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ANSR promove segurança rodoviária com campanha da F5C (com vídeos)

Além dos dois filmes divulgados em televisão, digital e redes sociais, a campanha de sensibilização ‘O Melhor Presente É Estar Presente’ (na foto) é comunicada até 5 de janeiro, nos meios das 368 entidades públicas e privadas que se associaram à causa

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ANSR promove segurança rodoviária com campanha da F5C (com vídeos)

Além dos dois filmes divulgados em televisão, digital e redes sociais, a campanha de sensibilização ‘O Melhor Presente É Estar Presente’ (na foto) é comunicada até 5 de janeiro, nos meios das 368 entidades públicas e privadas que se associaram à causa

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A First Five Consulting (F5C) assina a gestão de projeto, a criatividade e a produção da edição de 2024 da campanha de prevenção da sinistralidade rodoviária promovida anualmente pela Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR). Os dois filmes, para o período do Natal e para a época de Ano Novo, contam com a produção da MauMau Mia e são divulgados em televisão, digital e redes sociais.

A amplificação da campanha de sensibilização ‘O Melhor Presente É Estar Presente’ é feita através de ‘spots’ divulgados em rádios nacionais e locais, estando também a ser comunicada na imprensa nacional e regional, nos ecrãs da rede Multibanco e nos painéis luminosos das estações de serviço. O planeamento de meios da campanha é da Nova Expressão.

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Os meios próprios das 368 entidades parceiras da ANSR, que se associaram à causa, também estão a divulgar os materiais da campanha, através dos sites institucionais e das redes sociais. O apelo à condução responsável é visível nas redes de publicidade exterior em várias localidades, numa estratégia que privilegia locais de grande exposição, através de cartazes, múpis e outros suportes gráficos.

A campanha é composta por um spot de Natal e outro de fim de ano, que alertam para as cerca de 600 mortes que a sinistralidade rodoviária causa, anualmente, nas estradas portuguesas. O primeiro filme é protagonizado por um pai que perdeu a filha, enquanto no segundo uma jovem recorda o irmão, vítima de acidente rodoviário,

Inserida na campanha de Natal e Ano Novo 2024/2025 do Ministério da Administração Interna (MAI), denominada ‘Festas MAIs Seguras’, a campanha da ANSR prolonga-se até 5 de janeiro, “com o objetivo de apelar a todos os que circulam nas estradas e nas ruas que o façam em segurança, convocando-os a dar prioridade à vida nesta quadra festiva, onde as deslocações são mais frequentes e longas, desejando que todos cheguem à ceia de Natal, aos locais de encontro familiar ou de diversão e regressem em segurança”, refere o comunicado de imprensa.

A divulgação da campanha é acompanhada por ações de sensibilização e fiscalização, promovidas pela ANSR, Guarda Nacional Republicana (GNR), Polícia de Segurança Pública (PSP) e Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), nos períodos que antecedem o Natal e o Ano Novo.

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Media

Luís Delgado vai apresentar plano de reestruturação da TiN

“Não sei como vai acabar a empresa”, mas “o que posso fazer, e vai ser apresentado a 27 de dezembro, é um plano de reestruturação, que me comprometi a fazer e entregar no tribunal”, anuncia o dono da Trust in News, declarada insolvente a 4 de dezembro

O dono e administrador da Trust in News, Luís Delgado, anunciou na comissão parlamentar de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto que vai apresentar, a 27 de dezembro, um plano de reestruturação da empresa, já depois de a insolvência ter sido decretada, a 4 de dezembro, e com a assembleia de credores agendada para 29 de janeiro.

Durante a audição na comissão parlamentar a 18 de dezembro, no âmbito dos requerimentos dos grupos parlamentares do Livre e do PS sobre a situação em que se encontra o grupo de media, Luís Delgado referiu que, previamente à apresentação do plano ao tribunal – “com medidas concretas e específicas” – irá apresentá-lo “junto do administrador de insolvência que, tanto quanto nos disse a nós, diretamente, não tem nenhum plano”.

