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Hino quer pôr Portugal a reciclar pilhas com campanha da ERP (com vídeo)

Com composição, autoria, voz e instrumental de Joaquim Albergaria e Ivo Costa, a banda sonora do spot publicitário (na foto) é produzida pela Barulho. A campanha está a ser divulgada nas redes sociais da entidade gestora de resíduos, nas rádios Comercial e M80, bem como no Spotify e YouTube

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Hino quer pôr Portugal a reciclar pilhas com campanha da ERP (com vídeo)

Com composição, autoria, voz e instrumental de Joaquim Albergaria e Ivo Costa, a banda sonora do spot publicitário (na foto) é produzida pela Barulho. A campanha está a ser divulgada nas redes sociais da entidade gestora de resíduos, nas rádios Comercial e M80, bem como no Spotify e YouTube

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A ERP Portugal, entidade gestora de resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos e resíduos de pilhas e baterias, lança o desafio aos portugueses de procurarem, nas gavetas de casa, nas empresas ou nas escolas, pilhas que possam ser recicladas.

Através do lançamento de uma campanha, comunicada pela Burson Portugal, com direção criativa de Ana Rego, redação de João Tibério e direção de arte de Mariana Vilela e Mariana Modesto, a empresa pretende fomentar hábitos de entrega de pilhas em fim de vida, contrariando a tendência de acumulação.

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“Se cada português reciclar dez pilhas até ao final do ano, cem milhões de pilhas poderão ser recicladas, ou seja, cerca de duas mil toneladas de pilhas poderiam ser corretamente encaminhadas com leve esforço neste final de ano”, refere a ERP Portugal em comunicado de imprensa.

O apelo é feito através de um hino original, produzido pela produtora Barulho, com composição, autoria, voz e instrumental de Joaquim Albergaria e Ivo Costa. Além de promover o site Eureciclo.pt, a música também pretende divulgar os cerca de nove mil pontos de entrega disponíveis em todo o país.

A campanha omnicanal lançada pela ERP Portugal, com planeamento de meios da Wavemaker, é divulgada nas redes sociais da ERP Portugal, nas rádios Comercial e M80 até dia 13, no YouTube até dia 19 e no Spotify até dia 24.

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Associação Cais apela a dar emprego a quem precisa, em campanha da Bar Ogilvy (com vídeo)

Com direção criativa executiva de José Bomtempo, direção criativa de Nuno Riça e João Amaral, criatividade de Inês Pequito e António Silva, e direção de arte de Carina Gaspar, o filme ‘Carta Para o Pai…’ (na foto) mostra uma criança que pede como presente de Natal uma oportunidade de emprego para o pai

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A associação Cais, em parceria com a Bar Ogilvy, está a lançar a o filme ‘Carta Para o Pai…’, em que uma criança pede como presente de Natal uma oportunidade de emprego para o pai, que se encontra no limiar da pobreza e/ou exclusão social, em vez de brinquedos para si mesma.

Sob o conceito ‘Um gesto bem empregue é dar emprego a quem mais precisa’, a campanha é um apelo à ajuda e à sensibilização da importância de dar uma nova oportunidade de emprego, a quem procura regressar ao mercado de trabalho.

Com produção da Playground e realização da Peperan, o filme não é apenas uma carta dirigida ao Pai Natal, mas sim “um grito de esperança para que todas as pessoas possam apoiar quem está no limiar da pobreza a encontrar um emprego e a recomeçar uma nova vida”, refere a Cais em comunicado de imprensa.

No que diz respeito à criatividade, a direção criativa executiva da campanha é de José Bomtempo, com Nuno Riça e João Amaral responsáveis pela direção criativa, Inês Pequito e António Silva pela criatividade, e Carina Gaspar pela direção de arte.

A nível da produção e realização da campanha, João Abreu tem a produção executiva, com Nuno Calado como responsável pela produção televisiva, Manuel Saalfeld pela produção e João Castela pela direção de fotografia.

A Cais tem como missão contribuir para a melhoria global das condições da vida de pessoas em situação de vulnerabilidade, através de metodologias de capitação para a aproximação à reinserção no mercado de trabalho, ajudando-as a recuperar o seu lugar de direito na sociedade.

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Media

Audiências semanais: RTP1 e TVI reforçam quota

Na semana de 9 a 15 de dezembro, o ‘Secret Story – Especial’, na TVI, lidera mais uma vez o ranking global dos programas mais vistos. O programa informativo ‘Notícias CM’, na CMTV, é o mais visto no cabo

O consumo global de televisão regressa à tendência de quebra, depois de ter recuperado na semana passada, caindo esta semana cerca de oito minutos por dia, ficando agora nas cinco horas e 22 minutos diárias.

