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Alphabet negoceia compra de ‘startup’ de cibersegurança por €21 mil milhões

As funcionalidades de segurança otimizadas da Wiz poderão ajudar a Google a conquistar mais clientes para o seu serviço de computação na ‘nuvem’. Até à data, o maior investimento da Alphabet ocorreu em 2012, com a aquisição da Motorola Mobility, por €11,4 mil milhões

Daniel Monteiro Rahman
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Alphabet negoceia compra de ‘startup’ de cibersegurança por €21 mil milhões

As funcionalidades de segurança otimizadas da Wiz poderão ajudar a Google a conquistar mais clientes para o seu serviço de computação na ‘nuvem’. Até à data, o maior investimento da Alphabet ocorreu em 2012, com a aquisição da Motorola Mobility, por €11,4 mil milhões

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A Alphabet, empresa-mãe da Google, está em negociações para adquirir a ‘startup’ de cibersegurança Wiz, por cerca de 23 mil milhões de dólares (€21 mil milhões), revelou ao The Wall Street Journal, a 14 de junho, uma fonte familiarizada com o processo. O investimento poderá significar a maior aquisição de sempre da Alphabet.

A Wiz, fundada em Israel e sediada em Nova Iorque, fornece soluções de cibersegurança baseadas em computação na ‘nuvem’, com deteção de ameaças e respostas em tempo real, impulsionadas pela inteligência artificial. O acordo de aquisição, financiado maioritariamente em dinheiro, poderá ser concretizado em breve, acrescenta a mesma fonte ao The Wall Street Journal.

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As funcionalidades de segurança otimizadas da Wiz poderão ajudar a Google a conquistar mais clientes para o seu serviço de computação na ‘nuvem’, num mercado competitivo em que a procura está a aumentar. Recorde-se que o serviço de computação na ‘nuvem’ da Google cresceu 28% para 9,57 mil milhões de dólares (€8,7 mil milhões) no primeiro trimestre deste ano.

Em 2023, a Wiz apresentou receitas de cerca de 350 milhões de dólares (€320 milhões) e, atualmente, trabalha com 40% das empresas da Fortune 100. Recentemente, arrecadou mil milhões de dólares (€916 milhões) numa ronda de financiamento privado, que avaliou a empresa em 12 mil milhões de dólares (€10,9 mil milhões).

O maior investimento da Alphabet ocorreu em 2012, com a aquisição da Motorola Mobility, por 12,5 mil milhões de dólares (€11,4 mil milhões).

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Fora do Escritório com Pedro Ribeiro, diretor criativo da Tux&Gill

Férias significa desligar, “sem sombra de dúvida”, refere. Não segue meios de comunicação e dá prioridade à família, à natureza, à comida, a ler alguns livros e ir a banhos. Havaianas e UNO são as marcas que não dispensa

Pedro Ribeiro, diretor criativo da Tux&Gill, procura desligar-se o máximo possível da operação do quotidiano da agência, aproveitando para estar mais tempo com a família e pensar em novas ideias, porque “ter ideias é sempre positivo, sobretudo se não houver ninguém por perto para dizer que são más”, explica. Nas férias mais recentes esteve no Algarve, onde aproveitou para dar uns mergulhos na praia dos Arrifes (na foto).

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Não vejo emails, o que fez com que não tivesse visto o convite para participar nesta rubrica. Felizmente, mas infelizmente, na verdade, as férias terminaram cedo e ainda fui a tempo. Além dos emails, também evito os despertadores e os relógios de uma maneira geral.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Estar de férias significa desligar, sem sombra de dúvida. Férias são férias, mas um criativo é um canal de ideias continuamente aberto e estas estão em todo o lado e surgem a toda a hora. Podem estar relacionadas com qualquer coisa de trabalho ou coisa nenhuma, mas nunca tiram férias. O que não tem mal nenhum, porque ter ideias é sempre positivo, sobretudo se não houver ninguém por perto para dizer que são más.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Não sigo nada durante as férias. Só me interessa a família, a natureza, a comida, ler alguns livros e ir a banhos, esteja onde estiver.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

A Havaianas, pelos chinelos clássicos que não troco por nada, apesar da dúvida constante se é ou não legal conduzir com eles. E o UNO, da Mattel, porque o famoso jogo de cartas coloridas vai bem com caipirinhas nas noites sem horários.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

Dizer bom dia a todos e saber como estão.

