Francisco Leitão de Sousa confessa: Como é que não me lembrei disto?
Na rubrica ‘Como é que não me lembrei disto’, desafiamos várias personalidades a confessar qual a campanha que gostariam de ter feito e que os levou a pensar ‘como é que não […]
Sónia Ramalho
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Na rubrica ‘Como é que não me lembrei disto’, desafiamos várias personalidades a confessar qual a campanha que gostariam de ter feito e que os levou a pensar ‘como é que não me lembrei disto?!?”
Francisco Leitão de Sousa, diretor de marketing da Tux&Gill Publicidade, destaca a campanha que celebra os 70 anos da Volkswagen Brasil, que lhe causou muita “inveja da boa”.
Qual a campanha que gostaria de ter feito?
A campanha que celebra os 70 anos da Volkswagen Brasil porque tem tudo tão bem feito. É um épico e confesso inveja da boa. Combina de forma brilhante a história da marca com a inovação.
O que lhe chamou a atenção na campanha?
A ideia e a execução, bem como a emoção da história que conta em apenas dois minutos. O reencontro emocionante entre mãe e filha, só possível com a tecnologia da Inteligência Artificial, resulta num filme cheio de emoção.
Esta campanha deu-lhe ideias para outros trabalhos?
Sim. Claro as referências são muito importantes para se voltar a criar. Sobretudo as boas (referências), mas também as más.
Qual a campanha que mais se orgulhas de ter feito?
São muitas. Posso eleger duas?
A primeira, a campanha do Luto Parental que fizemos com a Associação Acreditar. Darmos o nosso contributo criativo para que uma lei fosse alterada foi um privilégio. O impacto quase imediato que teve para tantas famílias. Como consequência foi premiada em todos os festivais onde foi inscrita, com Grande Premio CCP, Ouro no CCP e dois Ouros nos Prémios Eficácia.
Depois, a campanha que fizemos agora com o Oceanário de Lisboa a celebrar os 25 anos. Trabalhar com o Oceanário era um desejo antigo e o resultado final ficou incrível.
O que mais o inspira no dia a dia e o que faz quando está sem ideias?
Tudo nos inspira. O desafio é estarmos permanentemente disponíveis e curiosos. A vida em geral, as pessoas em concreto, a equipa Tux&Gill, os clientes, um bom briefing.
O que sabemos é que as ideias não caem do céu. É um processo, um trabalho de equipa. Temos de ir atrás, procurar, partilhar, questionar, fazer de novo. Ter a coragem de arriscar e de apresentarmos o que consideramos melhor para os nossos clientes.