“Também acho que não está muito interessado em conhecer os planos de reestruturação, mas ser-lhe-á mostrado na altura”, avança Luís Delgado, em declarações citadas pela Lusa.

“Não sei como vai acabar a empresa, até pode acontecer, como já ouvi, que o administrador de insolvência até final deste mês”, se não tiver dinheiro para pagar os ordenados irá imediatamente para liquidação, refere.

“O que posso fazer, e vai ser apresentado a 27 de dezembro, é um plano de reestruturação, que me comprometi a fazer e entregar no tribunal, porque se for assim ao menos existiu ali um plano de reestruturação”, anuncia Luís Delgado.

A ideia do novo plano é manter os quatro pilares das medidas tomadas em 2023: conversão das assinaturas em digital, saídas voluntárias sem preenchimento do lugar deixado vago, redução dos custos de produção (papel e impressão) e suspensão das publicações com margem de contribuição negativa.

Quanto às dívidas, Luís Delgado quer propor aos credores (excluindo trabalhadores e Estado) a sua conversão em publicidade, tanto em papel como em digital, bem como uma diminuição da dívida em 25%, pagando o restante num prazo alargado, até a empresa estar estável.

Questionada, no âmbito da comissão parlamentar, sobre se houve má gestão, Carolina Almeida, membro da Comissão de Trabalhadores, diz que “não sabemos se houve má gestão”, mas houve “uma inação”, referindo que, ao longo do tempo, deveriam ter sido “tomadas algumas ações”. “Deveria ter sido feito mais alguma coisa para não chegarmos a este ponto, as decisões deveriam ter sido mais duras” para “não colocar os trabalhadores nesta situação”, aponta Carolina Almeida, citada pelo Público.

Rui da Rocha Ferreira, também da Comissão de Trabalhadores da empresa que detém a Visão, Caras e Exame, considera que a gestão “boa não foi”, salientando que quando o Processo Especial de Revitalização (PER) não foi aprovado, havia indicação de que havia dinheiro para pagar algumas dívidas. “Mas se tinha dinheiro, por que não meteu?”, questiona Rui da Rocha Ferreira, revelando que nunca obteve resposta a esta pergunta.

A Trust in News está considerada insolvente desde 4 de dezembro, quando o Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Oeste fixou um prazo de 30 dias para a  reclamação de créditos, agendando para 29 de janeiro, às 11h, a assembleia de credores.

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Digital

Lisboa está no radar de empresas de videojogos

“A convergência entre videojogos e outros formatos de entretenimento será uma das maiores tendências de 2025”, aponta Alexandre Amancio, vice-presidente sénior da FunPlus e diretor do Studio Ellipsis, que se está a expandir no mercado nacional

Lisboa está a consolidar-se como destino da indústria de videojogos. A FunPlus, empresa suíça de videojogos e de entretenimento interativo, está a expandir-se em Portugal, através do Studio Ellipsis, sediado na Fintech House, em Lisboa, que prevê a contratação de 20 pessoas em 2025.

“Portugal tem tudo para ser um ‘hub’ global da indústria de videojogos e 2025 será um ano decisivo para consolidar este posicionamento. O Studio Ellipsis está comprometido em criar experiências que vão além dos jogos, envolvendo fãs em histórias imersivas que cruzam várias plataformas”, destaca Alexandre Amancio, diretor do Studio Ellipsis e vice-presidente sénior da FunPlus, citado em comunicado de imprensa.

Com projetos que cruzam videojogos, ‘comics’ e cinema, o estúdio liderado por Alexandre Amancio reforça a aposta em Lisboa “para se tornar no epicentro nacional de inovação criativa e técnica do setor”, que mundialmente continua a crescer de forma sustentada, com uma receita estimada em 187,7 mil milhões de dólares (€179,2 mil milhões), em 2024, representando um crescimento de 2,1% face a 2023.

Alexandre Amancio, diretor do Studio Ellipsis e vice-presidente sénior da FunPlus

“A convergência entre videojogos e outros formatos de entretenimento será uma das maiores tendências de 2025. Os jogadores querem experiências que transcendem o ecrã e o Studio Ellipsis está preparado para liderar essa transformação com universos que envolvem, inspiram e cativam”, sublinha Alexandre Amancio.

