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Ricardo Costa na administração da Impresa. Bernardo Ferrão é o novo diretor de informação da SIC

Ricardo Costa (na foto, à esq.) passa a administrador com o pelouro editorial e com responsabilidade sobre os conteúdos do Expresso e da SIC. Bernardo Ferrão (à dir.) assume o cargo de diretor de informação da SIC e de diretor da SIC Notícias

Daniel Monteiro Rahman
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Ricardo Costa na administração da Impresa. Bernardo Ferrão é o novo diretor de informação da SIC

Ricardo Costa (na foto, à esq.) passa a administrador com o pelouro editorial e com responsabilidade sobre os conteúdos do Expresso e da SIC. Bernardo Ferrão (à dir.) assume o cargo de diretor de informação da SIC e de diretor da SIC Notícias

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Ricardo Costa assume, a partir de 6 de janeiro, o cargo de diretor de conteúdos da Impresa, passando a fazer parte da comissão executiva do grupo. Bernardo Ferrão é o novo diretor de informação da SIC, cargo que acumulará com o de responsável máximo da SIC Notícias.

Ricardo Costa passa a ser “administrador com o pelouro editorial” e terá “responsabilidade sobre os conteúdos do Expresso e da SIC, quer na área de informação, quer na área de entretenimento”. A partir dessa data, “Bernardo Ferrão assume o cargo de diretor de informação da SIC e de diretor da SIC Notícias, tendo já sido ouvido o Conselho de Redação da SIC”, refere a Impresa em comunicado de imprensa.

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Ricardo Costa está no Grupo Impresa desde 1989. Começa na secção de política do Expresso, tendo sido repórter da SIC a partir de 1992, editor de política entre 1998 e 2001, diretor-adjunto de informação desde 2001 e diretor da SIC Notícias a partir de 2003. Em 2009, ocupa o cargo de diretor-adjunto do Expresso, assumindo a direção do Expresso de 2011 a 2016, função que acumulava com a direção de informação da SIC e da SIC Notícias.

“Ricardo Costa é uma das pessoas com melhor visão estratégica sobre o setor e que melhor conhece o grupo, no qual trabalha há 35 anos. É por isso natural que com a entrada em vigor de um novo plano estratégico, para o triénio 2025-2027, que reforçará a área editorial na estrutura de ‘governance’, Ricardo Costa seja promovido a administrador da Impresa. Contamos com a sua visão, capacidade de liderança e experiência, agora na comissão executiva, para continuar a ajudar o grupo”, diz Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, em nota de imprensa.

Bernardo Ferrão, que é licenciado em comunicação e estudos mediáticos pela Universidade Fernando Pessoa, integra a redação da SIC em 1999, como jornalista de política. Em 2014, passa a ser editor de política do Expresso, de onde sai dois anos depois, para assumir o cargo de subdiretor de informação da SIC e da SIC Notícias. Até agora ocupava as funções de diretor-adjunto de informação da SIC e da SIC Notícias.

“Bernardo Ferrão, pelo rigor, pelas provas dadas na gestão de equipas e pela forma como representa os valores da estação e do grupo, uma casa onde está há 25 anos, é a pessoa certa para assumir a direção de informação da SIC e da SIC Notícias”, justifica o CEO da Impresa, acrescentando que “estamos convictos de que estas alterações nos aproximarão ainda mais dos nossos espetadores, fortalecerão as nossas marcas e darão continuidade ao respeito pelos princípios jornalísticos que nortearam a criação do grupo”.

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The Trade Desk lança sistema de ‘streaming’ para televisões conectadas

O novo sistema operativo de ‘streaming’ vai competir com plataformas e sistemas como Android TV, da Google, Fire TV, da Amazon, Apple TV e Roku TV, e é uma forma de monetizar a compra de espaços publicitários em ‘connected TV’

A The Trade Desk está a lançar um sistema operativo de ‘streaming’ para televisões conectadas, à semelhança da Android TV e da Apple TV, abrindo uma nova frente na disputa pela liderança do mercado de tecnologia publicitária com a Google, noticia a Ad Age. A iniciativa coloca a The Trade Desk numa posição mais competitiva para aquele que é o futuro da publicidade programática, que está cada vez mais focado no formato ‘connected TV’.