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Expresso tem novo caderno ‘Ideias’ (com vídeo)

Com um mínimo de 12 páginas, o novo caderno (na foto) foca-se na análise dos grandes acontecimentos da atualidade, numa perspetiva reflexiva e trazendo novas ideias para o debate público. “Isabela Figueiredo, Rodrigo Guedes de Carvalho (a partir do dia 13) e Ricardo Dias Felner, são alguns dos novos colunistas”, avança João Vieira Pereira, diretor do jornal do grupo Impresa

O Expresso lança na edição de 6 de setembro o novo caderno Ideias, focado na análise dos grandes acontecimentos da atualidade numa perspetiva mais analítica, trazendo novas ideias para o debate público, através de uma reflexão diferente da atualidade.

“Partimos do conceito e de uma reflexão sobre o que queríamos fazer: uma reflexão densa e diferente da atualidade, trazendo ideias para a discussão pública. Enquadrando-se na nossa matriz ‘Liberdade para Pensar’, acreditamos que o nome Ideias concretiza ainda mais essa nossa marca”, revela João Vieira Pereira, diretor do Expresso, em declarações ao M&P.

“O Ideias é editado pelo diretor-adjunto do Expresso, Martim Silva, e será escrito pela redação do Expresso, bem como pelos seus colunistas. Isabela Figueiredo, Rodrigo Guedes de Carvalho (a partir do dia 13) e Ricardo Dias Felner, são alguns dos novos colunistas. Marco Grieco, diretor de arte do jornal, é o responsável pelo grafismo do novo caderno”, avança João Vieira Pereira. Henrique Raposo, Luís Pedro Nunes e Eugénia Galvão Teles escrevem também no Ideias.

O novo caderno contará com uma rubrica dedicada às novidades da inteligência artificial, um ensaio, uma figura da semana e uma entrevista com uma personalidade dentro dos temas do caderno. “A primeira edição do Ideias aborda temas como o regresso do fascismo, o fenómeno Mercadona, por que razão fecham restaurantes, além de uma entrevista sobre o sucesso do maior youtuber brasileiro, Felipe Neto, que conta com quase 47 milhões de seguidores”, avança João Vieira Pereira.

Com um mínimo de 12 páginas, o novo caderno promete uma reflexão diferente da atualidade, num tempo distinto face ao noticiário do Primeiro Caderno e os trabalhos de fundo da Revista E. O jornal sofre ainda uma pequena alteração de formato, diminuindo ligeiramente de tamanho, tendo o Expresso já publicado um curto vídeo no Instagram, com Martim Silva a apresentar as novidades.

O Expresso fechou o primeiro semestre com vendas em banca de 34 mil exemplares, quase três mil assinaturas em papel e vendas digitais de 49 mil exemplares, de acordo com dados da Associação Portuguesa para o Controlo de Tiragem e Circulação (APCT), fornecidos pelo jornal do grupo Impresa.

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Câmara de Lisboa atribui €200 mil a 20 projetos de media e cultura

As candidaturas serão avaliadas por Miguel Esteves Cardoso (presidente do júri), Paula Moura Pinheiro, Pedro Boucherie Mendes e Rosália Amorim. “É importante para a cidade e para o país salvaguardar os jornalistas, porque temos de salvaguardar a nossa democracia e a nossa liberdade”, diz Carlos Moedas, presidente da CML

A Câmara Municipal de Lisboa (CML) lançou a 4 de setembro o programa ‘Lisboa, Cultura e Media’, que pretende valorizar o setor dos media e incentivar a criação de conteúdos relacionados com a cidade de Lisboa e com a cultura. O programa conta com uma dotação anual de €200 mil, para premiar um total de 20 projetos.