As projeções para 2025 indicam uma aceleração, impulsionada por novos lançamentos e inovações no setor, como o impacto de títulos ‘cross-platform’ e o uso de inteligência artificial na criação de conteúdos.

Em 2024, a equipa do Studio Ellipsis desenvolveu o primeiro ‘comic’ oficial da FunPlus, ‘Sea of Conquest: Cradle of the Gods’, produzido em colaboração com a equipa portuguesa.

“Este lançamento [‘Sea of Conquest: Cradle of the Gods’] simboliza a visão criativa do estúdio e serve como pedra angular para os mundos imersivos que a empresa quer construir, abrindo portas para novas oportunidades no mercado global”, refere o Studio Ellipsis, em comunicado de imprensa.

O estúdio tem trabalhado em colaboração com as restantes geografias da FunPlus, como China, Singapura, Espanha e Estados Unidos, partilhando conhecimento e aproveitando o talento técnico e criativo local para impulsionar projetos ‘cross-platform’.

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TVI lança ‘app’ para interagir com espetadores

“Sempre valorizámos a participação dos nossos públicos e a nossa proximidade com eles. São pilares fundamentais da nossa antena e acreditamos que esta solução reforça esses laços”, refere José Eduardo Moniz, diretor-geral da TVI

A TVI está a lançar a TVI Pass, aplicação móvel que permite aos utilizadores uma ligação interativa e personalizada com os rostos e os programas do canal, além de dar acesso aos estúdios e aos eventos promovidos pela estação.

A ‘app’, criada em parceria com a Media Capital Digital (MCD) e a Magycal, foi desenvolvida no âmbito do programa Digital Innovation da Amazon e tem o apoio da Google News Initiative.

“É uma ideia que foi gerada há já bastante tempo, mas precisou ser amadurecida com os parceiros certos, uma equipa interna multidisciplinar que se juntou e uma visão clara que, entretanto, foi apurada. Esta primeira versão do serviço que agora lançamos é apenas uma pequena parte do que queremos e vamos ainda construir”, refere Ricardo Tomé, diretor-geral da MCD, citado em comunicado de imprensa.

Para além de permitir aos utilizadores participarem nos programas em direto, em que os espetadores podem ganhar prémios através de chamadas telefónicas, o TVI Pass pode ser usado para comentar programas, aceder aos principais conteúdos do dia e ter acesso a passatempos, pagos ou grátis, reforçando o sentimento de pertença a uma comunidade, refere a empresa.

“Na TVI sempre valorizámos a participação dos nossos públicos e a nossa proximidade com eles. São pilares fundamentais da nossa antena, e acreditamos que esta solução reforça esses laços. Agora, mais do que nunca, os nossos espetadores fazem parte do mundo TVI e da família TVI”, refere José Eduardo Moniz, diretor-geral da TVI, citado no documento.

A ‘app’, disponível gratuitamente na Apple Store e no Google Play para os sistemas operativos iOS e Android, permitir também o acesso à TVI a quem está no estrangeiro.

“Se anteriormente a participação se fazia apenas em direto e por via de chamadas 760 ou 761, com a TVI Pass há agora uma opção que oferece mais flexibilidade para participar e finalmente também para quem está fora de Portugal, podendo ganhar acesso a estas experiências e prémios”, explica o canal.

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EssenceMediacom e JCDecaux dão vida a experiência de Natal da Coca-Cola

No túnel que liga o Metro ao Colombo, uma parede de ‘led’ com reconhecimento corporal transforma a silhueta de quem passa na silhueta do Pai Natal (na foto). A ativação complementa a estratégia de comunicação da Coca-Cola, que inclui televisão, digital, ‘outdoor’ e marketing de influência

A EssenceMediacom e a JCDecaux juntam-se para dar vida à ativação de Natal da Coca-Cola. Sob o conceito criativo ‘O mundo precisa de mais Pais Natais’, esta experiência transforma o túnel de acesso, que liga o Metro ao Centro Comercial Colombo, num espaço imersivo até 22 de dezembro, “dando a todos a oportunidade de serem o Pai Natal”, refere a EssenceMediacom em comunicado de imprensa.

