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Bens de empresa de Cristina Ferreira vão ser penhorados

A decisão surge na sequência da condenação da apresentadora da TVI (na foto) a pagar mais de €3,3 milhões à SIC, pela quebra de contrato com a televisão do grupo Impresa, numa decisão do tribunal de Sintra a 11 de junho

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Bens de empresa de Cristina Ferreira vão ser penhorados

A decisão surge na sequência da condenação da apresentadora da TVI (na foto) a pagar mais de €3,3 milhões à SIC, pela quebra de contrato com a televisão do grupo Impresa, numa decisão do tribunal de Sintra a 11 de junho

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Os bens da empresa Amor Ponto, detida por Cristina Ferreira, vão ser executados num montante até €4,7 milhões, por decisão do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste, noticia a TSF, citando notificações a que a Lusa teve acesso.

A penhora surge na sequência da condenação da apresentadora da TVI, que a 11 de junho viu a Amor Ponto ser condenada pelo tribunal de Sintra a pagar mais de €3,3 milhões à SIC pela quebra de contrato com a televisão do grupo Impresa, absolvendo Cristina Ferreira. A apresentadora recorreu da decisão, mas não pediu efeitos suspensivos, nem apresentou caução com garantias bancárias, de acordo com a TSF, que cita fontes contactadas pela Lusa.

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A Amor Ponto foi constituída em 2008, como Cristina Ferreira Sociedade Unipessoal, e adotou a atual denominação em 2019, tendo tido ainda a denominação de Cristina Ferreira, Lda. De acordo com dados de junho, a Amor Ponto conta com três acionistas: Cristina Ferreira, António Jorge Ferreira, o pai, e a Docasal Investimentos, empresa que conta com estes dois acionistas.

À Amor Ponto foi reconhecido um crédito de €220.668, já com juros, devido a “valores titulados por faturas emitidas e vencidas, respeitante a pagamentos de comissões de publicidade e de passatempos”. Segundo o tribunal, o contrato entre SIC e a Amor Próprio não era livremente revogável.

Recorde-se que em setembro de 2020, a SIC deu entrada com um processo contra Cristina Ferreira, no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa. Em causa esteve a saída da SIC da apresentadora para regressar à TVI, de onde tinha saído cerca de dois anos antes.

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TikTok pode ser bloqueado nos EUA se não for vendido até 19 de janeiro

A rede social chinesa está cada vez mais próxima de desaparecer dos Estados Unidos, após um painel de juízes federais ter confirmado a lei que poderá levar à sua proibição

Um tribunal federal de recurso dos Estados Unidos acaba de rejeitar o apelo da ByteDance, empresa chinesa que detém o TikTok, contestando uma lei que proíbe a rede social no país, com base em preocupações de segurança nacional.

No seguimento da decisão de um coletivo de três juízes, que confirma a constitucionalidade da legislação, a ByteDance tem até 19 de janeiro para cortar totalmente os laços com a China ou será bloqueada nos Estados Unidos.

“A lei é o culminar de uma ação extensa do congresso e de sucessivos presidentes, cuidadosamente elaborada para lidar apenas com o controlo por parte de um adversário estrangeiro e faz parte de um esforço mais amplo para combater uma ameaça bem fundamentada à segurança nacional representada pela República Popular da China”, consideram os juízes, citados na Reuters.

Para evitar uma proibição, e uma vez que se tem recusado sempre a vender o TikTok, alegando, entre outras coisas, que uma venda seria bloqueada pelo Governo chinês, a ByteDance pode recorrer ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos, em último recurso.

A decisão deixa o destino do TikTok nas mãos do presidente norte-americano Joe Biden, que tem de decidir se concede uma prorrogação de 90 dias do prazo limite de 19 de janeiro para forçar uma venda, e do presidente eleito Donald Trump, que toma posse a 20 de janeiro.

