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Acreditar celebra 30 anos com campanha da Tux&Gill (com vídeo)

Produzido pela Show Off | Mola, o filme (na foto) destaca o progresso no tratamento do cancro pediátrico e o trabalho da Acreditar. “A Tux&Gill concretiza a sua responsabilidade social, contribuindo para que cada família saiba que não está só”, diz Margarida Cruz, diretora-geral da agência

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Acreditar celebra 30 anos com campanha da Tux&Gill (com vídeo)

Produzido pela Show Off | Mola, o filme (na foto) destaca o progresso no tratamento do cancro pediátrico e o trabalho da Acreditar. “A Tux&Gill concretiza a sua responsabilidade social, contribuindo para que cada família saiba que não está só”, diz Margarida Cruz, diretora-geral da agência

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A Tux&Gill assina a campanha que assinala os 30 anos da Acreditar – Associação de Pais e Amigos de Crianças com Cancro, desenvolvida numa iniciativa ‘pro bono’. Produzido pela Show Off | Mola, o filme publicitário está disponível no YouTube e nas redes sociais da associação, apelando à solidariedade e ao apoio às crianças com cancro e às suas famílias.

“Muito mais do que mecenas ou parceira, a Tux&Gill concretiza a sua responsabilidade social contribuindo, de facto, para que cada família saiba que não está só neste longo caminho, que começa quando ouve o que nunca esquecerá: “o seu filho tem cancro'”, sustenta Margarida Cruz, diretora-geral da agência, citada em comunicado de imprensa.

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O anúncio recorda a primeira visita dos pais de uma criança com cancro à Acreditar. “Há 30 anos, quando um grupo de pais fundou a Acreditar, o cancro ainda representava uma pausa na infância. O foco era a sobrevivência, os espaços não estavam adaptados, e os cuidados para lá do tratamento e ao resto da família, eram os mínimos. Hoje, a realidade é outra e a campanha destaca o progresso no tratamento do cancro pediátrico e o trabalho da Acreditar, para que as crianças afetadas pela doença, e as suas famílias, possam continuar a viver uma vida o mais normal possível”, refere o comunicado.

O site da Acreditar, que serve de base à campanha de angariação de fundos em curso, permite a amplificação da mensagem de solidariedade e de esperança, através da partilha da iniciativa no Facebook, no Instagram, no LinkedIn e no X.

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TVI e Nos estreiam transmissão em G5 Stand Alone na Corrida de São Silvestre

A prova, a 29 de dezembro às 18h, no Porto, é transmitida na íntegra no canal V+TVI (na foto), mas a emissão tradicional é intercalada com três perspetivas, uma delas do ponto de vista do participante, equipado com um ‘smartphone’ que fará de ‘bodycam’

A TVI e a Nos vão realizar a primeira transmissão televisiva em Portugal com a tecnologia 5G Stand Alone, a versão mais avançada da quinta geração de redes móveis, durante a Corrida de São Silvestre, que será transmitida do ponto de vista de um dos participantes, através de um ‘smartphone’ que fará de ‘bodycam’, revela a TVI em comunicado de imprensa.

“Na TVI, temos o compromisso de estar na linha da frente da inovação tecnológica no setor audiovisual. Este projeto, desenvolvido em colaboração com a NOS e a Ericsson, é um exemplo claro de como o 5G Stand Alone está a transformar a forma como fazemos televisão. Ao utilizar funcionalidades como o ‘network slicing’, conseguimos assegurar transmissões de alta qualidade, com baixa latência e fiabilidade elevada, mesmo em cenários desafiantes como um evento desportivo ao ar livre. Este é um momento decisivo para o futuro do ‘broadcasting’ e estamos entusiasmados por liderar esta mudança”, refere Paulo Jardim, diretor técnico da TVI, citado em comunicado de imprensa.

A corrida, a 29 de dezembro às 18h, no Porto, é transmitida integralmente no canal V+TVI, mas a emissão tradicional é intercalada com três perspetivas, emitidas em tempo real através de 5G+, sem necessidade de cabos ou equipamentos extra. Além das imagens captadas pelo participante, que serão integradas na emissão em direto, a transmissão contará ainda com uma mota equipada com uma câmara, ligada ao estúdio por 5G, que acompanha os atletas ao longo da prova, e com um ‘repórter 5G+’ que fará entrevistas complementares.

