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13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P

Alexandre Costeira (GR8), Américo Vizer (LLYC), Filipe Teotónio Pereira (Nova Expressão), Francisco Pedreira (Clube Recriativo), Ivo Purvis (Dentsu Creative Portugal), João Madeira (Fuel), Judite Mota (VML), Luís Lobato Almeida (Pingo Doce), Mário Patrocínio (Bro Cinema), Nuno Cardoso (Nossa), Nuno Miranda (DAZN), Pedro Morgado (Fullsix), Rita Amzalak (Havas Media), Rodrigo Silva Gomes (Lola Normajean) e Vasco Thomaz (Judas) avaliam os trabalhos a concurso

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Alexandre Costeira (GR8), Américo Vizer (LLYC), Filipe Teotónio Pereira (Nova Expressão), Francisco Pedreira (Clube Recriativo), Ivo Purvis (Dentsu Creative Portugal), João Madeira (Fuel), Judite Mota (VML), Luís Lobato Almeida (Pingo Doce), Mário Patrocínio (Bro Cinema), Nuno Cardoso (Nossa), Nuno Miranda (DAZN), Pedro Morgado (Fullsix), Rita Amzalak (Havas Media), Rodrigo Silva Gomes (Lola Normajean) e Vasco Thomaz (Judas) avaliam os trabalhos a concurso

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Numa era cada vez mais dominada pela inteligência artificial generativa, premiar a criatividade humana é um ato pré-revolucionário. Chegará o dia em que, no limite, a ‘criatividade artificial’ poderá ser o que nos resta para avaliar e premiar?

Por enquanto, queremos continuar a olhar e a distinguir o que os humanos são capazes de criar em comunicação comercial, com mais ou menos colaboração de máquinas, Midjourney, ChatGPT e todos os seus parentes, que se estão a reproduzir em nome da produtividade, eficácia, eficiência e melhoria dos resultados.

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Chegará o dia em que as fichas técnicas irão incluir, obrigatoriamente, as ferramentas de inteligência artificial generativa utilizadas em cada campanha, lado a lado com os seus ‘pares’ humanos? E o Photoshop e seus derivados, normalizados há décadas, com todas as consequências, boas e más, sobejamente conhecidas?

Não há dúvidas sobre o poder da inteligência artificial nas várias fases de criação de uma campanha publicitária, da ideia ao planeamento da veiculação, passando pelo desenvolvimento e execução. Mas devemos acreditar, enquanto indústria, que é a capacidade de pensar de forma criativa e original, empática e ética, disruptiva e inclusiva, que torna os seres humanos insubstituíveis na publicidade.

Na 13ª edição dos Prémios de Criatividade continuamos a avaliar e a distinguir os melhores trabalhos publicitários gerados por humanos empáticos, éticos e com pensamento crítico e estratégico.

Nesta edição, Alexandre Costeira (GR8), Américo Vizer (LLYC), Filipe Teotónio Pereira (Nova Expressão), Francisco Pedreira (Clube Recriativo), Ivo Purvis (Dentsu Creative Portugal), João Madeira (Fuel), Judite Mota (VML), Luís Lobato Almeida (Pingo Doce), Mário Patrocínio (Bro Cinema), Nuno Cardoso (Nossa), Nuno Miranda (DAZN), Pedro Morgado (Fullsix), Rita Amzalak (Havas Media), Rodrigo Silva Gomes (Lola Normajean) e Vasco Thomaz (Judas) são os humanos responsáveis pela avaliação dos trabalhos a concurso. Um dia teremos máquinas a avaliar a criatividade de máquinas? Que esse dia esteja longe.

A inteligência artificial não sabe transformar dados em histórias, nem conhecimento em emoções, mas analisa quantidades gigantescas de dados, identifica padrões e indica as opções mais certeiras em função desses padrões.

A criatividade humana tem a capacidade de gerar perceções, conectar ideias aparentemente desconexas e criar algo completamente novo e original. É capaz de pensar fora da caixa, encontrar soluções inovadoras e criar histórias que tocam o coração e o espírito, que constroem marcas e criam notoriedade.

