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MOP e JC Decaux ganham concessão da SCTP

Com a vitória no concurso público da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, a MOP passa a explorar a publicidade no exterior de 1.154 autocarros nas duas maiores cidades do país, uma vez que já conta com uma rede de 734 viaturas da Carris em Lisboa. A JCDecaux garante a exploração do exterior de seis elétricos no Porto

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MOP e JC Decaux ganham concessão da SCTP

Com a vitória no concurso público da Sociedade de Transportes Coletivos do Porto, a MOP passa a explorar a publicidade no exterior de 1.154 autocarros nas duas maiores cidades do país, uma vez que já conta com uma rede de 734 viaturas da Carris em Lisboa. A JCDecaux garante a exploração do exterior de seis elétricos no Porto

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A MOP e a JCDecaux venceram o concurso público para a concessão da exploração publicitária lançado pela Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP). Os dois lotes que o integram abrangem apenas a publicidade no exterior das 426 viaturas contempladas no acordo. “Foram ambos a concurso público na plataforma Vortal, com o respetivo programa e caderno de encargos. Desse concurso resultou que foi adjudicado à MOP a exploração de publicidade no exterior de 420 autocarros de transporte publico urbano de passageiros de diferentes tipologias pelo valor de €1.827.137, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, por três anos, com início a 1 de julho de 2024”, revela ao M&P um porta-voz da STCP.

“A adjudicação para a exploração de publicidade no exterior de seis elétricos de serviço público foi para a JCDecaux pelo valor de €633.060, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, por três anos com início a 1 de julho de 2024”, revela ainda a mesma fonte. Com o acordo assinado após a vitória no concurso público, a MOP passa a explorar a publicidade no exterior de 1.154 autocarros nas duas maiores cidades do país, uma vez que já conta com uma rede de 734 viaturas da Carris em Lisboa.

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“Estamos entusiasmados por manter a exclusividade na comercialização das redes de autocarros em Lisboa e Porto, com um produto que está alinhado com a nossa missão de proporcionar a melhor e mais completa oferta de publicidade exterior em Portugal. Continuaremos a comercializar essas redes de forma exclusiva nos próximos anos, oferecendo oportunidades para campanhas segmentadas e inovadoras”, refere Vasco Perestrelo, CEO da MOP, citado em comunicado de imprensa. A partir de 1 de julho, segundo a empresa, a vitória no concurso da STCP passa a garantir aos anunciantes da MOP o acesso a 2,5 milhões de consumidores maiores de 15 anos nas duas maiores e mais populosas cidades do país, gerando 175 milhões de contactos.

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Marketing

Rodrigo Freixo assume direção executiva de negócio da Coca-Cola na VML

Na nova função, o profissional (na foto), formado em comunicação e jornalismo pela Universidade Lusófona de Lisboa, tem a responsabilidade de liderar a equipa da VML que trabalha as marcas da The Coca-Cola Company na área comercial e de experiência de marca e do cliente

Rodrigo Freixo assume a direção executiva de negócio da The Coca-Cola Company através da agência VML, onde é diretor de experiência de marca. O profissional, que desde o início do ano acumula este cargo na VML com a direção de desenvolvimento de negócios na WPP Portugal, tem agora a responsabilidade de liderar a equipa da VML que vai trabalhar a área comercial e de experiência de marca e do cliente das marcas da The Coca-Cola Company.

“Tenho a responsabilidade de gerir uma equipa unida e criar soluções completas para a The Coca-Cola Company que ultrapassem barreiras geográficas, operacionais e de capacidades. Tudo isto integrado no Open X, solução criada pelo grupo quando ganhou a conta global e que tem revelado um êxito incrível ano após ano”, revela Rodrigo Freixo, em declarações ao M&P.

Formado em comunicação e jornalismo pela Universidade Lusófona de Lisboa, Rodrigo Freixo começou o percurso profissional na McDonald’s Portugal, como gestor de relações públicas. Posteriormente, integrou o grupo Impresa, onde trabalhou durante nove anos como jornalista, fotógrafo e editor de vídeo.

Quando troca o jornalismo pela gestão, Rodrigo Freixo vai para a Grey London, agência de publicidade onde ascende a coordenador internacional da Team Volvo. Posteriormente, entra no Grey Group como diretor global, sendo promovido a diretor-geral executivo. Até janeiro de 2024, assumiu o cargo de CEO da VML Portugal.