Através de uma parede de ‘led’ com tecnologia de reconhecimento corporal,  a silhueta dos visitantes, que passam em frente ao painel, transforma-se na silhueta do Pai Natal. No âmbito desta experiência de marca, a Coca-Cola está presente com 100% de ‘share of time’ nos ecrãs digitais da JCDecaux existentes no túnel de acesso, segundo o comunicado de imprensa.

“Foi com grande entusiasmo que recebemos o desafio lançado pela Coca-Cola e pela EssenceMediacom para criar uma experiência única, sensorial e imersiva. A tecnologia utilizada nos ecrãs digitais da JCDecaux, aliada ao contexto de decoração natalícia, tornam a experiência ímpar, explorando ao máximo o potencial inspirador da publicidade exterior, que conecta marcas e audiências de forma única”, sublinha Vitor Martins, diretor comercial da JCDecaux Portugal, citado em comunicado de imprensa.

A passagem conta com uma decoração temática com elementos natalícios em vinil, nas paredes e degraus, contando ainda com projetores de luz vermelha. “O objetivo é criar uma dinâmica que invoca o espírito natalício e incorpora a alegria, a bondade e a festividade, sinónimos da marca e desta quadra”, explica a EssenceMediacom.

Numa localização que conta com uma grande afluência de pessoas durante a época natalícia, a experiência complementa a estratégia de comunicação multimeios da Coca-Cola, lançada no final de novembro, que inclui presença em televisão, meios digitais, ‘outdoors’ e ações com influenciadores.

 

“O Natal é uma época mágica, e quisemos trazer essa magia para o mundo real de uma forma interativa. A tecnologia permite-nos criar experiências marcantes que conectam as pessoas de formas inovadoras. Neste caso, utilizámos essa tecnologia para tornar a magia do Natal ainda mais real e palpável”, afirma Nuno Garcia, diretor de contas da EssenceMediacom.

Com esta campanha, a Coca-Cola quer inspirar gestos de bondade em todo o mundo, aliando as relações humanas à inovação tecnológica. “Este ano, damos especial atenção às experiências numa campanha que incentiva e inspira gestos de bondade, ao mesmo tempo que reconhecemos a importância das relações humanas entre os nossos parceiros e consumidores”, refere Leonor Falcão, gestora de marca da Coca-Cola em Portugal.

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Imprensa em Portugal perde 124 mil leitores em 2024

Entre janeiro e dezembro, 5,562 milhões de portugueses contactaram com jornais ou revistas, segundo o Bareme Imprensa da Marktest. Os jornais são mais lidos do que as revistas, com 4,725 milhões de leitores

A imprensa perde 124 mil leitores em 2024, para um total de 5,562 milhões de portugueses, o que representa cerca de 64,7% do universo de estudo do Bareme Imprensa da Marktest. “Isso significa que quase dois em cada três portugueses contactou com estes meios ao longo do ano”, refere a Marktest em comunicado de imprensa.

Em 2023, tinham sido contabilizados 5,686 milhões de leitores, entre os portugueses residentes no Continente com 15 e mais anos, que leram ou folhearam jornais ou revistas.

Entre janeiro e dezembro de 2024, a audiência média de imprensa também desce, cifrando-se nos 31,8%. “Essa foi a percentagem de portugueses que leu ou folheou a última edição de um qualquer título de imprensa estudado no Bareme Imprensa, num total de 2,734 milhões de indivíduos”, refere o documento. Em 2023, tinha sido de 34,6%, o que corresponde a uma redução de 2,8 pontos percentuais.

Segundo a edição de 2024 do Bareme Imprensa, os jornais são mais lidos do que as revistas, totalizando 4,725 milhões de leitores. “Os leitores de jornais representam 55% do universo estudado, ao passo que os leitores de revistas representam 42,9%, num total de 3,684 milhões de leitores”, destaca a Marktest. Em 2023, totalizavam 4,941 milhões de leitores, com os jornais a representar 57,5% do universo estudado e as revistas 45,5%.