Na apresentação do programa, Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, apelou à mobilização da sociedade, sobretudo as autarquias, para “criar condições” aos jornalistas. “É importante para a cidade e para o país salvaguardar os jornalistas, porque temos de salvaguardar a nossa democracia e a nossa liberdade”, defende Carlos Moedas.

O prémio terá um júri externo e independente, não havendo qualquer intervenção editorial por parte do município ou da Lisboa Cultura. É composto por personalidades de reconhecido mérito nas áreas dos media, jornalismo, comunicação, cultura e indústrias criativas. A escolha dos projetos a apoiar cabe a Miguel Esteves Cardoso (presidente do júri), Paula Moura Pinheiro, Pedro Boucherie Mendes e Rosália Amorim.

O programa divide-se em duas áreas de produção de conteúdos distintas, que passam pela produção de conteúdos jornalísticos e a respetiva publicação em órgãos de comunicação social, em qualquer formato, e pela produção de conteúdos informativos e respetiva difusão em plataformas digitais, incluindo redes sociais. Apesar da primeira modalidade ser dedicada a pessoas com carteira profissional de jornalista, a segunda está aberta a projetos de cidadãos com idade igual ou superior a 18 anos, nacionais ou estrangeiras, residentes em Portugal.

A verba anual de €200 mil divide-se entre a atribuição de €10 mil de prémio para 10 projetos de cada uma das modalidades. As candidaturas já estão abertas e decorrem até 31 de outubro, no site da EGEAC. A 15 de outubro tem lugar uma sessão de esclarecimento de dúvidas. O anúncio dos vencedores está marcado para janeiro de 2025, com a atribuição dos prémios a acontecer em março de 2025. Os premiados dispõem de um ano, até 31 de março de 2026, para garantirem a conclusão dos projetos.

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Marta Braga troca Lemon Zest por agência O Editorial

Nas novas funções, Marta Braga junta-se a Álvaro Tavares Ramos (na foto), fundador da O Editorial, com um histórico de ligação às áreas de design e arquitetura. Jornalista durante cerca de 20 anos, exerceu a profissão nas revistas Cosmopolitan, Lux Woman e Lux Gourmet, onde foi diretora

Catarina Nunes

Marta Braga troca a consultora Lemon Zest pela agência criativa O Editorial, onde entra como sócia e diretora de comunicação. “Na O Editorial vamos trabalhar uma estratégia 360º com os nossos clientes, desenvolvendo identidades e projetos gráficos, conteúdos e comunicação, web design, fotografia e vídeo, design gráfico e redes sociais”, refere Marta Braga em declarações ao M&P.

Nas novas funções, Marta Braga junta-se a Álvaro Tavares Ramos, fundador da O Editorial, com um histórico de ligação às áreas de design e arquitetura. “Sou uma apaixonada por gastronomia, hotelaria e vinhos e é esta nova abordagem que pretendo trazer à O Editorial”, avança. A nova diretora de comunicação da O Editorial salienta que no processo de trabalho com o cliente “podemos começar pela identidade e projetos editoriais, desenvolvimento de website, incluindo os conteúdos, acompanhando e fazendo a direção criativa das sessões fotográficas e dos vídeos, passando pela comunicação com a imprensa e amplificando o universo das marcas nas redes sociais, por exemplo”.

Como principais clientes, a O Editorial tem a Vector Mais (construção de interiores de escritórios e hotelaria), a Paris:Sete (design e decoração), a Oficina Marques (estúdio de arte e design e galeria), a Ideal&Co (marca nacional de artigos em couro) e a Bamer (produção de carpintaria e divisórias), entre outros. A agência criativa é ainda responsável pelo projeto Paper Is Not Dead, uma homenagem da O Editorial ao papel, que se divide entre uma editora (livros para empresas, incluindo textos, paginação e impressão) e uma newsletter, que tem como ponto de partida a palavra impressa no ‘Editorial’.