“O desafio é enorme e super entusiasmante, sobretudo numa altura em que a The Coca-Cola Company aposta numa transformação de todo o seu marketing que passa muito por mudar o ‘mindset’, mais do que aplicar novos processos. Estamos já a fazer algumas campanhas globais para a empresa com a nossa equipa na Europa e conseguimos estar nos maiores palcos mundiais, como o Tribeca Festival, com a campanha de Natal, e Cannes, entre outros. O objetivo é ir ainda mais longe e atingir a excelência criativa ano após ano”, refere o diretor executivo de negócio da The Coca-Cola Company através da VML.

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Digital

Apple é alvo das primeiras acusações ao abrigo do novo Regulamento de Mercados Digitais

Se for considerada culpada, a Apple poderá ter de pagar uma multa de até 10% dos €357 mil milhões anuais de receitas globais que gera. A coima pode ser aumentada para 20% das receitas globais, se a infração for repetida

A Comissão Europeia (CE) acusou a Apple de violar o novo Regulamento dos Mercados Digitais por impedir os programadores de aplicações na App Store de encaminharem livremente os consumidores para serviços mais baratos. As acusações, apresentadas a 24 de junho, são as primeiras a serem decretadas ao abrigo do novo regulamento europeu.

O Digital Markets Act (DMA), que entrou em vigor no início de 2024, estabelece uma lista de regras destinadas a assegurar que todos, incluindo as grandes empresas tecnológicas, cumprem as regras do mercado digital em condições de concorrência equitativas. As conclusões preliminares da CE resultam de uma investigação aberta em março de 2024.

Se for considerada culpada, a Apple poderá ter de pagar uma multa de até 10% dos €357 mil milhões anuais de receitas globais que gera, destaca a CE em comunicado de imprensa. A coima pode ser aumentada para 20% das receitas globais da empresa, se a infração for repetida.

Em reação às acusações da CE, a Apple argumenta que efetuou as alterações necessárias nos últimos meses, para cumprir o novo regulamento e as exigências d0s criadores de aplicações.

“Hoje, tomamos novas medidas para garantir que a Apple cumpre as regras do Regulamento de Mercados Digitais. Temos razões para crer que as regras da App Store, que não permitem que os criadores de aplicações comuniquem livremente com os seus próprios utilizadores, violam o DMA”, reforça Thierry Breton, comissário europeu de Mercado Interno.

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Marketing

Grupo Republica é parceiro oficial do programa TikTok Creative Exchange

A primeira colaboração com este programa da rede social da ByteDance é com a plataforma de reservas online de restaurantes TheFork. Envolveu a implementação de uma dinâmica criativa e a seleção de sete criadores de conteúdo nacionais, para as campanhas TheFork Summer e TheFork Fest

O Grupo Republica, que detém sete empresas ligadas ao marketing digital, é o novo parceiro oficial do TikTok Creative Exchange. Este programa conecta marcas com agências criativas, para produzir conteúdos orgânicos adaptados ao TikTok e às necessidades de cada marca, garantindo uma nova abordagem das marcas no que toca ao desenvolvimento de campanhas na plataforma digital.

“É uma situação de benefício mútuo, que permite às marcas investir um valor mínimo em meios e ter acesso a criadores de conteúdo para produzir os vídeos da campanha sem custo adicional. Estes conteúdos orgânicos, produzidos com as funcionalidades nativas do TikTok, ajustam-se bem ao que as audiências procuram na plataforma, potenciando os resultados da campanha. O segredo está em identificar os criadores certos para a marca e alinhados com os seus objetivos, sendo sempre necessário recorrer às agências parceiras do programa”, explica Diogo Soares Coelho, vice-presidente de estratégia e operações do Grupo Republica.

A primeira colaboração com este programa da rede social da ByteDance é com a plataforma de reservas online de restaurantes TheFork. Envolveu a implementação de uma dinâmica criativa e a seleção de sete criadores de conteúdo nacionais, para as campanhas TheFork Summer e TheFork Fest. As equipas internas do Grupo Republica analisaram tendências, determinaram a duração ideal dos vídeos e identificaram os criadores de conteúdo mais adequados. Desenvolveram guiões, ‘storytelling’ e finalizaram os conteúdos com ajustes visuais, edição e legendas, garantindo a conformidade com as diretrizes da campanha e o envolvimento do público-alvo.

“Estamos focados em continuar a trabalhar as marcas de uma perspetiva global, sem perder a nossa especialização. Contamos com equipas dedicadas nas áreas de estratégia, design, vídeo, UX/UI, desenvolvimento web e marketing digital, com líderes focados em indústrias específicas”, refere Martim Oliveira, CEO do Grupo Republica.