“Para garantir que a qualidade da transmissão é assegurada durante todo o tempo, será utilizada a funcionalidade de ‘network slicing’, apenas possível graças ao 5G+ da Nos e à intervenção da Ericsson para o ‘setup’ da solução”, refere a TVI em comunicado de imprensa, explicando que “o ‘network slicing’ permite a criação de ‘fatias’ de rede dedicadas a ‘use cases’ específicos, cada uma otimizada para diferentes tipos de serviços ou aplicações, garantindo sempre a melhor experiência de rede e minimizando o impacto dos outros utilizadores da rede móvel. Assim, mesmo com todas as mensagens e vídeos que sejam partilhados durante a corrida, a qualidade da transmissão em direto nunca ficará comprometida, uma vez que terá um serviço – ou fatia de rede – independente, garantindo isolamento, velocidade e latência baixa”.

Judite Reis, diretora de engenharia de rede móvel da Nos, salienta que “o 5G+ tem como base uma nova arquitetura de rede, o 5G Stand Alone, que permitirá explorar todo o potencial e funcionalidades do 5G. No caso do ‘broadcasting’, abre uma nova página na capacidade de transmitir em tempo real, com qualidade de serviço garantida e sem necessidade de recorrer a um reforço local e passagem de cabos. Com um simples smartphone é possível fazer uma transmissão a partir de qualquer lado, oferecendo novas perspetivas, anteriormente inacessíveis. Por outro lado, o ‘slicing’ permite reservar uma fatia da rede, garantindo a velocidade e fiabilidade da transmissão mesmo em eventos ou locais com grande concentração de pessoas”.

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Lucas With Strangers e o poder da empatia e do altruísmo

O jovem de 24 anos, que ajuda desconhecidos que encontra na rua, lidera o ranking da Snack Content Portugal dos influenciadores nacionais com mais interações com conteúdos pagos no TikTok, desenvolvido em exclusivo para o o M&P

Catarina Nunes

Apesar de o digital ser um espaço onde o egocentrismo e a negatividade podem imperar, a empatia e o altruísmo mobilizam mais reações de utilizadores de redes sociais, mesmo quando o que está em causa são conteúdos de publicações pagas por marcas.

Pelo menos no TikTok em Portugal, onde Lucas With Strangers (@lucaswithstrangers) é o influenciador nacional que soma mais interações, com uma média de 36,35 mil de ‘engagement’ por publicação de conteúdos patrocinados, de acordo com os dados da Snack Content Portugal, trabalhados com o programa Tubular. Este resultado é obtido com 2,1 milhões de seguidores no TikTok.

A Vodafone é uma das marcas que se associa a Lucas With Strangers

De acordo com a Snack Content Portugal, o ranking dos influenciadores que geram mais envolvimento (gostos, comentários e partilhas) com conteúdos patrocinados é liderado pelo jovem português de 24 anos que ajuda desconhecidos que encontra na rua, tendo como mote a pergunta “como é que eu te posso fazer feliz?”. Abraços, flores, viagens, dinheiro e ajuda para arranjar emprego ou casa, nomeadamente a idosos e a sem-abrigo, são algumas das generosidades de Lucas With Strangers.

Conexão e conteúdos relevantes
Quanto ao desempenho deste criador de conteúdos digitais em termos de ‘engagement’, Inês Ramada Curto, cofundadora e codiretora executiva da Snack Content Portugal, considera que “é um número notável, que reflete a sua capacidade de se conectar com o público e criar conteúdo de alta relevância no TikTok”.

O ranking em que Lucas With Strangers se destaca, desenvolvido em exclusivo para o M&P, contabiliza as publicações de conteúdos pagos no TikTok, entre 1 de janeiro e 29 de novembro.

Na segunda posição, com bastante distância do jovem generoso, encontra-se Nokas (@nokasgalaxy), que, além de influenciadora, é locutora da rádio Cidade FM, desde outubro. Com bastante menos seguidores (214 mil) do que Lucas With Strangers, totaliza, em média, 28,24 mil interações por publicação paga.

Os vídeos publicitários desta influenciadora são na área da beleza, cosmética e moda, apesar dos conteúdos orgânicos incluírem vídeos com comentários humorísticos sobre situações do dia a dia.

Vídeos para a Adidas são alguns dos conteúdos de Nokas

Inês Ramada Curto argumenta que Nokas está a consolidar-se como uma das figuras mais influentes no panorama digital atual. “O seu conteúdo versátil e envolvente ressoa com uma audiência diversificada, tornando-o uma excelente opção para campanhas que precisem de um alto nível de visibilidade”, justifica.

TikTok e Instagram não coincidem
De salientar que os dois primeiros lugares deste ranking no TikTok não coincidem com as duas influenciadoras que mais se destacam no Instagram (Kika Cerqueira Gomes e Bárbara Bandeira).

“Esta análise reflete bem que os níveis de ‘engagement’ por publicação variam entre redes sociais e quais são os influenciadores que estão a captar melhor a atenção dos seguidores e a gerar resultados consistentes para as marcas”, justifica a responsável da Snack Content.