A espinha dorsal da newsletter é uma entrevista com alguém ligado à palavra escrita, havendo espaço também para uma rubrica sobre revistas e livros, com um destaque para bancas e livrarias. O ‘Canto de Leitura’,  ‘Raridades e Objetos Bonitos’ e ‘Tipos de Letra & Grafismos’ são outras das secções, às quais se somam a ‘Fora do Papel’, “porque nós gostamos muito de papel, mas não somos fundamentalistas”, justifica Marta Braga.

Apaixonada por gastronomia, vinhos e hotelaria, exerceu durante cinco anos o cargo de diretora de comunicação criativa na consultora Lemon Zest. “Partindo da premissa de que a sorte protege os audazes, decidi alterar o rumo da minha vida profissional. Fui muito, mas muito feliz na Lemon Zest. Criámos a agência/consultora do zero, trabalhei com uma equipa fantástica, mas ao fim de cinco anos a vestir a camisola, achei que havia chegado a altura de dar o salto. Pode parecer louco, deixar um sítio onde gostamos de estar, mas a vontade de fazer ainda mais, e melhor, sempre foi um dos meus motores”, refere a nova diretora de comunicação da O Editorial.

Jornalista durante cerca de 20 anos, exerceu a profissão nas revistas Cosmopolitan, Lux Woman e Lux Gourmet (onde foi diretora), entre outros meios para os quais colaborou e publicou grande parte dos seus artigos.

Sobre o autorCatarina Nunes

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IADE e Rádio Renascença criam pós-graduação em jornalismo digital

Apesar de estar focada no jornalismo, a pós-graduação é direcionada a várias áreas profissionais, focada na construção de um perfil que pretende fornecer oportunidades distintas a quem queira iniciar uma carreira no mundo dos conteúdos digitais

O IADE, Faculdade de Design, Tecnologia e Comunicação da Universidade Europeia, em parceria com a Rádio Renascença, decidiu lançar a pós-graduação em jornalismo digital, em resposta às mudanças impostas pelo impacto do digital na comunicação social. A coordenação do curso está a cargo de Bruno Contreiras Mateus, diretor interino do Diário de Notícias e diretor editorial do Dinheiro Vivo, e Diogo Queiroz de Andrade, administrador no Global Media Group.

Com início em outubro, o programa traça o percurso histórico do jornalismo digital, passando pelos desafios tecnológicos ao longo do tempo, canais de distribuição e analisando as perspetivas de futuro. Nos conteúdos são abordados os modelos de negócio, as tendências emergentes como a gamificação das notícias, a pesquisa por áudio, os podcasts, a inteligência artificial, o jornalismo de dados, o desenvolvimento de algoritmos, as ferramentas e aplicações disponíveis, bem como uma reflexão sobre a sobrevivência dos modelos editoriais. Com a duração de dez meses, o curso funciona em horário pós-laboral em formato misto, com aulas presenciais e aulas online em até 20% do programa.

O corpo docente da pós-graduação em jornalismo digital conta com vários profissionais da Rádio Renascença, como Pedro Leal, diretor de informação, João Cunha, repórter, e Catarina Santos, editora-coordenadora da equipa de multimédia. A este grupo juntam-se ainda os profissionais Hugo Pinto, Mariana Moura Santos e Francisco Afonso, além dos docentes no IADE João Lacerda Matos, Milton Cappelletti e Bruno Nobre.

“A paixão pelo jornalismo, transversal a todo o corpo docente, unida à inovação na forma de apresentar a informação com os desafios da comunicação digital, leva-nos a afirmar que temos um programa bastante completo para apresentar. Acresce ainda a possibilidade dos formandos criarem ‘networking’ com profissionais de um dos principais grupos de comunicação social em Portugal, nomeadamente da Rádio Renascença, cuja experiência partilhada permite impulsionar uma integração sólida no mercado de trabalho”, aponta Carlos Rosa, diretor do IADE, citado em comunicado de imprensa.

