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Weborama integra identificadores alternativos na plataforma de dados

“Desta forma, os nossos clientes podem medir e avaliar com maior precisão o impacto das suas ações de marketing digitais, mantendo-se em conformidade com os requisitos regulamentares”, explica Luis Castanho, diretor executivo ibérico da Weborama

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A plataforma inteligente de dados da Weborama integra identificadores alternativos, também conhecidos como ID universais. Para além de ‘cookies’ de dados primários e de e-mails, as soluções tecnológicas da empresa também passam a integrar um sistema de ‘personally identifiable information’ (PII).

A implementação surge como resposta à necessidade de anunciantes e agências incluírem nos planos estratégicos uma combinação de soluções de segmentação e medição complementares, num contexto de procura de um substituto para os ‘cookies’ de terceiros.

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“Graças à integração dos identificadores alternativos nas nossas soluções tecnológicas, disponibilizamos aos nossos clientes ferramentas para enriquecer o conhecimento dos seus consumidores, melhorar a sua segmentação e acrescentar valor às suas audiências ‘first-party’. Desta forma, podem medir e avaliar com maior precisão o impacto das suas ações de marketing digitais, mantendo-se em conformidade com os requisitos regulamentares”, explica Luis Castanho, diretor executivo ibérico da Weborama, citado em comunicado de imprensa.

A integração acontece numa altura em que ainda não existe uma solução única que possa substituir completamente as ‘cookies’ de terceiros. “É a criação de uma cadeia tecnológica interoperável e universal que permitirá aos anunciantes e meios enriquecer os seus dados ‘first-party’, ativar as suas campanhas de marketing e/ou média e assim avaliar os seus resultados”, sublinha o responsável.

A nova solução tecnológica permite à Weborama responder aos desafios da construção de audiências nas plataformas de gestão de dados (DMP) e nas plataformas de dados de clientes (CDP), na ativação de campanhas através dos ‘ad-servers’ e da colaboração de dados ou da partilha de ‘insights’ através dos ‘data clean rooms’ (DCR).

“Estas soluções fazem parte de uma abordagem tecnológica unificada, que permite aos anunciantes tirar partido da natureza complementar dos identificadores disponíveis e otimizar as suas campanhas, mantendo-se em conformidade com a regulamentação de proteção de dados vigente”, refere ainda o documento.

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Douro, Alentejo e Ribatejo promovem oferta turística

A Comunidade Intermunicipal do Douro antecipa a estreia do stand na BTL com o lançamento da campanha ‘Que Douro És Tu?’ (na foto). O Turismo do Alentejo e do Ribatejo também aproveita o evento para promover as duas regiões

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A Comunidade Intermunicipal do Douro (CIM Douro) e o Turismo do Alentejo e do Ribatejo aproveitam a edição de 2025 da BTL – Better Tourism Lisbon Travel Market para promover a oferta turística das três regiões, com duas campanhas publicitárias que estão a ser divulgadas em suportes exteriores, meios digitais e redes sociais.

A CIM Douro, que tem pela primeira vez um ‘stand’ na feira turística, lança a campanha promocional ‘Que Douro És Tu?’. Idealizada pelo estúdio criativo 2Play, procura redefinir a forma como a região é comunicada enquanto destino turístico, destacando os cinco perfis de visitantes que pretende atrair.

Além dos exploradores e dos peregrinos, é direcionada para os influenciadores, os empreendedores e os provadores. As personalidades que representam os cinco perfis surgem sobrepostas a um dos postais turísticos da região, uma paisagem de vinhas a circundar o leito do rio que dá nome à região.

“A agência explora a autenticidade do Douro através de diferentes perfis de viajantes, proporcionando uma experiência personalizada e interativa que permite que cada pessoa descubra o seu Douro”, explica a CIM Douro em comunicado de imprensa.

Alentejo e Ribatejo amplificam campanha com ativações

Com criatividade e produção da agência Aye Publicidade e planeamento de meios da Havas Media, a campanha promocional do Turismo do Alentejo e do Ribatejo leva imagens das duas regiões a pontos estratégicos de Lisboa.

