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Martians realizam filme da The&Partnership para a M&M’s (com vídeo)

A campanha publicitária multimeios, que promove o concurso que a marca de chocolates está a dinamizar em parceria com a Disneyland Paris, foi produzida em Londres. Portugal é um dos países da Europa que a estão a divulgar, nas redes sociais e em múpis

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João Rito e Diogo Abrantes, dupla de realizadores portugueses da We Are Action que assina como Martians, foram os escolhidos para realizar o filme publicitário que a campanha que a The&Partnership, agência criativa do T&P Group, idealizou para a M&M’s. A intenção é divulgar o concurso que a marca de chocolates está a dinamizar, em parceria com a Disneyland Paris, para promover Avengers Campus, uma das novas atrações do parque de diversões.

Produzido por Josh Archer, em Londres, o anúncio mostra uma consumidora, acompanhada por um grupo de amigos, a competir com a mascote vermelha da insígnia (na foto) para conseguir a última embalagem de M&M’s, disponível na prateleira do supermercado que serviu de cenário às gravações.

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“É difícil de acreditar que os M&M’s e a Disney tenham confiado em dois marcianos para dar vida a este filme. E torna-se ainda mais surreal porque essas são as únicas marcas da Terra conhecidas em Marte. Pela primeira vez nas nossas carreiras, pudemos contar às nossas mães o que fazemos, e elas meio que perceberam”, refere João Rito, realizador da dupla Martians, em comunicado de imprensa.

Matthew Emvin Taylor assina a direção de fotografia do filme, que tem Pedro Rilhó como assistente de realização. A pós-produção das mascotes da M&M’s é da responsabilidade da House Special. A pós-produção do ‘spot, por seu lado, ‘ é partilhada pela Creative Outpost e pela Push VFX. Mark Horrobin, da Creative Outpost, desenvolveu a graduação de cores e a sonoplastia ficou a cargo de Tom Lane.

Portugal é um dos países da Europa que estão divulgar a campanha, em múpis e nas redes sociais da marca de chocolates da Mars. “Às vezes, as nossas ideias marcianas são difíceis de serem visualizadas, mas, felizmente, a equipa que reunimos garantiu que elas ganhassem vida exatamente como pensámos, mesmo dando indicações com a boca cheia de M&M’s”, diz Diogo Abrantes.

 

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Comunicação

Filipe Moreira lidera estratégia e experiência do cliente da WYcreative

Licenciado em engenharia ambiental pela Universidade Católica Portuguesa, Filipe Moreira, conta tem uma experiência profissional no marketing e comunicação, com um percurso que passa por agências como BBDO, McCann e Fullsix/Havas

Filipe Moreira é o novo diretor de estratégia e líder da equipa de experiência do cliente da WYcreative, agência de comunicação e marketing do WYgroup. O profissional vem reforçar o compromisso da WYcreative em criar uma equipa estratégica multidisciplinar, capaz de oferecer uma visão holística e integrada das necessidades das marcas. O departamento estratégico e de experiência do cliente da WYcreative abrange áreas desde o branding até à experiência do utilizador.

Licenciado em engenharia ambiental pela Universidade Católica Portuguesa, Filipe Moreira conta com uma experiência profissional no marketing e comunicação, com um percurso que passa por agências como BBDO, McCann e Fullsix/Havas agências como a BBDO, a McCann e a Fullsix/Havas, em cargos de liderança estratégica e experiência do cliente.

“Encontrar na Wycreative e no WYgroup uma equipa de boas pessoas e uma agência com uma visão moderna e sofisticada do marketing e da comunicação foi essencial para mim. O conforto, a motivação e a confiança que isso me dá é inestimável”, afirma Filipe Moreira.

“Vivemos num cenário onde os desafios dos nossos clientes são cada vez mais complexos, com novas necessidades e oportunidades a surgirem constantemente à medida que as experiências digitais evoluem. Seja na utilização estratégica de dados ou na automação de processos através de inteligência artificial, o foco nas pessoas deve permanecer central. Só assim conseguimos compreender, otimizar e inovar os ecossistemas que influenciam as decisões de compra e melhoram as relações com as marcas”, acrescenta.

