerteza em relação ao futuro impacto ambiental da IA, que é complexo e difícil de prever”.

Para chegar ao objetivo pretendido de zero emissões de carbono até 2030, a empresa teria de diminuir anualmente a mesma quantidade de dióxido de carbono que emitiu no último ano. Recorde-se que os centros de dados são fundamentais na formação e funcionamento dos sistemas que estão na base dos modelos de IA, como o Gemini da Google, entre outros.

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Octávio Lousada Oliveira é o novo diretor de comunicação da Apritel

Licenciado em ciências da comunicação pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e mestrando em ciência política na mesma instituição, iniciou a carreira profissional na SIC e foi diretor do semanário Novo

Octávio Lousada Oliveira é o novo diretor de comunicação da Apritel, associação que representa as empresas da indústria das comunicações eletrónicas.

Licenciado em ciências da comunicação pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas e mestrando em ciência política na mesma instituição, Octávio Lousada Oliveira foi, de 2022 a 2024, assessor de imprensa da Iniciativa Liberal. Iniciou a sua carreira profissional na SIC, passou pelo Record, Rádio Zero, Diário de Notícias, Sábado, Visão e Expresso. Foi ainda diretor do semanário Novo.

Fundada em 1995, a Associação dos Operadores de Comunicações Eletrónicas, liderada por Pedro Mota Soares, agrupa os operadores mais relevantes em Portugal, representando cerca de 4% do PIB nacional e mais de 13 mil postos de trabalho diretos.

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Turismo de Portugal aproveita o Euro 2024 para ‘piscar o olho’ a adeptos estrangeiros

Idealizada pela Dentsu Creative Portugal, a nova campanha publicitária europeia do promotor do turismo nacional está a ser divulgada na Alemanha, França, Espanha e Reino Unido. Exclusivamente digital, tem planeamento de meios da Dentsu Media

Independentemente do resultado em campo, Portugal é o favorito, assegura o Turismo de Portugal na campanha publicitária digital, desenvolvida pela Dentsu Creative Portugal, que acaba de lançar. Aproveitando o alcance mediático e o entusiasmo que a participação da seleção nacional do Euro 2024 gera, a autoridade turística nacional ‘pisca o olho’ aos turistas estrangeiros de quatro países, através de quatro cartazes, com apelos dirigidos aos adeptos, que enaltecem a beleza e a diversidade das paisagens portuguesas.

Intitulada ‘Portugal, Euro’s Favourite in More Than Just Football’ foi concebida no âmbito da participação da seleção nacional no campeonato europeu de futebol e pretende, aproveitando o momento de forma tática, estimular a procura pelo destino Portugal e mantê-lo no topo das preferências dos turistas internacionais. Exclusivamente digital, a campanha tem planeamento de meios da Dentsu Media, soube o M&P.

Com uma forte tradição futebolística, Alemanha, França, Espanha e Reino Unido, países que no primeiro trimestre de 2024 ocuparam as primeiras posições como mercados emissores da Europa para Portugal nos indicadores turísticos de dormidas, hóspedes e receitas, foram os eleitos para acolher a vaga comunicacional, que pretende atrair mais visitantes das quatro regiões.

“O alinhamento da promoção turística com a participação da seleção nacional no Euro 2024 representa uma excelente oportunidade para reforçar a diferenciação do país enquanto destino turístico de excelência. É necessário continuar a promover os inúmeros segmentos de turismo que Portugal possui e que contribuem para Portugal ser um dos países mais atrativos e competitivos do mundo”, justifica Carlos Abade, presidente do Turismo de Portugal.

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Publicis ganha conta de media do Lego Group. Vale €434 milhões

A conta global de media do Lego Group, que até agora estava na Initiative, agência do IPG Mediabrands, passa a ser gerida pela Publicis One

O Lego Group escolheu a Publicis como agência global de planeamento e compra de espaço publicitário nos media, na sequência de uma consulta de mercado.

A conta mundial de media do Lego Group, que até agora estava na Initiative, agência do IPG Mediabrands, passa a ser gerida pela Publicis One, do grupo Starcom. A decisão foi tomada após uma análise de 18 meses, que incluiu a ex-administradora da conta, segundo avança a Lego, em comunicado de imprensa.

De acordo com a Comvergence, empresa de análise de dados, a Lego gastou €434 milhões (467 milhões de dólares) em espaço nos meios de comunicação globais, em 2023, sendo que 70% deste montante foi investido em meios digitais. A Publicis One está a trabalhar a Lego desde julho, trabalhando com a Initiative durante um período de três meses para garantir uma transição facilitada no grupo.

“Ficámos impressionados com a profundidade e amplitude da experiência da Publicis One, bem como com os seus valores culturais. Estamos ansiosos por trabalhar em conjunto para melhorar ainda mais o nosso ecossistema, aproveitando os seus conhecimentos e capacidades para criar experiências envolventes e significativas para o nosso público. Juntos, pretendemos inspirar crianças e famílias em todo o mundo, estimulando a criatividade e promovendo a aprendizagem através da diversão”, revela Julia Goldin, diretora de marketing e produtos do Lego Group, em nota de imprensa.

