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Campanha da Bolt e ANSR promove época festiva com deslocações em segurança

A campanha (na foto) tem produção fotográfica da The Bakery Lab e é veiculada através do sistema de CRM da Bolt, redes sociais, anúncios online, influenciadores e de um blogue. A Wowme Agency é a agência responsável pela comunicação entre a marca e os influenciadores

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Campanha da Bolt e ANSR promove época festiva com deslocações em segurança

A campanha (na foto) tem produção fotográfica da The Bakery Lab e é veiculada através do sistema de CRM da Bolt, redes sociais, anúncios online, influenciadores e de um blogue. A Wowme Agency é a agência responsável pela comunicação entre a marca e os influenciadores

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A nova campanha de sensibilização da Bolt, ‘Se beberes, vai de Bolt’, quer alertar para os riscos de conduzir sob o efeito do álcool. A campanha, desenvolvida internamente em Portugal pela equipa de marketing da Bolt e em parceria com a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR), encoraja a mobilidade partilhada enquanto opção mais segura nas deslocações durante o Natal e o fim de ano.

“A época festiva traz consigo muitos jantares, festas e celebrações com as pessoas mais importantes para nós. Naturalmente, os excessos acontecem e por isso é necessário agir com caução. A ANSR é o parceiro perfeito para conseguirmos apelar a que os portugueses consigam desfrutar desses momentos na sua plenitude, de forma acessível e sem colocar ninguém em risco”, destaca Mário de Morais, responsável de ‘ride-hailing’ da Bolt em Portugal, citado em comunicado de imprensa.

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A campanha, que decorre até ao final do ano, tem produção fotográfica da The Bakery Lab e é veiculada através do sistema de CRM da Bolt, redes sociais (onde será realizado um sorteio), anúncios online, influenciadores e de um blogue. A Wowme Agency é a agência responsável pela comunicação entre a marca e os influenciadores.

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Receita global de publicidade do Facebook chega aos €95,3 mil milhões em 2024

Apesar de ter uma audiência total de 2,2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo, a rede social da Meta tem vindo a perder relevância. Em 2013, o Facebook (na foto) tinha uma quota de mercado de 88,9%. Em 2025, não deve ir além dos 38,2%, estima o estudo do WARC

Luis Batista Gonçalves

Impulsionada pela utilização crescente da inteligência artificial (IA) e por uma estratégia comercial que procura atrair utilizadores da geração Z, a receita global de publicidade do Facebook ronda os 100,1 mil milhões de dólares em 2024 (cerca de €95,3 mil milhões), avança um estudo do World Advertising Research Center (WARC).

De acordo com a análise, 20 mil milhões de dólares (cerca de €19,06 mil milhões) foram investidos por retalhistas, com muitas marcas asiáticas a aproveitar a plataforma para publicitar produtos e serviços nos mercados ocidentais.

Apesar de ter uma audiência total de 2,2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo, a rede social da Meta tem vindo a perder relevância. Em 2013, o Facebook tinha uma quota de mercado de 88,9%. Em 2025, não deverá ultrapassar os 38,2%, perdendo 50,7% de quota de mercado em 12 anos.

“Pioneiro das redes sociais, o Facebook resistiu às mudanças nas marés da publicidade digital global durante mais de duas décadas. Ainda a reinar, com receitas publicitárias que deverão ultrapassar os 100 mil milhões de dólares este ano e uma audiência publicitária global de 2,2 mil milhões, o Facebook é a plataforma de redes sociais com mais utilizadores e a mais lucrativa do mundo”, refere o estudo da WARC.

Receitas publicitárias acima de 100 mil milhões de dólares, em 2026

De acordo com as previsões do WARC, em 2026, a receita global de publicidade do Facebook deverá atingir os 112,8 mil milhões de dólares (cerca de €107,4 mil milhões), “tornando-se na segunda plataforma digital – depois da Google, em 2020 – a ultrapassar a barreira dos 100 mil milhões de dólares em receitas publicitárias globais”, refere o estudo.