Divulgada através de múpis digitais, entre 9 a 16 de março, a comunicação publicitária posiciona o Alentejo como “um destino com muitos destinos” e o Ribatejo como “um destino com muito para contar”.

“Esta ação marca o pontapé de saída para aquela que promete ser uma das nossas participações mais dinâmicas de sempre na BTL, dado que este ano somos o destino nacional convidado”, explica o Turismo do Alentejo e Ribatejo em comunicado de imprensa.

A campanha é amplificada com ativações de marca durante o evento. Para além de música tradicional, danças folclóricas ribatejanas e de cante alentejano, estão previstas animações com personagens representativas das duas regiões.

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“The New Strategic Drivers”: QSP Summit 2025 aborda cultura, estratégia, inovação e os novos motores do sucesso

A transformação do mundo empresarial é um fenómeno contínuo, que requer uma visão estratégica apurada e adaptável.

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O QSP SUMMIT 2025, agendado para os dias 1 a 3 de julho, emerge como um espaço de reflexão e exploração dos novos motores que impulsionam o sucesso organizacional e pessoal, reunindo profissionais e líderes de diversas áreas.

O Tema: “The New Strategic Drivers”

A necessidade de repensar as estratégias empresariais é mais relevante do que nunca. A cultura organizacional, o talento humano, a tecnologia emergente, a comunicação eficaz, a estratégia adaptável, a educação contínua e a maximização da performance formam agora os pilares do sucesso moderno. Em 2025, o QSP SUMMIT convida líderes e profissionais a explorar as tendências e insights que moldam o futuro das organizações, com a participação de mais de 100 oradores e especialistas de renome nacional e internacional.

Conteúdos Exclusivos e Oradores de Referência

Com um programa cuidadosamente estruturado, o evento contará com sete palcos dedicados a diferentes perspetivas e desafios do tema central. No Main Stage, especialistas globais partilharão visões sobre os desafios e oportunidades da nova era empresarial. Além disso, espaços como os Worklabs, Special Sessions e Lab Stage promoverão momentos de partilha de conhecimento e debate. A Cerimónia de Abertura, que pela primeira vez terá lugar no emblemático Palácio da Bolsa, marcará o início de um evento que se promete inspirador e reflexivo.

Masterclass: Um aprofundamento Exclusivo

A par do ano anterior, o evento inclui novamente uma Masterclass exclusiva; este ano sobre “Next Generation Leadership and Organizational Transformation”, conduzida por Adam Kingl, um renomado especialista na área da liderança e inovação. Esta sessão, marcada para 1 de julho no Porto Palácio Hotel, proporcionará uma oportunidade única de aprendizagem e contacto próximo com um expert do setor.

Exposição com Mais de 130 Marcas

A par dos espaços de debate e aprendizagem, o QSP SUMMIT também se afirma como uma plataforma dinâmica de networking e inovação, com uma área de exposição que contará com mais de 130 marcas. Este espaço será uma oportunidade para os participantes conhecerem as mais recentes tendências e soluções do mercado, promovendo a interação entre profissionais e empresas.

O QSP SUMMIT destaca-se como referência incontornável para gestores e profissionais do tecido empresarial, constituindo um espaço de reflexão sobre os novos drivers estratégicos que moldam o futuro das organizações. Com novidades a serem reveladas nas próximas semanas, o evento promete ser uma fonte de inspiração e conhecimento no cenário empresarial contemporâneo.

Para mais informações ou aquisições de passes, pode consultar o website oficial do evento, em www.qspsummit.pt.

 

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Plot ganha estratégia e criatividade da conta jovem do BPI

“O BPI é um importante cliente para a Plot e a marca Age permite-nos executar a nossa visão 360º do conteúdo, algo que nos diferencia desde o nascimento da agência em 2006”, diz Rui Borges, CEO da Plot. ‘Queres, Podes, Age’ (na foto) é a nova assinatura da conta

A estratégia e a criatividade da Age, a conta jovem do BPI, passam a ser asseguradas pela Plot. A instituição bancária escolhe a agência para trabalhar a marca bancária, criada para o segmento de clientes dos 18 aos 30 anos.