Com números abaixo das 20 mil interações, as duas posições seguintes são ocupadas por Inês Cunha (@ineescunhaa), em terceiro, e John Mendes (@johnmendestiktok), em quarto. Com conteúdos focados em receitas de cozinha e experimentação de produtos alimentares, Inês Cunha tem 232 mil seguidores no TikTok e uma média de 18,10 mil interações por publicação com referência a marcas.

Conhecida pelas receitas de cozinha, Inês Cunha promove também marcas de moda

“Com a sua autenticidade e estilo único, tem conseguido criar uma forte ligação com o seu público com vídeos de receitas”, salienta Inês Ramada Curto. Continente, Lidl, Tiger, Pingo Doce e Bimbo são algumas das marcas que promove, seja através de ‘hauls’ e experimentação ou utilização dos produtos nas receitas que cria, incluindo também conteúdos de moda.

O comediante John Mendes, por seu lado, tem 17,26 mil interações por publicação para marcas, num universo de 244 mil seguidores no TikTok. “Com a sua abordagem descontraída e carismática, consegue fortes interações, nomeadamente, com um vídeo onde canta uma serenata”, destaca a cofundadora e codiretora da Snack Content Portugal. Entre as marcas publicitadas encontram-se a Old Spice e o Mercadona, por exemplo.

Os influenciadores Owhana (@owhanaa), com 16,37 mil interações, e Kiko (@kikoishot), com 15,58 mil, estão na quinta e na sexta posição do ranking da Snack Content, respetivamente, e “também se destacam pela sua capacidade de gerar interações significativas com os seguidores”, refere Inês Ramada Curto.

Moda e beleza são as áreas abordadas por Owhana, que, com 185 mil seguidores no TikTok, apresenta vários conteúdos publicitários, “mas o que a coloca neste ranking é a parceria com a Paramount, com um vídeo sobre o lançamento do filme ‘Sorri 2’”.

Kiko, por seu lado, tem 311 mil seguidores e ganha destaque com três publicações. “Um vídeo que reflete uma ação para a Oral B, outro para a Eurovisão e outro para a Nesquik”, revela a responsável da Snack Content Portugal.

Kapinha (sétimo), Mafalda (oitavo) e Ricardo Teles (nono) aparecem na tabela com 14,46 mil, 11,67 mil e 11,66 mil de ‘engagement’ por publicação para marcas, respetivamente. “Estes influenciadores têm, cada um à sua maneira, conseguido fidelizar uma base de fãs consistente, o que se traduz em oportunidades significativas para marcas que procuram impactar nichos específicos”, analisa Inês Ramada Curto.

Seguidores x interações
Kapinha (@kapinhaoficial) tem 1,4 milhões de seguidores e entra no ranking com um vídeo para a Knorr Portugal, em que recorre ao humor e à música. Com 986 mil seguidores, Mafalda (@mafaldacreative_) salienta-se com um ‘sketch’ de humor para a Lipton Ice Tea, enquanto Ricardo Teles (@ricardoweezy) acumula um milhão de seguidores e aposta na cobertura de eventos e em desafios, tendo-se destacado com uma publicação para a Licor Beirão.

“Ao avaliar as parcerias com influenciadores, as marcas devem considerar não apenas o volume de seguidores, mas também o tipo de interações que cada um consegue gerar, uma vez que este é o verdadeiro motor das campanhas bem-sucedidas no mundo digital”, argumenta a cofundadora e codiretora executiva da Snack Content.

A fechar o top 10 dos influenciadores nacionais com mais interações com conteúdos pagos no TikTok, Camaleaoo (@camaleaooo) tem uma média de 10,91 mil de ‘engagement’ por publicação. Vídeos em que faz avaliações de carros e promoção de champôs masculinos são alguns dos conteúdos que apresenta aos seus 527 mil seguidores.

Estes resultados refletem o impacto que os influenciadores exercem sobre as marcas e os consumidores, potenciado pelo crescimento do poder das redes sociais e transformando a comunicação digital. “No centro deste fenómeno estão os criadores de conteúdo que, com a sua capacidade de ‘engagment’, têm-se tornado figuras-chave nas estratégias de marketing e em que a sua força de interação varia de rede social para rede social”, remata Inês Ramada Curto.

Sobre o autorCatarina Nunes

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‘Brain rot’: a palavra do ano e o vazio de conteúdo da comunicação das marcas

“Muitas campanhas são impulsionadas pela necessidade de produzir grandes volumes de conteúdo para manter a visibilidade, muitas vezes em detrimento da profundidade e do valor”, aponta a GrowthRocks, apelando a que haja a garantia que “a atenção que captam conduz a algo que valha a pena”

A designação ‘brain rot’ é não só eleita a Palavra do Ano 2024 pelo dicionário Oxford, como está a determinar a forma como as marcas e os influenciadores estão a traçar as estratégias de marketing e o estilo de conteúdos digitais.