Não é, no entanto, claro se a ByteDance vai conseguir cumprir a exigência do Governo norte-americano e demonstrar que tem vindo a progredir na venda da empresa, que é o principal requisito para a prorrogação do prazo.

A empresa chinesa poderá contar, contudo, com um inesperado aliado. Donald Trump, que tentou, sem sucesso, proibir o TikTok durante o seu primeiro mandato em 2020, declarou antes das eleições presidenciais de novembro que não permitiria a proibição do TikTok.

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Revista Cristina chega mesmo ao fim

Cristina Ferreira anuncia, numa publicação no seu perfil no Instagram, o encerramento da revista lançada em março de 2015. Desde meados de 2018, altura em que as vendas caíram 49%, que o título tem tido dificuldades em atrair leitores

A revista Cristina chega ao fim com a edição que chega às bancas a 6 de dezembro. Desde o final de outubro que estava em cima da mesa a hipótese de encerramento da revista de Cristina, conforme avançou o M&P na edição impressa de 1 de novembro.

Desde meados de 2018, altura em que as vendas caíram 49%, que o título tem tido dificuldades em atrair leitores.

Cristina Ferreira anuncia,  numa publicação no seu perfil no Instagram, o encerramento da revista lançada em março de 2015.

“(…) Esta é a última revista Cristina na sua edição normal (haverá uma surpresa no início do ano😜) e a que fecha um projeto do qual me orgulho muito. A seu tempo terei oportunidade de agradecer a tantos que o ajudaram a construir. Hoje é tempo de celebrar. Amanhã estará nas bancas e, como sempre, será a revista onde tudo acontece”.

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Apenas um terço dos marketers anteveem aumento de orçamentos

De acordo com o ‘Voice of the Marketer 2025’, do WARC, o vídeo online e as redes sociais são a prioridade em 2025, com 34% dos inquiridos a garantirem que já não investem em televisão e cinema. 35% vão gastar mais em construção de marca, face aos 38% mais focados em marketing de desempenho

Dois em cada três (65%) profissionais de marketing preveem que o mercado cresça em 2025, de acordo com o relatório ‘Voice of the Marketer 2025’, do World Advertising Research Center (WARC). A análise revela, no entanto, que 72% dos inquiridos consideram que tudo depende das condições económicas.

O relatório, que tem por base inquéritos a mil marketers a nível mundial, indica que apenas um terço (34%) dos inquiridos considera que os orçamentos de marketing aumentem em 2025, comparativamente aos 41% no mesmo inquérito, em 2023. Contudo 44% dos profissionais de marketing acreditam que os orçamentos sejam mantidos.

Segundo a análise do WARC, alguns marketers vão continuar a dar prioridade ao crescimento a longo prazo em 2025, com um terço dos profissionais de marketing (35%) a preverem um aumento do investimento em construção de marca e 38% a anteverem um aumento da aposta no marketing de desempenho.

O vídeo online e as redes sociais vão liderar a prioridade dos investimentos no futuro próximo, com 34% dos inquiridos a afirmarem que já não investem em televisão e cinema, em oposição a apenas 5% no que respeita ao vídeo online e às redes sociais. O relatório salienta, no entanto, que estudos recentes da Ebiquity, da Lumen e da Thinkbox, demonstram que os meios de comunicação tradicionais superam os canais digitais em termos de atenção e eficácia.

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O papel e a cor como suportes de arte

O objetivo da Renova é precisar a arte como território da marca, que leva o papel higiénico preto e vermelho em visita privada no Museu Thyssen-Bornemisza, em Madrid, orientada por obras com estas cores

Catarina Nunes

Entrar no Museu Thyssen-Bornemisza, em Madrid, depois de as portas terem sido fechadas ao público, remete imediatamente para o imaginário de filmes como ‘Noite no Museu’ ou ‘O Caso Thomas Crown’ – este último, nas mentes mais no limite do conceito de ‘aventura’.