Apesar de estar focada no jornalismo, a pós-graduação é direcionada a várias áreas profissionais, focada na construção de um perfil que pretende fornecer oportunidades distintas a quem queira iniciar uma carreira no mundo dos conteúdos digitais, seja como jornalista, produtor de conteúdos, no marketing editorial, na gestão de produtos, em projetos editoriais ou até na vertente de estratégia e consultoria.

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Super Bock lança luva para refrescar cerveja com campanha da Uzina (com vídeo)

A proposta serve para reforçar o lançamento do novo rótulo da Super Bock mini, que fica azul para indicar quando a cerveja está à temperatura perfeita para ser consumida (menos de 6º)

A Super Bock lançou uma luva para arrefecer as cervejas mini, ao ajudar os consumidores a manter a cerveja fresca na palma da mão. A inovaçã0 acompanha o lançamento do novo rótulo da Super Bock mini, que fica azul para indicar quando a cerveja está à temperatura perfeita para ser consumida (menos de 6º). A Uzina é a agência responsável pela campanha de lançamento do produto.

“Nem mesmo uma cerveja que sai do frio à temperatura perfeita está imune ao aquecimento provocado pela nossa mão enquanto a seguramos num convívio com amigos. É daí que surge a ideia de criar este ‘fun product’ e mais um momento de comunicação para a marca”, explica a Uzina, em comunicado de imprensa.

Disponível em tamanho único, para já apenas em algumas regiões do país, a luva funciona como um frapé que pode ser usado para segurar a cerveja sem a aquecer. “O gel refrigerante que mantém a cerveja fresca é destacável, para ir ao congelador refrescar, e os dedos das luvas têm ímanes nas pontas, para que a peça se agarre ao frigorífico de forma conveniente”, explica a Uzina.

Para se habilitarem a um dos dez exemplares da luva disponíveis para oferta, os interessados devem fazer um ‘story’, ao dia 12 de setembro, onde mostram a temperatura na localização onde estão, sendo premiados os dez concorrentes com a temperatura mais elevada.

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“Devemos ver a realidade através dos olhos do público”

Emigrou para Itália em 2015. Depois de Roma, mudou-se para Milão, para assumir o cargo de diretor global de comunicação da ContourGlobal. Na rubrica do M&P De Portugal para o Mundo, João Duarte (na foto) partilha a experiência de trabalhar no estrangeiro

Licenciado em relações públicas e comunicação empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social e ex-aluno de programas executivos da Harvard University, da Kennedy School, da SDA Bocconi e da IESE Business School, João Duarte é, desde junho, o diretor global de comunicação da ContourGlobal. Foi contratado para implementar a nova estratégia da empresa energética americana, a partir de Milão. Vive em Itália desde 2015.

Trabalhar fora de Portugal sempre foi uma ambição?

Sim, desde a formação académica que procurei aproveitar todas as oportunidades de partilhar experiências e contactar com profissionais, dentro e fora do país. As experiências profissionais que tive em multinacionais franco-espanholas reforçaram essa intenção. A oportunidade de alargar a rede de contactos durante o período em que trabalhei na Global Alliance foi a ponte para a decisão.

Quais as principais diferenças entre trabalhar em Portugal e em Itália?

No atual contexto global, nas grandes multinacionais, as diferenças não são determinantes em termos de metodologias. Existem, no entanto, nuances estruturais no panorama institucional, na configuração do sistema dos meios de comunicação, na cultura empresarial ou no valor atribuído à função de comunicação.

Sem querer generalizar, diria que, em Itália, o setor privado tem um peso maior na sociedade, fruto também da influência histórica dos Estados Unidos na recuperação económica pós-guerra.

Quais são as mais-valias e os obstáculos que ser português tem no seu trabalho?

A maior parte são mais-valias, como uma grande abertura à diversidade e à propensão para a multiculturalidade, a polivalência e a flexibilidade para nos adaptarmos às mudanças permanentes. Em economias maiores e mais maduras, as empresas acabam por ser extremamente especializadas.

A nossa capacidade de resolução de problemas sem necessitarmos de procedimentos definidos nem ficarmos ancorados a eles são características que atribuo à formação e à experiência que tive em Portugal.