Definida no dicionário Oxford como “uma alegada deterioração do estado mental ou intelectual, como resultado do consumo excessivo de material, particularmente conteúdo online, considerado de baixa qualidade” ou “podridão do cérebro”, em tradução simples, ‘brain rot’ também é sinónimo de um tipo de comunicação, que rende visualizações nas redes sociais e inspira a criação de produtos e formatos, que contribuem para o crescimento da superficialidade e vazio nas redes sociais.

“O termo ‘brain rot’ refere-se a um dos perigos da vida virtual e à forma como estamos a desperdiçar o nosso tempo livre, abrindo portas para uma discussão necessária sobre a humanidade e o tecnologia. Não é, por isso, surpreendente que tantos votantes tenham apontado o termo, endossando-o como a nossa escolha este ano”, argumenta Casper Grathwohl, presidente da Oxford Languages, a maior editora mundial de dicionários, citado no The Guardian.

Entre janeiro e dezembro, o uso da expressão ‘brain rot’ aumenta 230%, com a sua utilização a crescer no TikTok e a proliferação de formatos de vídeos curtos e a multiplicação de ‘memes’ a serem apontadas como algumas das causas para o fenómeno de empobrecimento cultural, iniciado com a massificação das redes sociais.

Nos Estados Unidos, onde a média nacional diária de consumo digital ronda as três horas, o ‘brain rot’ transita das redes sociais e da informação para o universo das webséries. Um dos exemplos é ‘Skibidi Toilet’, série digital popularizada no YouTube, protagonizada por um exército de sanitas que tenta dominar o planeta.

O sucesso desta produção nonsense, que atrai a atenção de marcas como Amazon, Target e Walmart, dará origem em 2025 a uma ‘skin’ do jogo Fortnite, abrindo portas a novas colaborações, noticia a Forbes. Em outubro, em parceria com a Bonkers Toys, o Invisible Narratives, estúdio que produziu a websérie, lançou uma coleção de brinquedos que regista uma grande procura durante o Natal, segundo a Ad Age.

A Marc Jacobs é outra das marcas que tem vindo a explorar a tendência lançada pela mediatização do ‘brain rot’, marcada pelo estilo de comunicação e vazio de conteúdo. Além de uma paródia à cantora Sabrina Carpenter desenvolvida em parceria com os criadores de conteúdos Noah Millz e Laundry Day Boys, gerou mais de 43 milhões de visualizações no TikTok, desde junho, com vídeos protagonizados por personalidades que ganham visibilidade nas redes sociais. O vídeo em que a influenciadora Amira Bappe promove a marca enquanto leva com baldes de água é outro dos mais vistos.

Nos Estados Unidos, as marcas Nutter Butter e Sour Patch Kids também têm recorrido ao TikTok para promover os produtos que comercializam, com a fabricante de guloseimas a partilhar vídeos protagonizados por figuras de gomas a gritar para o vazio. A aplicação móvel Duolingo é outra das que está a recorrer aos ‘memes’ no TikTok, com alguns dos vídeos partilhados a ultrapassarem os 68 milhões de visualizações e 6,6 milhões de interações.

A Netflix, por seu lado, aposta em campanhas com ‘memes’ para promover séries e filmes, tal como a Microsoft Teams e a Wendy na rede social X, numa altura em que a Adobe promove um concurso de ‘memes’. ‘Dancing Pandas Don’t Sell CRMs, LinkedIn Ads Do’, campanha humorística do LinkedIn, também é catalogada como ‘brain rot’.

A aposta no ‘brain rot’ não é consensual, com agentes do setor do marketing e da publicidade, como a GrowthRocks, a apelar a uma reflexão urgente. “Muitas campanhas são impulsionadas pela necessidade de produzir grandes volumes de conteúdo para manter a visibilidade, muitas vezes em detrimento da profundidade e do valor. Esta pressão força os profissionais de marketing a priorizar resultados rápidos e métricas de envolvimento em vez de interações significativas”, aponta a agência de marketing de ‘hacking’ de crescimento, apelando a uma valorização da autenticidade.

“Os profissionais de marketing não precisam de rejeitar estratégias que despertam interesse nos consumidores, até porque captar a atenção é um aspeto essencial do trabalho que desenvolvem. Mas devem garantir que a atenção que captam conduz a algo que valha a pena”, recomenda a GrowthRocks.

Causado pela adição que leva milhões de pessoas em todo o mundo a passar horas a fazer ‘scroll’ nos telemóveis e nos tablets, a consumir conteúdos superficiais, o ‘brain rot’ afeta utilizadores de todas as idades. No entanto, segundo um estudo do Ofcom, as mulheres da geração Z são as mais dependentes, chegando a passar cerca de sete horas a navegar nas redes sociais, nos sites informativos e nas plataformas de comércio eletrónico, mais duas horas do que os homens.

