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Marco Galinha deixa presidência do conselho de administração da Global Notícias

Com a saída do empresário, Vítor Coutinho, atual presidente da comissão executiva do GMG, assume a presidência do conselho de administração da GMG, acumulando ambos os cargos

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Marco Galinha deixa presidência do conselho de administração da Global Notícias

Com a saída do empresário, Vítor Coutinho, atual presidente da comissão executiva do GMG, assume a presidência do conselho de administração da GMG, acumulando ambos os cargos

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Marco Galinha, CEO e fundador do Grupo Bel, cessou as funções no cargo de presidente do conselho de administração da Global Notícias – Media Group, S.A. (GMG), detentor de títulos como o Diário de Notícias, Jornal de Notícias, TSF, entre outros, mantendo, no entanto, a posição acionista na empresa.

Com a saída do empresário, Vítor Coutinho, o atual presidente da comissão executiva do GMG, vai assumir a presidência do conselho de administração da GMG, acumulando ambos os cargos. O Grupo Bel, que tem uma participação na Global Notícias e é detido por Marco Galinha, refere em comunicado de imprensa que Marco Galinha “reitera total compromisso com o Global Media Group com vista a garantir a preservação do seu património histórico e nacional e o futuro dos seus títulos”.

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O comunicado de imprensa refere que Marco Galinha manifesta total confiança no conselho de administração em funções, indicando uma transição suave e a continuidade da estratégia de gestão da empresa. O empresário expressa ainda o empenho em investir em sinergias entre as diversas empresas do grupo que operam neste setor, evidenciando um compromisso em otimizar operações e aumentar a eficiência, de acordo com o comunicado de imprensa.

Recorde-se que a 15 de novembro de 2023, o empresário também deixou a presidência da comissão executiva do GMG, sendo substituído, na época, por José Paulo Fafe.

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Ranking Nacional de Criatividade CCP 2024 já tem finalistas

Conheça os cinco concorrentes em cada uma das 31 categorias a concurso na edição deste ano. Os vencedores são anunciados a 29 de novembro, a partir das 21h, numa cerimónia privada aberta aos nomeados e aos sócios do Clube da Criatividade de Portugal

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O Clube da Criatividade de Portugal (CCP) está a divulgar a lista com os cinco melhores profissionais das 31 categorias que integram o Ranking Nacional de Criatividade CCP 2024. Os vencedores são anunciados a 29 de novembro, a partir das 21h, numa cerimónia privada aberta aos nomeados e sócios do clube.

A partir deste ano, os pontos obtidos com os prémios ganhos nas categorias de Causas Sociais e Autopromoção passam a contar para o ranking anual, que contabiliza as agências mais criativas e os profissionais nacionais mais premiados no Festival CCP.

“Esta classificação é individual e baseada nos prémios atribuídos no 26º Festival CCP, que decorreu em maio de 2024. O CCP distingue anualmente as melhores agências e os melhores trabalhos de criatividade nacional, criando padrões de referência para a qualidade criativa em Portugal. Esta tabela é apurada com base nos resultados obtidos exclusivamente no Festival CCP”, explica o CCP em comunicado de imprensa.

Individualmente, os resultados são apurados através da atribuição de pontos aos profissionais que figuram nas fichas técnicas dos trabalhos premiados no concurso, com Ouro, Prata, Bronze, bem como os finalistas. Os prémios contam com o apoio dos auditores e consultores da BDO.

“Os profissionais são referenciados e classificados com pontuação da agência ou da produtora onde realizaram o projeto, independentemente de atualmente estarem numa nova agência ou produtora. Em algumas categorias, existem mais de cinco nomeados por se observarem empates”, salienta o comunicado de imprensa.

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Concurso apoia criadoras de formatos audiovisuais

“Esperamos abrir a porta a mulheres cujas ideias podem não ser ouvidas de outra forma e facilitar uma mudança positiva, ao mesmo tempo que aumentamos o nosso fluxo de trabalho e o da indústria em geral”, diz James Townley, diretor de conteúdos e desenvolvimento da Banijay Entertainment

A ‘holding’ de produção e distribuição audiovisual Banijay Entertainment tem abertas as candidaturas para a segunda edição do Banijay Launch, programa global de apoio em exclusivo a mulheres criadoras de conteúdos audiovisuais com formatos sem guião.

