Trabalhadores protestam mas centros comerciais asseguram que vão cumprir restrições de acesso
Depois de se tornarem virais imagens de protestos de trabalhadores em alguns dos principais centros comerciais contra as condições de trabalho, a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) garantiu, em […]
Rui Oliveira Marques
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Depois de se tornarem virais imagens de protestos de trabalhadores em alguns dos principais centros comerciais contra as condições de trabalho, a Associação Portuguesa de Centros Comerciais (APCC) garantiu, em comunicado, que os 94 centros comerciais que representa estão preparados “para cumprir” as restrições de acesso em vigor a partir desta segunda-feira, para fazer face à propagação do novo coronavírus.
As novas regras impõem um limite máximo de ocupação de quatro pessoas por cada 100 metros quadrados de área destinada ao público, excluindo os trabalhadores e prestadores de serviços.
A APCC refere que tem “acompanhado com preocupação os desenvolvimentos desde surto epidemiológico e compreendem a apreensão dos diversos lojistas e seus colaboradores, bem como os pedidos manifestados para o encerramento dos centros”.
A Sonae Sierra, por exemplo, anunciou uma flexibilização dos horários das lojas dos seus centros comerciais, já que poderão abrir até às 12h e encerrar a partir das 20h.
Ao longo deste fim-de-semana, em centros como Braga Parque, Arrábida Shopping, Centro Comercial Colombo ou Rio Sul Shopping, os trabalhadores protestaram contra o facto de os centros comerciais estarem a funcionar.
Arrábida Shopping, Vila Nova de Gaia pic.twitter.com/RhDFUQjIXh
— Bloco de Esquerda (@EsquerdaNet) March 15, 2020