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Marketing

Crescimento do futebol feminino é uma oportunidade para as marcas

Os adeptos do futebol feminino tendem a consumir mais desporto e entretenimento, com gastos em artigos desportivos 71% acima da média da população e gastos em entretenimento 41% superiores, revela estudo da Visa, patrocinadora do campeonato de futebol feminino da UEFA

A taxa de audiência global do Campeonato do Mundo de Futebol Feminino aumentou 163% entre 2015 e 2023, de acordo com um novo estudo da Visa, patrocinadora do campeonato de futebol feminino da UEFA, que traça o crescimento e a oportunidade associada a este desporto. A taxa de audiência global sobe para 215% quando se refere ao Campeonato Europeu de Futebol Feminino, no período entre 2013 e 2022, representando um público em rápido crescimento e uma oportunidade de marketing para as marcas.

“Ao tornarem-se um negócio sério, as marcas encarregadas de colocar em primeiro plano o futebol feminino, como o Campeonato do Mundo de Futebol Feminino da FIFA, adaptaram-se para se tornarem marcas muito mais centradas na cultura. Algumas das ativações das marcas envolvidas foram verdadeiramente vanguardistas”, refere uma análise da WARC sobre este estudo.

Realizado com base em entrevistas a 7 mil fãs em sete países, o estudo demonstra que 53% dos adeptos de futebol feminino desenvolveram o seu interesse pelo jogo nos últimos três anos. Esta percentagem sobe para 62% entre os jovens dos 18 aos 24 anos. 44% esperam ainda envolver-se mais com o desporto nos próximos três anos.

Os adeptos do futebol feminino tendem a consumir mais desporto e entretenimento, com gastos em artigos desportivos 71% acima da média da população e gastos em entretenimento 41% superiores. Já 70% veem o envolvimento das marcas como um impulso para a visibilidade do desporto, enquanto 67% veem as marcas como fundamentais para o desenvolvimento do desporto.

“Veja-se o caso da Orange, a empresa de telecomunicações francesa, que na campanha ‘WoMen’s Football’ utilizou efeitos visuais avançados para surpreender os adeptos de futebol com imagens de futebol masculino que se revelaram ser de futebol feminino, para mostrar que não havia qualquer diferença significativa no desporto. No entanto, antes do Campeonato do Mundo, os patrocinadores não se manifestaram, apesar de existir uma oportunidade clara e óbvia”, acrescenta a análise da WARC.

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Marketing

Fundador da Swee chega a Cristina Ferreira e amplifica momento

A marca de gelados criada por Diogo Valente (na foto) e Tiago Rebelo em 2021 investiu mil euros numa ação de marketing de guerrilha, em julho, para atrair atenção da apresentadora. Dois dias depois de começar a ser vendida no Pingo Doce, atingiu o objetivo

Dois meses depois de terem alugado um ‘billboard’ na Malveira para tentar chegar a Cristina Ferreira, os fundadores da Swee conseguiram dar a provar os gelados que fabricam à apresentadora de televisão. Após ter concorrido a um concurso da TVI que permitia conhecer a também diretora de entretenimento e ficção da TVI, Diogo Valente, um dos cofundadores da marca, foi assistir à gala de 22 de setembro do ‘reality show’ ‘Secret Story – Casa dos Segredos’.

Na semana que antecedeu o programa, os preparativos foram divulgados nas redes sociais da Swee. “Os vídeos tiveram centenas de milhares de visualizações. O último ultrapassou as 500 mil e a publicação que fizemos com a Cristina teve um alcance superior a 350 mil interações”, revela ao M&P Diogo Valente, o protagonista das gravações que foram partilhadas nas plataformas digitais da insígnia.

Aproveitando os múpis que anunciavam a estreia do ‘reality show’, o empresário gravou vídeos humorísticos que os seguidores da marca também divulgaram. “A nossa comunidade digital mencionou-os ao fazê-lo, amplificando ao máximo a nossa comunicação”, explica. O maior número de interações ocorreu no Instagram e no TikTok.