Porém, na ativação de marca fora de horas da Renova, que traz cerca de 30 convidados para uma visita privada a parte do acervo colecionado pelo Barão Heinrich Thyssen-Bornemisza e o seu filho Hans Heinrich, não há animais empalhados a ganhar vida nem o roubo de uma pintura, perpetrado por um bilionário excêntrico.

Durante a próxima meia hora, uma historiadora de arte irá conduzir os convidados entre as várias salas vazias, no museu situado no distrito de arte madrileno. A pedra de toque com a Renova? Em cada uma das sete obras destacadas, o preto e o vermelho são as cores predominantes, fazendo a ligação ao mais recente lançamento da marca de papel ’tissue’, o papel higiénico de face dupla, preta e vermelha, enquanto suporte de arte.

“O objetivo da ativação é precisar um território de marca em Espanha, onde estamos há mais de 25 anos. Temos feito muita comunicação aqui, mas aquilo que pretendo é que seja uma marca criativa e ligada à arte e à criatividade, em Espanha não é tão visível como é em Portugal ou em França”, explica Paulo Pereira da Silva, CEO da Renova, em declarações ao M&P, o único meio nacional convidado a estar presente.

Convidados das artes e da moda

Entre os 30 convidados que vão chegando à entrada do Thyssen perfilam-se personalidades locais ligadas à arte, à moda e aos interiores, em que se destacam, Carolina Herrera, diretora criativa e filha da estilista venezuelana com o mesmo nome, e Xandra Falcó, membro da direção da Círculo Fortuny, associação de marcas de luxo espanholas.

Os portugueses baseados em Madrid, Verónica de Mello, curadora, e Francisco Faria, modelo, criador de conteúdos digitais para marcas de luxo alinham do lado da comitiva nacional, lado a lado com Francisco Torres, arquiteto de interiores, e elementos da equipa da Renova em Portugal e também de Espanha.

“Na criação de marca em um determinado país, trabalho que nunca está acabado, é importante fazer este tipo de ativação junto de um público em que não o fazemos habitualmente, em Espanha. O mundo também tem mudado muito e agora temos de fazer muito mais coisas com influenciadores”, justifica Paulo Pereira da Silva.

A descoberta do preto e vermelho na coleção Thyssen passa pela obra de Piet Mondrian, entre outros artistas  Foto Beatriz Osorio

A visita começa por uma pintura de Ernst Kirchner, ‘Rua com Prostituta de Vermelho’. A historiadora de arte que conduz a visita recorda que a existência da cor, presente na natureza, é anterior ao ser humano. “A começar pelo vermelho do sangue, inerente ao nascimento. É o primeiro pigmento de cor usado na arte rupestre, com o preto e o castanho. O vermelho vem do ocre, que se julga que vem do amarelo, mas é definido em função da quantidade de óxido de ferro”, explica.

Paulo Pereira da Silva chega ao vermelho do papel higiénico Rouge et Noir de outra forma, depois de já ter criado o primeiro papel higiénico preto, lançado mundialmente em 2005. “Tenho um fascínio pelo Japão e pelas lacas pretas de um lado e vermelhas do outro, com aquela sofisticação japonesa e apenas duas cores. Isto com o brilho da laca, é elevar a sofisticação, na simplicidade e minimalismo. Pensei em conseguir fazer um papel que fosse assim”, recorda o CEO da Renova.

Sucesso Rouge et Noir

Atualmente, o papel preto por fora e vermelho por dentro, vendido dentro de uma caixa de oferta, é o produto mais luxuoso da marca. “O nosso maior mercado é a China, onde é vendido no TikTok e na internet, com entrega no mundo inteiro. Não está no ‘mass market’, provavelmente estará em lojas ou em hotéis de quem compra na nossa loja online”, refere Paulo Pereira da Silva.