Nas variações do share semanal, esta semana a RTP1 e a TVI são os canais que reforçam o seu share, a SIC está estável e mantém a mesma quota de audiência da semana passada e o cabo e ‘outros’ (que inclui o visionamento em time shift, streaming e vídeo/jogos) descem.

Desta forma, a RTP1 reforça o share e atinge os 11,2% de quota semanal, a SIC está estável e regista os mesmos 14,1% de share, enquanto a TVI cresce pela margem mínima de uma décima, para 15,9% de quota.

O cabo e “outros” descem, com o cabo a descer uma décima, ficando esta semana com 40,5% de quota de audiência, e o ‘outros’, a descer de forma ligeiramente mais acentuada, tem 17,2% de quota semanal.

Na tabela dos canais mais vistos do cabo, e apesar de algumas trocas de posição ao longo do top 10, não há novos canais no ranking semanal, cujo pódio permanece ocupado por CMTV, CNN Portugal e Star Channel.

Nas restantes posições marcam presença SIC Notícias, STAR Movies, Globo e Hollywood, que são seguidos por SIC Mulher, Star Life e V+ (antigo TVI
Reality), que fecha a tabela da semana.

O ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story – Especial’ ocupa mais uma vez a liderança do ranking global dos programas mais vistos da semana, a que se segue mais um programa ‘Secret Story’, também da TVI. No lugar seguinte está o ‘Jornal da Noite’, da SIC, depois mais um conteúdo ‘Secret Story – O Passaporte’, da TVI, com o concurso da RTP1 de final de tarde ‘O Preço Certo’ a encerrar este top 5.

Já no top dos programas mais vistos no cabo, esta semana o programa informativo da CMTV ‘Notícias CM’ ocupa a primeira posição da tabela. As posições restantes são ocupadas na totalidade por programas desportivos da CMTV: ‘Duelo Final/Club Brugge X Sporting’, seguido por ‘Golos: Segunda Parte/Benfica X Bolonha’ e por ‘Golos: Primeira Parte/Benfica X Bolonha’ e ainda ‘Liga d’Ouro/Champions’.

 

by Data Insights, Havas Media Network

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WPP critica Omnicom e IPG: “têm passado muito tempo a falar de si próprios”

Mark Read (na foto), CEO do WPP, reage à aquisição do IPG pelo Omnicom dizendo que “enquanto os nossos concorrentes se distraem e focam-se neles próprios, continuamos a trabalhar para obter resultados e valores excepcionais para as marcas líderes mundiais. É assim que vamos vencer em 2025”

Mark Read, CEO do WPP, considera a aquisição do Grupo Interpublic (IPG) pelo Grupo Omnicom uma oportunidade para a ‘holding’ britânica “se destacar”, refere em comunicado interno enviado aos funcionários, citado na Ad Age.

“Os clientes não terão perdido o facto de que, nas últimas semanas, vários dos nossos concorrentes terem passado muito tempo a falar de si próprios”, escreve Mark Read no comunicado, que refere alguns dos pontos altos em  2024 do WPP e agradece aos colaboradores pelo seu desempenho.

O Omnicom e o IPG, em conjunto, registam receitas totais de 25,6 mil milhões de dólares (€24,38 mil milhões) em 2023, ultrapassando as receitas do WPP que faturou 14,85 mil milhões de libras (€17,89 mil milhões). Mark Read declara que a aquisição é uma “boa notícia” para o WPP. “Este é um momento de oportunidade para o WPP se destacar, através de um foco inabalável nos nossos clientes e nos seus interesses, e não nos nossos próprios interesses”.

O CEO da ‘holding’ acrescenta que o WPP não está “parado”, apontando como exemplos a recente conquista da conta de meios da Johnson & Johnson e a nova parceria com o Universal Music Group.

“Enquanto os nossos concorrentes se distraem e focam-se neles próprios, continuamos a trabalhar para obter resultados e valores excepcionais para as marcas líderes mundiais. É assim que vamos vencer em 2025”, refere ainda Mark Read.

O comunicado do CEO do WPP surge após o presidente e CEO do Publicis Groupe, Arthur Sadoun, ter reagido ao acordo Omnicom-IPG num vídeo interno, também dirigido aos funcionários, em que avisa o Omnicom declarando: “não se habituem ao 1º lugar, pode não durar”.