“A comunidade que nos segue não vê apenas as publicações dos gelados. Acompanha também a jornada de uma empresa que está a começar e a batalhar para construir uma marca com poucos recursos. Esta ação foi muito galvanizada e vivida intensamente, com milhares de pessoas a assistir aos diretos que fizemos a partir dos bastidores do programa”, refere Diogo Valente.

O encontro com Cristina Ferreira ocorreu dois dias depois da Swee começar a ser comercializada no Pingo Doce, numa altura em que a marca já está disponível nas superfícies comerciais da Auchan, do Continente e do Pingo Doce. “Se houvesse um prémio para a pessoa mais chata de Portugal, eras tu que ganhavas, rapaz”, afirmou a apresentadora de televisão, aquando do encontro com o cofundador da insígnia.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Marketing

Indústria dos eventos de marketing vai crescer 6,4% ao ano até 2032

Dentro de oito anos, a faturação global deverá rondar os €1,84 mil milhões, segundo a Allied Market Research. Entretenimento, desporto e educação são os acontecimentos a assumir maior preponderância, a par da apresentação de produtos e do lançamento de serviços

A indústria global dos eventos de marketing deverá crescer uma média de 6,4% ao ano até 2032, atingindo um volume de faturação na ordem dos 2,04 mil milhões de dólares, cerca de €1,84 mil milhões, dentro de oito anos. Os números são avançados no novo estudo internacional ‘Global Opportunity Analysis and Industry Forecast 2022–2032’, da Allied Market Research.

Em 2022, o mercado estava avaliado em 994,7 mil milhões de dólares, ligeiramente abaixo dos €895 mil milhões. Além do aumento de exposições, conferências, espetáculos e eventos corporativos, a análise da empresa de estudos de mercado, aponta o recurso à inteligência artificial (IA) e à realidade aumentada como duas das tendências.

“Os patrocinadores beneficiam de maior visibilidade e envolvimento da marca ao associarem-se a eventos populares, o que aumenta a sua presença no mercado. A tendência crescente do marketing experiencial, onde as marcas criam experiências memoráveis ​​para os consumidores, também aumentou os investimentos em patrocínios”, avança a análise global.

Segundo a Allied Market Research, os patrocinadores procuram, cada vez mais, assegurar direitos e benefícios exclusivos ao associarem-se aos acontecimentos, incluindo “oportunidades de ‘branding’ e colocação de produtos, tornando-os uma fonte de receitas altamente atrativa para eventos”.

O entretenimento, o desporto e a educação são, a par com a apresentação de produtos e o lançamento de serviços, os eventos a assumir maior preponderância. “O aumento das operações comerciais globais levou a um aumento no número de conferências e seminários internacionais, contribuindo para o domínio do segmento”, refere o estudo, que também aborda a evolução dos eventos patrocinados, outra realidade em expansão.

Em termos de faixas etárias, os consumidores entre os 21 e os 40 continuam a ser os maiores frequentadores de eventos, tal como em 2022, respondendo por mais de dois quintos do mercado global da indústria. “Estimamos que este grupo manterá o seu ‘status’ de liderança durante todo o período de previsão”, refere o estudo.

Apesar de Espanha e Alemanha figurarem entre os países que mais crescem, a América do Norte continuará a liderar o ranking de investimentos no setor. “A Europa tem conseguido atrair conferências internacionais. Mais de metade dos principais destinos de conferências estão localizados no continente europeu”, apurou a análise.

A tecnologia é uma das justificações para a escolha. “A indústria de eventos na Europa regista um maior crescimento devido ao aumento da adoção de dispositivos inteligentes e da utilização da internet, o que resultou num aumento gradual nas reservas online para concertos musicais, eventos desportivos e outros acontecimentos”, refere o estudo.