É o que esperamos avaliar e distinguir nos trabalhos a concurso na 13a edição dos Prémios de Criatividade M&P, que se distribuem por 66 categorias, em 16 grandes áreas (Televisão/Cinema, Áudio, Imprensa, Outdoor, Digital, Ativação, Relações Públicas, Eventos, Marketing Relacional, Media, Sustentabilidade e Responsabilidade Social, Suporte Alternativo/Inovação, Ação Integrada, Mercados Internacionais e Mercados Lusófonos). Haverá espaço, no futuro mais ou menos longínquo, para termos uma categoria para trabalhos gerados por inteligência artificial? Chegará o dia.

Até lá, e até à revelação dos vencedores da 13ª edição dos Prémios de Criatividade M&P, recorde os vencedores dos últimos anos, e inscreva-se aqui.

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Publicis Groupe assina acordo para adquirir Influential

A concretização do negócio, que está dependente da aprovação das entidades reguladoras, permite a criação de uma rede de produtores de conteúdos premium, com abordagens de planeamento diferenciadoras para maximizar resultados

O Publicis Groupe assinou um acordo para adquirir a Influential, empresa que desenvolveu uma plataforma de marketing, alimentada por inteligência artificial (IA), que permite o desenvolvimento, a implantação e a otimização de campanhas digitais.

A ferramenta garante o acesso a 3,5 milhões de criadores e fornece dados sobre 90% dos influenciadores globais com mais de um milhão de seguidores nas redes sociais e sobre as mais de 300 marcas com que trabalham, uma vantagem competitiva que o grupo pretende explorar.

“O marketing de influência está a revolucionar a indústria da publicidade, dando às marcas uma oportunidade única para aprofundarem relações com os clientes. Até 2025, espera-se que os gastos com as redes sociais €171,3 mil milhões, ultrapassando pela primeira vez os gastos globais com publicidade linear na televisão, sendo o marketing de influência o segmento de crescimento mais rápido”, justifica o Publicis Groupe, que detém a Epsilon, dona da plataforma de marketing Epsilon PeopleCloud, em comunicado de imprensa.

A concretização do negócio está dependente da aprovação dos reguladores e permite a criação de uma rede de produtores de conteúdos premium, com abordagens de planeamento diferenciadoras para maximizar resultados. “Pretendemos aliar as nossas capacidades a tecnologias complementares para propormos influenciadores, criação de conteúdo, amplificação e medição, para definirmos juntos a próxima era do marketing de influenciadores”, refere o fundador e CEO Ryan Detert da Influential, que se mantém à frente da empresa.

O negócio deverá estar concluído até ao fim de agosto. “Esta aquisição não significa apenas que vamos assumir a liderança do marketing de influência. Também nos reposiciona no centro do novo ecossistema de media global. Ao combinar e analisar os dados da Epsilon, que nos permitem monitorizar 2,3 mil milhões de pessoas em todo o mundo, conseguimos que os nossos clientes percebam melhor os seus consumidores e implementem estratégias que os aproximem mais deles”, afirma Arthur Sadoun, CEO do Publicis Groupe.

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O que pode ler na edição 962 do M&P

Na opinião, Diana Carvalhido, sócia e diretora criativa da Ivity, é a nova colunista, numa edição que estreia também uma nova rubrica, O que é nacional, dedicada a marcas portuguesas, com um artigo sobre a estratégia da Bordallo Pinheiro

Os montantes envolvidos nos patrocínios dos Jogos Olímpicos de Paris e as respetivas campanhas publicitárias e ativações na capital francesa são o tema de destaque na edição 962 do M&P.

Em entrevista, Leonel Vieira, realizador, guionista, produtor e sócio da Volf Entertainment, fala sobre os novos projetos que tem em mãos, para cinema e televisão, e analisa a mudança de paradigma gerada com as plataformas de ‘streaming’.

Na opinião, Diana Carvalhido, sócia e diretora criativa da Ivity, é a nova colunista, numa edição que estreia também uma nova rubrica, O que é nacional, dedicada a marcas portuguesas, com um artigo sobre a estratégia da Bordallo Pinheiro.

O poder do design na identidade das marcas dá o mote ao especial sobre design de comunicação.