A Lego agradeceu à Initiative, que trabalhou a conta do Lego Group durante sete anos. “Gostaríamos de agradecer à equipa da Initiative/IPG por sete anos fantásticos. Acompanharam-nos em todas as etapas do processo, à medida que o nosso negócio crescia significativamente, lançámos a nossa primeira campanha de marca global e chegámos a mais crianças do que nunca. Estamos gratos pelo seu apoio e colaboração”.

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APPM Marketing Awards têm novas subcategorias

Adaptação Local de Campanhas Internacionais reforça as categorias Marketing, Advertising e Comunicação&RP e Retail Media a de Media. Na categoria de Comunicação&RP foi reativada a subcategoria Relatórios e Publicações. As inscrições são feitas online e terminam a 31 de julho

A edição de 2024 dos APPM Marketing Awards tem novas subcategorias a concurso. Dentro das categorias Marketing, Advertising e Comunicação&RP, foi criada a subcategoria Adaptação Local de Campanhas Internacionais. “Neste caso, o que será avaliado será a capacidade de adaptação local e cultural e não tanto a ideia original, que muitas vezes é importada”, esclarece a Associação Portuguesa dos Profissionais de Marketing (APPM) em comunicado de imprensa.

Na categoria Media, além da subcategoria de Retail Media, anunciada publicamente no lançamento dos prémios, a 22 de maio, foi também acrescentada a subcategoria Performance Media, “tentando adaptar-se àquilo que é a preocupação e a comunicação das marcas, investindo em campanhas específicas de ‘lower funnel’, com o objetivo de aumentar as vendas”, esclarece associação.

Na categoria de Comunicação&RP foi reativada a subcategoria Relatórios e Publicações, que contará com um júri específico para avaliar os trabalhos submetidos a concurso, “de um ponto de vista de design, de clareza e de impacto da comunicação”, explica a APPM. As inscrições para os prémios, que visam reconhecer campanhas e estratégias de marketing inovadoras e eficazes, terminam a 31 de julho.

“Estamos bastante expectantes com os trabalhos que iremos receber na sequência da inclusão destas novas categorias, que refletem a evolução do marketing e as novas exigências do mercado. Acreditamos que estas mudanças não só valorizarão o trabalho dos profissionais de marketing, como também proporcionarão uma maior visibilidade às marcas”, afirma Sandra Alvarez, presidente do júri dos APPM Marketing Awards 2024 e vice-presidente da APPM.

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Francisco Roquette Gautier acumula direção de operações do Grupo Glam com direção-geral da Social Buzz

O novo COO (na foto) foi contratado para reestruturar e gerir uma equipa pluridisciplinar, especializada em marketing de influência, gestão de redes e desempenho digital. Felipa Garnel, consultora de estratégia e novos negócios, passa a estar também responsável pela unidade de criadores digitais

Francisco Roquette Gautier é o novo COO do Grupo Glam. Foi contratado para reestruturar, contratar, reforçar e gerir uma equipa pluridisciplinar especializada em marketing de influência, gestão de redes e performance digital. O novo diretor de operações da empresa acumula o cargo com a direção-geral da Social Buzz, dedicada ao marketing digital. “Esta aposta vem ao encontro dos desafios que o mercado impunha e no sentido de aumentar o ‘scope’ dentro de vários clientes com que temos uma relação comercial com anos de consistência”, explica o Grupo Glam em comunicado de imprensa.

Licenciado em marketing pelo IADE, Francisco Roquette Gautier presidiu o Grupo Storm entre 2003 e 2009, alavancando o negócio do marketing promocional e da organização de eventos. Foi diretor da empresa espanhola GoDirect e geriu comercialmente os blogues do Clix e a Float Play, onde desenvolveu o projeto Blog Agency, que veio a dar origem a uma empresa com o mesmo nome.

Mais tarde, cocriou a série televisiva “A minha vida dava um blogue”, exibida pela SIC Mulher. Em 2016, Francisco Roquette Gautier chega à Luvin’ como COO, cargo que ocupa nos oito anos seguintes, antes de chegar ao Grupo Glam e à Social Buzz, agência do grupo para a qual trabalhava como orador nos cursos de formação lançados pela agência.

“Cheguei com um sentido de missão. O desafio é ambicioso, pois passa por querermos garantir o melhor modelo de serviços adaptado à realidade atual e futura, destoando assim do mercado tradicional das agências de influenciadores e celebridades. Estamos na era dos dados e das ferramentas de inteligência artificial. O marketing de influência e a gestão de redes nunca estiveram tão interessantes e desafiantes como agora”, refere o novo diretor de operações do Grupo Glam.

A contratação de Francisco Roquette Gautier é acompanhada pela promoção de Felipa Garnel. A consultora de estratégia e novos negócios da Glam Celebrity Management, cargo que tinha assumido em dezembro de 2023, passa a estar também responsável pela unidade de criadores digitais do grupo, em parceria com Paula Mourão Ribeiro. A dupla feminina é responsável pela curadoria e gestão da equipa que faz a ponte entre os criadores e as equipas internas da organização.

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