O novo sistema operativo de ‘streaming’ para televisões conectadas da The Trade Desk, intitulado Ventura TV OS, vai competir com plataformas e sistemas como a Android TV, da Google, a Fire TV, da Amazon, a Apple TV e a Roku TV. Ao revelar a estratégia por trás do novo projeto, a empresa liderada por Jeff Green, indica que o Ventura TV OS é uma forma eficiente de monetizar a compra de espaços publicitários em ‘connected TV’.

Durante a apresentação do novo sistema operativo, a The Trade Desk citou o apoio de algumas empresas que detém plataformas de ‘streaming’, incluindo a Disney, a Paramount e a Tubi. A The Trade Desk ainda não anunciou os fabricantes de produtos electrónicos que vão adotar o sistema operativo, mas afirmou que este chegará aos mercados em 2025.

O Ventura TV OS da The Trade Desk é apresentado numa altura em que a sua concorrente direta, a Google, está a ser afetada por julgamentos anticoncorrenciais, alguns dos quais ameaçam desmantelar partes importantes da empresa liderada por Sundar Pichai. Enquanto a Google procura defender-se em diversas frentes, a The Trade Desk tira partido da oportunidade para se posicionar naquele que é um dos mercados principais da Google.

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Judite Mota deixa VML. Sara Soares promovida a diretora criativa executiva

Judite Mota (na foto, à esq.) deixa o cargo de diretora criativa executiva da VML depois de duas décadas ao serviço de agências criativas do grupo WPP. Sara Soares (à dir.) ocupa a posição

Ao fim de duas décadas ao serviço de agências criativas do grupo WPP, Judite Mota, até agora diretora criativa executiva da VML, deixará o cargo, após liderar a integração das equipas criativas da VMLY&R e da Wunderman Thompson.

Sara Soares é promovida a diretora criativa executiva da VML, assumindo a liderança do departamento criativo da agência.

Judite Mota refere, em comunicado de imprensa, que “20 anos passam a correr, quando fazemos o que nos apaixona e com as pessoas de quem gostamos. Esta viagem não foi feita a solo e agradeço a todos os que me acompanharam. Acaba um ciclo, começa outro e espero ser tão feliz nesta nova etapa como fui aqui. À Sara desejo toda a sorte do mundo, embora sabendo que ter a incrível equipa criativa da VML já é uma enorme sorte”.

Nuno Santos, CEO da VML Portugal, diz, por seu lado, que “estamos imensamente gratos à Judite pela sua dedicação e liderança, durante um período de significativa mudança, tendo ajudado a construir uma base que nos servirá para crescimento nos próximos anos”.

“Estamos também entusiasmados por dar as boas-vindas à Sara Soares no novo cargo de diretora criativa executiva. A energia criativa e a visão da Sara serão fundamentais para impulsionar o sucesso contínuo e crescimento da agência, e entregar um trabalho cada vez mais extraordinário aos nossos clientes”, refere Nuno Santos.

Licenciada em estudos de media e publicidade pela Universidade Católica Portuguesa e mestre em ‘design leadership’ pela Executive London Academy, Sara Soares foi redatora em diversas agências criativas em Portugal e no Reino Unido, como a McCann Erickson, Fullsix e Leo Burnett, entre outras. Mais recentemente foi diretora criativa da VML em Londres e, até agora, era diretora criativa da VML Portugal.

“Depois de 12 anos a viver e a trabalhar em Londres, posso dizer que não foi o sol, a praia ou a proximidade ao estádio do Sporting que me convenceram a voltar e a fazer de Portugal a minha casa. Foram as pessoas com quem tive o prazer de trabalhar durante estes dois anos e com quem vou continuar a trabalhar, agora como diretora criativa executiva”, assume Sara Soares.