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Marketing

Só 31,9% das pesquisas de produtos online têm confiabilidade alta

Estudo da Consumers Trust em Portugal, com ferramenta de inteligência artificial, permite verificar online a fiabilidade e a confiabilidade de uma marca ou site, antes da concretização da compra, combatendo as burlas na internet

A maioria (63,2%) das pesquisas online de produtos em Portugal têm um índice de confiabilidade moderado e apenas 31,9% apresentam um alto índice de confiabilidade, revela o estudo da Consumers Trust, realizado com uma ferramenta que verifica a fiabilidade e a confiabilidade de uma marca ou site, antes da concretização da compra.

Com recurso a inteligência artificial (IA), a ferramenta, disponível gratuitamente no site Naosejaspato.pt, aponta ainda que 4,9% das pesquisas online de produtos têm um índice de confiabilidade baixo. Em Portugal, a maioria das pesquisas são feitas no telemóvel (57,5%), com as buscas no computador a representarem 39,7%.

“Através de uma avaliação clara e objetiva da confiabilidade das marcas e das plataformas online, os consumidores podem identificar padrões de problemas, dificuldades frequentes e até as vantagens competitivas das empresas, garantindo uma escolha mais segura e informada. Esta iniciativa não só eleva os padrões de proteção do consumidor, como também atua diretamente no combate às burlas online”, explica Pedro Lourenço, CEO e fundador da Consumers Trust, citado em comunicado de imprensa.

Segundo a Consumers Trust, os portugueses estão mais atentos à confiabilidade das marcas antes de fazerem a compra, recorrendo à plataforma para programar as compras natalícias. Lançada no final de novembro, a ferramenta tem cerca de 30 mil acessos. “O setor da eletrónica lidera as pesquisas, com a Worten, a Samsung e a Amazon a figurarem como as três marcas no pódio”, refere Pedro Lourenço.

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Comunicação

Pedro Ribeiro é o novo diretor criativo da New Creativity

“Desde muito jovem que os meus testes psicotécnicos apontavam para trabalho persuasivo, por isso não é de estranhar que a comunicação e a publicidade se tornassem no caminho profissional escolhido”, refere Pedro Ribeiro (na foto), diretor criativo da agência liderada por Nuno Simões

Pedro Ribeiro é o novo diretor criativo da New Creativity. Depois de dois anos a liderar a criatividade da Tux&Gill, o antigo diretor criativo da Publicis e da ComOn assume a direção criativa da agência de comunicação, fundada e gerida por Nuno Simões.

“Desde muito jovem que os meus testes psicotécnicos apontavam para trabalho persuasivo, por isso não é de estranhar que a comunicação e a publicidade se tornassem no caminho profissional escolhido”, refere Pedro Ribeiro, citado em comunicado de imprensa.

Ao longo de 20 anos de carreira,  o criativo licenciado em publicidade e marketing pela Escola Superior de Comunicação Social trabalhou no desenvolvimento de estratégias promocionais para marcas como Sport TV, Sociedade Ponto Verde, BNP Paribas, Renault, Volvo, Fiat, L’Oréal, Procter & Gamble, Nestlé, Staples, Lidl, Samsung, Fidelidade, OK! Seguros, Crédito Agrícola e Wizink.

Ganhou prémios nacionais e internacionais em festivais como Cannes Lions, The One Show, Clio Awards, Epica, El Ojo, Eurobest, ADCE e CCP.

“A chegada do Pedro reflete o crescimento natural da agência que está no mercado com a premissa de criar valor para marcas, empresas e pessoas com quem e para quem trabalha e onde a criatividade é um elemento omnipresente”, explica Nuno Simões, citado no documento.

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Digital

TikTok perde tentativa de suspensão da proibição nos Estados Unidos

A decisão, se o Supremo Tribunal não a anular, coloca o destino do TikTok nas mãos de Joe Biden, que vai decidir se concede uma prorrogação de 90 dias do prazo de 19 de janeiro para forçar uma venda, e de Donald Trump, que toma posse a 20 de janeiro

Um tribunal federal de recurso dos Estados Unidos acaba de rejeitar uma petição de emergência da ByteDance, empresa chinesa que detém o TikTok, para suspender a lei da proibição da rede social nos Estados Unidos, que entra em vigor a 19 de janeiro, noticia o Financial Times. A decisão implica que o TikTok tem agora de recorrer ao Supremo Tribunal do Estados Unidos para tentar travar a proibição pendente.