“O BPI é um importante cliente para a Plot e a marca Age permite-nos executar a nossa visão 360º do conteúdo, algo que nos diferencia desde o nascimento da agência em 2006”, refere Rui Borges, CEO da Plot, citado em comunicado de imprensa.

A estratégia de comunicação da Age, marcada pela nova assinatura ‘Queres, Podes, Age’, quer empoderar o público-alvo da conta na fase da conquista da independência financeira e da transição para a vida adulta. O propósito da comunicação é apoiar e descomplicar a vida financeira no início da idade adulta, através de soluções simples, digitais e personalizadas.

“A Age junta o melhor dos dois mundos: a experiência, a confiança e o ‘know-how’ do banco com as vantagens de uma experiência pensada para os jovens: sem comissões, fácil e com vantagens exclusivas”, explica João Cáceres Monteiro, gestor de marketing estratégico que lidera o projeto no BPI, citado no documento.

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Falta de objetividade e de feedback útil está a prejudicar a criatividade

Apenas 30% dos criativos e 27% dos ‘marketers’ revelam ter formação adequada para avaliar ideias, um processo em que há demasiadas pessoas envolvidas e que é descrito como “inconsistente, lento, subjetivo e doloroso”

Apenas 30% dos criativos e 52% dos ‘marketers’ dizem que fornecem feedback claro e construtivo relativamente aos projetos em que estão envolvidos, de acordo com o estudo ‘The BetterIdeas Project’, da consultora de marketing BetterBriefs.

A análise revela que 89% dos criativos e 84% dos profissionais de marketing concordam que a opinião tem um grande impacto na tomada de decisões, o que conduz à falta de objetividade no processo criativo.

Neste sentido, o estudo conclui que é necessária mais formação sobre como avaliar ideias e dar um melhor feedback. De facto, apenas 30% dos criativos e 27% dos profissionais de marketing referem ter formação adequada para avaliar ideias, com os investigadores a descobrirem que são necessárias cinco rondas de desenvolvimento criativo para aprovar uma ideia, em comparação com três rondas registadas numa investigação do Institute of Practitioners in Advertising (IPA) no Reino Unido, em 2007.

A análise, desenvolvida com o IPA e a World Federation of Advertisers, tem por base as respostas de 1034 profissionais criativos e de marketing de 54 países, abrangendo os setores B2C e B2B, e revela a necessidade de simplificar o processo de aprovação de ideias, de modo a garantir que apenas as pessoas realmente responsáveis sejam incluídas no processo de tomada de decisões.

“A criatividade é uma ferramenta poderosa que aumenta a eficácia da publicidade. Embora muitas ideias sejam elaboradas, apenas algumas são aprovadas e concretizadas. Este estudo mostra que a avaliação das ideias é crucial para o nosso setor. Se os ‘briefings’ servem de orientação para o raciocínio das agências, então as ideias são o veículo que impulsiona a eficácia no mundo da publicidade”, argumenta Matt Davies, cofundador da BetterBriefs.

A análise indica que são demasiadas as pessoas, ou as pessoas erradas, envolvidas no processo de tomada de decisão, descrito como “inconsistente, lento, subjetivo e doloroso”. Apenas 23% dos criativos e 56% dos ‘marketers’ concordam que o atual processo de aprovação funciona bem, e apenas 43% dos criativos e 62% dos profissionais de marketing referem que as pessoas que aprovam as ideias são as mais indicadas para tomar a decisão.

O estudo alerta ainda para o facto de as pessoas não avaliarem as ideias criativas em função do ‘briefing’ e dos critérios-chave da marca. Apenas 23% dos criativos e 15% dos ‘marketers’ concordam que os ‘briefings’ são utilizados pelas organizações para avaliar as ideias e somente 10% dos inquiridos concordam que as ideias são avaliadas em função de critérios claramente definidos nas respetivas empresas.