Em paralelo com a moda e outras expressões de criatividade, a arte é parte da identidade da Renova, nomeadamente através da Renova Art Comissions, que encomenda projetos a artistas. Paulo Pereira da Silva aponta como o primeiro nesta área o trabalho com o fotógrafo de moda Jean François Jonvelle, com imagens de rostos a preto e branco e o conceito ‘Renova Cuida de Si’, utilizados numa campanha publicitária em Portugal.

Mais tarde, entrega uma tarefa semelhante a Peter Lindbergh, cujo trabalho resulta em outra campanha publicitária, apresentada numa das primeiras ModaLisboa que a Renova patrocina, há cerca de 20 anos. “Ter ido buscar fotógrafos a França teve a ver com a marca. Quando cheguei à Renova fiquei à frente da parte comercial e de marketing e quis ter uma visão internacional da marca, de alguém que já tivesse trabalhado com várias marcas”, justifica.

O CEO da Renova diz que o objetivo da ativação é precisar um território de marca em Espanha  Foto Beatriz Osorio

Na ligação à arte em Espanha, o CEO quis fazer diferente daquilo que faz em Portugal. “Estamos num país que tem uma vida artística e social muito forte e viva em Madrid. Queria fazer alguma coisa ligada à cor, que é característica pela qual somos muito conhecidos. Foi o Raul Romero [relações públicas da Renova em Espanha] que teve a ideia da visita ao Thyssen com ligação à cor”, refere.

A visita já existe, criada pela agência de viagens de luxo personalizadas Nuba España, mas agora é adaptada para a Renova, com as obras selecionadas pelo Thyssen. À pintura de Kirchner com a qual arranca a visita, somam-se as de Piet Mondrian, Max Beckmann, Willem de Kooning, Palma el Viejo, Peter Paul Rubens e Jean-Honoré Fragonard.

A ativação segue para o Horcher, restaurante inaugurado em 1943, junto ao parque Retiro. Paulo Pereira da Silva justifica a escolha por ser “um clássico que está a inovar e a tornar-se ‘fashion’, que é o percurso que a Renova fez”. Aqui, o espaço é igualmente moldado à imagem do conceito que orienta a noite da Renova no Thyssen.

A cor vermelha domina o ambiente, na iluminação e arranjos de flores, nos guardanapos Renova impressos com pinturas do Thyssen, a par de guardanapos com desenhos e citações de artistas, como Le Corbusier, Maria Dolores Pradera e Cristóbal Balenciaga, replicados pela mão da caligrafista e ilustradora espanhola Mariana Valdecasas Solís.

Precisar o território Renova

Paulo Pereira da Silva salienta que esta ativação não é determinada por um contexto específico do mercado em Espanha. “As marcas para estarem presentes precisam de comunicar, senão não existem. A Renova pretende ter um território muito preciso, que tem de ser construído continuamente. Aqui não é tanto uma questão comercial de estar a vender o produto, é um trabalho de precisão na construção da marca”, argumenta.

A marca está construída. Porém, a perceção que tem não é aquela que quer que venha a ter, como tem em Portugal. “Até agora, comunicámos muito em Espanha, em televisão, revistas, ‘outdoor’ e autocarros nas principais cidades, e continuamos”. A questão é que “com um produto de grande consumo, o trabalho de marca tem de ser feito. A marca para existir tem de existir, as pessoas têm de ver o logótipo e os produtos”, defende.

A partir daqui, acrescenta, há a necessidade de precisar qual é o território da marca. “Ser uma marca histórica em Portugal é muito diferente de estar em outro país, em que esse conhecimento não é tão claro. O que temos feito na Coreia do Sul, começou logo por ser fora de hipermercados, onde não estamos, para trabalhar a marca como algo de muito diferenciado, com ações deste tipo com instalações em museus”, aponta.

A ativação no restaurante Horcher segue o conceito cromático da visita ao Thyssen  Foto Beatriz Cardoso

Esta é uma estratégia de criação de uma perceção de marca mais elevada, para lá do aspeto funcional associado ao papel higiénico, por territórios onde já está em Portugal. “A Renova era uma marca conhecida, mas quando começámos a trabalhá-la, na cabeça das pessoas, era uma fábrica de papel”, recorda Paulo Pereira da Silva.