“Os peticionários não identificaram nenhum caso em que um tribunal, depois de rejeitar uma contestação constitucional a uma lei do congresso, tenha ordenado que a lei entrasse em vigor enquanto se procurava uma revisão no Supremo Tribunal”, refere a decisão judicial, avançada pelo Financial Times. O tribunal acrescenta que a petição do TikTok se baseava em alegações de violação da liberdade de expressão, que os juízes já tinham rejeitado na sua decisão inicial.

A decisão, a menos que o Supremo Tribunal a anule, coloca o destino do TikTok nas mãos de Joe Biden, que vai decidir se concede uma prorrogação de 90 dias do prazo de 19 de janeiro para forçar uma venda, e de Donald Trump, que toma posse a 20 de janeiro.

De acordo com a lei, o TikTok vai ser banido nos Estados Unidos, caso a ByteDance não o venda no país, até 19 de janeiro. A lei também estabelece um precedente que dá ao Governo dos Estados Unidos poder para proibir outras redes sociais e aplicações detidas por estrangeiros, que possam suscitar preocupações sobre a recolha de dados dos cidadãos norte-americanos.

O TikTok alega que o Departamento de Justiça dos Estados Unidos não descreve corretamente os laços da rede social com a China, argumentando que o algoritmo de recomendação de conteúdos e os dados dos utilizadores são armazenados nos Estados Unidos em servidores na nuvem operados pela Oracle, enquanto as decisões de moderação de conteúdos que afetam os utilizadores no país são tomadas nos Estados Unidos.

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Receita global de publicidade do Facebook chega aos €95,3 mil milhões em 2024

Apesar de ter uma audiência total de 2,2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo, a rede social da Meta tem vindo a perder relevância. Em 2013, o Facebook (na foto) tinha uma quota de mercado de 88,9%. Em 2025, não deve ir além dos 38,2%, estima o estudo do WARC

Impulsionada pela utilização crescente da inteligência artificial (IA) e por uma estratégia comercial que procura atrair utilizadores da geração Z, a receita global de publicidade do Facebook ronda os 100,1 mil milhões de dólares em 2024 (cerca de €95,3 mil milhões), avança um estudo do World Advertising Research Center (WARC).

De acordo com a análise, 20 mil milhões de dólares (cerca de €19,06 mil milhões) foram investidos por retalhistas, com muitas marcas asiáticas a aproveitar a plataforma para publicitar produtos e serviços nos mercados ocidentais.

Apesar de ter uma audiência total de 2,2 mil milhões de utilizadores em todo o mundo, a rede social da Meta tem vindo a perder relevância. Em 2013, o Facebook tinha uma quota de mercado de 88,9%. Em 2025, não deverá ultrapassar os 38,2%, perdendo 50,7% de quota de mercado em 12 anos.

“Pioneiro das redes sociais, o Facebook resistiu às mudanças nas marés da publicidade digital global durante mais de duas décadas. Ainda a reinar, com receitas publicitárias que deverão ultrapassar os 100 mil milhões de dólares este ano e uma audiência publicitária global de 2,2 mil milhões, o Facebook é a plataforma de redes sociais com mais utilizadores e a mais lucrativa do mundo”, refere o estudo da WARC.

Receitas publicitárias acima de 100 mil milhões de dólares, em 2026

De acordo com as previsões do WARC, em 2026, a receita global de publicidade do Facebook deverá atingir os 112,8 mil milhões de dólares (cerca de €107,4 mil milhões), “tornando-se na segunda plataforma digital – depois da Google, em 2020 – a ultrapassar a barreira dos 100 mil milhões de dólares em receitas publicitárias globais”, refere o estudo.

Para atrair novos consumidores e manter o interesse dos anunciantes, o Facebook está a implementar uma estratégia que prioriza os criadores de conteúdos, as comunidades e os formatos de vídeo mais longos, procurando afastar-se das notícias e dos conteúdos politizados.

“As nossas análises mostram que as ferramentas de IA, como o Advantage+ Shopping Campaign (ASC), geram uma melhoria de 12% no ROAS [retorno dos gastos em publicidade] em dois anos. Mais de um terço (38%) dos gastos da Meta estudados pela Fospha vão para o Advantage+, refletindo uma mudança estratégica de marcas, que priorizam a facilidade de gestão e maiores ganhos de desempenho com a automatização de IA”, avança ainda o estudo.

