Apple aumenta faturação em 5% para €78,36 mil milhões
No terceiro trimestre do ano fiscal, o iPhone rende à empresa €35,90 mil milhões. Na região da Grande China, as vendas do fabricante de tecnologia norte-americano diminuem todavia cerca de 6,5%, caindo de €14,39 mil milhões para €13,45 mil milhões
Daniel Monteiro Rahman
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Entre abril e junho de 2024, período correspondente ao terceiro trimestre do ano fiscal da Apple, as receitas totais de faturação da empresa norte-americana de tecnologia aumentaram 5% face ao período homólogo, passando de 81,79 mil milhões de dólares (€74,72 mil milhões) para 85,77 mil milhões de dólares (€78,36 mil milhões). A companhia liderada por Tim Cook apresentou ainda um aumento dos lucros, em comparação com o mesmo período do ano anterior, passando de 19,88 mil milhões de dólares (€18,16 mil milhões) para 21,44 mil milhões de dólares (€19,58 mil milhões).
No que diz respeito aos resultados líquidos segmentados por região, a Apple revela uma tendência de aumento na maioria dos mercados, incluindo as Américas, a Europa, o Japão e a região da Ásia Pacifico. No entanto, na Grande China, a marca tem visto as vendas diminuírem. Em comparação com o ano anterior, as transações líquidas nesta área geográfica diminuíram cerca 6,5%, passando de 15,75 mil milhões de dólares (€14,39 mil milhões) para 14,72 mil milhões de dólares (€13,45 mil milhões).
Em relação aos produtos vendidos pela Apple, o iPhone faturou 39,29 mil milhões de dólares (€35,90 mil milhões), um valor abaixo dos 39,66 mil milhões de dólares (€36,24 mil milhões) registados no período homólogo, o que representa um decréscimo de 0,9%. A faturação dos computadores Mac, pelo contrário, aumentou face ao mesmo período em 2023, passando de 6,84 mil milhões de dólares (€6,25 mil milhões) para 7,00 mil milhões de dólares (€6,42 mil milhões).
A subir estão também as vendas do iPad. Face ao mesmo período em 2023, os tablets da insígnia estão na origem de uma faturação na ordem dos 7,16 mil milhões de dólares (€6,54 mil milhões). No ano anterior, ficavam-se pelos 5,79 mil milhões de dólares (€5,29 mil milhões). “A Apple anuncia um novo recorde de receitas no trimestre de junho: 85,77 mil milhões de dólares, mais 5% do que há um ano”, regozija-se Tim Cook, CEO da Apple, citado em comunicado de imprensa.
“Durante o trimestre [fiscal], foi com entusiasmo que anunciámos incríveis atualizações às nossas plataformas de software na Worldwide Developers Conference, incluindo o Apple Intelligence, um sistema de inteligência pessoal revolucionário que coloca modelos de IA [inteligência artificial] generativa no centro do iPhone, iPad e Mac”, afirma Tim Cook, CEO da Apple, empresa que continua a alocar grandes volumes de investimento a desenvolvimentos tecnológicos para potenciar as vendas globais.
“Estamos muito empenhados em partilhar estas ferramentas com os nossos utilizadores e continuamos a investir significativamente em inovações que permitam enriquecer a vida dos nossos clientes, sem deixar de respeitar os valores que orientam o nosso trabalho”, acrescenta ainda o executivo, que desvaloriza a quebra das vendas do iPhone na Grande China. “Continuamos a acreditar nas oportunidades de crescimento a longo prazo. Não sei como é que vão ser os capítulos desse livro, mas estamos muito confiantes a longo prazo”, assume em declarações ao The Guardian.