A estratégia em Espanha vai continuar, com uma vertente de ‘cobranding’. “Começámos há uns meses, na Feira de Sevilha, uma parceria com a Inés Domecq que tem a marca IQ, que agora tem uma área de ‘home’ numa vivenda em Madrid, onde vende os produtos dela e também os nossos, em ‘cobranding'”, avança.

Paulo Pereira da Silva revela que, durante o evento no Thyssen e no Horcher, surgiu a ideia de o criador de conteúdos Francisco Faria fazer algo durante a próxima feira Art Basel, em Miami. Já em Portugal, “gostava de partilhar o nosso acervo artístico, as muitas instalações que fizemos com artistas e que estão guardadas na Renova. Na fábrica estamos a criar um espaço para o fazer e provavelmente vamos fazê-lo também em museus”, remata.

* a jornalista viajou a convite da Renova

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Dita Agência conquista comunicação digital do Imovirtual

A agência é responsável pela estratégia digital, produção de conteúdos e gestão das redes sociais da plataforma de imóveis, incluindo Instagram, Facebook, e LinkedIn, numa altura em que o Imovirtual assume uma nova imagem (na foto)

A Dita Agência assume a gestão da comunicação digital do Imovirtual, com o objetivo de fortalecer a presença online da plataforma de imóveis em Portugal. A parceria surge num momento de viragem da plataforma, que assume uma nova imagem.

“É muito gratificante, para uma agência como a nossa, que se reinventou há menos de um ano, conseguir um projeto desta dimensão e a confiança de uma marca como o Imovirtual, a maior referência dos portugueses no sector imobiliário. Curiosamente, iniciámos a parceria na altura em que o Imovirtual também se transformava, pelo que partilhamos do mesmo ‘mindset’: a serenidade de uma longa experiência e a garra de quem ainda tem tudo para dar”, diz Mariana Figueiredo, diretora geral da Dita Agência, citada em comunicado de imprensa.

A agência é responsável pela construção da estratégia digital e a gestão das redes sociais da Imovirtual, incluindo Instagram, Facebook, e LinkedIn. A produção de conteúdos, abrangendo textos, fotografia, vídeo e design, para os canais digitais da plataforma de imóveis está também a cargo da Dita Agência, bem como o desenvolvimento e atualização dos conteúdos para o blogue do Imovirtual.

“Não estávamos em busca somente de uma agência e sim de um parceiro estratégico para juntos mostrarmos o potencial do novo Imovirtual de forma humana, divertida e informativa. Já temos ótimos resultados e muitos feedbacks positivos da nova estratégia e isso prova que estamos no caminho certo”, salienta Sylvia Motta Bozzo, gestora de marketing do Imovirtual e OLX Imóveis.

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Marcas do Porto materializam a cidade através dos cinco sentidos

A exposição ‘Porto. e as marcas da cidade’ (na foto) integra produtos desenvolvidos especialmente para a ocasião, que materializam as experiências sensoriais que a cidade do Porto desperta. Casa da Música, FC Porto, Castelbel, Arcádia e Mesh são as marcas que representam a Invicta

A Câmara Municipal do Porto apresenta no edifício dos Paços do Concelho uma exposição de projetos de marcas icónicas da cidade, desenvolvidos em resposta ao desafio de criarem produtos ou experiências que materializem as experiências sensoriais que o Porto desperta.

De entrada livre e patente até 3 de janeiro de 2025, a exposição ‘Porto. e as marcas da cidade’ parte de uma representação da cidade através dos cinco sentidos, com produtos criados pelas marcas Casa da Música, FC Porto, Castelbel, Arcádia e Mesh, e com um cariz imersivo e experiencial. A caracterização sensorial do Porto foi feita a partir da análise das respostas das marcas participantes, a partir do formulário ‘Open Call’, na sequência do décimo aniversário da marca Porto, com o objetivo de lançar novas representações da cidade.