Para atrair novos consumidores e manter o interesse dos anunciantes, o Facebook está a implementar uma estratégia que prioriza os criadores de conteúdos, as comunidades e os formatos de vídeo mais longos, procurando afastar-se das notícias e dos conteúdos politizados.

“As nossas análises mostram que as ferramentas de IA, como o Advantage+ Shopping Campaign (ASC), geram uma melhoria de 12% no ROAS [retorno dos gastos em publicidade] em dois anos. Mais de um terço (38%) dos gastos da Meta estudados pela Fospha vão para o Advantage+, refletindo uma mudança estratégica de marcas, que priorizam a facilidade de gestão e maiores ganhos de desempenho com a automatização de IA”, avança ainda o estudo.

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A-Tundra põe STCP a dar boleia ao Pai Natal (com vídeo)

“Acreditamos que o autocarro é mais do que um meio de transporte. É um elo entre pessoas, histórias e emoções”, explica Pedro Rocha, diretor de comunicação e de relações institucionais da STCP, a propósito da campanha de Natal da empresa (na foto)

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A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) entregou a produção do filme publicitário da campanha de Natal de 2024 à produtora audiovisual portuense A-Tundra. Protagonizado por um Pai Natal que despenha o trenó numa aterragem acidentada, o anúncio criado internamente pela STCP mostra os motoristas da transportadora a auxiliá-lo a entregar os presentes a horas.

“Acreditamos que o autocarro é mais do que um meio de transporte. É um elo entre pessoas, histórias e emoções. Este vídeo reflete a nossa visão e o nosso propósito de proporcionar felicidade a todas as pessoas que viajam connosco”, explica Pedro Rocha, diretor de comunicação e de relações institucionais da STCP. O ‘spot’ está a ser divulgado no YouTube e nos canais digitais da empresa.

A intenção da campanha é reforçar o compromisso que a transportadora tem vindo a assumir, procurando criar uma ligação emocional com os passageiros e as cidades onde opera, Porto, Gondomar, Maia, Matosinhos, Valongo e Vila Nova de Gaia, celebrando o espírito natalício e promovendo o conforto e a inovação tecnológica da frota 100% elétrica da operadora.

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José Condessa é o novo embaixador internacional do calçado português

O ator (na foto) protagoniza a campanha ‘Motherland’, da Snowberry para a APICCAPS, que é fotografada nos Açores por Frederico Martins, assistido por Pedro Sá e Vicente Sottomayor. As exportações de calçado português aumentaram 52,2%, nos últimos 15 anos

José Condessa é o novo embaixador do calçado português no mercado internacional. O ator protagoniza a campanha da Snowberry para a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Sucedâneos (APICCAPS), sucedendo a personalidades como Albano Jerónimo, Victoria Guerra, Anabela Moreira, Marcelino Sambé, Sara Sampaio e Sharam Diniz.

“Desde o início, procuramos ser sempre um testemunho de um país de muitos e muitos talentos, mostrando que é possível produzir calçado de qualidade, na Europa, com um design vanguardista e a preços justos”, explica Paulo Gonçalves, diretor de comunicação da APICCAPS, citado em comunicado de imprensa.

A campanha ‘Motherland’ é fotografada nos Açores por Frederico Martins, assistido por Pedro Sá e Vicente Sottomayor. Com coordenação de Paulo Gonçalves, assistido por Cláudia Pinto, a campanha tem produção de Helena Silva e Raquel Gouveia, realização de Raul Sousa e redação de Irina Chitas.

O estilismo está a cargo de Fernando Bastos Pereira, assistido por Nelson Lima, com ‘grooming’ de Rui Rocha, com figurinos de Luís Carvalho e David Catalán, coordenados por Fernando Bastos Pereira. Ed Rocha Gonçalves, membro do grupo Best Youth, assina a banda sonora do anúncio, que começa agora a ser divulgado no mercado internacional.