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Rui Brás é o novo diretor de crescimento de negócio do Group Gate

“Nesta função poderei dialogar com as marcas a partir desta perspetiva mais abrangente, motivadora e geradora de sinergias, evitando uma abordagem simplista e unidimensional”, salienta Rui Brás (na foto)

Rui Brás assume o cargo de ‘business growth director’ do Group Gate, com o objetivo de dar continuidade ao desenvolvimento e crescimento no mercado nacional e internacional do grupo que detém, entre outras, a agência Digital Gate, onde anteriormente assume a função de diretor-geral.

Com cerca de 20 anos de experiência em marketing, comunicação e tecnologias de informação, Rui Brás faz o percurso profissional em Portugal e em Espanha. Enquanto ‘country manager’ da Digital Group Portugal e responsável da divisão de projetos internacionais, lidera iniciativas para marcas como HBO Max, Radisson Hotels, Bitdefender e Sumup.

“A principal motivação para abraçar este desafio é a convicção de que, hoje, a comunicação não deve ser distinguida entre digital e offline, mas abordada de forma holística e integrada”, diz o novo diretor de crescimento de negócio, que pretende “colocar o Group Gate num patamar de excelência, quer ao nível das metodologias e ferramentas de trabalho, quer na entrega de valor aos clientes”.

“Nesta função poderei dialogar com as marcas a partir desta perspetiva mais abrangente, motivadora e geradora de sinergias, evitando uma abordagem simplista e unidimensional”, acrescenta Rui Brás.

O grupo português multinacional salienta em comunicado de imprensa que o posicionamento estratégico e a experiência inter-relacional do novo diretor de crescimento de negócio do Group Gate são elementos essenciais para liderar a integração e a amplificação das sinergias entre as áreas de comunicação do grupo.

“O Rui combina um vasto conhecimento do mercado com uma visão estratégica que será fundamental para consolidar o Group Gate como uma referência em Portugal e impulsionar o crescimento em mercados internacionais, como é o caso de Espanha”, avança Marta Machado, CEO do Group Gate, citada em comunicado de imprensa.

O Group Gate é constituído por um portefólio de empresas de media e comunicação, como a Media Gate, a Digital Gate, a Creative Gate, a PR Gate, a Events & Sports Gate e a Knowledge Gate. “Este reforço de liderança simboliza mais um passo no fortalecimento das múltiplas valências do grupo, que abrangem não só media e digital, mas também criatividade, conteúdos, ativações de marca e relações públicas”, sublinha o comunicado de imprensa.

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Amazon apresenta novos embaixadores para 2025

Os três novos embaixadores juntam-se a Madalena Abecasis, Helena Coelho, Catarina Gouveia (na foto, da esq. para a dir.) e Ric Fazeres, que se mantêm como rostos da plataforma de comércio eletrónico

Empenhada em aproximar-se dos consumidores portugueses, a Amazon apresenta um novo grupo de embaixadores para 2025, que se juntam a Catarina Gouveia, Helena Coelho, Madalena Abecasis e Ric Fazeres, os atuais rostos da marca.

A estes nomes juntam-se os de Mónica Vale de Gato, Inês Teixeira e Pedro Flor, que “passam a estar associados a diferentes campanhas da marca, procurando chegar a novos públicos através das suas redes sociais”, indica a plataforma de comércio eletrónico em comunicado de imprensa.

Inês Teixeira e Pedro Flor (na foto, ao centro e à dir.) juntam-se ao youtuber Ric Fazeres (à esq.)

Com este novo grupo de embaixadores, a marca pretende “reforçar a estratégia de dar a conhecer a sua atividade junto dos consumidores portugueses, destacando as vantagens de fazer compras com a Amazon, onde têm uma vasta gama de produtos a preços acessíveis”.