“É muito difícil alimentar e conduzir uma ideia até ao ecrã, mesmo para os criadores mais experientes, quanto mais para as mulheres criadoras que não têm ligações a uma produtora ou a um grupo”, salienta Sharon Levy, diretora executiva da Endemol Shine, detida pela Banijay Entertainment, citada em comunicado de imprensa.

As vencedoras do Banijay Launch são escolhidas entre as três a cinco finalistas, que serão orientadas por um criativo local para desenvolverem os formatos, com o objetivo de os levar até ao ecrã. Apoiado ao longo de vários meses, o concurso culmina numa apresentação em direto perante um painel de jurados. Posteriormente, as vencedoras recebem a orientação e apoio adicionais, para levar as suas ideias aos compradores.

“O estudo recente que realizámos com o Geena Davis Institute reforçou realmente o desequilíbrio entre os géneros na criação sem guião e, com o Banijay Launch, esperamos abrir a porta a mulheres cujas ideias podem não ser ouvidas de outra forma e facilitar uma mudança positiva para estas criadoras, ao mesmo tempo que aumentamos o nosso fluxo de trabalho e o da indústria em geral”, enfatiza James Townley, diretor de conteúdos e desenvolvimento da Banijay Entertainment.

Lançado pela primeira vez no MIPCOM 2023, com os vencedores do ciclo inicial a serem anunciados em março, o programa Banijay Launch acaba de receber o prémio ‘Behind the Scenes Impact Award’, nos Diversify TV Awards do MIPCOM 2024. A distinção deve-se à contribuição desta iniciativa na diversidade e inclusão, na indústria dos conteúdos audiovisuais. As candidaturas à iniciativa já estão disponíveis na página web do Banijay Launch e fecham a 1 de dezembro.

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Compra de publicidade programática cresce 68%

27% dos anunciantes alocam mais de 81% dos orçamentos aos suportes publicitários digitais. Quota de investimento programático em dispositivos móveis atinge os 61%, avança estudo do Interactive Advertising Bureau Europe

A compra de publicidade programática cresce 68% em 2024, avança um estudo do Interactive Advertising Bureau Europe (IAB). Com o investimento em suportes publicitários digitais a aumentar, 27% dos anunciantes já alocam mais de 81% dos orçamentos à publicidade programática. Os dispositivos móveis também crescem, atingindo uma quota de 61%.

“À medida que o mercado europeu de publicidade digital, avaliado em €96,9 mil milhões, continua a priorizar as abordagens programáticas, o estudo destaca um crescimento constante nos gastos programáticos em canais de visualização, dispositivos móveis, vídeo e [suportes] emergentes, como a ‘connected TV’ (CTV) e o ‘retail media’, com 40% dos anunciantes a comprar CTV programaticamente”, revela o estudo do IAB.

O crescimento da CTV é uma das realidades confirmadas. “A ascensão está a transformar o panorama da publicidade programática. Com um número crescente de espetadores a optar por plataformas de ‘streaming’, estamos a assistir a uma grande mudança na forma como os anunciantes comunicam com os seus públicos”, refere o estudo.

Elaborada a partir de um inquérito a 254 representantes de anunciantes, agências, editores e comerciais de 31 países, a análise aponta que o vídeo continua a ganhar espaço. “47% de anunciantes e 64% de agências referiram que mais de 41% do seu investimento em vídeo foi comprado programaticamente, em comparação com 53% dos anunciantes e 58% das agências em 2023”, refere o estudo.

Apesar de o investimento das marcas em áudio ter descido 2% face a 2023, de 23% para 21%, as agências aumentam a compra programática do formato. O ano passado, o investimento também rondava os 23%. Em 2024, chega os aos 41%.

“Este ano, o investimento programático está a solidificar-se, embora os padrões de alocação de orçamentos variem entre anunciantes e agências, indicando uma maturação do mercado. Os investimentos em anúncios gráficos apresentam um ligeiro declínio entre os anunciantes, numa altura em que as agências aumentam os investimentos em programática”, conclui a análise.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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in-Store Media e Auchan renovam parceria de ‘retail media’ por mais cinco anos

A in-Store Media vai investir cerca de €1 milhão no reforço da solução Live Market da Auchan, já com a nova rede de sinalização digital, que conta com cerca de 200 ecrãs em 35 lojas

A in-Store Media acaba de alargar a parceria de ‘retail media’ com a Auchan Retail Portugal por mais cinco anos, pretendendo assegurar uma oferta de soluções para facilitar a interação entre marcas e consumidores e melhorar a experiência de compra. A parceria omnicanal estende-se ao comércio eletrónico, ‘on-site’ e ‘off-site’, e lojas físicas, com suportes tradicionais e digitais.