Nos últimos 15 anos, as exportações de calçado português aumentaram 52,2%, para €1,8 mil milhões anuais, com Portugal a tornar-se no segundo maior produtor de calçado europeu, ultrapassando Espanha. Segundo a APICCAPS, Portugal exporta calçado para 174 países. “Além disso, conseguiu um dos maiores preços médios de exportação a nível mundial”, sublinha Paulo Gonçalves.

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Simplicidade que chega a toda a gente e gera conversa

A campanha ‘A British Original’ (na foto), da Uncommon Creative Studio/Londres, é a que Alberto Vieira gostaria de ter feito. A ‘Um dia, calha a todos…’, para a Fidelidade, é a que mais gostou de fazer, revela o diretor de arte da BBDO, na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?

Catarina Nunes

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

A campanha ‘A British Original’, da British Airways.

Alberto Vieira, diretor de arte da BBDO

Quais são as razões dessa escolha?

Para mim tudo nesta campanha é genial. Como qualquer campanha, tem uma grande verdade por trás e aqui a marca vai atrás dos simples, mas infinitamente variados motivos que nos levam a viajar e que fogem da normal viagem, em lazer ou em negócios.

Depois vem a simplicidade da campanha. Sem artifícios nem grandes produções, consegue colocar à frente de todo um país, com uma forma básica, estas verdades com que todos se identificam.

Em terceiro lugar, faz um uso brilhante dos meios. Seja num jornal, no metro, em digital num telefone ou num ecrã, todos estes suportes foram minuciosamente estudados e aproveitados para passar mensagens que se adaptavam ao ponto de às vezes parecer que estavam a ser feitas em ‘live’ e em específico para quem as via na altura.

O que é que lhe chamou mais a atenção: o texto, a imagem, o protagonista ou outro aspeto da campanha?

Tudo. Há campanhas que funcionam mais facilmente porque são simples de entender, não precisam de grande produção, e onde a ideia pela sua simplicidade consegue chegar a toda a gente, gerar conversa, cumprir com os objetivos do ‘briefing’ e aproximar a marca das pessoas.

Esta campanha inspirou-o a nível criativo, em quê e de que formas?

O formato desta campanha, por ser pouco tradicional e por ter mais de 500 execuções, foi algo que me inspirou particularmente. Muitas vezes, a resposta a um ‘briefing’ vai por um caminho mais tradicional, em que temos um filme, rádio e imprensa. Mas, como se viu nesta campanha, há muitas maneiras de responder a um desafio.

Esta forma de dividir a campanha, em inúmeros pequenos conteúdos mais baratos de produzir, não só serve de inspiração a nível de execução, mas também como forma inteligente de poder criar conteúdo interessante com pouco dinheiro.

Qual é a campanha que fez que mais o concretizou profissionalmente?

A campanha da Fidelidade, ‘Um dia, calha a todos…’, que tem um lugar especial no meu coração. Aconteceu no início da minha carreira como criativo e foi feita entre amigos.

Foi a primeira campanha ‘grande’ que fiz a meias com o meu eterno dupla, João Santos e com dois diretores criativos que, mais que isso, eram e continuam a ser grandes amigos. Passados tantos anos continuo a gostar muito da ideia, continuo a achá-la relevante e com um ‘insight’ poderoso.

Como é que chegou a esta ideia e avançou para a execução?

O produto que tínhamos de vender não era de todo tradicional: um seguro para garantir que o próprio funeral fica pago e que não será um encargo para os que cá ficam, depois de partirmos.

É um tema sensível e não queríamos passar uma mensagem de oportunistas, o que exigiu um trabalho aprofundado em busca de um ‘insight’ que tornasse a campanha impactante e ‘relatable’.

Chegando à ideia de que falar do nosso funeral é fácil, mas falar do funeral de alguém que nos é muito querido é extremamente difícil, o ponto seguinte foi colocar várias pessoas nesta situação, para provar a dificuldade em abordar o assunto. A reação que tivemos foi a que esperávamos e isso provou o conceito da campanha.

O que é que faz quando não tem ideias?