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Media

Audiências semanais: TVI mantém a liderança

Na semana de 16 a 22 de setembro, a RTP1 mantém-se estável com 10,3% de quota, a SIC decresce, ficando nos 13,5%, e a TVI também regista uma queda, atingindo os 14,7%. O consumo global de televisão tem uma subida de cerca de sete minutos por dia

O consumo global de televisão recupera e cresce relativamente à semana anterior, registando uma subida de cerca de sete minutos por dia, ficando agora nas 5h24m diárias.

Nas contas do ‘share’ de audiência, e face à semana anterior, a RTP1 está estável e o cabo reforça o seu ‘share’ semanal; já a SIC, TVI e ‘outros’ registam uma quebra nas suas respetivas quotas de audiência. Assim, a RTP1 está em clima de estabilidade e mantém os 10,3% de quota, a SIC decresce e tem agora um ‘share’ semanal de 13,5%, a TVI também desce, regista 14,7% de quota semanal. O cabo é o único canal que sobe esta semana, e atinge os 42,8% de quota, ao contrário do ‘outros’ (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos), que regista uma quebra do seu ‘share’ e tem agora 17,1% de quota semanal.

Na tabela dos canais mais vistos no cabo, o pódio da semana continua inalterado face à semana passada, ocupado pela CMTV, CNN Portugal e SIC Notícias. Nas posições seguintes encontramos o Star Channel, SIC Mulher, STAR Movies e Hollywood, a que se segue o TVI Reality, que está de regresso à tabela dos mais vistos no cabo. Nas posições restantes estão a Globo e a RTP3, também de regresso ao ‘top’ 10 do cabo.

Na liderança da tabela global dos programas mais vistos da semana, encontra-se um dos conteúdos do novo reality show da TVI, que estreou na semana passada: ‘Secret Story – Especial’. Nas posições restantes estão mais um bloco do reality show ‘Secret Story’, seguido pelo ‘Jornal Nacional’, por um episódio da novela ‘Cacau’ e pelo novo conteúdo ‘Secret Story – As Teorias’, tudo programas da TVI.

Os conteúdos informativos da CMTV relacionados com os incêndios que marcaram a semana, destacam-se no topo da tabela dos programas mais vistos no cabo, com o ‘Grande Jornal – Noite’ na liderança. Seguem-se ‘Jornal 7/Incêndios em Portugal’, ‘Alerta CM/Incêndios em Portugal’ e ainda os desportivos ‘Golos: Primeira Parte/Sporting X Lille’ e ‘Golos: Segunda Parte/Sporting X Lille’, que encerram o ‘top’ da semana, mais uma vez composto na totalidade por conteúdos da CMTV.

Data Insights, Havas Media Network

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Manteigaria avança na internacionalização

Dez anos depois da abertura, a marca de pastéis de nata artesanais soma 11 estabelecimentos em Portugal. Na rubrica do M&P O Que é Nacional, dedicada a marcas portuguesas, Jaime Soares, diretor-geral da Manteigaria, revela a estratégia de novas aberturas, que passa por lojas de proximidade e mercados internacionais

A Manteigaria está a avaliar a possibilidade de abrir, em Lisboa, duas novas fábricas de pastéis de nata artesanais, ainda este ano, aumentando a rede de estabelecimentos de 11 para 13. Atualmente, com oito espaços em Lisboa, dois no Porto e um em Braga, a empresa emprega 210 colaboradores. Em 2014, quando o negócio arrancou, eram sete, mas, depois de conquistarem os turistas, acabaram também por despertar a atenção dos portugueses.

“Desde a abertura da nossa fábrica em Alvalade, em 2021, que percebemos que não éramos só uma marca para estrangeiros, daí estarmos a apostar numa estratégia que passa pela abertura de mais lojas de proximidade”, explica ao M&P Jaime Soares, diretor-geral da Manteigaria, sem revelar as novas localizações, que estão a ser alvo de um estudo de mercado.

Em 2025, a intenção é aumentar a rede em território nacional e no estrangeiro. A primeira loja fora do país abriu portas em Paris, em agosto de 2023, mas as próximas fábricas poderão ser em outro país. “A expansão internacional está a ser avaliada e, brevemente, teremos novidades, em França e fora de França”, refere o responsável.