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Medialivre conclui aquisição da Rádio SBSR e da Rádio Festival

Com a compra, passa a integrar duas rádios e a estar presente em todos os setores da comunicação social, uma semana depois de ter lançado o canal noticioso Now. “Estas aquisições na área da rádio permitem ao grupo estruturar uma nova oferta”, diz Luís Santana, CEO da Medialivre, que detém a CMTV, o Correio da Manhã e a Sábado, entre outros

A Medialivre acaba de anunciar a conclusão da compra da Rádio SBSR e da Rádio Festival, dando continuidade à estratégia de crescimento do grupo de media, que passa a estar presente em todos os setores da comunicação social, integrando imprensa, televisão, digital e rádio. As aquisições permitem à Medialivre passar a ter um posicionamento de 360º graus, “oferecendo aos seus leitores, espetadores e ouvintes opções de qualidade, independência e de inovação”, informa o grupo de media em comunicado de imprensa.

“Há pouco mais de meio ano, quando criámos a Medialivre, anunciámos uma forte aposta na dinamização do setor em Portugal. O Now completou já uma semana de emissões, contribuindo para o aumento da oferta de televisão em Portugal e para a criação de emprego neste setor. Estas aquisições na área da rádio permitem ao grupo estruturar uma nova oferta, num meio que soube manter-se relevante e que é fundamental no panorama dos media nacionais”, defende Luís Santana, CEO da Medialivre, que detém a CMTV, o Correio da Manhã, a Sábado e o Record, entre outros meios de comunicação.

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Marketing

Só 44% do ‘branded content’ é considerado relevante, revela estudo

Embora 73% dos portugueses afirmem que estão familiarizados com o formato, a maioria desvaloriza-o, avança o estudo Meaningful Brands, da Havas Media Network. De acordo com a análise da agência, apenas 46% dos consumidores nacionais consideram o ‘branded content’ memorável

Só 44% do ‘branded content’ é considerado relevante pelos consumidores nacionais, revela o estudo Meaningful Brands, conduzido internacionalmente pela Havas Media Network. Segundo a análise da agência, 73% dos portugueses sentem-se familiarizados com o formato promocional, mas só 46% é que o consideram memorável, com 54% dos inquiridos a assumir que, no contexto desafiante que a Europa vive atualmente, valorizam mais as marcas que apostem em conteúdos com mensagens positivas para se promoverem.

“Face à enorme quantidade de conteúdos disponíveis,  a credibilidade e a autenticidade são cruciais para assegurar relevância. Efetivamente, 84% dos portugueses acredita que as marcas devem ser transparentes em relação aos seus compromissos e promessas, logo os conteúdos que forem fiéis aos seus valores serão mais dignos de atenção por parte do público”, refere a Havas Media Network em comunicado de imprensa.

Segundo o estudo, 63% dos consumidores nacionais assumem que esperam que as insígnias apostem em comunicações que os ajudem a simplificar o seu dia a dia, enquanto 61% valorizam conteúdos que lhes indiquem formas de economizar tempo e dinheiro. Para 56%, o ideal é que essas comunicações apresentem novas ideias, “através da disponibilização de conteúdos que incluam novidades que sejam surpreendentes”, refere o documento, que salienta que “os conteúdos positivos serão mais facilmente notados”.

Quando são bem executadas, as propostas de ‘branded content’ tendem a inspirar as pessoas, levando-as a querer aprofundar os conhecimentos sobre as marcas e a partilhá-lo posteriormente com os que as rodeiam, defende a agência. “Os consumidores, quando se cruzam com conteúdos com os quais se identificam, procuram saber mais sobre o produto ou sobre a própria marca, e, sempre que tal sucede, são mais propensos a partilhá-los junto da sua comunidade”, garante a Havas Media Network.

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Comunicação

Marco Agency assume comunicação nacional da Mangopay

A agência de comunicação, sediada em Espanha e com escritórios em 18 países, incluindo Portugal, vai tratar da estratégia de comunicação e assessoria de imprensa da tecnológica francesa em território nacional.

A Marco Agency expande o seu portefólio de clientes em Portugal, com a prestação de serviços à Mangopay, empresa de infraestruturas de pagamentos para plataformas de comércio eletrónico. A agência de comunicação, sediada em Espanha e com escritórios em 18 países, incluindo Portugal, vai tratar da estratégia de comunicação e assessoria de imprensa da tecnológica francesa em território nacional.