 

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M&P 962: Patrocínios dos Jogos Olímpicos + Entrevista com Leonel Vieira

Na opinião, Diana Carvalhido, sócia e diretora criativa da Ivity, é a nova colunista, numa edição que estreia também uma nova rubrica, O que é nacional, dedicada a marcas portuguesas, com um artigo sobre a estratégia da Bordallo Pinheiro

Digital

OpenAI lança motor de busca para competir com Google e Microsoft

O protótipo do SearchGPT, em fase de testes, tira partido das ferramentas de inteligência artificial da empresa e pretende fornecer aos utilizadores informação mais relevante em menos tempo. As melhores funcionalidades serão incorporadas no ChatGPT

A OpenAI vai lançar um motor de busca para competir diretamente com o Google e o Bing da Microsoft. O protótipo do SearchGPT, que está a ser testado por um pequeno grupo de profissionais selecionados, tira partido das ferramentas de inteligência artificial (IA) da empresa tecnológica com a ambição de disponibilizar aos utilizadores informação mais relevante em menos tempo. Os interessados em testar o novo motor de busca ainda se podem inscrever online.

As melhores funcionalidades serão posteriormente incorporadas no ChatGPT. “Obter respostas na internet pode exigir muito esforço, obrigando muitas vezes a várias tentativas para conseguir resultados relevantes. Acreditamos que, ao aprimorar os recursos de conversação de nossos modelos com informações em tempo real, esse processo pode ser acelerado e facilitado”, explica a OpenAI no site do projeto.

A empresa está também a desenvolver “uma forma de os editores gerirem a forma como aparecem no SearchGPT, para que tenham mais opções”, com a intenção de valorizar o novo motor de busca. O anúncio da OpenAI surge numa altura em que o Bing e o Google reforçam a tecnologia de IA nos mecanismos de pesquisa e a Amazon investe, em parceria com a empresa tecnológica Nvidia, no Perplexity, um ‘chatbot’ que também recorre à IA para melhorar as buscas.

Lançado em 1998 pela dupla de empreendedores Sergey Brin e Larry Page, o Google é o motor de busca mais utilizado em todo o mundo. Diariamente, são efetuadas 8,5 mil milhões de pesquisas, uma média de 99 mil por segundo. Em junho, de acordo com um estudo da StatCounter, empresa especializada em análise de tráfego digital, a plataforma dominava 91,1% do mercado global, uma hegemonia que a Microsoft, a OpenAI, a Amazon e a Nvidia pretendem agora desafiar.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Fora do Escritório com Roberto Esteves, CEO da Quiosque

“Mesmo estando fora e em modo de descanso, a mente de um consultor de comunicação está treinada para avaliar suportes de comunicação e ações de ponto de venda, que possam ser interessantes “, refere

A ilha das Flores, nos Açores (na foto), é um destino de férias que Roberto Esteves, CEO e sócio da agência de comunicação e relações públicas Quiosque, repete todos os  anos, desde os 14 anos, por considerar o local perfeito para desligar e regressar revigorado.

O que é que não faz durante as férias, que faça quando está a trabalhar?

Essencialmente, acordar às 6h da manhã. Quando estou a trabalhar gosto de acordar cedo, para passar os olhos pela imprensa e dar uma revisão nos pontos todos que tenho em agenda para esse dia. Em modo férias acordo às 8h, com mais tempo e uma rotina mais lenta e fluida.

Férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Trabalhando na área da comunicação, é muito complexo desligar totalmente nas férias. Isto porque mesmo estando fora e em modo de descanso, a mente de um marketeer ou consultor de comunicação está treinada para avaliar suportes de comunicação e ações de ponto de venda, que possam ser interessantes.

Tudo ao nosso redor pode servir como fonte de inspiração. Por um exemplo, em todas as minhas viagens, visito sempre farmácias, perfumarias e espaços comerciais. Vejo posicionamentos de marcas, suportes de comunicação, exploro ações de comunicação, fotografo, registo em vídeo e tenho inclusive uma pasta partilhada com a equipa da Quiosque, onde registo todos os bons exemplos que podem ser usados para o início de uma discussão. Por isso diria que estar de férias é sempre uma fonte enorme de inspiração.

Quais são os jornais, programas, podcasts, sites, plataformas digitais ou outros meios de comunicação que segue durante as férias? 

Diria que quase todos. O Meios & Publicidade, sempre, e tenho assinaturas digitais de todos os meios portugueses e alguns internacionais. Mesmo nas férias tenho o hábito, e faço-o com mais calma, de ler jornais diários – Público, DN, Correio da Manhã (porque sou a favor da pluralidade), e revistas e jornais semanais, como a Visão, Sábado e Expresso.