Independentemente da localização dos novos espaços, a prioridade é sempre a mesma, produzir, à frente do cliente, pastéis de nata artesanais com um recheio cremoso e uma massa estaladiça e vendê-los, preferencialmente ainda quentes. “As nossas lojas têm balcões abertos para aproximar quem atende de quem compra e o tratamento é sempre informal”, esclarece Jaime Soares.

O sucesso do saco de pano

Fundada na antiga sede da Manteigaria União, no Chiado, num edifício de 1900, a insígnia foi buscar o nome a um dos antigos fornecedores de manteiga da capital. Mudam-se os tempos, mudam-se os hábitos e as formas de promover a marca também, com a empresa a apostar num número crescente de ativações.

É o caso da ação que a agência Status desenvolveu no Largo Luís de Camões, em Lisboa, a escassos metros daquela que foi a primeira fábrica, para assinalar o décimo aniversário da Manteigaria, dando aos transeuntes a possibilidade de se fotografarem ao lado de pastéis de nata gigantes.

 

Para assinalar o 10º aniversário da Manteigaria, a agência Status desenvolveu uma ativação de marca, no Largo de Camões, em Lisboa

As redes sociais e as plataformas digitais são, no entanto, os suportes a que a empresa mais recorre para promover os produtos. “Contamos, além dos nossos recursos internos, com o apoio da Suit PR, da Status, da Tolk e da Blue Pepper”, revela Lúcia Martins, diretora de marketing da Manteigaria, explicando que as campanhas nas redes sociais são feitas com geolocalização, para alcançar apenas as pessoas nas cidades onde têm lojas.

Elemento importante da promoção da insígnia também tem sido o saco de pano com o logótipo que é vendido nas lojas. “É um artigo com muita procura, tanto que, para este aniversário, lançámos uma edição especial criada pela artista Vanessa Teodoro, que também assina a imagem das embalagens comemorativas”, explica a responsável.

As críticas que lhes chegam através das redes sociais e das plataformas digitais também atestam a qualidade dos pastéis de nata da Manteigaria, que têm a particularidade de serem confecionados com uma calda de açúcar e canela, além dos ingredientes da receita tradicional. “Estamos a receber, mensalmente, cerca de 500 comentários no Google. Não temos nenhuma loja com uma avaliação abaixo dos 4.6, num máximo de 5”, revela Jaime Soares.

 

As redes sociais e as plataformas digitais são os suportes que a Manteigaria mais utiliza na promoção de produtos

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Nos, Meo, Vodafone, Super Bock e Galp são as marcas com mais retorno dos patrocínios a festivais

Rock In Rio volta a liderar no número de notícias, gerando um retorno financeiro superior a €83 milhões a preço de tabela, no acumulado de 2024

As principais operadoras de telecomunicações ocupam o pódio das marcas com maior retorno financeiro associado aos patrocínios a festivais de música em Portugal em 2024. Rock In Rio volta a liderar no número de notícias, gerando um retorno financeiro superior a €83 milhões a preço de tabela, no acumulado de 2024.

Nos Alive e Vodafone Paredes de Coura fecham o ‘top’ três dos festivais de verão com maior exposição mediática, contabilizando um retorno de €34,8 milhões e €21,7 milhões, respetivamente, revela a Marktest em comunicado de imprensa.

Os dados da MediaMonitor, do Grupo Marktest, obtidos através da metodologia Brand Monitoring, indicam que a Nos é a marca que alcança o melhor registo, com um retorno financeiro estimado em mais de €30 milhões, a preço de tabela, na sequência das mais de três mil peças jornalísticas em que a operadora é referida em contexto de festivais nos primeiros oito meses do ano. Nas posições seguintes encontram-se a Meo e a Vodafone, com retornos estimados em €20,2 milhões e €19 milhões, respetivamente.

O ‘top’ cinco deste ranking conclui-se com as duas únicas marcas que também conseguem alcançar os dois dígitos de retorno financeiro pela sua associação a festivais de música, a Super Bock, com um retorno na ordem dos €18,2 milhões, e a Galp, com um retorno de €10,7 milhões, a preços de tabela.