O investimento a realizar pela in-Store Media no reforço da solução Live Market na Auchan será de cerca de €1 milhão, já com a nova rede de sinalização digital, que conta com cerca de 200 ecrãs em 35 lojas, de acordo com o comunicado de imprensa.

A rede Live Market será “ainda mais espetacular”, refere a in-Store Media, em comunicado de imprensa, com ecrãs de 65 polegadas nos corredores centrais, para impactar clientes em qualquer fase da jornada de compra e melhorar a experiência do cliente na loja.

Jordi Cassany, diretor-geral da in-Store Media Portugal, refere a propósito da renovação da parceria com a Auchan que “se trata de mais um marco importante no setor de ‘retail media’ em Portugal”.

Citado em comunicado de imprensa, acrescenta que “fomos pioneiros em permitir às marcas oferecerem aos consumidores uma experiência de compra homogénea e integrada, graças à oferta omnicanal da in-Store Media. É, por isso, um privilégio podermos continuar a ter a Auchan como parceiro de retalho e, agora, com uma oferta ainda de soluções de comunicação ainda mais alargada”.

Além deste investimento, e segundo a empresa de shopper marketing omnicanal, vai continuar a melhorar a vertente do comércio eletrónico da Auchan, com o alargamento da oferta à comunicação ‘off-site’.

De acordo com a empresa, a conjugação do ‘on-site’ com o ‘off-site’ permitirá ligar os consumidores às marcas numa experiência verdadeiramente omnicanal, com a simbiose entre a loja física e a loja online.

A in-Store Media acrescenta que irá também tirar partido desta parceria para promover iniciativas a partir dos dados gerados, a fim de aumentar o valor das marcas anunciantes e personalizar a experiência dos consumidores.

“A rede digital de ‘retail media’ na Auchan permite implementar campanhas programáticas graças aos dados obtidos sobre o comportamento dos consumidores no ponto de venda e, com isso, recolhermos informações cruciais que nos permitem avaliar a eficácia das ações implementadas e identificar áreas de melhoria”, explica ainda Jordi Cassany.

“A Auchan está totalmente comprometida em melhorar cada vez mais a experiência de compra do cliente. E a parceria com a in-Store Media permite-nos renovar a oferta de ‘retail media’ e reforçar o papel crucial da inovação e da digitalização enquanto ferramentas imprescindíveis para respondermos aos nossos clientes e a novos comportamentos de compra”, refere Solange Farinha, diretora de marketing e cliente da Auchan.

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Atenção gera lucros maiores para as marcas

Esta conclusão do estudo apoiado pelo WPP contrasta com a investigação da Kroger Precision Marketing (KPM) e da Advertising Research Foundation (ARF), que revela pouca ou nenhuma correlação entre as métricas de atenção e as vendas ou outros resultados de marca

A atenção é mais do que uma métrica de vaidade e está diretamente correlacionada com os lucros de uma marca, de acordo com o estudo da Lumen Research, em colaboração com a empresa de consultoria Ebiquity e a agência de meios Essence Mediacom do WPP, noticia a Ad Age.

A análise revela uma correlação quase completa (0,98, em que um corresponde a uma correlação completa e zero a nenhuma correlação) entre o número de minutos de atenção por cada mil impressões de anúncios, fornecidos por um determinado meio de comunicação, e o lucro incremental gerado para as marcas.

Esta conclusão contrasta com a recente investigação da Kroger Precision Marketing (KPM) e da Advertising Research Foundation (ARF), que revela pouca ou nenhuma correlação entre as métricas de atenção e as vendas ou outros resultados de marca. A investigação da KPM não revelou qualquer correlação com a respetiva métrica de atenção e a ARF, ao analisar uma dúzia de métricas de atenção aplicadas à criação de anúncios, encontrou, na melhor das hipóteses, uma correlação de 0,12 em relação a qualquer resultado de marca.