O número de horas que as crianças entre os oito e os dez anos passam nas redes sociais, a consumir conteúdos de baixa qualidade, está a disparar, com vários estudos internacionais a apontar para períodos médios de exposição a rondar as quatro horas. Com a entrada na adolescência, o grau de dependência tende a aumentar, potenciando o ‘brain rot’.

Segundo o estudo do Ofcom, que monitorizou a atividade digital de dez mil consumidores, 75% dos utilizadores entre os 18 e os 24 anos passa, em média, 64 minutos por dia no TikTok, mais nove minutos do que em 2023. A utilização de Snapchat, outra das aplicações que tem aumentado a divulgação de conteúdos de fraca qualidade, ocupa-lhes mais 55 minutos. “O tempo que dedicam ao YouTube também é considerável”, sublinha Ian Macrae, investigador do Ofcom, citado no The Telegraph.

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Jack Grealish promove chuteiras Future 8 da Puma (com vídeo)

No anúncio, o futebolista do Manchester City (na foto) que soma nove milhões de seguidores no Instagram, é guiado por Angry Ginge, um dos mais populares jogadores de EA Sports FC, ‘streamer’ e youtuber, que lhe garante que “o futuro tem tudo a ver com criatividade”

A Puma está a lançar a campanha de promoção das novas chuteiras Future 8, que leva o futebolista-estrela do Manchester City, Jack Grealish, até ao Future Research Lab da marca desportiva alemã, para lhe dar a conhecer as mais recentes inovações. Na visita, o jogador que soma nove milhões de seguidores no Instagram, é guiado por Angry Ginge, um dos mais populares jogadores de EA Sports FC, ‘streamer’ e youtuber, que lhe garante que “o futuro tem tudo a ver com criatividade”.

Num cenário futurista que recria um laboratório de investigação, o criador de conteúdos digitais apresenta-se como diretor da Puma para a pesquisa no futebol, assumindo o seu nome verdadeiro, Morgan Burtwistle, e conduzindo o futebolista ao longo dos testes às três principais tecnologias associadas às chuteiras Future. No final do vídeo é apresentada a criação mais exclusiva, a ‘pièce de résistance’ Future 8 Launch Edition, que já está disponível nas lojas Puma, puma.com, e distribuidores selecionados a nível mundial.

Este modelo de última geração inclui atualizações inovadoras, “para ajudar os jogadores a libertar a sua criatividade”, refere a Puma em comunicado de imprensa, destacando-se pelo branco como cor base, com detalhes amarelo limão e verde, que identificam as principais áreas tecnológicas: aderência, controlo e tração.

“As Future 8 apresentam uma nova parte superior Fuzionfit, que oferece um ajuste confortável e amortecido sem condicionar os movimentos repentinos. A parte superior apresenta uma camada elástica de LYCRA®, 3D Fuzionpods e PWRTAPE, para um ajuste que se adapta como se fosse uma segunda pele, para permitir um jogo criativo e sem restrições”, explica a Puma em comunicado de imprensa.

O modelo destaca-se ainda por ter uma camada de malha de alta densidade com GripControl Pro, que permite a aderência e controlo da bola necessários para criar oportunidades ou finalizá-las. “A inovadora sola Flexgility proporciona uma agilidade de 360 ​​graus para que o jogador se possa deslocar entre as linhas e mostrar a sua criatividade sem limites. A disposição circular dos pitons e a composição de dupla densidade permitem realizar movimentos repentinos a alta velocidade”, salienta a Puma.

 

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Google reintroduz rastreamento de dados dos utilizadores

As atualizações, disponíveis para os anunciantes a partir de 16 de fevereiro, têm menos restrições publicitárias. Em julho, a Google tinha recuado na extinção de ‘cookies’ de terceiros, entregando aos utilizadores as opções de privacidade

Catarina Nunes

A Google está novamente a rastrear o comportamento digital dos utilizadores no motor de pesquisa, com a adoção de políticas que favorecem os anunciantes, tendo reintroduzido o processo de recolha de dados que captura endereços de IP e informações de navegação, bem como localiza com precisão utilizadores únicos e dispositivos, noticia a imprensa internacional.

As atualizações, que estarão disponíveis para os anunciantes a partir de 16 de fevereiro, têm menos restrições publicitárias e permitem segmentar anúncios personalizados em vários dispositivos. O resultado é “uma mudança alargada no ecossistema publicitário” e o avanço em tecnologias de melhoramento de privacidade (PET), como o processamento no dispositivo e ambientes de execução confiáveis, refere o site Mashable, citando informação divulgada pela Google.