Os dados da MediaMonitor refletem a maior exposição que estas marcas têm nos media por se associarem a festivais como ‘naming sponsors’, como o Nos Alive, Meo Marés Vivas, Vodafone Paredes de Coura ou Super Bock Super Rock, entre outros, ou com ‘naming’ de palcos, como é o caso da Galp no Rock in Rio.

O Brand Monitoring da MediaMonitor identificou perto de 250 marcas que se associaram a festivais em Portugal em 2024, tendo estas, na globalidade, obtido um retorno financeiro de cerca de €134 milhões, a preços de tabela. Além da Nos, Meo, Vodafone, Super Bock e Galp, o top 10 das marcas com maior retorno inclui o Crédito Agrícola, a Heineken, a Ageas Seguros, a Pepsi e a Sumol.

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Zlatan Ibrahimović é o novo embaixador internacional da XTB

“O sucesso no desporto e no investimento depende da confiança, da disciplina e do empenho inabalável, e é por isso que decidi associar-me a esta marca”, justifica o ex-futebolista sueco (na foto), que já se associou a marcas como a Visa, Nike, H&M, Emirates e Volvo

Um ano depois de lançar uma campanha multicanal protagonizada pelo ex-futebolista espanhol Iker Casillas em 12 países em simultâneo, a XTB anuncia outro ex-jogador de futebol, o sueco Zlatan Ibrahimović, como novo embaixador da plataforma de investimento online e da aplicação móvel da empresa polaca.

“O lendário jogador será apresentado na maior campanha de marketing da XTB até à data, que introduz um novo posicionamento, marcado pelo mote ‘Onde o seu dinheiro trabalha para si’. Esta campanha de marketing pretende demonstrar o foco da XTB em dar resposta aos investidores que procuram uma plataforma para fazer o seu dinheiro trabalhar de maneira eficaz, tanto de forma ativa como passiva”, refere o documento.

O antigo desportista, que já se associou a marcas como a Visa, Nike, H&M, Emirates e Volvo, protagoniza a nova campanha multimeios da XTB, que é lançada simultaneamente em 14 mercados, “com presença em canais de ‘streaming digital’, ‘outdoor’ e marketing digital, bem como em televisão linear em Portugal, na Polónia, na República Checa, na Eslováquia e na Roménia”, informa a ‘fintech’ em comunicado de imprensa.

“O sucesso no desporto e no investimento depende da confiança, da disciplina e do empenho inabalável. É por isso que decidi associar-me à XTB”, afirma o antigo futebolista, citado no comunicado de imprensa onde Omar Arnaout, diretor executivo da empresa, justifica a contratação.

Segundo a XTB, a cooperação com o avançado, que jogou no AFC Ajax, no Juventus FC, no Milan FC, no FC Barcelona, no Paris Saint-Germain FC, no Manchester United FC e no LA Galaxy, antes de se retirar, em 2023, é uma extensão natural da estratégia de marketing da marca, fazendo a ponte entre o mundo dos desportistas profissionais e o mundo dos investimentos e das finanças. A empresa pretende tirar partido dos mais de 120 milhões de seguidores que o ex-atleta tem nas redes sociais.

“Zlatan Ibrahimović tornou-se num dos melhores jogadores do mundo através de trabalho árduo e devoção, e é uma jornada semelhante à que percorremos nos últimos 20 anos. Estamos verdadeiramente entusiasmados com esta parceria”, refere o diretor executivo da ‘fintech’, fundada em 2004.

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Perplexity desafia Google e negoceia com marcas novo modelo de anúncios

No âmbito do novo modelo de publicidade da Perplexity, as marcas vão poder licitar por questões patrocinadas, que incluem uma resposta gerada por IA aprovada pelo anunciante.

O Perplexity AI, motor de pesquisa com base em inteligência artificial (IA) generativa, está em negociações com marcas como a Nike e a Marriott sobre um novo modelo de publicidade, noticia o Financial Times. A ‘startup’ sediada em São Francisco está a fazer um esforço ambicioso na tentativa de ultrapassar o domínio da Google sobre o setor dos anúncios digitais, que representa 300 mil milhões de dólares (€270 mil milhões).

