World Opportunity Fund exige €2,8 milhões à Printer Portuguesa
O fundo com sede nas Bahamas financiou a gráfica em €2,5 milhões e agora reclama o reembolso da verba com juros, noticia o Expresso. A empresa de Álvaro Sobrinho, declarada insolvente em julho, deve mais de €12 milhões a credores
Meios & Publicidade
Bolo-rei da Versailles é a estrela do anúncio natalício do Pingo Doce (com vídeo)
Novobanco patrocina revista dos 40 anos da Blitz
Um terço dos portugueses está a gastar mais em compras online
José Guerreiro reforça departamento criativo da Lisbon Project
Perplexity já permite fazer compras
Cristina Ferreira trava execução de sentença de primeira instância da SIC
BA&N faz parceria com consultora SEC Newgate
António Zambujo é o embaixador dos vinhos da Vidigueira
ERA recorre ao humor para atrair gerações Y e Z (com vídeo)
“Cream é não provar” as novas Amarguinhas Creme
O World Opportunity Fund (WOF), fundo sediado nas Bahamas que deteve títulos como o Diário de Notícias, o Jornal de Notícias e o O Jogo, exige €2,8 milhões à Printer Portuguesa, €2,5 milhões pelo financiamento que concedeu à gráfica e €381 mil em juros, noticia o Expresso.
A empresa de Álvaro Sobrinho, declarada insolvente em julho, deve mais de €12 milhões aos credores. Além do empresário luso-angolano, os maiores credores da Printer Portuguesa, em insolvência no Tribunal de Sintra, são dois fundos bahamenses, avança ainda o jornal.
Fundada em 1972, a Printer Portuguesa foi vendida em 2012 pelo grupo alemão Bertlesmann a Álvaro Sobrinho. Além dos €1,8 milhões em bens móveis que constam do inventário realizado após o encerramento, o património da gráfica integra as antigas instalações, em Sintra.