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Anúncio da Bar Ogilvy para a Amnistia Internacional transforma direitos das crianças em histórias (com vídeo)

Com direção criativa executiva de José Bomtempo, direção criativa de Nuno Riça e João Amaral, redação de João Freitas, direção de arte de António Duarte e produção da Show Off/Mola, o filme publicitário (na foto) é realizado por Gonçalo Sbrugens

A Amnistia Internacional está a promover uma angariação de donativos de âmbito nacional, com uma campanha assinada pela Bar Ogilvy. Com direção criativa executiva de José Bomtempo, direção criativa de Nuno Riça e João Amaral, redação de João Freitas, direção de arte de António Duarte e produção da Show Off/Mola, o filme publicitário, divulgado em televisão e digital, é realizado por Gonçalo Sbrugens.

O anúncio é protagonizado por três pais que, na segurança e no conforto do lar, leem histórias aos filhos antes de os adormecerem, transformando os direitos das crianças nos protagonistas das narrativas.

“A campanha tem como inspiração a Convenção sobre os Direitos da Criança, o instrumento jurídico-legal de direitos humanos mais aceite na história universal, ratificado por 196 países e que, supostamente, existe para garantir que os direitos das crianças estão sempre protegidos. Acontece que hoje em dia, esta convenção faz lembrar um livro infantil. No papel, é uma boa história, mas na realidade não passa disso mesmo. Foi este o ‘insight’ para o conceito criativo, porque, para 468 milhões de crianças a viver em zonas de conflito, a Convenção sobre os Direitos da Criança não passa de uma fantasia”, explica a Amnistia Internacional em comunicado de imprensa.

O filme conta com produção adicional de Nuno Calado e sonoplastia da Estrela de Alcântara. A mensagem da campanha é amplificada através de anúncios divulgados na imprensa, com planeamento de meios da Wavemaker, estratégia de Liliana Pais e arte final de Pedro Santos. As doações podem ser feitas através do telefone 210 201 327 ou online, através do site da nacional da Amnistia Internacional, com contribuições mensais a partir de €10 e pontuais a partir de €20.

O destino dos fundos angariados é ajudar a organização a continuar a investigação no terreno, na denúncia e na responsabilização dos que violam os direitos das cerca de 468 milhões de crianças a viver em conflitos, em diferentes zonas e geografias do globo.

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Portugueses compram menos presentes, mas gastam mais dinheiro

“Embora o valor médio gasto tenha aumentado 10% face a 2023, isso não reflete maior poder de compra, mas sim a pressão do aumento dos preços”, assegura Mafalda Ferreira, coordenadora do estudo ‘Compras de Natal 2024’, do IPAM, que estima a média nacional de gastos em €392

Os portugueses preveem gastar mais dinheiro no Natal, mas têm a intenção de oferecer menos presentes. De acordo com o estudo ‘Compras de Natal 2024’, do IPAM, as estimativas de gastos rondam, em média, os €392, um montante acima do mencionado na análise do ano passado.

“Embora o valor médio gasto tenha aumentado 10% face a 2023, isso não reflete maior poder de compra, mas sim a pressão do aumento dos preços”, assegura Mafalda Ferreira, coordenadora do estudo. A inflação e a incerteza económica são as causas mais apontadas para a redução do número de ofertas natalícias, com 58% dos inquiridos a referi-las.

“O aumento dos preços está a levar a ajustes no comportamento dos consumidores, que procuram adaptar-se às dificuldades económicas: cerca de 42,6% pretendem reduzir os custos totais, enquanto 34,4% vão diminuir o número de presentes a comprar e a lista de pessoas contempladas. O que é particularmente interessante é o modo como os consumidores estão a priorizar: focam-se em crianças e familiares diretos, enquanto ajustam as despesas para manter as tradições sem comprometer o orçamento”, revela a responsável.