O que é que se faz em Itália que em Portugal não se faz ou é feito de uma forma muito diferente?

A maturidade da comunicação em Itália, com a estrutura do setor privado e com a dimensão internacional da sua economia, talvez esteja um pouco mais avançada na noção de que as relações entre organizações e públicos devem ser equilibradas.

Existe uma maior abertura para identificar os públicos a partir das suas perspetivas e uma maior consciência de que, para desempenharmos a nossa missão ao mais alto nível, devemos ver a realidade através dos olhos do público. Infelizmente, na maior parte do tempo, tentamos caracterizá-la do ponto de vista da organização, o que compromete a sensibilização, o interesse, o envolvimento e a ação.

Qual foi a experiência profissional que teve no estrangeiro que mais o marcou e porquê?

Em 2016, no seguimento do rebranding global da Enel, que tive o privilégio de coordenar enquanto responsável de estratégia e ativação de marca, redesenhámos a nossa política de patrocínios global. Fomos dos primeiros a apostar no desporto motorizado elétrico, na Formula E, competição que ganhou grande visibilidade.

Em 2018, anunciámos o lançamento da taça do mundo para motos elétricas [FIM Enel Moto-E] e associámos a marca a outros campeonatos de desportos motorizados elétricos, como o Extreme E. Foi uma fase muito interessante, pois a estratégia de patrocínios tornou-se uma plataforma de desenvolvimento tecnológico e um veículo de criação de valor industrial e comercial para a empresa.

Do que é que tem mais saudades em Portugal?
Da criatividade incrível dos nossos profissionais, da aposta que ainda vejo na qualidade e na procura de inovação nos projetos, além da relação entre empresas e agências, que me parece funcionar melhor do que noutras realidades.

Pensa regressar a Portugal?
Sim, pelo desejo de retribuir ao país o muito que ele me deu. Além da relação que mantenho com o mundo académico e da vontade de um dia voltar a lecionar na Escola Superior de Comunicação Social, creio que há espaço para participar em projetos com vocação internacional que tenham presença em Portugal.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Fora do Escritório com Filipe Teotónio Pereira, diretor-geral da Nova Expressão

Não procura desligar, mas sim reduzir ao máximo a intensidade da ligação ao trabalho, dando mais tempo, espaço e atenção para as outras coisas boas da vida. Nas férias segue, essencialmente, conteúdos de informação, de preferência em plataformas digitais

O mais recente destino de férias de Filipe Teotónio Pereira, diretor-geral da Nova Expressão, foi a Costa Vicentina, em que aproveitou para fazer windsurf na praia do Martinhal (na foto) e dedicar-se a carregar as baterias e a passar mais tempo com a família.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Não falo diariamente com a minha equipa. Não ligo o computador nem corro contra o tempo. Dou férias ao relógio e à agenda, para desfrutar da liberdade de dispor do tempo e com margem para improviso.

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Na verdade não procuro desligar, mas sim reduzir ao máximo a intensidade da ligação ao trabalho, dando mais tempo, espaço e atenção para as outras coisas boas da vida. O que me inspira são as pessoas e, felizmente, nas férias tenho tempo de qualidade para estar com a família e amigos.

Em conversas à beira mar, almoçaradas ou jantaradas, os assuntos fluem e cruzam-se, confirmando como a vida pessoal interfere e inspira a vida profissional e vice-versa. Para além disto, um ano de Jogos Olímpicos revela fascinantes e inspiradoras histórias de motivação e superação.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Sigo, essencialmente, conteúdos de informação, preferencialmente em plataformas digitais. No mundo atual, global e acelerado, não há lugar para a ‘silly season’. Os acontecimentos relevantes sucedem-se. Gosto de estar informado e a minha curiosidade não tira férias.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