“Como seria cheirar o Porto? Prová-lo? Aliás, ouvi-lo? Ou, então, tocá-lo e olhá-lo nos olhos? Como é sentir a cidade com os cinco sentidos bem despertos? Foi com base nas respostas a estas perguntas que o município convidou cinco marcas portuenses a desenvolver produtos que traduzam a Invicta através do olfato, paladar, visão, audição e tato”, refere a Câmara Municipal do Porto em comunicado de imprensa.

A Casa da Música, que tem sido responsável por elevar o panorama cultural do Porto, ficou encarregue de explorar uma melodia que desperte o sentido da audição no contexto citadino. Por ser um dos atores locais de maior relevância social e económica, o FC Porto foi convidado , por sua vez, a representar a Invicta através de imagens.

Por seu lado, a Castelbel, com fragrâncias inspiradas nos vales idílicos do Douro, produziu um artigo que personifica o ‘cheiro’ do Porto. A Arcádia, símbolo da doçaria da cidade desde 1933, elaborou uma iguaria que remete para o que a Invicta representa, e a marca de joias Mesh concebeu uma peça com a textura mais associada à cidade.

 

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IPG compra empresa de ‘retail analytics’, vende agência de design e é alvo de especulação

Com a compra da Intelligence Node, o objetivo é obter dados especializados em comércio eletrónico e ‘retail media’. A alienação da Huge à empresa de capitais privados AEA Investors terá como motivo as dificuldades do IPG com os seus ativos digitais

O Grupo Interpublic (IPG) está a comprar e a vender empresas. Acaba de adquirir a Intelligence Node, que atua em ‘retail analytics’ e consultoria de comércio eletrónico para marcas, enquanto a Huge, agência de design e tecnologia, é vendida à empresa de capitais privados AEA Investors. O IPG tem sido também alvo de especulação, nos últimos dias, devido a uma eventual proposta de compra por parte do Publicis Groupe, que entretanto foi desmentida.

A Intelligence Node, cuja aquisição está avaliada em cerca de 100 milhões de dólares (€94,6 milhões), incluindo custos de integração, trabalha para ajudar marcas e retalhistas a compreender as tendências dos compradores e a impulsionar as vendas, fornecendo-lhes dados para que possam tomar decisões informadas, em áreas como o desenvolvimento de produtos, marketing e vendas.

“Vemos aqui uma oportunidade estratégica em ter ativos de dados especializados em comércio eletrónico e ‘retail media’, sobretudo quando falamos sobre um setor que está a crescer rapidamente e que deverá continuar a prosperar”, salienta Philippe Krakowsky, CEO do IPG, citado no The Wall Street Journal.

No que diz respeito à venda da Huge, os termos do acordo não foram divulgados. O IPG tem referido em alguns relatórios de resultados que os seus ativos digitais têm enfrentado dificuldades, sendo esse o principal motivo da alienação da agência de design e tecnologia. O objetivo da AEA Investors, por seu lado, é fundir a Huge com a Hero Digital, consultora norte-americana de experiência do cliente.

Além dos negócios com a Intelligence Node e a Huge, o IPG tem sido alvo de especulações nos últimos dias. Um artigo publicado no blogue britânico de finanças Betaville dava como certo que o Publicis Groupe estaria a preparar uma potencial oferta de compra do IPG. Fontes próximas de ambas as ‘holdings’, no entanto, desmentem essa hipótese, com o próprio blogue que publicou a notícia a descrever, mais tarde, a possível aquisição como uma informação “mal cozinhada”.