Uma coisa que tento fazer quando as ideias teimam em não aparecer é algo que um amigo me ensinou há muitos anos e que vai resultando. A primeira parte passa por ler e escrever tudo o que sabemos sobre o ‘briefing’, tentar esmiuçar todas as partes e apontar todas as primeiras ideias ou caminhos por mais simples que sejam. Ou seja, encher a cabeça com o máximo possível do ‘briefing’.

A segunda parte é desligar completamente do ‘briefing’, não forçar nada e fazer a nossa vida normal. Nos momentos em que estou mais relaxado e de volta das tarefas mais básicas, o cérebro que nunca deixou de pensar no problema do ‘briefing’ vai começando a desenhar caminhos possíveis e novas ideias.

Ficha técnica
–––

Campanha: A British Original
Cliente: British Airways
Agência: Uncommon Creative Studio (Londres) (a agência não atribui créditos individuais)
CGI, animação e pós-produção: Recom Farmhouse
Fotografia: Christopher Anderson
Produção e agência fotográfica: We Folk
País: Reino Unido
Ano: 2022

Ficha técnica
–––

Campanha: Um dia, Calha a Todos…
Cliente: Fidelidade
Agência: Fullsix
Diretor criativo: Francisco Chatimsky e Mafalda Quintela
Diretor de arte: Alberto Vieira
Redator: João Santos
Estratega: Sara Farias
Diretor de produção: João Abreu
Produtora: Fullsix
Realizador: André Braz
Editor: Diogo Lima
Pós-produção: Fullsix
Fotografia: Leandro Ferrão
Produtora de som: Fullsix
País: Portugal
Ano: 2014

Sobre o autorCatarina Nunes

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44% dos influenciadores não identificam mensagens publicitárias

Ação de fiscalização da Direção-Geral do Consumidor aponta para uma taxa de cumprimento de 66%, nas publicações comerciais dos influenciadores digitais no Instagram (na foto). Nas marcas mencionadas nas publicações, a percentagem sobe para os 82%

A taxa de cumprimento dos influenciadores digitais portugueses aumentou de 5% para 66% num ano, mas 44% continuam a não identificar as mensagens publicitárias que partilham no Instagram, avança a Direção-Geral do Consumidor (DGC). As percentagens têm por base os resultados da última ação de fiscalização do organismo público.

Além de 457 mensagens publicitárias, em formato de publicações e vídeos, divulgadas por 30 influenciadores, publicitando produtos e serviços de 67 empresas, a DGC fiscalizou também os perfis de Instagram das marcas mencionadas. A investigação, realizada entre 7 e 24 de outubro deste ano, concluiu que 82% das publicações estão identificadas como mensagens publicitárias, com a taxa de incumprimento a atingir os 18%. Há um ano, era de 50%.

“Os casos de infração detetados dizem respeito à falta de identificação clara de conteúdos comerciais, nomeadamente a ausência da referência #PUB no início das publicações”, informa a DGC em comunicado de imprensa. As ações de fiscalização decorreram entre 7 e 24 de outubro.

Em março, um estudo divulgado pela Auto Regulação Publicitária (ARP) e pelo Centro de Estudos Avançados em Direito Francisco Suárez (CEAD) da Universidade Lusófona, apontava para taxas de cumprimento na ordem dos 41%.

“Apurámos que 59% da amostra incluía informação que indiciava tratar-se de comunicação comercial não identificada, com 13% da amostra a apresentar informação adicional que demonstrava claramente não se tratar de comunicação comercial e 9% da amostra continha informação que indiciava não se tratar de comunicação comercial”, refere a análise.

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João Paulo Luz é o novo diretor comercial de TV da Impresa

João Paulo Luz (na foto), que está na Impresa desde 2015, é licenciado em gestão pelo ISEG e inicia a carreira no Banco Santander. Substitui Pedro Fernandes, que deixa a Impresa ao fim de 27 anos

João Paulo Luz assume o cargo de diretor comercial da área de televisão da Impresa, a partir de 6 de janeiro, que acumula com o atual cargo de diretor comercial digital do grupo.