As férias de verão são passadas em Portugal e é fácil encontrar as marcas e anunciantes da Nova Expressão, estão por todo o lado e são mais uma razão para não desligar: reciclar com a Sociedade Ponto Verde, ouvir a Rádio Comercial, proteger do sol com produtos Rituals, dividir a conta do jantar de amigos ou fazer pagamentos com MBWay, seguir as indicações da campanha ICNF para a prevenção de incêndios ou as da Águas de Portugal para poupar água, ir às compras ao E.Leclerc e colocar os óculos Opticália para ler as notícias no ‘smartphone’.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

O dia de regresso é de alta intensidade, é fundamental priorizar os assuntos. A atividade já não quebra no verão, a equipa costuma estar mais curta pois alguns vão de férias, no entanto, outros, como eu, também regressam. Vamos lá arregaçar as mangas e pôr mãos à obra, falamos sobre as férias à hora de almoço.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Marcas de brinquedos apostam em ‘co-branding’ no desporto (com vídeos)

Especialistas da indústria dos brinquedos, citados pela Ad Age, argumentam que numa altura em que a indústria dos brinquedos luta para recuperar o ímpeto impulsionado pelo aumento das vendas no início da pandemia, o desporto representa uma aposta necessária.

Marcas de brinquedos, como a Lego e a Barbie, estão a apostar no potencial crescente do desporto como fonte de receitas, através de novas colaborações e parcerias. Especialistas da indústria dos brinquedos, citados pela Ad Age, argumentam que numa altura em que a indústria dos brinquedos luta para recuperar o ímpeto impulsionado pelo aumento das vendas no início da pandemia, o desporto representa uma aposta necessária.

O licenciamento desportivo e de brinquedos gerou cerca de 1,2 mil milhões de dólares (€mil milhões) em receitas de vendas nos Estados Unidos entre 31 de julho de 2023 a 31 de julho de 2024. A indústria viu as receitas aumentarem 158% desde 2020, segundo avançam os dados da empresa norte-americana de estudos de mercado Circana. Em comparação, as vendas gerais de brinquedos têm permanecido estagnadas e 2023 foi o ano de pior desempenho para as vendas de brinquedos desde 2020. No entanto, em 2024 houve mais estabilização nas vendas, de acordo com a Circana.

A 22 de agosto, a Lego e a Nike anunciaram uma nova colaboração para criarem produtos e experiências de marca em conjunto, a ser lançada em 2025. Embora os pormenores sejam escassos, o interesse já se mostrou ser grande, dado que a notícia do acordo plurianual suscitou a imaginação de inúmeros fãs nas redes sociais para criarem os seus próprios desenhos e produtos a partir da colaboração.

A colaboração entre a Lego e a Nike pretende contribuir para a sensibilização de novos consumidores para ambas as marcas e incentivar a atividade física. A Nike, em particular, pode beneficiar de um impulso, especificamente entre os consumidores mais jovens, já que está a perder quota de mercado para marcas de calçado mais recentes, como a On e a Hoka.

As vendas da Lego, no entanto, estão a crescer. A marca regista um aumento de 13% nas receitas do primeiro semestre de 2024. A Nike, por seu lado, viu as vendas trimestrais mais recentes diminuírem 2% e espera que as vendas diminuam entre cerca de 4% a 6%, no ano fiscal de 2025.

“Colocar a marca Nike em frente às crianças é uma estratégia de marca brilhante, as pessoas tendem a ser leais às marcas que usaram na infância no que diz respeito a produtos de consumo”, explica Chris Byrne, analista da indústria de brinquedos. Ambas as marcas publicaram um vídeo a anunciar a parceria nas redes sociais e planeiam iniciar a comercialização em 2025

Pouco depois de a Lego anunciar a parceria com a Nike, a Mattel, criadora da Barbie, revelou a nova campanha de marca focada no marketing desportivo, ‘Give Limitless Possibilities’, no jogo da WNBA de 30 de agosto. A presença no confronto entre as equipas Chicago Sky e Indiana Fever é parte de um esforço prolongado de organizar ativações de marca em dias de jogos nas arenas desportivas dos Estados Unidos, com a denominação Barbie Night Games.