O novo estudo baseia-se numa investigação da Ebiquity e da Essence Mediacom, Mindshare, Wavemaker e Gain Theory, do grupo WPP, e na modelação do ‘marketing mix’ para campanhas de 141 marcas, que abrangem cerca de 1,7 mil milhões de libras (€2,1 mil milhões) em investimentos em meios no Reino Unido.

A investigação analisa a correlação entre o que a análise da Ebiquity mostra como retorno de lucro incremental, sobre o investimento em libras para as marcas, e a métrica de minutos de atenção por mil impressões da Lumen.

Foi analisada a relação entre as escolhas de meios de comunicação para campanhas e o lucro incremental da marca. Em termos gerais, verificou-se um lucro médio de 1,44 libras (€1,72) por cada libra investida em meios de comunicação. A televisão regista o melhor desempenho, representando 55% do lucro incremental, mas apenas 44% do investimento.

Mike Follett, CEO da Lumen, afirma que gostaria de ver uma investigação mais granular que incorporasse espaços de meios mais específicos dentro de cada canal, afirmando que “nem todo o alcance é igual”.

“Temos centenas e centenas de meios de comunicação e centenas de formatos. Quando se junta tudo isso, e se nos puderem dar esse nível de granularidade, tenho a certeza de que a correlação vai baixar um pouco. Mas acho que isso é realmente importante, porque a correlação já é incrivelmente forte”, argumenta Mike Follett, citado na Ad Age.

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Coca-Cola mostra como qualquer um pode ser o Pai Natal (com vídeo)

Desenvolvida pela Open X do WPP, liderada pela VML em colaboração com a Ogilvy PR, a EssenceMediacom, a Accenture e a JKR, a campanha é amplificada por uma experiência de IA, através do código QR disponível nas garrafas e nas latas da edição de Natal da Coca-Cola

Desenvolvida no Reino Unido pela agência Open X da WPP, liderada pela VML, em colaboração com a Ogilvy PR, a EssenceMediacom, a Accenture e a JKR, a campanha de Natal, global e omnicanal, dá continuidade ao conceito narrativo iniciado no ano passado, ‘O mundo precisa de mais Pais Natais’, demonstrando que qualquer um pode ser o Pai Natal.

Produzido pela Stink Films e realizado por Trator, o filme publicitário ‘Anyone Can Be Santa’ retrata uma cidade onde centenas de Pais Natais andam pelas ruas, a ajudarem-se uns aos outros. O anúncio quer transmitir a mensagem de que, com a generosidade e boa vontade de todos, é possível viver num mundo melhor.

“Estamos entusiasmados por trazer novos canais e ferramentas para esta campanha, para nos ajudar nesta viagem movida por gestos de bondade, ao mesmo tempo que continuamos a promover a união, tanto digitalmente como na vida real”, explica Leonor Falcão, gestora de marca da Coca-Cola em Portugal, citada em comunicado de imprensa.

A campanha é amplificada através de uma experiência digital, que recorre a inteligência artificial para simular conversas interativas com o Pai Natal. A intenção é criar uma animação personalizada em forma de globo de neve, que pode ser guardada ou oferecida.

Acessível através da leitura do código QR disponível nas garrafas e nas latas da edição de Natal da Coca-Cola, a experiência Create Real Magic utiliza IA multimodal, incluindo uma geração de avatares 3D e uma ferramenta de conversação em tempo real, habilitada por inteligência artificial generativa e geração de imagens, para criar experiências personalizadas para os consumidores.

Durante a época natalícia, a Coca-Cola vai também ter espaços interativos em superfícies comerciais, com uma tecnologia que recorre a câmaras e simuladores para recriar os movimentos dos consumidores e transformá-los em sombras em tempo real. A ideia é reproduzir as sombras dos Pais Natais, que ilustram os múpis da campanha.

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Portugal só representa 10% da indústria de áudio em português

Brasil lidera com 84% e os restantes 6% englobam entidades que produzem e comercializam formatos de áudio em língua portuguesa, a partir de outros países europeus, Estados Unidos e Canadá, conclui o Audiobook Global Growth Report, que estima que a indústria áudio em Portugal gera cerca de €30 milhões por ano

Há 365 entidades a impulsionar o desenvolvimento da indústria de áudio em língua portuguesa, mas mais de 300 são brasileiras, avança o estudo Audiobook Global Growth Report, elaborado pela Dosdoce.com e divulgado em comunicado de imprensa. A plataforma, que analisa as tendências da economia digital, elaborou aquele que é apresentado como “o primeiro mapa da indústria de áudio em língua portuguesa” e estima que a indústria áudio em Portugal já gera perto de €30 milhões por ano.