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DreamMedia e Cemark suspendem participação no estudo de audiências OOH

“Não nos opomos à metodologia, desde que conte com o aval de quem investe, anunciantes e agências. O que não é suposto acontecer é haver influência de operadores do mercado junto da entidade responsável pelo estudo”, diz Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia

A DreamMedia e a Cemark anunciam a suspensão da participação no Estudo de Medição de Audiências Out-of-Home (OOH), conduzido pela PSE, por alegada falta de imparcialidade no tratamento dos dados. “Não nos opomos à metodologia, desde que conte com o aval de quem investe, anunciantes e agências. O que não é suposto acontecer é haver influência de operadores do mercado junto da entidade responsável pelo estudo. Com a suspensão do maior parque OOH do mercado, o estudo perde validade porque deixa de refletir o retrato real do setor”, diz Ricardo Bastos, CEO da DreamMedia, citado em comunicado de imprensa.

A decisão, tomada com conhecimento da Associação Portuguesa de Anunciantes (APAN) e da Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM), surge após “a identificação de graves falhas de imparcialidade e representatividade no estudo, que colocam em causa a neutralidade no tratamento dos dados e a sua validade como ferramenta estratégica para anunciantes e agências”, refere o documento emitido pela DreamMedia.

“O Estudo de Medição de Audiências OOH foi criado para fornecer dados estratégicos e fiáveis, ajudando as agências e os anunciantes a tomar decisões de investimento mais informadas e eficazes. No entanto, a dependência da PSE impede que o estudo cumpra plenamente esse propósito”, lê-se na nota de imprensa, na qual o CEO da DreamMedia acrescenta que “o crescimento do setor OOH, que já representa mais de 15% do investimento publicitário em Portugal, torna indispensável a existência de um estudo isento e representativo”.

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Adclick debate marketing de influência no Porto

“Queremos transmitir a importância desta área, através de dados atuais e úteis, que ajudem os participantes na tomada de decisão, aquando da definição das suas estratégias de marketing”, diz Bruno Salomão, CGO da Adclick Group

Adclick Summit – Influence Edition é a denominação da conferência sobre marketing de influência que o Adclick Group organiza a 4 de dezembro, no hotel Ousite Porto – Mouco, entre as 9h30 e as 13h. “Queremos transmitir a importância desta área, através de dados atuais e úteis, que ajudem os participantes na tomada de decisão aquando da definição das suas estratégias de marketing”, explica Bruno Salomão, CGO da Adclick Group, que abre o evento, citado em comunicado de imprensa.

Para além de Madalena Bettencourt, secretária-geral da Auto Regulação Publicitária, que falará sobre a melhor forma de aplicar a legislação na identificação de conteúdos comerciais nas redes sociais, a iniciativa ​conta com a participação de Odair Mozzer, diretor de estratégia criativa do Adclick Group e ex-diretor de marketing do TikTok na América Latina.

Ana Paula Correia, diretora de novos negócios e ‘engagement’ do Adclick Group, é outra das oradoras do evento, que conta com a presença de cerca de 50 convidados, profissionais de marketing de vários setores, em representação de marcas nacionais e internacionais. As inscrições são feitas online e permitem assistir à conferência com um acompanhante convidado.

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Portugueses planeiam gastar menos na Black Friday

Consumo será cauteloso e planeado, antecipam vários estudos. Inquérito da Klarna revela que 45,7% dos inquiridos vai aproveitar a Black Friday para comprar presentes de Natal, com os homens a liderar nas aquisições tecnológicas e as mulheres em artigos de moda

Os portugueses planeiam gastar menos na Black Friday. Segundo um inquérito conduzido pela Klarna, rede de pagamentos global, a mil consumidores, no início de novembro, os portugueses mostram-se conscientes e moderados nos gastos, com 10% dos inquiridos a afirmaram que não vão fazer nenhuma compra esta Black Friday.