Vejo com regularidade os meios online mais de ‘lifestyle’, como o site da Máxima, MAGG, NIT, Saber Viver, Activa e LuxWoman. Nesta seleção, nada escapa, nem as revistas cor-de-rosa, como a Caras, TV Mais e Lux.

Consumo muita imprensa internacional, GQ Espanha e Alemanha, Marie Claire, Vogue portuguesa, francesa e inglesa. Gosto imenso de ler e valorizo a pluralidade de informação. No aeroporto, agarro o maior número de revistas e jornais que conseguir e levo-os comigo em viagem.

Há sempre uma história ou algo interessante dentro de uma revista ou de um jornal e, às vezes, nem são as notícias, mas sim as páginas de publicidade, que com a sua criatividade e inovação, fazem sonhar e despertar alguns dos nossos sentidos.

Ver páginas de publicidade em media é sinónimo de um país e de uma sociedade evoluída, com uma economia que se desenvolve e cresce. Quando o contrário acontece, é sinal de que estamos todos a ficar mais pobres, seja por falta de leitores, seja por falta de investimento.

Como estou mais desligado do telefone, não tenho o hábito de ouvir podcasts em modo de férias. No que diz respeito a programas televisivos, apenas acompanho a informação, normalmente fora de horas, em canais como a SIC Notícias, CNN e NOW, e vou fazendo zapping entre estes três.

Quais são as marcas que o acompanham nas férias?

São muitas. Tenho a mesma mala de viagem há anos (Samsonite), que foi um presente de Natal da Ana Garcia Martins [A Pipoca Mais Doce]. Dentro desta mala levo sempre uma série de looks de roupa, que normalmente coordeno por dia e por ocasião.

Há marcas de roupa que me acompanham regularmente, umas mais ‘mainstream’, como Ralph Lauren (com t-shirts e calções básicos) ou a The Dudes, uma marca alemã de roupa mais descontraída e de ‘streetwear’. Não dispenso sandálias UGG (mesmo no verão) e, nestas férias, estão também comigo umas sandálias da marca japonesa Suicoke, numa parceria com a Missoni.

Mochila North Face e garrafas e ‘tumbler’ da Stanley (um pouco influenciado pela tendência de ‘social media’), saco de praia em rede Longchamp, prático e diferente, e um cobertor portátil da marca Rains – super útil nos Açores, por exemplo, quando queremos parar e dormir uma sesta no meio da natureza.

Para além disso, ao longo dos anos a trabalhar na área da comunicação, tenho tido a sorte de experimentar muitos produtos em férias. É nessa altura que, por norma, faço um ‘test drive a todos os lançamentos que fiz até à data.

Nestas férias levo o Glow da Cantabria Labs, um protetor solar com SPF 50 com efeito de brilho e bronze, que junta o melhor dos dois mundos, protetor solar em stick da Lierac, cuidados de rosto Drunk Elephant e ‘after-sun’ de rosto e corpo da Lierac.

Levo pipocas Popz para microondas – porque estarei nos Açores com amigos, onde é frequente fazermos sessões de cinema ao ar livre; levo um dos meus perfumes favoritos – Bad Boy da Carolina Herrera em tamanho de 50 ml e Bois de Orange de 30 ml, da Roger Gallet, creme de pés Akileine e um spray para pernas cansadas da Akileine, bruma hidratante de rosto da NovExpert, uma marca exclusiva da Perfumes & Companhia.

Este ano em específico, levo uma série de produtos capilares e de rosto, que apenas serão lançados em setembro e outubro, que vou aproveitar para testar, e anotar os seus pontos fortes e menos bons (caso existam), para estar completamente preparado para os lançamentos. Por esta altura, testo sempre todos os produtos que apresento à imprensa e influenciadores, um ou dois meses antes dos lançamentos.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

Normalmente, faço uma reunião de equipa para me inteirar dos temas ‘on going’ e para partilhar com a equipa as lembranças que normalmente trago das minhas viagens. Regresso sempre em modo ‘slow motion’ e vou recuperando o ritmo com um passo equilibrado.

Sobre o autorCatarina Nunes

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O que é o marketing de conteúdos em 2024?

O marketing de conteúdo não visa diretamente a venda do produto ou serviço.