Recorde-se que, em julho, a Google tinha anunciado que iria recuar na decisão de acabar com os ‘cookies’ de terceiros, optando antes por colocar nas mãos dos utilizadores as opções de privacidade, através do novo produto Privacy Sandbox.

Apesar de agora abandonar o compromisso com a privacidade e a possibilidade de escolha do utilizador, que tem vindo a defender, a Google argumenta que estas tecnologias proporcionam segurança suficiente, ao mesmo tempo que criam “novas formas de as marcas gerirem e ativarem os seus dados, de forma protegida e segura”.

“Com inovações como as PET [Privacy-Enhancing Technologies] a mitigar os riscos, vemos uma oportunidade para definir uma fasquia mais elevada no uso de dados como o IP. Podemos fazer isto aplicando proteções de preservação da privacidade, que ajudam os negócios a alcançar os seus clientes sem necessidade de reidentificá-los”, avança a Google citada no Mashable.

“Como procuramos encorajar o uso responsável de dados como o novo padrão na internet, também estamos a associar-nos de forma ampla com a indústria dos anúncios e a ajudar a criar PET mais acessíveis”, refere a Google. Ao contrário de outras ferramentas de recolha de dados, como os ‘cookies’, a impressão digital online é difícil de detetar e, consequentemente, ainda mais difícil de apagar ou bloquear, mesmo quando os utilizadores se preocupam com a privacidade.

As reações à novas atualizações já se fazem sentir. A 19 de dezembro, o Information Commissioner’s Office (ICO), regulador britânico da proteção de dados e privacidade, pronuncia-se e acusa o Google de “irresponsabilidade” pela mudança de política, alegando que a impressão digital é uma forma desleal de rastrear os utilizadores, por reduzir a escolha e o controle das informações pessoais. O Gabinete do Comissário de Informação britânico vai mais longe e alerta que a mudança pode “encorajar comportamentos mais arriscados por parte dos anunciantes”.

O ICO garante que irá intervir, caso a Google não demonstre os requisitos legais existentes para essa tecnologia, como por exemplo opções que garantam o consentimento livre e o processamento justo, e que defendam o direito de exclusão.

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Há menos portugueses a fazer compras nas redes sociais

O Facebook e o Instagram estão muito próximos, enquanto redes sociais onde os utilizadores realizaram a última compra. Nos últimos dez anos, há um decréscimo do Facebook em favor do Instagram, segundo o estudo da Marktest de 2024, Os Portugueses e as Redes Sociais

O número de portugueses que dizem já terem feito compras nas redes sociais está a regredir. Segundo a edição de 2024 do estudo Os Portugueses e as Redes Sociais, da Marktest, quase um em cada três utilizadores diz já ter realizado compras em redes sociais, mas a percentagem diminui nos últimos anos, de cerca de 37% em 2020 e 2021 para 30,1% em 2024 (ver infografia).

A Marktest considera que os 30,1% de utilizadores de redes sociais que dizem já ter realizado compras diretamente nestas plataformas é uma percentagem que, “embora corresponda a uma quase duplicação do registado há dez anos, está, no entanto, abaixo dos valores máximos observados ainda durante o período de pandemia (2021 e 2022), quando aproximadamente 37% dos utilizadores também referia esta prática”.

O estudo Os Portugueses e as Redes Sociais indica ainda que o Facebook e o Instagram estão muito próximos, enquanto redes sociais onde os utilizadores realizaram a última compra. Nos últimos dez anos, a tendência tem sido para um decréscimo do Facebook em favor do Instagram, tendo-se aproximado bastante em 2024.

Em termos de utilização genérica, o Instagram já é a rede social à qual os portugueses acedem com mais frequência, com 34,2% das referências, tendo destronado em 2024, pela primeira vez, o Facebook neste critério. A rede criada por Mark Zuckerberg é também ultrapassada pelo WhatsApp, que em 2024 sobe para o segundo lugar, com 27,2% de referências como rede a que os portugueses mais vezes acedem. Já o Facebook não vai além dos 20,9% de referências, caindo da primeira para a terceira posição.

O Facebook continua, porém, a ser a rede social com maior penetração em Portugal, com quase 90% dos portugueses que utilizam redes sociais a afirmarem que têm uma conta no Facebook, segundo os dados da Marktest. Nas posições seguintes surgem o WhatsApp (88,3%) e o Instagram (82,1%).

Os Portugueses e as Redes Sociais é um estudo realizado pela Marktest desde 2011, com o objetivo de conhecer índices de notoriedade, utilização, opinião e hábitos dos portugueses face às redes sociais. A amostra é constituída por 803 entrevistas a indivíduos entre os 15 e os 64 anos, residentes em Portugal Continental e utilizadores de redes sociais. Este universo é estimado pelo estudo Bareme Internet da Marktest, com 5.432 indivíduos.