“O contexto de forte aceleração na adoção de plataformas digitais, devido ao surgimento e à expansão do comércio eletrónico, permite-nos traçar novas estratégias de comunicação, conjugando a capacidade da agência nos setores B2B, B2C e tecnológico”, refere Diana Castilho, diretora da Marco Agency, agência que também comunica marcas como a Action, a Prime Video, o Spotify, a Subway, a Ringana e a Autodoc e organizações como a Friends of Glass Portugal e o Banco de Investimento Europeu.

A Mangopay, que conquistou o prémio Best Platform and Marketplace Provider nos Merchant Payments Ecosystem Awards com uma solução de prevenção de fraudes e um Fintech Breakthrough Award, em março de 2024, apoia cerca de 250 milhões de utilizadores finais e já processou mais de €100 mil milhões em transações desde que foi criada, em 2013.

“O conhecimento da agência em estratégias de comunicação e relações públicas será fundamental para amplificar a nossa presença e relevância no mercado português, e conectar-nos localmente de forma mais eficaz com os nossos clientes e parceiros”, afirma Nuno Póvoas, diretor comercial da Mangopay em Portugal.

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Crédito Agrícola promove sustentabilidade em campanha institucional da Branding Key

Produzida pela Rocky Studio, a campanha conta com direção criativa de Luísa Toffolo Rossit e direção de produção de Pedro Domingos, e está presente em rádio, imprensa, publicidade exterior, redes sociais e nas agências do banco

O Crédito Agrícola está a promover a sustentabilidade com a nova campanha institucional Valores Que Fazem Girar o Mundo, tendo por base os valores que o banco apoia. A campanha criada pela Branding Key integra-se na estratégia de comunicação para o triénio 2022-2024, sob o mote ‘Estamos cá por um bem maior’.

Os anúncios mostram pessoas em situações reais, que traduzem proximidade, solidariedade, competitividade e responsabilidade, sentimentos escolhidos com base nos investimentos sociais do Crédito Agrícola nestas áreas. Os múpis apresentam mensagens como ‘Proximidade faz girar o mundo’, ‘Solidariedade faz girar o mundo’, ‘Competitividade faz girar o mundo’ e ‘Sustentabilidade faz girar o mundo’, acompanhadas pela referência aos respetivos montantes investidos em cada uma delas.

A campanha, produzida pela Rocky Studio, conta com direção criativa de Luísa Toffolo Rossit e direção de produção de Pedro Domingues, e está presente em rádio, imprensa, publicidade exterior, redes sociais e nas agências do Crédito Agrícola. A locução é feita por Diogo Faria, José Pedro Vasconcelos e Luís Gaspar

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Digital

Anunciantes já têm planos de contingência para enfrentar proibição do TikTok nos EUA

Com mais de mil milhões de utilizadores em todo o mundo, a rede social da ByteDance é parte integrante das estratégias de marketing de inúmeras marcas. No entanto, segundo o Financial Times, os anunciantes estão a incluir cláusulas de rescisão que os protejam nos contratos que estão a assinar

As agências que trabalham com os maiores anunciantes do TikTok estão a preparar planos de contingência, para fazerem face à proibição da rede social nos Estados Unidos, prevista para janeiro de 2025. As medidas adotadas têm em conta cláusulas de rescisão nos contratos de investimento em publicidade que permitam cancelar o investimento, caso a plataforma chinesa da ByteDance venha a ser proibida no país, e redirecionar o investimento para outras plataformas.

O diretor de uma agência publicitária, citado pelo Financial Times, avança que a ameaça de proibição está a causar apreensão entre alguns anunciantes e até a ter um efeito inibidor nos investimentos de algumas marcas, mas apela à moderação. “É preciso manter uma certa distância”, refere o responsável, relembrando que “não existe falta de espaços para promover”. “O que acontece é que é no TikTok que muitos deles estão a investir mais neste momento”, refere a mesma fonte não-identificada.

Outro responsável de uma agência publicitária refere que a possível proibição está a condicionar os planos de investimento dos clientes, defendendo que as outras redes sociais vão certamente beneficiar com a eventual redistribuição de anúncios. “As audiências vão ter de ir para algum lado e o nosso investimento vai acompanhá-las”, afirma a fonte anónima.

Mesmo que os Estados Unidos não tomem nenhuma medida para banir a plataforma digital chinesa, os efeitos da publicidade negativa já afetaram negativamente a reputação do TikTok perante alguns anunciantes, o que terá repercussões ao longo dos próximos meses, refere um diretor de publicidade, questionado pelo Financial Times. “Há mais marcas a considerar o impacto negativo dos investimentos e o retorno que obtêm nesta rede social”, acrescenta.