“Apenas 3,6% afirmam que, provavelmente, vão acabar por gastar muito durante esta Black Friday. Em contraste, quase metade dos respondentes (45,5%) indicam que já estão a monitorizar os preços para garantir que fazem um bom negócio. Além disso, 31% dos inquiridos planeiam tirar partido das promoções para comprar artigos que já precisavam de adquirir, mas a um custo mais vantajoso”, revela a Klarna em comunicado de imprensa.

A maioria (45,7%) vai aproveitar o período de promoções para comprar presentes de Natal, com os homens a liderar nas aquisições tecnológicas (47,8%) e as mulheres em artigos de moda e calçado (29%). Em termos de orçamento, eles estão dispostos até €250, valor apontado por 28,9%. Elas não vão além dos €100, o montante mencionado por 28,4%.

Um estudo do Portal da Queixa, realizado em meados de outubro, também estima os gastos nessa ordem de valores. O inquérito realizado a cerca de 2.350 consumidores revela que 37% preveem gastar entre €100 e €300, 26.1% menos de €100 e 23% entre €300 e €500.

“À semelhança do ano passado, as categorias que os portugueses mais tencionam comprar são tecnologia (22%), moda e acessórios (19%) e eletrodomésticos e compras para o lar (15%). Sobre o local [onde as realizam], 39% dos participantes no estudo disse que pretende comprar em lojas online e 33% referiu que tenciona comprar tanto em espaços físicos como online”, indica o Portal da Queixa em comunicado de imprensa.

A análise revela ainda que os consumidores estão mais seletivos e a agir menos por impulso em momentos de descontos massivos, “até porque 61% dos inquiridos considera que os descontos da Black Friday não são genuínos”, refere o documento, que avança ainda que 63% dos portugueses afirmam que vão monitorizar os preços e pesquisar sobre os produtos antes de avançarem para a compra.

Um estudo realizado pelo Observador Cetelem, com base nas respostas a mil inquéritos, aponta para um gasto médio estimado em consonância com os valores apresentados pelas outras análises. “Este ano, prevê-se aumento expressivo no valor médio que a população prevê gastar, comparativamente a anos anteriores. Os consumidores planeiam gastar em média €179 euros, representando um aumento significativo, de 37%, face a 2023 (€131 euros)”, avança o estudo.

A geração Z é a que se prepara para gastar mais na Black Friday. “Os jovens entre os 18 e 24 anos lideram as intenções de compra neste período (79%). Em relação ao valor médio a ser despendido, Lisboa destaca-se como a região de maior consumo (€213), enquanto os consumidores entre 55 e 74 anos são os que planeiam gastar mais (mais de €200)”, informa o Observador Cetelem em comunicado de imprensa.

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FPF troca Nike por Puma

“Ficámos muito entusiasmados com o modo como a Puma interage com os adeptos e como conta a história de cada equipa que representa”, justifica Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol

A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) e a Puma acabam de assinar um contrato de longa duração. Válido por um período mínimo de cinco anos, a partir de 1 de janeiro de 2025, o acordo torna a marca alemã na nova parceira técnica das seleções nacionais de futebol, futsal, futebol de praia e de ‘e-sports’. Com o contrato, a Puma substitui a Nike nos equipamentos das seleções nacionais, o que não acontecia desde 1997.

“Ficámos muito entusiasmados com o modo como a Puma interage com os adeptos e como conta a história de cada equipa que representa. Temos muita vontade em desenvolver uma gama interessante de produtos que satisfaça a nossa grande base de fãs e simpatizantes em todo o mundo”, justifica Fernando Gomes, presidente da FPF, citado em comunicado de imprensa.

A direção criativa da parceria será tornada pública no início de 2025, altura em que também serão apresentados os novos produtos resultantes da colaboração entre as duas entidades. “Associarmo-nos a uma seleção nacional de topo era uma das nossas prioridades no futebol e estou muito entusiasmado por termos uma equipa tão popular como Portugal na família Puma”, refere Arne Freundt, CEO da PUMA, citada no documento.