Mantém, como base do marketing, atrair clientes, mesmo não fazendo promoção direta à marca. Ou seja, o marketing de conteúdos é um método que cria conteúdo relevante, em textos, blogs, vídeos e publicações nas redes sociais, sem apelar à compra/venda direta.

Vejamos como exemplo os casinos novos Portugal. Uma forma de atrair novos clientes e elevar a notoriedade da marca é conseguida através de parceiros afiliados e de gestores de redes, que geram conteúdos. O foco não está diretamente associado à angariação de novos clientes, mas, em primeiro lugar, a captação de potenciais clientes, por via de conteúdos interessantes, que chamam a atenção.

O que é o marketing de conteúdo?

Para responder à questão o que é marketing de conteúdo, comecemos por verificar quais os principais objetivos deste tipo de marketing:

  1. Gerar mais tráfego
  2. Gerar mais leads
  3. Aumentar a notoriedade da marca
  4. Baixar o custo de aquisição

Portanto, ao contrário da publicidade, que visa, em última análise, a venda do produto, o marketing de conteúdo visa os potenciais clientes. É uma ferramenta usada para gerar mais tráfego no site/redes e, por conseguinte, levar à criação de uma base de potenciais clientes.

O conteúdo do site – ou das redes – se construído de acordo com uma série de premissas irá aumentar a notoriedade da marca. Tudo isto, com um custo menor, se comparado com outros tipos de marketing ou com a publicidade direta.

Joe Pulizzi, fundador do Content Marketing Institute, define o marketing de conteúdo como «uma abordagem estratégica de marketing focada em criar e distribuir conteúdo valioso, relevante e consistente para atrair e reter um público-alvo claramente definido — e em última análise, conduzi-los a ações rentáveis como consumidores.»

Como marketing de conteúdo exemplos podemos listar alguns tipos, como:

  • Blogues
  • Redes Sociais
  • Email Marketing
  • Sites
  • Vídeos
  • Podcasts
  • Aplicações

Ou seja, as diferentes formas de produção de conteúdos relevantes, que impactam positivamente o público alvo, através de conteúdos educacionais, tutorias, de entretenimento ou outros.

A evolução do marketing – breve abordagem

O marketing começou por ter como pilares essenciais quatro elementos base, num conceito criado por Philip Kotler, que defendia que um marketing bem sucedido devia ter em conta:

  1. Price (Preço)
  2. Place (Mercado)
  3. Product (Produto)
  4. Promotion (Promoção)

Considerado um dos grandes teóricos da evolução do marketing nos séculos XX e XXI, Philip Kotler tem uma afirmação interessante sobre a sua visão de marketing. Nas suas palavras «Marketing autêntico não é a arte de vender o que você faz, mas saber o que fazer. É a arte de identificar e compreender as necessidades dos consumidores e criar soluções que tragam satisfação aos consumidores, lucros aos produtores e benefícios aos acionistas.»

Passamos dos 4Ps do Marketing, para os 7P e falamos atualmente nos 8P do marketing:

  1. Produto: o que se vende;
  2. Preço: por quanto se vende;
  3. Praça: onde se vende;
  4. Promoção: como se promove a venda;
  5. Pessoas: quem produz e quem compra;
  6. Processos: como se produz;
  7. Posicionamento: percepção que se tem da empresa;
  8. Performance: resultado final do que se faz.

A definição de marketing tem evoluído, em função dos meios tecnológicos, da sociedade e das marcas. Note-se como muitas marcas reconhecidas no mercado há décadas, estudam e acompanham estas tendências, com campanhas de marketing cada vez mais evoluídas e adaptadas aos novos públicos.

Marketing de conteúdo – os intervenientes

Longe vão os dias em que criar uma campanha de marketing passava por uma equipa (ou uma pessoa) responsável por promover um produto ou serviço, com campanhas agressivas, para gerar lucro imediato, com vendas elevadas.

Não se trata apenas de aumentar as vendas ou gerar picos de receita. O marketing de conteúdo tem como função fidelizar os clientes e potenciais clientes, fazer com que o público se identifique com a marca e, ainda, que se torne um embaixador da marca.