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Audiências: SIC é o canal mais visto no Natal

O canal da Impresa é o mais visto a 24 e 25 de dezembro, com 16,7% e 14,4% de quota de mercado, respetivamente, apesar de o visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos ocupar o primeiro lugar do top, com 19% e 18,8% de share

A SIC é o canal mais visto nos dias 24 e 25 de dezembro, com 16,7% e 14,4% de quota de mercado, respetivamente, apesar de o visionamento em ‘time shift’, ‘streaming’ e vídeo/jogos, que a Marktest designa como ‘outros’, ocupar o primeiro lugar do top, com 19% e 18,8% de share, indicando onde é que a atenção dos portugueses se fixa na véspera e no dia de Natal, em termos de consumo de media.

Segundo os dados Mediamonitor da Marktest, auditados pela Comissão de Análise de Estudos de Meios (CAEM), a CMTV ocupa o primeiro lugar dos canais por cabo, na véspera de Natal, seguida pelo Hollywood, CNN Portugal, Start Channel, SIC Notícias e Star Movies, que fecha o top 10 dos canais mais vistos, empatada com a Globo, com 1,4% de quota de mercado.

 

 

No dia 25, o Star Channel é o canal por cabo com maior quota de mercado (4,2%), seguido pela CMTV, Hollywood, Star Movies, AXN e SIC Notícias, que encerra o top dos 10 canais mais vistos, empatada com a CNN Portugal, ambas com um share de 1,8%.

 

No dia 24, os quatro programas mais vistos são todos da SIC: ‘Jornal da Noite’ com uma audiência média de 9,2%, ‘Sozinho em Casa 3’ com 7,9%, ‘Festival de Circo de Monte Carlo’ com  7,4% e ‘Primeiro Jornal’ com 7%.

Na véspera de Natal, o quinto lugar é ocupada pelo programa ‘A Sentença’ na TVI, seguido pelo ‘O Preço Certo’ na RTP1. Entre a sétima e a 11ª posições encontram-se programas da TVI: ‘TVI Jornal’, ‘Jornal Nacional’, ‘Congela – Especial de Natal’, ‘A Sentença’ e ‘Secret Story’, respetivamente.

No dia de Natal, o ‘Jornal Nacional na TVI é o programa mais visto, com 8,4% de audiência média seguido pelo ‘Jornal da Noite’ na SIC (8,3%), ‘Sozinho em Casa 4’ na SIC (7,4%), ‘A Fazenda’ na TVI (7,1%) e ‘Telejornal’ na RTP1 (7%).

 

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Francisco Ferreira Lima é o novo CEO da MaxFinance Portugal

Com cerca de 25 anos de experiência nas áreas de marketing, vendas, projetos digitais e banca, Francisco Ferreira Lima (na foto) desempenhou funções na Caixa Geral de Depósitos, onde foi diretor de marketing responsável pelo crédito imobiliário a particulares, entre outros cargos

Francisco Ferreira Lima é o novo CEO da MaxFinance Portugal, empresa de intermediação de crédito, tendo assumido o cargo em dezembro. “É um grande orgulho assumir esta função, que encaro com grande entusiasmo, ambição e sentido de responsabilidade. O objetivo é somar novos capítulos a esta história de sucesso, sabendo que posso contar com uma equipa experiente e motivada”, refere Francisco Ferreira Lima, citado em comunicado de imprensa.

Com cerca de 25 anos de experiência nas áreas de marketing, vendas, projetos digitais e banca, Francisco Ferreira Lima desempenhou funções na Caixa Geral de Depósitos, onde foi diretor de marketing responsável pelo crédito imobiliário a particulares e pela gestão do canal mediação/rede de intermediários de crédito, desde março de 2021. Foi também ‘sponsor’ do projeto de desenvolvimento da nova plataforma de gestão de crédito da CGD.

Anteriormente, esteve à frente do lançamento e da gestão comercial do canal de mediação da CGD (2017-2021). Durante uma década, foi diretor comercial da Caixatec, empresa do Grupo CGD, onde geriu projetos digitais como o CGD.pt, o Caixaimobiliario.pt e o portal imobiliário LardoceLar.pt.

Beatriz Rubio, cofundadora da MaxFinance Portugal, salienta que “o Francisco é um profissional reconhecido e respeitado no setor, com mais de 20 anos de experiência na Caixa Geral de Depósitos, cuja visão e competência serão fundamentais para a próxima fase do nosso crescimento. Destacou-se no desenvolvimento de soluções inovadoras e na gestão de ecossistemas digitais de crédito habitação, e é um profissional com uma carreira brilhante, marcada por resultados concretos e relações duradouras com os principais ‘players’ do setor”.