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Susana Silva é a nova diretora executiva da EssenceMediacom

“Estou comprometida em continuar a trilhar o caminho da excelência e inovação, sempre com o foco no crescimento e sucesso dos nossos clientes”, diz Susana Silva

Susana Silva é a nova diretora executiva da EssenceMediacom em Portugal, sucedendo a Bruno Almeida no cargo. Com 23 anos de experiência na indústria da media, integra a agência de meios do Grupo WPP de 2013. A experiência acumulada na operação da EssenceMediacom e do GroupM em Portugal e o conhecimento que tem do mercado foram determinantes para a promoção.

“É um momento de grande responsabilidade e inspiração para mim. Estou comprometida em continuar a trilhar o caminho da excelência e inovação, sempre com o foco no crescimento e sucesso dos nossos clientes. Trabalhar com a talentosa equipa da EssenceMediacom é um privilégio. Juntos vamos construir sobre a sólida fundação existente, colocando as marcas no centro de tudo o que fazemos e aproveitando o talento especializado do GroupM e da WPP e as inúmeras sinergias que nos fortalecem”, afirma Susana Silva, citada em comunicado de imprensa.

Enquanto diretora de contas, foi responsável pela gestão de marcas de referência como a Danone, a Ikea e a Auchan. Em 2018, assume o cargo de diretora de serviço a clientes, posição que ocupa até 2023, altura em que passa a liderar a área de operações de media no GroupM, com o cargo de coordenadora de operações de media.

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Max tem novos formatos publicitários

A Max está a aderir à moda dos ‘shoppable ads’, disponibilizando novos formatos publicitários (na foto), concebidos para apresentar produtos semelhantes aos que são vistos nos programas da plataforma ‘streaming’

A Max está a aderir à moda dos ‘shoppable ads’ com o lançamento de um novo conjunto de formatos publicitários, concebidos para apresentar produtos semelhantes aos que são vistos nos programas da plataforma ‘streaming’, noticia a AdAge. Os novos formatos são acompanhados de ferramentas de segmentação contextual que ajudam os anunciantes a associarem o marketing a cenas emocionalmente relevantes.

As possibilidades de compra na plataforma resultam de uma parceria entre a Warner Bros. Discovery e a Kerv, uma empresa de tecnologia publicitária que desenvolve aplicações com recurso a inteligência artificial (IA). Através da tecnologia da Kerv, são armazenados metadados relativos ao conteúdo sonoro e visual de todas as cenas dos conteúdos do Max para fazer corresponder a apresentação de produtos ou anúncios relevantes a uma cena.

A nova ferramenta de segmentação contextual da Warner Bros. Discovery, denominada Moments, permite aos anunciantes segmentarem os seus anúncios por conteúdo temático, em vez da segmentação tradicional, com base na audiência. A Max vai disponibilizar 40 momentos predefinidos que incluem conteúdos relacionados com culinária, imobiliário, videojogos e ciência.

Os novos formatos publicitários assumem a forma de anúncios ‘mid-roll’, que apresentam produtos consoante o programa a que o espetador está a assistir e que incluem códigos QR para o fazer chegar ao produto.

“Os novos formatos também ajudam a diversificar a publicidade que os utilizadores veem na Max, oferecendo aos profissionais de marketing uma combinação de inventário padrão e unidades interativas”, explica Ryan Gould, diretor de vendas de anúncios digitais da Warner Bros. Discovery.

A Max não é a única a investir nestes formatos. Empresas de media como a Disney têm lançado ferramentas semelhantes com o objetivo de simplificar a compra de produtos através de plataformas digitais como o Instagram. A Prime Video também lançou, este ano, um formato publicitário que permite a compra de produtos específicos relacionados ao programa que o espetador está a assistir, na Amazon.