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A-Tundra põe STCP a dar boleia ao Pai Natal (com vídeo)

“Acreditamos que o autocarro é mais do que um meio de transporte. É um elo entre pessoas, histórias e emoções”, explica Pedro Rocha, diretor de comunicação e de relações institucionais da STCP, a propósito da campanha de Natal da empresa (na foto)

A Sociedade de Transportes Coletivos do Porto (STCP) entregou a produção do filme publicitário da campanha de Natal de 2024 à produtora audiovisual portuense A-Tundra. Protagonizado por um Pai Natal que despenha o trenó numa aterragem acidentada, o anúncio criado internamente pela STCP mostra os motoristas da transportadora a auxiliá-lo a entregar os presentes a horas.

“Acreditamos que o autocarro é mais do que um meio de transporte. É um elo entre pessoas, histórias e emoções. Este vídeo reflete a nossa visão e o nosso propósito de proporcionar felicidade a todas as pessoas que viajam connosco”, explica Pedro Rocha, diretor de comunicação e de relações institucionais da STCP. O ‘spot’ está a ser divulgado no YouTube e nos canais digitais da empresa.

A intenção da campanha é reforçar o compromisso que a transportadora tem vindo a assumir, procurando criar uma ligação emocional com os passageiros e as cidades onde opera, Porto, Gondomar, Maia, Matosinhos, Valongo e Vila Nova de Gaia, celebrando o espírito natalício e promovendo o conforto e a inovação tecnológica da frota 100% elétrica da operadora.

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José Condessa é o novo embaixador internacional do calçado português

O ator (na foto) protagoniza a campanha ‘Motherland’, da Snowberry para a APICCAPS, que é fotografada nos Açores por Frederico Martins, assistido por Pedro Sá e Vicente Sottomayor. As exportações de calçado português aumentaram 52,2%, nos últimos 15 anos

José Condessa é o novo embaixador do calçado português no mercado internacional. O ator protagoniza a campanha da Snowberry para a Associação Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes, Artigos de Pele e Sucedâneos (APICCAPS), sucedendo a personalidades como Albano Jerónimo, Victoria Guerra, Anabela Moreira, Marcelino Sambé, Sara Sampaio e Sharam Diniz.

“Desde o início, procuramos ser sempre um testemunho de um país de muitos e muitos talentos, mostrando que é possível produzir calçado de qualidade, na Europa, com um design vanguardista e a preços justos”, explica Paulo Gonçalves, diretor de comunicação da APICCAPS, citado em comunicado de imprensa.

A campanha ‘Motherland’ é fotografada nos Açores por Frederico Martins, assistido por Pedro Sá e Vicente Sottomayor. Com coordenação de Paulo Gonçalves, assistido por Cláudia Pinto, a campanha tem produção de Helena Silva e Raquel Gouveia, realização de Raul Sousa e redação de Irina Chitas.

O estilismo está a cargo de Fernando Bastos Pereira, assistido por Nelson Lima, com ‘grooming’ de Rui Rocha, com figurinos de Luís Carvalho e David Catalán, coordenados por Fernando Bastos Pereira. Ed Rocha Gonçalves, membro do grupo Best Youth, assina a banda sonora do anúncio, que começa agora a ser divulgado no mercado internacional.

Nos últimos 15 anos, as exportações de calçado português aumentaram 52,2%, para €1,8 mil milhões anuais, com Portugal a tornar-se no segundo maior produtor de calçado europeu, ultrapassando Espanha. Segundo a APICCAPS, Portugal exporta calçado para 174 países. “Além disso, conseguiu um dos maiores preços médios de exportação a nível mundial”, sublinha Paulo Gonçalves.

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Simplicidade que chega a toda a gente e gera conversa

A campanha ‘A British Original’ (na foto), da Uncommon Creative Studio/Londres, é a que Alberto Vieira gostaria de ter feito. A ‘Um dia, calha a todos…’, para a Fidelidade, é a que mais gostou de fazer, revela o diretor de arte da BBDO, na rubrica Como É Que Não Me Lembrei Disto?

Catarina Nunes

Qual é a campanha que gostaria de ter feito?

A campanha ‘A British Original’, da British Airways.

Alberto Vieira, diretor de arte da BBDO

Quais são as razões dessa escolha?

Para mim tudo nesta campanha é genial. Como qualquer campanha, tem uma grande verdade por trás e aqui a marca vai atrás dos simples, mas infinitamente variados motivos que nos levam a viajar e que fogem da normal viagem, em lazer ou em negócios.