João Paulo Luz substitui Pedro Fernandes, que deixa a Impresa ao fim de 27 anos. “O seu trabalho incansável, visão ímpar e defesa intransigente dos interesses da SIC muito contribuíram para o crescimento e êxito da empresa. Tornou-se uma referência na área da publicidade em Portugal, respeitado por clientes e pares, e é por isso que continuará ligado ao grupo, mantendo-se como o representante da SIC na CAEM”, diz a Impresa em comunicado de imprensa, referindo-se à saída de Pedro Fernandes.

A nomeação surge na sequência da implementação do novo plano estratégico da Impresa, para o triénio 2025/2027. João Paulo Luz, que está na Impresa desde 2015, é licenciado em gestão pelo ISEG e inicia a carreira no Banco Santander. Posteriormente, passou pela Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, em vários cargos nas áreas de marketing e direção de vendas.

Em 2001, entra para a Portugal Telecom, onde ocupa cargos de direção durante 14 anos. É também professor convidado do ISCTE desde 2018 e colunista do jornal Meios&Publicidade.

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O que pode ler na edição 971 do M&P

No último M&P do ano, os influenciadores nacionais com mais interações no TikTok, as agências mais premiadas em 2024 e a entrevista a Sérgio Leal (McDonald’s) são os destaques. O jornal, em papel e na versão digital, regressa a 10 de janeiro

Na edição 971 do M&P, a última deste ano, o dossier As Mais Premiadas em 2024 dá o protagonismo às equipas de talentos, que em 2024 transformam criatividade em reconhecimento, com ideias que se materializam em projetos de comunicação comercial, que são distinguidos com prémios nacionais e internacionais.

Agências e produtoras apontam os prémios ganhos em festivais nacionais e internacionais que mais as marcaram, analisam o estado da criatividade portuguesa e perspetivam o novo ano que se avizinha.

Lucas With Strangers vence nas interações com conteúdos pagos no TikTok. O jovem de 24 anos, que ajuda desconhecidos que encontra na rua, lidera o ranking da Snack Content Portugal, em exclusivo para o M&P, dos dez influenciadores nacionais com mais ‘engagement’ em publicações patrocinadas no TikTok, provando o poder da empatia e do altruísmo na comunicação de marcas.

Em entrevista ao M&P, Sérgio Leal, diretor de marketing e comunicação da McDonald’s Portugal, explica o que está a ser feito para rejuvenescer a marca e desvenda a estratégia de expansão, numa altura em que as vendas mundiais da cadeia de restauração rápida recuam 1,5%, mas sobem 17% em Portugal.

Na Opinião, sob o mote “Disrupção do negócio? O melhor é namorar uma das Kardashians”, Pedro Simões Dias, fundador da Comporta Perfumes e advogado de proteção de direitos de marcas, resolve o exercício lançado no artigo publicado no M&P na edição 969, recorrendo a questões em vez de ideias, como forma de introduzir inovação nos negócios.

João Paulo Luz, diretor de negócios digitais e ‘publishing’ da Impresa, argumenta que em todos os mercado há quase sempre ciclos, em que os novos agentes reclamam apoios para concorrerem com os incumbentes e, quando se tornam dominantes, criticam ferozmente a intervenção dos reguladores. As ‘start-ups’ tornaram-se gigantes e são hoje os novos incumbentes, agora acusados de abuso de posição dominante

Na coluna Costela de Adão? Não, a campanha de Natal da Meo dá o mote à crónica de Paula Cosme Pinto, comunicadora pela igualdade de género e temas sociais, que escreve que a ‘Somos uma só família’ faz uma apologia bem conseguida da ideia de que, enquanto humanos, os ‘outros’ serão sempre como ‘nós’ em inúmeros aspetos.

O jornal, em papel e na versão digital, regressa a 10 de janeiro.