À semelhança do ano anterior, para as crianças até aos 12 anos, os brinquedos lideram as preferências, seguidos da roupa e do calçado. Para os adolescentes, as escolhas recaem sobre roupa/sapatos (35%) e jogos eletrónicos (18%). Já para os adultos, os destaques vão para roupa/sapatos (24%) e acessórios de moda (20%). No que diz respeito aos hábitos de compra, 27% dos consumidores optam exclusivamente por compras online, um reflexo da mudança trazida pela pandemia e consolidada nos últimos anos.

Ainda assim, os centros comerciais continuam a ser os locais mais procurados para a compra de presentes, tendo sido apontados por 21% dos 560 inquiridos maiores de 18 anos que responderam ao inquérito, que o IPAM promoveu entre 23 de novembro e 10 de dezembro.

“A alimentação típica de Natal mantém-se essencial para muitos portugueses: 57% planeiam adquirir produtos específicos da época, com um gasto médio de €120. Bacalhau, bolo-rei e outros doces tradicionais continuam a liderar a lista de compras, enquanto 6% dos inquiridos optam por refeições prontas para os dias festivos”, refere a análise.

A divulgação dos resultados do inquérito na base de ‘Compras de Natal 2024’ coincide com a apresentação de um estudo do Observador Cetelem que aponta para previsões de gastos médios no período do Natal a rondar os €272. O valor, 27% acima do que foi mencionado em 2023, é o valor mais alto dos últimos três anos.

“A faixa etária dos 65 aos 74 anos é a que pretende gastar mais neste Natal (€377), em contraste com os mais jovens, entre os 18 e os 24 anos (€176). A Área Metropolitana de Lisboa é a que regista maior intenção de gastos nesta época (€317), mas, em termos regionais, o norte (€267) supera os gastos previstos no centro (€239) e na região que abrange o sul e as ilhas (€261)”, avança o estudo do Observador Cetelem.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

Luis Batista Gonçalves

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Conheça cinco tendências de podcasts no mercado nacional

“Os podcasts de nicho, com uma vertente educativa ou formativa, estão em ascensão em Portugal e prometem ser a grande tendência de 2025. Educação, direito, saúde, fitness e negócios são as áreas que ganham mais destaque”, aponta Liliana Marques, fundadora e CEO da Escola Portuguesa de Podcasting

As receitas publicitárias provenientes de podcasts em Portugal devem atingir cerca de €6,55 milhões em 2024, com previsões de crescimento contínuo em 2025, de acordo com os dados da Statista. Face a este panorama, em que o interesse e o consumo de podcasts alcançam números recorde em Portugal, Liliana Marques, fundadora e CEO da Escola Portuguesa de Podcasting, aponta as expetativas para o setor em 2025 e indica as cinco principais tendências para o mercado nacional.

1. Educação, direito, saúde, fitness e negócios estão em alta

“Os podcasts de nicho, com uma vertente educativa ou formativa, estão em ascensão em Portugal e prometem ser a grande tendência de 2025”, refere Liliana Marques em comunicado de imprensa. Áreas como saúde, educação, exercício físico, direito, literacia financeira, negócios, parentalidade e desenvolvimento pessoal são as que mais estão a ganhar destaque.

“Estes podcasts não se devem limitar a contar histórias, mas sim a partilhar conhecimento e oferecer conteúdos práticos e enriquecedores ao seu público-alvo”, argumenta.

2. IA alavanca internacionalização

“A inteligência artificial (IA) vai continuar a ser uma ferramenta importante para os podcasters, mas sem substituir a voz e a presença humana”, avança. As ferramentas de IA são particularmente úteis para automatizar legendagem e tradução, bem como para criar cortes em conteúdos para Reels, TikToks e Shorts, salienta a CEO da Escola Portuguesa de Podcasting.

“Já existem tecnologias capazes de traduzir a própria voz dos podcasters, ajustar os movimentos labiais e preservar o tom natural. Tal será uma alavanca fundamental para a internacionalização dos podcasts, permitindo-lhes alcançar audiências globais de forma mais eficaz e rápida”.