Mónica Vale de Gato é uma das três novas caras

A Amazon.es, disponível em português desde fevereiro de 2021, lançou poucos meses depois em Portugal o Amazon Prime, serviço de subscrição que inclui, por exemplo, envio gratuito até dois dias, entregas também ao fim-de-semana e  acesso a filmes e séries com o serviço de ‘streaming’ Prime Video, entre outras vantagens.

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Edições impressas do Mirror, Express e Daily Star deixam de ser rentáveis em 2031

Os três jornais serão deficitários em “seis a oito anos”, mas não se equaciona a possibilidade de os suspender, apostando antes nas versões digitais para suportar os custos de produção das edições em papel

Jim Mullen, CEO da Reach, grupo que detém cerca de 120 publicações, diz que as edições impressas dos jornais Mirror, Express e Daily Star deixam de ser rentáveis em 2031. Apesar de a operação poder vir a ser deficitária, o presidente da ‘holding’ aposta numa estratégia digital que assegure a publicação dos títulos para além dessa data.

“Estamos a investir no digital, em estúdios nos nossos principais sites, para a criação de vídeos e de conteúdos para as redes sociais. Contratámos 60 jornalistas digitais para o negócio só no segundo semestre do ano passado”, revela Jim Mullen, citado no The Guardian.

As receitas digitais da Reach crescem 2,1%, para 130 milhões de libras (€153,9 milhões) em 2024, descendo face a 2023. A editora reporta um crescimento de 8,6% no quarto trimestre do ano passado, sendo a taxa mais rápida em três anos.

“Os Estados Unidos e [Donald] Trump são um presente que continua a dar frutos, porque atraem muito tráfego. Quando é que o digital ultrapassa o meio impresso? É difícil de dizer. Mas não tenho de me preocupar com isso neste momento. Quando o digital ultrapassar o ‘print’, suportará os jornais impressos”, realça Jim Mullen.

Na semana passada, a Reach revelou publicamente que a operação de impressão, que abrange a venda de jornais e a exploração publicitária, gerou 406 milhões de libras (€480,7 milhões) em receitas em 2024, o que corresponde a uma quebra de 6% face a 2023.

“Estamos a manter um negócio de impressão muito querido, mas que está em declínio. Estou a falar de rentabilidade, não do fim dos jornais. Pode demorar seis a oito anos”, salienta Jim Mullen.

Embora o número de jornais vendidos pela Reach caia a uma média de 17% nos últimos meses, o CEO da Reach esclarece que os custos da empresa também têm vindo a diminuir devido à redução do número de exemplares, que faz cair os custos da tinta, do papel, do consumo de energia e da utilização de chapas de impressão.

Sobre o autorLuis Batista Gonçalves

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Coca-Cola revê conta de meios nos Estados Unidos. WPP e Publicis são finalistas

Se a empresa de bebidas escolher o Publicis, terá mais uma vez as contas de meios divididas entre várias ‘holdings’, dissociando os meios da criatividade nos EUA. As contas de criatividade, meios, dados e tecnologia de marketing da The Coca-Cola Company estão avaliadas em cerca de €3,7 mil milhões

O WPP e o Publicis Groupe estão na final do processo de revisão das agências de meios da The Coca-Cola Company nos Estados Unidos, noticia a Ad Age. Se não sair vencedor, o WPP perderá a conta de meios conquistada em 2021.

Além dos meios, o WPP detém as contas de dados e tecnologia de marketing, bem como de criatividade da empresa de bebidas, em cerca de 200 países e avaliadas num total de cerca de 4 mil milhões de dólares (€3,7 mil milhões), mas estas não estão em consideração.

Quando conquista a conta da The Coca-Cola Company, o WPP cria a unidade OpenX, dedicada a servir as cerca de 200 marcas da empresa a nível mundial. O Publicis fica em segundo lugar na revisão de 2021, o que leva o WPP a ficar com 90% dos meios de comunicação da The Coca-Cola Company. A Dentsu fica com os restantes 10%.