O Brasil lidera, no entanto, o mercado, com 84% das entidades identificadas no estudo a terem origem brasileira. Portugal representa apenas 10% da indústria de áudio. Os restantes 6% englobam entidades que produzem e comercializam formatos de áudio em língua portuguesa, mas estão sediadas em outros países europeus, Estados Unidos e Canadá.

“As quase 400 entidades que representam esta indústria criaram, nos últimos anos, mais de 250.000 podcasts e cerca de dez mil audiolivros em português, entre outros formatos de áudio. Prevê-se que a indústria do entretenimento sonoro (podcasts, audiolivros, rádio e música em ‘streaming’) continue a crescer cerca de 10% em todo o mundo, até ao final desta década”, refere o estudo.

Enquanto que, no Brasil, existem mais de 300 entidades que investem em conteúdos e formatos de áudio, em Portugal há apenas 40. “Os meios de comunicação (56%) são o principal grupo que aposta no áudio, principalmente em podcasts, seguidos por editoras, como a Leya ou a Porto Editora, que representam 19% das entidades analisadas”, revela a análise.

Em terceiro lugar, surgem os estúdios de produção, que representam 14% do total de entidades que apostam nos formatos sonoros. “Em quarto lugar, 5,5% das entidades identificadas são plataformas de escuta de conteúdos de áudio que têm por base a palavra falada, incluindo podcasts, audiolivros, audioteatros e ‘bookcasts’, como a Bertrand ou a Kobo-Fnac”, aponta o estudo.

De acordo com o documento, embora as plataformas de ‘streaming’ representem apenas 3% do total da indústria de áudio, são as principais impulsionadoras do setor, dado que investem milhões de euros na produção de audiolivros, sendo responsáveis pela produção de quase dois terços dos títulos em língua portuguesa no mercado.

“As plataformas de ‘streaming’ têm sido as principais promotoras da indústria do áudio, investindo na produção de mais de 90% dos audiolivros para impulsionar os mercados de língua portuguesa”, afirma Javier Celaya, analista e fundador da Dosdoce.com, defendendo que “as editoras devem optar pelo formato áudio investindo na produção própria de audiolivros para beneficiarem do crescimento desta indústria”.

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Savvy assume gestão das redes sociais do OLX Portugal

“Apostamos numa comunicação alinhada com as tendências das redes sociais, para fortalecer a imagem de proximidade e confiança que já caracteriza a marca”, explica Xana Alves, diretora da agência de ‘branding’ Savvy

A agência de ‘branding’ Savvy está a gerir as redes sociais do OLX Portugal, para desenvolver e implementar a estratégia de comunicação digital da plataforma de compra e venda online, procurando consolidar a presença da marca nas redes sociais e reforçar o posicionamento de escolha inteligente para quem procura soluções acessíveis, sustentáveis e de confiança.

“A nossa experiência com o Standvirtual, marca do mesmo grupo, deu-nos uma visão aprofundada das necessidades dos consumidores. Agora, com o OLX, queremos levar a economia circular, a interatividade e a criatividade ainda mais longe”, afirma Xana Alves, diretora da Savvy, citada em comunicado de imprensa.

A estratégia delineada vai focar-se em mostrar como a plataforma pode satisfazer necessidades, realizar sonhos e oferecer soluções ao alcance de todos. “Apostamos numa comunicação alinhada com as tendências das redes sociais, para fortalecer a imagem de proximidade e confiança que já caracteriza a marca”, refere Xana Alves.

A intenção é estreitar laços com os utilizadores, através de uma abordagem mais informal. “Estamos comprometidos com os princípios de prosperidade mútua e, juntamente com a Savvy, esperamos criar campanhas impactantes que mostrem os benefícios do consumo sustentável, promovendo uma economia circular”, avança Andreea Pușcoci, gestor de marca do OLX Portugal, citado no documento.

