O que pode ler na edição 971 do M&P
No último M&P do ano, os influenciadores nacionais com mais interações no TikTok, as agências mais premiadas em 2024 e a entrevista a Sérgio Leal (McDonald’s) são os destaques. O jornal, em papel e na versão digital, regressa a 10 de janeiro

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Na edição 971 do M&P, a última deste ano, o dossier As Mais Premiadas em 2024 dá o protagonismo às equipas de talentos, que em 2024 transformam criatividade em reconhecimento, com ideias que se materializam em projetos de comunicação comercial, que são distinguidos com prémios nacionais e internacionais.
Agências e produtoras apontam os prémios ganhos em festivais nacionais e internacionais que mais as marcaram, analisam o estado da criatividade portuguesa e perspetivam o novo ano que se avizinha.
Lucas With Strangers vence nas interações com conteúdos pagos no TikTok. O jovem de 24 anos, que ajuda desconhecidos que encontra na rua, lidera o ranking da Snack Content Portugal, em exclusivo para o M&P, dos dez influenciadores nacionais com mais ‘engagement’ em publicações patrocinadas no TikTok, provando o poder da empatia e do altruísmo na comunicação de marcas.
Em entrevista ao M&P, Sérgio Leal, diretor de marketing e comunicação da McDonald’s Portugal, explica o que está a ser feito para rejuvenescer a marca e desvenda a estratégia de expansão, numa altura em que as vendas mundiais da cadeia de restauração rápida recuam 1,5%, mas sobem 17% em Portugal.
Na Opinião, sob o mote “Disrupção do negócio? O melhor é namorar uma das Kardashians”, Pedro Simões Dias, fundador da Comporta Perfumes e advogado de proteção de direitos de marcas, resolve o exercício lançado no artigo publicado no M&P na edição 969, recorrendo a questões em vez de ideias, como forma de introduzir inovação nos negócios.
João Paulo Luz, diretor de negócios digitais e ‘publishing’ da Impresa, argumenta que em todos os mercado há quase sempre ciclos, em que os novos agentes reclamam apoios para concorrerem com os incumbentes e, quando se tornam dominantes, criticam ferozmente a intervenção dos reguladores. As ‘start-ups’ tornaram-se gigantes e são hoje os novos incumbentes, agora acusados de abuso de posição dominante
Na coluna Costela de Adão? Não, a campanha de Natal da Meo dá o mote à crónica de Paula Cosme Pinto, comunicadora pela igualdade de género e temas sociais, que escreve que a ‘Somos uma só família’ faz uma apologia bem conseguida da ideia de que, enquanto humanos, os ‘outros’ serão sempre como ‘nós’ em inúmeros aspetos.
O jornal, em papel e na versão digital, regressa a 10 de janeiro.