O TikTok, que conta com mais de mil milhões de utilizadores em todo o mundo, é uma parte integrante das estratégias de marketing de diversas marcas, devido à sua popularidade entre as audiências mais jovens, menos propensas à publicidade tradicional.

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Spotify lança agência criativa e tem nova ferramenta de anúncios baseada em IA

A Creative Lab está focada na criação de anúncios em vídeo e áudio, experiências digitais e outros formatos de anúncios interativos, para serem veiculados no Spotify, plataforma que conta com 615 milhões de utilizadores ativos por mês

O Spotify anunciou o lançamento de uma agência criativa, a Creative Lab, para ajudar as marcas a criar campanhas personalizadas e atrair mais anunciantes para a plataforma de música. O serviço vai estar disponível em 11 países (incluindo Índia, Estados Unidos, Brasil, México, Japão, Singapura, Austrália, Reino Unido, Alemanha, França e Itália). O Spotify está ainda a desenvolver a Quick Audio, nova ferramenta de inteligência artificial (IA) para os anunciantes.

A Creative Lab está focada na criação de anúncios em vídeo e áudio, experiências digitais e outros formatos de anúncios interativos, para serem veiculados no Spotify, plataforma que conta com 615 milhões de utilizadores ativos por mês. “Através da Creative Lab queremos concentrar-nos em fornecer um serviço adicional, que permita às marcas e às agências conceber as suas campanhas e mensagens para o público do Spotify”, afirma Arjun Kolady, diretor de vendas do Spotify Índia, em comunicado de imprensa.

À semelhança de outras plataformas digitais, o Spotify também está a investir na criação de anúncios com base em IA, estando a desenvolver a Quick Audio. Esta nova ferramenta, que será integrada no Spotify Ads Manager, permite aos anunciantes e às marcas criarem anúncios de áudio, guiões e narrações, através de IA generativa.

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LLYC lança banco de vozes sintéticas para combater preconceitos contra a comunidade LGBTQIA+ (com vídeo)

Composto por quatro vozes, o projeto Free the Voices foi desenvolvido em colaboração com o Fonos da Monoceros Labs a partir da recolha de mais de 250 vozes em 12 países. Um estudo da consultora revela que 69% dos consumidores preferem interagir com vozes heterossexuais

Free the Voices é o nome do primeiro banco de vozes sintéticas crido para combater preconceitos contra a comunidade LGBTQIA+. Desenvolvido pela LLYC em colaboração com o Fonos da Monoceros Labs, foi criado a partir da recolha de mais de 250 vozes de membros da comunidade em 12 países, que foram posteriormente tratadas com recurso a inteligência artificial (IA) generativa. Alertar para a discriminação sofrida devido a estereótipos e preconceitos associados a vozes não-normativas e gerar um futuro digital mais diversificado e inclusivo é uma das principais ambições do projeto.

“As vozes que não se enquadram nas normas sociais prevalecentes enfrentam frequentemente preconceitos e microagressões, levando muitas pessoas a modificar ou a esconder a sua verdadeira voz. Esta situação não só perpetua a invisibilidade e o estigma, como também limita a diversidade vocal que deveria ser celebrada na nossa sociedade”, sublinha David González Natal, o sócio da LLYC que lidera o projeto.

O novo banco, já disponível online, disponibiliza atualmente quatro vozes distintas para utilização livre. “Será criada uma quinta a partir da doação de novas vozes”, explica a consultora em comunicado de imprensa. Para divulgar esta inovação, a LLYC lança “Voz, diversidade e tecnologia na era da IA”, um estudo que analisa a forma como os preconceitos sobre vozes diversas perpetuam a discriminação contra a comunidade LGBTQIA+ e explora a forma como as tecnologias de vozes sintéticas podem contribuir para a reduzir.

De acordo com o documento, 69% dos inquiridos preferem interagir com vozes heterossexuais do que com vozes que definem como homossexuais. “Num mundo cada vez mais digital, as vozes geradas por IA estão a tornar-se mais relevantes devido à grande quantidade de plataformas onde podem ser utilizadas. A maioria, construída com base numa visão cis-heteronormativa, não reflete a diversidade vocal da sociedade. Este recurso foi concebido para sensibilizar para os preconceitos associados às vozes diversas e reduzi-los através de uma maior exposição à diversidade vocal”, esclarece ainda a LLYC.

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