Uma boa estratégia de marketing de conteúdo tem que contar com um conjunto de profissionais, especializados nas mais diversas áreas. As profissões associadas ao marketing de conteúdo são:

  • escritor ou produtor de conteúdo
  • responsável criativo
  • gestor de redes sociais
  • especialista em SEO
  • designer

Entre outras figuras, como embaixadores da marca e influencers, que acabam tendo um papel fundamental sobre a divulgação do produto e/ou serviço junto do público.

É interessante notar que as empresas estão cada vez mais sensíveis à necessidade de apresentar um marketing de conteúdo envolvente, eficaz e profissional. Por isso, o número de cursos e formações especializados em marketing continuam a aumentar e as saídas profissionais são cada vez mais abrangentes e alargadas.

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Sara Sampaio produz e realiza nova campanha da Phunk

A manequim portuense também desenvolveu o conceito criativo e escolheu as equipas que desenvolveram os anúncios publicitários que promovem a novidade de verão da marca de águas gaseificadas com álcool, um balde que as mantém frescas

Sara Sampaio estreia-se como realizadora na nova campanha multimeios da Phunk, que divulga a novidade da marca de bebidas para este verão, o balde Phunk, com capacidade para seis latas. A modelo, atriz e empresária, que é diretora de inovação da insígnia desde 2022, também idealizou o produto e a criatividade da comunicação promocional, incluindo o guião e a escolha das equipas que cocriaram os materiais publicitários.

A campanha, que tem como inspiração a paixão da manequim pela praia, conta a história de um verão de amigos na praia, com o tom divertido que caraceriza a Phunk. “Foi um vídeo feito com amigos sem muita produção, ‘effortless’ e bastante fácil, como pretendia”, afirma Sara Sampaio, que é uma das investidoras da primeira marca portuguesa de águas aromáticas gaseificadas com álcool, disponíveis em sete versões.

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Garnier fornece proteção solar nas praias em parceria com a Meo

Os dispensadores, acionáveis através de um pedal, estão posicionados em 23 praias nacionais, de forma a assegurar acesso fácil e seguro ao protetor, porque a exposição solar, ao contrário das Bolas de Berlim, se faz sempre “Com creme”

A Meo e a Garnier voltam a juntar-se para a quinta edição da campanha que promove a proteção solar durante o verão, que é sinónimo de sol, praia e Bolas de Berlim. A marca de telecomunicações e a de cuidados solares uniram-se para relembrar que a exposição solar, ao contrário das Bolas de Berlim, se faz sempre “Com creme”.

A partir de 27 de julho, 23 praias de norte a sul do país e nas ilhas vão ter dispensadores de protetor solar Leite de Textura Leve Sensitive Advanced FPS 50+, da Garnier. O creme hipoalergénico permite uma proteção com maior resistência e a aplicabilidade em vários tipos de pele, além de estar comprometido com o respeito pelos oceanos, incentivando um menor consumo de embalagens de plástico descartáveis para os visitantes das praias..

Para a Garnier, “esta é uma ação de sensibilização importante. Ambre Solaire é uma marca especialista em proteção solar e tem como missão educar as famílias portuguesas em relação aos perigos da exposição solar. Com este tipo de parceria é possível chegarmos a mais pessoas, na hora certa e no lugar certo, tornando acessível a proteção solar para todos. Esta iniciativa em conjunto com o MEO é essencial nesta altura do ano”, refere a marca em comunicado de imprensa.

Os dispensadores, acionáveis através de um pedal, estão posicionados de forma a assegurar que todos têm acesso fácil e seguro ao produto, para garantir uma proteção acessível. Carolina Deslandes, embaixadora de causas da Meo, tem sido a voz e o rosto desta iniciativa desde o início, inspirando e sensibilizando os portugueses para a importância da proteção solar.

“Proteção é a nossa praia”, sublinha Luíza Galindo, diretora de marca e comunicação da Meo, acrescentando que a marca “faz questão de estar ao lado dos portugueses nos momentos mais importantes das suas vidas. As férias de verão são, sem dúvida, um desses momentos. E, no que toca aos riscos da exposição solar, a Meo quer posicionar-se além da campanha de sensibilização e ter uma atitude proativa disponibilizando proteção de forma gratuita e defendendo, com isso, a saúde e o bem-estar de todos”.