Depois vem a simplicidade da campanha. Sem artifícios nem grandes produções, consegue colocar à frente de todo um país, com uma forma básica, estas verdades com que todos se identificam.

Em terceiro lugar, faz um uso brilhante dos meios. Seja num jornal, no metro, em digital num telefone ou num ecrã, todos estes suportes foram minuciosamente estudados e aproveitados para passar mensagens que se adaptavam ao ponto de às vezes parecer que estavam a ser feitas em ‘live’ e em específico para quem as via na altura.

O que é que lhe chamou mais a atenção: o texto, a imagem, o protagonista ou outro aspeto da campanha?

Tudo. Há campanhas que funcionam mais facilmente porque são simples de entender, não precisam de grande produção, e onde a ideia pela sua simplicidade consegue chegar a toda a gente, gerar conversa, cumprir com os objetivos do ‘briefing’ e aproximar a marca das pessoas.

Esta campanha inspirou-o a nível criativo, em quê e de que formas?

O formato desta campanha, por ser pouco tradicional e por ter mais de 500 execuções, foi algo que me inspirou particularmente. Muitas vezes, a resposta a um ‘briefing’ vai por um caminho mais tradicional, em que temos um filme, rádio e imprensa. Mas, como se viu nesta campanha, há muitas maneiras de responder a um desafio.

Esta forma de dividir a campanha, em inúmeros pequenos conteúdos mais baratos de produzir, não só serve de inspiração a nível de execução, mas também como forma inteligente de poder criar conteúdo interessante com pouco dinheiro.

Qual é a campanha que fez que mais o concretizou profissionalmente?

A campanha da Fidelidade, ‘Um dia, calha a todos…’, que tem um lugar especial no meu coração. Aconteceu no início da minha carreira como criativo e foi feita entre amigos.

Foi a primeira campanha ‘grande’ que fiz a meias com o meu eterno dupla, João Santos e com dois diretores criativos que, mais que isso, eram e continuam a ser grandes amigos. Passados tantos anos continuo a gostar muito da ideia, continuo a achá-la relevante e com um ‘insight’ poderoso.

Como é que chegou a esta ideia e avançou para a execução?

O produto que tínhamos de vender não era de todo tradicional: um seguro para garantir que o próprio funeral fica pago e que não será um encargo para os que cá ficam, depois de partirmos.

É um tema sensível e não queríamos passar uma mensagem de oportunistas, o que exigiu um trabalho aprofundado em busca de um ‘insight’ que tornasse a campanha impactante e ‘relatable’.

Chegando à ideia de que falar do nosso funeral é fácil, mas falar do funeral de alguém que nos é muito querido é extremamente difícil, o ponto seguinte foi colocar várias pessoas nesta situação, para provar a dificuldade em abordar o assunto. A reação que tivemos foi a que esperávamos e isso provou o conceito da campanha.

O que é que faz quando não tem ideias?

Uma coisa que tento fazer quando as ideias teimam em não aparecer é algo que um amigo me ensinou há muitos anos e que vai resultando. A primeira parte passa por ler e escrever tudo o que sabemos sobre o ‘briefing’, tentar esmiuçar todas as partes e apontar todas as primeiras ideias ou caminhos por mais simples que sejam. Ou seja, encher a cabeça com o máximo possível do ‘briefing’.

A segunda parte é desligar completamente do ‘briefing’, não forçar nada e fazer a nossa vida normal. Nos momentos em que estou mais relaxado e de volta das tarefas mais básicas, o cérebro que nunca deixou de pensar no problema do ‘briefing’ vai começando a desenhar caminhos possíveis e novas ideias.

Ficha técnica
–––

Campanha: A British Original
Cliente: British Airways
Agência: Uncommon Creative Studio (Londres) (a agência não atribui créditos individuais)
CGI, animação e pós-produção: Recom Farmhouse
Fotografia: Christopher Anderson
Produção e agência fotográfica: We Folk
País: Reino Unido
Ano: 2022

Ficha técnica
–––

Campanha: Um dia, Calha a Todos…
Cliente: Fidelidade
Agência: Fullsix
Diretor criativo: Francisco Chatimsky e Mafalda Quintela
Diretor de arte: Alberto Vieira
Redator: João Santos
Estratega: Sara Farias
Diretor de produção: João Abreu
Produtora: Fullsix
Realizador: André Braz
Editor: Diogo Lima
Pós-produção: Fullsix
Fotografia: Leandro Ferrão
Produtora de som: Fullsix
País: Portugal
Ano: 2014

Sobre o autorCatarina Nunes

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