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Prémios Marketing M&P estão de volta. Conheça o júri e inscreva-se

O júri da 11ª edição dos prémios de marketing (na foto) é presidido por Fernanda Marantes e composto por Ana André, Daniel Redondo, Francisco Pinto Coelho, Joana Pinto, João Seabra, Maria Miguel Calado, Miguel Ralha, Patrick Stilwell, Ricardo Sacoto Lagoa, Rui Freire, Rui Silva, Teresa Oliveira e Vasco Teixeira-Pinto

A cada nova edição dos Prémios Marketing M&P, as questões que impactam o setor do marketing, comunicação, relações públicas e publicidade confluem cada vez mais, tendo como urgência o foco na personalização das mensagens e o melhor uso das tecnologias e dos dados disponíveis nas várias etapas.

Na definição de estratégias e respetiva execução, as marcas priorizam a criação de conteúdos e de experiências autênticas e ajustadas às necessidades e expectativas individuais. Isto é ditado pela evolução do comportamento do consumidor, que espera interações personalizadas, em tempo real e em vários canais. E sem esquecer a conexão emocional, que exige o recurso a ‘insights’ profundos, que toquem positivamente o coração e as crenças dos consumidores, levando-os a preferir (e comprar) um produto ou serviço em detrimento de outro.

Com este ponto de partida, as marcas têm de definir e seguir estratégias que superem os obstáculos e que tirem o melhor partido da informação que conseguem recolher e utilizar, sejam dados de consumidores ou ‘insights’. As regulamentações de privacidade, porém, estão mais restritivas e os públicos fragmentados por múltiplas plataformas, nomeadamente digitais, onde as redes sociais e os criadores de conteúdos reinam na capacidade de acesso e de influência sobre milhões de pessoas.

Outra vertente que emerge é o equilíbrio entre o propósito da marca e os resultados. É ponto assente que os consumidores valorizam marcas que têm valores mais elevados do que a mera venda e que os alinham com práticas sustentáveis, aplicadas às estratégias de marketing.

Por isto, as metas de curto prazo (vendas e ROI) precisam de estar equilibradas com os objetivos de construção de marca, que alguns estudos internacionais têm indicado que estão a ser relegados, e mal, para segundo plano.

Entre outras vertentes, que também impactam o setor, este é o pano de fundo dos trabalhos a concurso na 11a edição dos Prémios Marketing M&P, que o júri irá avaliar. A tarefa está entregue ao júri presidido por Fernanda Marantes (Havas Media Group) e composto por Ana André (Leroy Merlin Portugal), Daniel Redondo (Licor Beirão), Francisco Pinto Coelho (Akt Creative), Joana Pinto (PepsiCo), João Seabra (Visa), Maria Miguel Calado (Starcom), Miguel Ralha (BAR Ogilvy), Patrick Stilwell (Dentsu Creative), Ricardo Sacoto Lagoa (Sociedade Ponto Verde), Rui Freire (Initiative/IPG Mediabrands), Rui Silva (BBDO), Teresa Oliveira (Mindshare) e Vasco Teixeira-Pinto (NOSSA).

A entrega de prémios aos vencedores será feita em data a anunciar. Até lá, reveja aqui os vencedores da edição anterior.

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DAZN assegura direitos de transmissão gratuita do FIFA Club World Cup 2025

O acordo marca o início de uma parceria mais ampla entre a DAZN e a FIFA, que vai incluir a integração da FIFA+, biblioteca de momentos e jogos completos da FIFA, bem como resultados em direto, na plataforma de ‘streaming’ da DAZN

A DAZN acaba de assegurar os direitos de transmissão exclusivos do FIFA Club World Cup 2025. O acordo permite à plataforma de entretenimento desportivo a transmissão, em direto e gratuita, dos 63 jogos da competição, que reúne 32 dos melhores clubes do mundo, com a possibilidade de sublicenciamento para canais televisivos em sinal aberto nos mercados locais.

A parceria começa com o sorteio da competição, que será transmitido em direto pela DAZN a partir de Miami, a 5 de dezembro. O evento revelará os adversários da fase de grupos das 32 equipas participantes. O acordo marca o início de uma parceria mais ampla entre a DAZN e a FIFA, que vai incluir a integração da FIFA+, biblioteca de momentos e jogos completos da FIFA, bem como resultados em direto, na plataforma de ‘streaming’ da DAZN.