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L’Oréal adquire marca coreana de beleza Dr.G

Fundada por um dermatologista em 2003, a marca será integrada na divisão de produtos de consumo da L’Oréal, posicionando-a no segmento de cuidados com a pele desenvolvidos cientificamente e com preços acessíveis. É a segunda marca K-Beauty do grupo francês, depois da compra da 3CE, em 2018

O grupo L’Oréal Groupe está a reforçar a aposta em produtos de beleza coreanos, com a aquisição da marca Dr.G, à Gowoonsesang Cosmetics, subsidiária do retalhista suíço Migros. A marca sedeada em Seul, fundada pelo dermatologista Dr. Gun Young Ahn em 2003, será integrada na divisão de produtos de consumo da L’Oréal, posicionando-a no segmento de cuidados com a pele desenvolvidos cientificamente e com preços acessíveis.

“Há muitos anos que acompanhamos a marca e o seu sucesso e esperamos acelerar o seu crescimento na Coreia do Sul e no resto do mundo, mantendo-nos fiéis à nossa missão de democratizar e valorizar a beleza, trazendo o melhor dos cuidados de pele coreanos aos consumidores. em todos os lugares”, refere Alexis Perakis-Valat , presidente global da divisão de produtos de consumo da L’Oréal, citado em comunicado de imprensa, salientando que a marca tem soluções de alto desempenho que complementam o portefólio do grupo francês.

Os produtos da Dr.G incluem cuidados com a pele baseados em ingredientes com linhas de produtos direcionadas, como por exemplo o creme calmante R.E.D Blemish Clear (na foto), que é um dos mais vendidos. Com um mix diversificado de vendas omnicanal, em retalhistas online e físicos na Coreia do Sul, “a Dr.G está consistentemente classificada entre as três principais marcas no mercado de massas e de produtos dermocosméticos para a pele no país”, refere a L’Oreál em comunicado.

A Dr.G é a segunda marca sul-coreana a integrar a L’Oréal, depois da compra da 3CE, em 2018.  “Ter a marca Dr.G e as equipes talentosas da Gowoonsesang fortalecerá ainda mais o envolvimento da L’Oréal com o ecossistema de beleza coreano e permite-nos expandir o alcance da K-Beauty globalmente”, diz Samuel du Retail, presidente da L’Oréal Coreia.

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X quer reconquistar anunciantes com parcerias e conteúdos em vídeo

De acordo com dados internos da rede social, as visualizações de vídeos crescem 40% ano após ano em 2024, ultrapassando 8,3 mil milhões de visualizações diárias, um aumento ligeiro em relação às 8 mil milhões reportadas pela Digiday em maio de 2024

O X de Elon Musk está a tentar reconquistar anunciantes através da criação de conteúdos originais em vídeo, apresentando estatísticas oficiais (embora ainda reportadas pela própria plataforma), para provar a eficiência dos formatos de vídeo na rede social, avança uma notícia da Digiday.

De acordo com dados internos do X, as visualizações de vídeos crescem 40% ano em 2024, ultrapassando as 8,3 mil milhões de visualizações diárias, um aumento de 300 milhões de visualizações face às 8 mil milhões noticiadas pela Digiday, em maio de 2024.

A impulsionar este crescimento está a aposta do X em conteúdos originais, como a ‘The Offseason’, série que dá destaque à Liga Nacional de Futebol Feminino. De acordo com o X, a série obteve 2,5 milhões de visualizações, nas primeiras 24 horas na plataforma.

“Os conteúdos originais são parte do crescimento do vídeo do X, com ‘The Offseason’ a reportar uma média de 33 milhões de impressões por episódio”, refere Angela Zepeda, diretora global de marketing do X, ao Digiday, acrescentando que “há mais para vir”. “Temos projetos alinhados com Serena Williams e Khloe Kardashian, ambos com estreia prevista para janeiro de 2025”, avança a diretora de marketing do X.

“Podem esperar com toda a certeza mais conteúdos de vídeo no X em 2025”, enfatiza Angela Zepeda, salientando que “é evidente que os nossos utilizadores não estão apenas a consumir vídeo, estão a interagir com ele de forma consistente”. A rede social também está a trabalhar na aplicação X TV, que leva o X à ‘connected TV’. Estes esforços sustentam a alegação do X de que o tempo total gasto na plataforma aumentou em pelo menos dois dígitos, com um crescimento anual de 10% em 2024, embora não revele informações detalhadas.

Apesar de as visualizações de vídeo estarem a aumentar no X, os anunciantes continuam cautelosos. Uma das razões é porque, quer se trate do X ou de outra plataforma, os profissionais de marketing veem com ceticismo as métricas reportadas pelas próprias plataformas, sobretudo quando não as podem verificar de forma independente.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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