3. Podcasters são os novos influenciadores

Nos Estados Unidos, a receita publicitária associada a podcasts deve ascender aos 2,5 mil milhões de dólares (€2,37 mil milhões), em 2024, e embora em Portugal ainda não existam dados oficiais que quantifiquem o valor do mercado, o interesse dos portugueses por este formato aumenta 122% em 2024, segundo os dados da Preply. De acordo com a Marktest, pelo menos 2,4 milhões de portugueses ouvem regularmente podcasts.

“Este crescente envolvimento dos ouvintes com os ‘hosts’ sinaliza oportunidades claras para as marcas, que devem apostar mais em publicidade e parcerias com podcasters, incluindo nano e microinfluenciadores, à semelhança do que já acontece nos Estados Unidos e no Brasil”, argumenta Liliana Marques.

4. Videocast e estratégia omnicanal ampliam audiências

“O videocast veio para ficar”, enfatiza a fundadora da Escola Portuguesa de Podcasting. Um estudo recente da Edison Research demonstra que 84% dos ouvintes da geração Z já assistiram a podcasts em formato de vídeo e que 45% destes sentem-se mais conectados com os criadores através de vídeo.

“Plataformas como Spotify e Popcasts já permitem conteúdos em vídeo, obtendo resultados positivos tanto na oferta como na procura. A tendência impulsiona os podcasters a adotarem estratégias omnicanal, reutilizando conteúdos em plataformas como YouTube, Instagram e TikTok. Esta presença diversificada permite ampliar audiências e potenciar o crescimento orgânico”, sublinha.

5. Eventos ganham com podcasts ao vivo

“Como já foi evidente na última edição da Web Summit, em alguns festivais de verão e em conferências universitárias, prevê-se que um número crescente de eventos inclua no seu programa podcasts ao vivo. Esta tendência deverá abranger uma maior diversidade de tipologias de eventos, desde os corporativos aos sociais, e englobar eventos de diferentes dimensões, incluindo os de menor escala”, aponta a CEO da Escola Portuguesa de Podcasting.

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Cruz Vermelha defende ‘Dignidade, Todos os Dias’ em campanha da Kobu (com vídeo)

Com direção criativa de Sandra Lopes, direção de arte de Mónica Loureiro, realização de Filipe Correia dos Santos, ‘motion design’ de Pedro Santos e produção de Diogo Figueiredo, o filme publicitário mostra uma criança a dar as suas definições de dignidade (na foto)

A campanha de Natal da Cruz Vermelha Portuguesa (CVP) tem como lema ‘Dignidade, Todos os Dias’, com o objetivo de apoiar os milhares de pessoas que vivem em situação de vulnerabilidade em Portugal. Com criatividade da Kobu e produção da Shot and Cut Films, a campanha quer passar a mensagem de que, mesmo em tempos difíceis, garantir a dignidade é o primeiro passo para promover a autonomia e quebrar ciclos de pobreza e exclusão social.

Com direção criativa de Sandra Lopes, direção de arte de Mónica Loureiro, realização de Filipe Correia dos Santos, ‘motion design’ de Pedro Santos e produção de Diogo Figueiredo, o filme publicitário mostra uma criança a questionar o que é a dignidade e a responder que é o pai poder comprar uma camisa para ir a uma entrevista de emprego, a mãe finalmente comprar uns óculos e a avó ter apoio domiciliário para não se sentir sozinha. David Seguro é o operador de câmara, João Faria o assistente de imagem e Henrique Prudêncio o assistente de vídeo.

“O conceito de dignidade é complexo. Ao apresentá-lo pela voz de uma criança, com o seu discurso simples, procuramos levar este pilar da Cruz Vermelha Portuguesa a todos. O nosso objetivo com esta campanha é motivar à reflexão: o que representa a dignidade para cada um de nós? E, mais importante, como podemos contribuir para que todos possam viver de forma digna?”, explica Sandra Lopes, diretora criativa da Kobu, citada em comunicado de imprensa.

A campanha multimeios, que conta com os contributos de Pedro Caldeirão (chefe de iluminação), Bernardo Madureira (operador de áudio) Olga José (maquilhagem e guarda-roupa), Diogo Lima (fotografia) e Leonor Magrito (‘casting’), está presente em televisão, digital, ‘outdoor’ e Multibanco, aproveitando a época natalícia para sensibilizar e solicitar apoio com donativos.