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Da esq. para a dir., Sammy Davis Jr., Frank Sinatra, Dr. Dre e Snoop Dogg

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Snoop Dogg e Dr. Dre protagonizam campanha com Frank Sinatra e Sammy Davis Jr. (com vídeo)

No anúncio (na foto), Snoop Dogg e Dr. Dre encontram-se com versões em IA de Frank Sinatra e Sammy Davis Jr. e promovem o Still G.I.N. by Dre and Snoop. A Rosewood Creative assina a criatividade e a Metaphysic o trabalho de IA generativa

Os rappers norte-americanos Snoop Dogg e Dr. Dre encontram-se com versões dos cantores norte-americanos Frank Sinatra e Sammy Davis Jr., geradas por inteligência artificial (IA), na nova campanha da Still G.I.N. by Dre and Snoop. Apesar de o uso na publicidade de celebridades falecidas não ser novidade, este anúncio com recurso a IA apresenta uma nova forma de dar vida a esse conceito, com uma produção cinematográfica.

No anúncio, Dr. Dre e Snoop Dogg surgem a entrar num bar de cocktails e acabam por captar a atenção dos clientes Frank Sinatra e Sammy Davis Jr., que os querem conhecer e se oferecem para lhes pagar uma bebida. Depois de se apresentarem, Sammy Davis Jr. pergunta aos rappers o que vão querer beber, ao que estes respondem “Gin… Still G.I.N.”. Após ouvir a resposta, Frank Sinatra pede Still G.I.N. para toda a gente por conta da casa. O anúncio termina com os protagonistas a brindarem ao sabor da bebida.

O filme da marca de gin fundada por ambos os rappers é criado em colaboração com a agência Rosewood Creative, de Los Angeles, com o realizador Dave Meyers e com a empresa de IA generativa Metaphysic, misturando referências clássicas e modernas.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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“Onde está o Beirão?” é a pergunta deste Natal

Agentes Especiais ajudam a esconder Sorte em garrafas de Beirão por todo o país

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A tradição ainda é o que era e o Licor Beirão volta a trazer magia ao Natal dos portugueses. Em plena época festiva, O Licor de Portugal desafia os portugueses a encontrar as garrafas com “Beirão de Sorte” no rótulo, e que estão escondidas um pouco por toda a parte, de Trás-os-Montes ao Algarve.

Cheios de espírito natalício, Inês Aires Pereira, Wandson, Ricardo Weezy, Mariana Bossy, Nuno Markl, Beatriz Gosta, Baselli e Hélder Tavares (entre outros) estão a dar preciosas dicas sobre o paradeiro destas 50 garrafas. Quem ficar atento às publicações nas redes sociais d’O Licor de Portugal (e destas caras conhecidas), já leva um avanço significativo…

Esta é a campanha de Natal da bebida espirituosa #1 em Portugal, que dá continuidade a “Beirão de Sorte”, campanha lançada no Natal do ano passado, tendo sido inspirada na aclamada série portuguesa – Rabo de Peixe e que não deixou ninguém indiferente! Em 2024 a história continua e se, em 2023, os protagonistas tinham encontrado um autêntico filão de Beirão, agora desapareceram sem deixar rasto. Para trás – e sem dono – ficaram muitas garrafas… que vão dar sorte a quem as encontrar.

Ter Beirão, família e amigos à mesa já é sinal de sorte, mas queremos sempre mais… Assim, quem quiser encontrar estas garrafas especiais pode seguir dicas em www.beiraodesorte.com e, claro, nas redes sociais do Licor Beirão.

São 50 garrafas escondidas de Norte a Sul do país e que prometem animar o Natal dos portugueses, como de costume. Afinal de contas, boa disposição e Licor Beirão são autênticos clássicos de Natal. Quem vai ter Sorte, este Natal?

 

Sobre Licor Beirão:

Este versátil licor, nascido numa farmácia da Lousã no final do século 19, ganhou nova vida na década de 40, quando José Carranca Redondo, ao casar-se com a amada Maria, comprou a fábrica do Beirão para criar um negócio de família. Hoje, o Licor Beirão é líder incontestável de mercado e marca número 1 de espirituosos em Portugal, uma história de amor e tradição que se tornou uma referência na indústria, na publicidade, na casa dos portugueses.

Para mais informações contactar: comercial@licorbeirao.com

 

 

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