Para a Barbie, o desporto feminino tem sido parte integrante da marca quase desde o início, segundo Krista Berger, vice-presidente sénior da Barbie, que salienta que a primeira boneca desportiva da Barbie foi lançada em 1962, três anos após a fundação da marca. Os Barbie Night Games, que incluem brindes, sessões fotográficas, camisolas da marca em colaboração com as equipas desportivas e promoções, ocorreram em jogos da MLB e da WNBA. “Reconhecemos o papel poderoso que o desporto desempenha na criação de possibilidades sem limites para as jovens”, enfatiza Krista Berger.

Para além do acordo com a WNBA, a Barbie associou-se à Liga Profissional Feminina de Hóquei norte-americana, no início de 2024, para criar uma linha de vestuário e acessórios com slogans motivacionais. Outras marcas da Mattel também estão a planear ativações com ligas desportivas profissionais e menores, no âmbito de um acordo celebrado em julho com a empresa de entretenimento AthLife. A Lego, por sua vez, também trabalhou com o Manchester United e a NASCAR.

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Loba entra na comunicação de sustentabilidade

O novo serviço da agência conta com uma equipa especializada em sustentabilidade, na sequência da contratação de Rui Correia (na foto), há um ano, como diretor de sustentabilidade. Análises de maturidade ESG, gestão de dados, cálculos de emissões e ações de gamificação são algumas das soluções de comunicação e software disponibilizadas

A Loba está a expandir a sua atividade para a prestação de serviços de comunicação de sustentabilidade, com uma equipa especializada nesta área, na sequência da contratação de Rui Correia, há um ano, como diretor de sustentabilidade na agência focada em experiências de relacionamento de marcas.

“As práticas sustentáveis são mais do que mera conformidade. São uma abordagem holística que as organizações do futuro devem adotar. É imperativo considerar tudo e todos, fazendo da sustentabilidade um pilar intrínseco da estratégia empresarial”, frisa Rui Correia, Chief Sustainability Officer (CSO) da Loba, citado em comunicado de imprensa.

As soluções de comunicação e software deste novo serviço da Loba vão desde análises de maturidade ESG (Ambiente, Social e Governança), definição dos tópicos de materialidade, gestão de dados e cálculos de emissões de scope 1, 2 e 3, até ao relatório alinhado com as normas europeias ESRS e internacionais GRI, estratégia de comunicação para a sustentabilidade, campanhas de comunicação criativas, ações de comunicação interna para colaboradores e ações de gamificação, entre outros.

“Quando o propósito e a missão se alinham com uma cultura de sustentabilidade, as decisões do topo são melhor recolhidas por toda a estrutura da organização. Criar impacto através de ações concretas, de comunicação relevante que envolva todas as partes interessadas, contribuirá fortemente para um movimento que transcende a própria organização e projeta um futuro mais equilibrado e consciente”, argumenta Rui Correia.

Com esta nova competência e uma equipa dedicada, a Loba pretende assegurar a gestão ‘bottom-up, desde a definição de objetivos claros e transparentes a escolhas conscientes ao longo de toda a jornada, bem como a promoção de uma cultura empresarial sustentável. Segundo Rui Correia, “as empresas e marcas devem comunicar os seus compromissos ESG, mas também as ações que as vão conduzir a esses compromissos. Ser transparente reforça a credibilidade e estreita a relação e envolvimento com as diferentes partes interessadas. Compreendemos que uma estratégia de comunicação de sustentabilidade bem delineada e executada tem o poder de inspirar toda a cadeia de valor, usando a linguagem certa para quebrar barreiras e amplificar os resultados”, refere Rui Correia, diretor de sustentabilidade da Loba.

Por seu lado, João Gaspar, coCEO da Loba, considera que “este novo serviço reflete o caminho que as marcas precisam de fazer na sua comunicação para criarem impacto positivo, a partir de competências ‘core’ que a Loba tem desde sempre: a criatividade e a tecnologia. Queremos contribuir para apoiar as empresas nos seus compromissos a serem relevantes, verdadeiras e, sobretudo, as melhores para o mundo à sua escala”.

 

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