O presidente da Cruz Vermelha Portuguesa, António Saraiva,  considera que “a dignidade não se limita a aliviar uma necessidade urgente, mas é o caminho para devolver às pessoas a confiança e os meios para prosperarem. É nisso que a CVP se distingue: promovemos autonomia e capacitação, garantindo que mesmo em momentos mais vulneráveis, cada pessoa possa encontrar uma nova oportunidade de reconstruir a sua vida de uma forma digna e sustentável”.

A CPV refere que “0s valores angariados através do site da Cruz Vermelha ou do número de telefone 761 101 101 irão permitir à CVP garantir a continuidade de programas essenciais, que oferecem apoio imediato e criam as condições necessárias para que as pessoas reconquistem a sua autonomia, proporcionando-lhes os recursos para construir um futuro mais estável. Por um Natal mais digno. Por um futuro mais autónomo”.

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TikTok não desiste e recorre ao Supremo Tribunal para evitar proibição nos EUA

Os esforços mais recentes para manter a rede social no mercado norte-americano não se ficam pelo recurso apresentado no Supremo Tribunal. Shou Zi Chew, CEO do TikTok, reuniu-se com Donald Trump, a 16 de dezembro, na Flórida

O recurso ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos é a mais recente tentativa do TikTok de suspensão temporária da lei que o obriga a ser vendido no país até 19 de janeiro ou a ser banida, noticia a Reuters. A nova ação surge na sequência de um tribunal federal de recurso dos Estados Unidos ter rejeitado, a 13 de dezembro, uma petição de emergência da ByteDance para adiar a lei em causa.

Os esforços mais recentes para manter a rede social no mercado norte-americano não se ficam por aqui. Shou Zi Chew, CEO do TikTok, reuniu-se com Donald Trump, a 16 de dezembro, na Flórida, revela a Reuters, sem avançar o teor do encontro. Donald Trump já declarou anteriormente que vai “salvar” a plataforma, numa tentativa de preservar a concorrência com a Meta, que critica por alegadamente censurar vozes de direita.

Em declarações numa conferência de imprensa a 16 de dezembro, Donald Trump reitera este sentimento, defendendo que tem “um carinho especial” pelo TikTok, salientando o desempenho positivo do TikTok junto dos jovens eleitores – que constituem a principal base de utilizadores da rede social – nas eleições presidenciais. Questionado sobre como planeia impedir a proibição do TikTok, em janeiro de 2025, Donald Trump refere que “estamos a dar uma vista de olhos no assunto”.

Na petição apresentada ao Supremo Tribunal, o TikTok alega que “se os americanos, devidamente informados dos alegados riscos de manipulação ‘secreta’ de conteúdos, optarem por continuar a ver conteúdos no TikTok, a primeira emenda confia-lhes essa escolha, livre da censura do Governo”, acrescentando que “se a decisão do circuito de DC for contrária, então o Congresso terá carta branca para proibir qualquer norte-americano de falar, simplesmente por identificar algum risco de que o discurso seja influenciado por uma entidade estrangeira”.

O TikTok argumenta que não existe uma ameaça iminente à segurança nacional dos Estados Unidos e que o adiamento da aplicação da lei permitirá ao Supremo Tribunal analisar a legalidade da proibição, bem como dar a mesma hipótese à nova administração de Donald Trump.

“Existe uma possibilidade razoável de que a nova administração suspenda a aplicação da lei ou procure mitigar as suas consequências potenciais mais graves”, sustenta o TikTok no processo judicial, salientando que “não será do interesse de ninguém – nem das partes, nem do público, nem dos tribunais – que a proibição da lei sobre o TikTok entre em vigor para que a nova administração suspenda a sua aplicação horas, dias ou mesmo semanas depois”.

A empresa pede ao Supremo Tribunal que se pronuncie sobre o seu pedido até 6 de janeiro, para permitir, em caso de rejeição, a “complexa tarefa de encerrar o TikTok” nos Estados Unidos e coordenar com os prestadores de serviços o prazo previsto na lei.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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