Nesta ação estão em causa os riscos de uma exposição solar desprotegida e os impactos ambientais tanto da proliferação de embalagens de plástico de uso individual como do desperdício de creme. O objetivo, além de sensibilizar os portugueses para a necessidade de manter uma relação saudável com o sol, é transformar um bem de consumo individual num serviço acessível a todos.

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Fora do Escritório com Mariana Lorena, diretora da Hearts & Science

Como trabalha na área, mantém contacto com os diferentes meios de comunicação, adaptado aos horários e rotinas das férias. Se a viagem for de avião, presta atenção à publicidade nos aeroportos e aos formatos de alto impacto no OOH das cidades que visita

Catarina Nunes

Nas ilhas Baleares, Formentera (na foto) é um destino especial para Mariana Lorena, diretora da Hearts & Science. “Já tenho visitado várias vezes em diferentes fases da minha vida e em diferentes estilos de viagens: em família, com amigos, com filhos ou só com a minha mãe, para descansar. Fora do meses com mais confusão (julho e agosto), é um sitio paradisíaco muito próximo e com ótimas praias, restaurantes e lojas”, justifica a diretora da agência de meios do Omnicom Media Group.

O que é que não faz durante as férias, que faça habitualmente quando está a trabalhar?

Ir ao ginásio. Férias são férias!

Estar de férias significa desligar ou inspirar-se para novas ideias a aplicar no trabalho?

Depende das alturas, mas geralmente significa as duas coisas. Para quem gosta verdadeiramente daquilo que faz é impossível desligar completamente.

Quais são os jornais, programas de televisão, podcasts, sites, plataformas digitais ou outros meios de comunicação que segue durante as férias?

Talvez por trabalhar na área, mesmo de férias, o contacto com os diferentes meios mantém-se. Em horários e com rotinas diferentes, isso é o mais certo, mas todos se mantêm próximos e presentes. Há que continuar a acompanhar as principias noticias quer em televisão (mesmo que em diferido) quer no digital. A rádio e outras plataformas de áudio acompanham as deslocações de carro. Já se as viagens forem de avião há algo a que presto sempre muita atenção: a publicidade presente nos diferentes aeroportos e os formatos de alto impacto no OOH das cidades que visito. E nada melhor que levar muita leitura para a praia. Aí entram os jornais e revistas. Férias são também sinónimo de pôr em dia o visionamento de séries e filmes nos canais por cabo, em plataformas de ‘streaming’ ou então no cinema.

Quais são as marcas que a acompanham nas férias?

Podia referir várias, mas destaco as de protetores solares e de equipamento/material de surf, que prefiro não referir para não ferir suscetibilidades.

Qual é a primeira coisa que faz quando regressa ao escritório?

Pôr a caixa de emails em ordem. É a melhor forma de garantir que volto a estar 100% por dentro de todos os temas.

 

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Havaianas patrocina Comité Olímpico Brasileiro e calça atletas em Paris

A marca de chinelos faz parte do uniforme oficial da delegação brasileira, calça os funcionários da Casa Brasil em Paris e desenvolve ações de marketing, no Parc La Villette

A Havaianas acaba de anunciar que é o patrocinador oficial do Comité Olímpico Brasileiro e da equipa brasileira que vai competir nos Jogos Olímpicos. Como parte do patrocínio, a equipa vai usar os icónicos chinelos da Havaianas na cerimónia de abertura, que acontece a 26 de julho.

Enquanto um dos patrocinadores do Comité Olímpico do Brasil, a Havaianas estará presente no espaço Casa Brasil, em Paris, além de fazer parte do uniforme oficial da delegação brasileira, de fornecer o calçado dos funcionários da Casa Brasil e de desenvolver ações de marketing no principal ponto de encontro dos espetadores.

“A Casa Brasil é uma representação vibrante do nosso país em Paris durante os Jogos Olímpicos. Esta presença reforça o nosso compromisso em celebrar os nossos atletas e oferecer experiências incríveis que refletem o melhor do nosso Brasil”, afirma Maria Fernanda Albuquerque, vice-presidente global de marketing da Havaianas, citada em comunicado de imprensa.

A Havaianas vai estar presente na Casa Brasil de 26 de julho a 11 de agosto, no Parc La Villette, no norte de Paris. Esta iniciativa faz parte da campanha integrada de Havaianas para os Jogos Olímpicos de Paris 2024, uma das maiores ações de marketing da marca este ano.

 

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