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Com 30 trabalhos em ‘shortlist’, Portugal é o 4º país com mais finalistas nos ADCE Awards’24

Bastarda, Bürocratik, Coming Soon, ComOn, Deadinbeirute, Graficalismo, Havas, José Mendes, Judas, Label, Paulo Mariano, Poets & Painters, Stream and Tough Guy, Studio Eduardo Aires, The Walt Disney Company Portugal, This is Pacifica, VML e WYcreative estão na final

Portugal está entre os países com mais candidatos a prémios nos ADCE Awards’24, com 30 trabalhos em ‘shortlist’. A lista da 33ª edição dos prémios do Art Directors Club of Europe (ADCE) é liderada pela Alemanha, com 104 candidaturas finalistas, seguida de Espanha com 48 e Áustria com 41. Portugal ocupa a quarta posição do ranking.

Bastarda, Bürocratik, Coming Soon, ComOn, Deadinbeirute, Graficalismo, Havas, José Mendes, Judas, Label, Paulo Mariano, Poets & Painters, Stream and Tough Guy, Studio Eduardo Aires, The Walt Disney Company Portugal, This is Pacifica, VML e WYcreative integram o grupo de finalistas dos prémios.

Os vencedores de Ouro, dos Prémios Especiais e do Grande Prémio são revelados na gala de entrega de prémios, a 22 de novembro, em Barcelona. As candidaturas para os prémios Prata, Bronze e ‘Shortlist’ são publicadas logo após o evento, no site da organização.

A 33ª edição dos ADCE Awards termina com a cerimónia de entrega de prémios dos 2024 ADCE Best of European Design and Advertising Awards, que distingue os melhores trabalhos europeus de design gráfico e comunicação.

A entrega acontece antes da distinção dos talentos emergentes do panorama criativo europeu, através da primeira edição dos ADCE Student Awards, que instituem o novo prémio YoungStar, no âmbito do Festival Europeu de Criatividade do ADCE. O evento tem Laura Visco, diretora criativa e empreendedora, como curadora.

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Google Ad Manager lança serviço de curadoria para anunciantes e agências

O sistema de negociação anunciado pela Google faz parte da tendência crescente de curadoria na publicidade digital, em que os compradores enfrentam novas dinâmicas que exigem métodos alternativos de segmentação de anúncios

A Google está a introduzir um novo serviço de curadoria no Google Ad Manager, plataforma de anúncios programáticos utilizada pelos editores, que vai abrir novos tipos de inventário de anúncios para marcas e agências de publicidade, noticia a Ad Age. O sistema de negociação anunciado pela Google faz parte da tendência crescente de curadoria na publicidade digital, em que os compradores enfrentam novas dinâmicas que exigem métodos alternativos de segmentação de anúncios.

“Os anunciantes procuram novas formas de chegar às suas audiências de forma precisa e eficiente e, por isso, o objetivo do nosso lançamento e o que estamos a tentar alcançar”, explica Peentoo Patel, diretor de gestão de produtos do Google Ad Manager, à Ad Age, “é permitir a segmentação contextual e de audiências em várias plataformas de compra de espaços publicitários utilizando a curadoria ao nível das plataformas de venda de espaços publicitários”.

Agora, as plataformas de fornecimento dos editores e outros parceiros estão a encontrar formas de oferecer pacotes de inventário de anúncios em websites, aplicações e ‘connected TV’. Os curadores selecionam o inventário aprovado e o disponibilizam-no aos anunciantes, para ajudá-los a manter campanhas publicitárias digitais em grande escala. A curadoria tem sido um tema de destaque na comunidade de tecnologia de anúncios e este é o primeiro serviço de curadoria que a Google lança no que diz respeito à oferta.

Os editores estão a investir na curadoria para preencherem os seus espaços publicitários, mas muitos ainda estão a tentar perceber o valor destes serviços e se estes trazem taxas de publicidade aceitáveis, em comparação com outros negócios. “No Google Ad Manager, os editores poderão decidir se participam na curadoria e com que parceiros. Os anunciantes também não têm de pagar à Google pela curadoria, não estamos a cobrar qualquer taxa às agências por isto”, refere Peentoo Patel.

“Os fornecedores de dados já cobram tradicionalmente taxas separadas pelos seus serviços quando fazem a curadoria ou oferecem as suas soluções de audiências. A ideia aqui é que vamos facilitar o pagamento dessa taxa ao fornecedor de dados em nome da agência”, explica o diretor de gestão de produtos do Google Ad Manager.

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