A empresa liderada por Aravind Srinivas está a redesenhar o sistema de anúncios baseado em leilões, criado pela Google, em que os anunciantes licitam para que uma hiperligação patrocinada seja colocada nas pesquisas. No âmbito do novo modelo de publicidade da Perplexity, as marcas vão poder licitar por questões patrocinadas, que incluem uma resposta gerada por IA aprovada pelo anunciante.

“Os anúncios são realmente úteis quando são relevantes e provenientes de marcas de alta qualidade, e muitas pessoas fazem compras com base nisso”, sustenta Aravind Srinivas, diretor executivo da Perplexity e antigo estagiário da Google, citado pelo Financial Times. “Uma boa parte do nosso tráfego vem dos Estados Unidos e de outros países com um produto interno bruto elevado, o que faz com que seja uma boa aposta. Queremos fazer uma oferta pública inicial e ser uma empresa de sucesso, e não há razão para não o ser”, acrescenta.

A Perplexity tem estado em conversações com um pequeno número de marcas de renome, como a Nike e a Marriott, por exemplo, de acordo com correspondência citada no Financial Times. A empresa afirma que espera lançar o sistema de anúncios até ao final do ano e que tem as marcas ‘premium’ como alvo.

De acordo com o sistema de anúncios da Perplexity, vai ser cobrado aos anunciantes 50 dólares (€44,97) por cada mil impressões geradas pelas mensagens patrocinadas. Este valor compara-se com os 1100 dólares (€989,66) cobrados pela Google pelo mesmo número de impressões, de acordo com os analistas da eMarketer.

 

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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ERC faz consulta pública sobre separação de conteúdos jornalísticos de conteúdos comerciais

A entidade reguladora dos media invoca a necessidade da “adoção de uma diretiva destinada a incentivar padrões de boas práticas que garantam a independência e autonomia editorial, bem como o direito dos cidadãos de serem informados”

A Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) adotou, no dia 18 de setembro, um conjunto de recomendações sobre a separação entre conteúdos jornalísticos e conteúdos comerciais, tendo decidido submetê-lo a consulta pública, com vista à adoção de uma diretiva destinada a incentivar padrões de boas práticas que garantam a independência e autonomia editorial, bem como o direito dos cidadãos de serem informados. O documento encontra-se em consulta pública, a partir de 23 de setembro, segunda-feira.

“O procedimento de consulta pública ocorre no exercício da competência prevista no nº 1 do artigo 63º dos estatutos da ERC, dirige-se a todos os cidadãos, enquanto destinatários dos serviços de comunicação social, aos órgãos de comunicação social e aos demais interessados, e tem como objetivo promover a recolha de elementos e sugestões que contribuam para a estruturação de orientações que regulem a separação entre conteúdos jornalísticos e conteúdos comerciais, garantindo o cumprimento das normas ético-legais próprias da atividade jornalística”, explica a ERC, em comunicado.

Os comentários e sugestões devem ser enviados por escrito, até 28 de outubro, “identificando a entidade/cidadão participante, o respetivo endereço postal ou endereço eletrónico e, querendo, a qualidade profissional em que se pronuncia”, refere ainda o documento.

A participação pode ser feita por duas vias. “Deve também ser indicada a referência ‘Consulta Pública – Recomendações sobre a separação entre conteúdos jornalísticos e conteúdos comerciais’ e ser feito o envio, preferencialmente por correio eletrónico, para o endereço info@erc.pt ou para o endereço postal: Av. 24 de Julho, 58, 1200-869 Lisboa”, informa a ERC.

Uma vez concluído o processo de consulta, proceder-se-á à divulgação pública dos contributos recebidos e dos respetivos autores. “Caso o participante não pretenda ser identificado na divulgação pública do seu contributo, ou considere que o mesmo contém dados confidenciais que não devem ser divulgados, deverá expressamente solicitá-lo na comunicação remetida à ERC”, esclarece o comunicado do organismo regulador dos media.

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