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André Rabanéa é o primeiro director criativo da Barkyn

“O potencial para criarmos algo realmente disruptivo é enorme”, afirma André Rabanéa (na foto, à esq.), citado em comunicado de imprensa. O criativo brasileiro foi contratado por André Jordão (na foto, à dir.), fundador e CEO da Barkyn, marca de alimentação para cães

André Rabanéa é o primeiro diretor criativo da Barkyn, marca portuguesa de alimentação para cães em crescimento no sul da Europa. Bacharel em arte, relações públicas, publicidade e comunicação aplicada pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) e diplomado em ‘design thinking’ pela Universidade de Harvard, o criativo brasileiro já colaborou internacionalmente com marcas como a Netflix, a Adidas e a Oakley.

“Estou muito feliz com o papel que vou assumir. A Barkyn tem uma equipa que inspira a querer fazer diferente. O potencial para criarmos algo realmente disruptivo é enorme”, afirma André Rabanéa, citado em comunicado de imprensa.

Com uma equipa composta por cerca de 65 colaboradores, a Barkyn desenvolve alimentação para cães, com fórmulas personalizadas validadas por veterinários. Os produtos que comercializa são promovidos nas redes sociais com uma linguagem irreverente.

“O André Rabanéa alinha-se com o nosso ADN e com o nosso espírito de provocação do ‘status quo’. Vem amplificar a nossa criatividade, para fazermos o inesperado com o marketing offline, ajudando-nos a ter uma identidade cada vez mais única”, refere André Jordão, fundador e CEO da Barkyn, citado no documento.

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Nove em cada dez jovens interagem com notícias online

72% dos inquiridos com idades entre os 15 e os 29 anos são consumidores frequentes de notícias, com este grupo etário a ler, em média, seis notícias por dia, afirma o estudo da Newsworks que pretende refutar o mito de que os jovens não se interessam por notícias

Nove em cada dez (88%) jovens britânicos consomem conteúdos noticiosos, de acordo com o estudo ‘Youth’ da Newsworks, organização de marketing dos editores de notícias nacionais do Reino Unido. Realizado em colaboração com a agência de investigação Colourtex, o trabalho pretende refutar o mito de que os jovens não se interessam por conteúdos noticiosos.

A investigação tem por base a análise de seis milhões de cliques efetuados por mil jovens entre os 15 e os 29 anos em páginas web e as aplicações, ao longo de um ano. O estudo revela que 72% dos inquiridos, com idades compreendidas entre os 15 e os 29 anos, são consumidores frequentes de notícias. Os membros desta faixa etária leem, em média, seis notícias por dia.

De acordo com a análise, as agências e os anunciantes tendem a desvalorizar os conteúdos noticiosos online por acreditarem que os jovens não se interessam por notícias. No entanto, 90% dos inquiridos afirmam ver conteúdos de órgãos de comunicação social nas redes sociais, o que sugere que uma parte do tempo passado nas plataformas digitais abrange um consumo de notícias que não está a ser medido.

O estudo identifica, contudo, uma disparidade entre o que os jovens afirmam e o comportamento efetivo, com apenas 16% dos inquiridos a afirmarem que leem notícias de empresas de comunicação social online. A análise da Newsworks também indicia que o interesse pelas notícias aumenta entre os participantes mais velhos do estudo.

Enquanto 69% dos jovens entre os 15 e os 19 anos afirmam acompanhar as notícias pelo menos uma vez por semana, essa percentagem sobe para 88% nos jovens entre os 25 e os 29 anos. Só quando questionados sobre o interesse por ‘soft news’ é que os jovens de 15 a 19 anos igualam o entusiasmo dos inquiridos mais velhos.

“À medida que os jovens têm novas experiências de vida, o seu interesse em compreender o que está a acontecer no mundo e porquê aumenta. As tendências têm mostrado, de forma consistente, ao longo do tempo, que as notícias se tornam mais, e não menos, importantes para as pessoas à medida que envelhecem”, refere ainda o estudo.

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