“Este acordo histórico com a FIFA é um marco na nossa trajetória para sermos a plataforma de entretenimento de eleição para os adeptos de desporto em todo o mundo. Estamos entusiasmados por ter os direitos exclusivos desta nova era do futebol de clubes a nível mundial, marcando o início de uma relação de longo prazo com a FIFA e reforçando o nosso estatuto como a casa do futebol. Estamos empenhados em garantir que cada fã possa acompanhar todos os momentos desta competição de clubes de topo”, declara Shay Segev, CEO da DAZN, citado em comunicado de imprensa.

O FIFA Club World Cup 2025, com início a 15 de junho de 2025, no Hard Rock Stadium, em Miami, será disputado em 12 estádios nos Estados Unidos ao longo de 29 dias, culminando com a final no MetLife Stadium, em Nova Iorque, a 13 de julho de 2025.

“É com enorme satisfação que anuncio que a FIFA, em parceria com a DAZN e a FIFA+, trará o melhor do futebol de clubes de forma gratuita para todo o mundo, permitindo que todos os adeptos possam assistir aos melhores jogadores dos 32 melhores clubes a competir pelo primeiro título de ‘Campeões Mundiais de Clubes FIFA’. Através deste acordo de transmissão, milhares de milhões de adeptos de futebol em todo o mundo vão poder assistir gratuitamente ao torneio de clubes mais acessível de sempre”, refere Gianni Infantino, presidente da FIFA.

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Um em cada cinco dólares de publicidade fora da China vai para a pesquisa Google

Com um valor total previsto de €188,2 mil milhões em 2024, a quota de mercado da publicidade de pesquisa da Google é de 90,1% a nível mundial, excluindo a China, de acordo com o relatório ‘Global Ad Spend Outlook 2024/25’ do WARC Media

Um em cada cinco dólares (22,1%) gastos em publicidade fora da China é pago à Google pelos seus serviços de pesquisa, de acordo com o relatório ‘Global Ad Spend Outlook 2024/25’, do World Advertising Research Center (WARC) Media. A análise revela que o negócio de pesquisa da Google tem contribuído, com uma média de 1,3 pontos percentuais, para o crescimento anual dos gastos com publicidade a nível mundial durante os últimos dez anos.

No entanto, segundo o relatório do WARC Media, essa contribuição abrandou após a pandemia, devido ao crescimento de outros canais de anúncios digitais, como as redes sociais (+19,3%) e a ‘connected TV’ (+19,6%), que registam um crescimento mais acelerado em 2024. O público mais jovem, por exemplo, está a utilizar cada vez mais plataformas como o TikTok e o YouTube para procurar produtos e serviços.

O ‘retail media’ (+18,0%) em particular, está a afetar diretamente o crescimento do mercado de anúncios de pesquisa, com muitos dos formatos utilizados pelas redes de ‘retail media’ a fornecerem funcionalidades semelhantes às da pesquisa. Contudo, com um valor total previsto pelo WARC Media de 197,7 mil milhões de dólares (€188,2 mil milhões), em 2024 (+13,0% em termos anuais), a quota de mercado da publicidade de pesquisa da Google é de 90,1% a nível mundial, excluindo a China.

Esta quota de mercado é o que leva o Tribunal Distrital dos Estados Unidos para o Distrito de Colúmbia a decidir que a Google detém um monopólio efetivo no mercado da pesquisa. Uma posição que alegadamente utiliza para fazer acordos por defeito com os fabricantes de dispositivos e navegadores, de modo a limitar a concorrência. Com a atual incerteza em relação às consequências práticas da decisão do julgamento, o WARC Media prevê para o negócio de publicidade da Google um crescimento de 9% em 2025 e de 7%, em 2026.

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