Se a The Coca-Cola Company contratar o Publicis, terá mais uma vez as contas de meios divididas entre várias ‘holdings’, dissociando os meios da criatividade nos Estados Unidos. Quando o WPP é contratado, em 2021, Manolo Arroyo, diretor global de marketing da Coca-Cola, enfatiza a criação de um modelo de agências centrado no consumidor, considerando que os consumidores “não distinguem a mensagem do meio”. Na época, Manolo Arroyo destaca o alcance multinacional do WPP, admitindo, no entanto, que o Publicis é mais forte na América do Norte.

A The Coca-Cola Company investe cerca de 1,8 mil milhões de dólares (€1,6 mil milhões) em publicidade nos Estados Unidos em 2023, o que representa um aumento de cerca de 17% em relação a 2022, segundo o Ad Age Datacenter. A empresa ocupa o 28.º lugar no ranking da Ad Age dos principais anunciantes nos Estados Unidos em 2024.

Segundo dados da MediaRadar, a The Coca-Cola Company gasta 409 milhões de dólares (€377 milhões) em meios de comunicação nos Estados Unidos nos primeiros nove meses de 2024 e 621 milhões de dólares (€573 milhões) em 2023.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

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Salvador da Cunha, CEO da Lift Consulting
Comunicação

Salvador da Cunha escolhido para mentor da IPREX Academy 2025

O CEO da Lift Consulting (na foto) é um dos mentores do programa de liderança para profissionais de relações públicas, comunicação e marketing em ascensão, promovido pela IPREX, rede de agências independentes da qual a Lift faz parte

Salvador da Cunha, CEO da Lift Consulting, é um dos mentores da 3ª edição da IPREX Academy, programa de liderança para profissionais de relações públicas, comunicação e marketing em ascensão. Este programa é promovido pela IPREX, rede global de agências de comunicação e relações públicas, à qual a Lift Consulting adere em março de 2024, com o objetivo de abrir as portas a novos negócios em mercados estratégicos.

Com início em março de 2025, e duração até o final do ano, o programa permite aos participantes contactarem com os principais profissionais do setor, através de módulos de aprendizagem, que abrangem áreas como gestão de crises, relações com os media ou estratégias de comunicação, e uma mentoria especializada.

Projetado para líderes que desejam prosperar num setor em rápida mudança, “o programa oferece uma oportunidade única de desenvolvimento profissional, e estamos orgulhosos de que os participantes das edições anteriores tenham assumido funções de liderança sénior nas suas agências”, realça Ann-Marie O’Sullivan, presidente global da IPREX e CEO da AM O’Sullivan PR, citada em comunicado de imprensa.

Caroline Heywood da Walsh (Irlanda), Karsten Hoppe da TDUB (Alemanha), Elzaan Rohde da Semaphore Communications (África do Sul), Johan Wetterqvist da Spotlight PR (Suécia), Ella Broadbent, Lucy Giles e Will Holroyd da MC2 (Reino Unido) e Frank Buscemi, CEO e diretor criativo do MBE Group (EUA), são alguns dos outros mentores convidados.

O IPREX recebeu inscrições da Europa, Estados Unidos e Ásia. Ao concluir o programa, os participantes recebem a acreditação da IPREX Academy, um marco importante para o desenvolvimento profissional na área da comunicação. “O sucesso da Academy é um resultado direto dos mentores e instrutores que contribuem com seu tempo e conhecimento. Somos gratos por ter um grupo tão forte de líderes da indústria envolvidos na formação do futuro das comunicações”, acrescenta Ann-Marie O’Sullivan.

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Magg reestrutura direções editorais

“O crescimento da Travel Magg leva-nos a tomar opções no sentido não só de fortalecer este novo projeto como ajustar o caminho para a Magg, orientando-a mais para uma componente de ‘lifestyle’, sem esquecer o seu ADN”, explica ao M&P Ricardo Martins Pereira, ‘publisher’ das publicações

Catarina da Eira Ballestero é a nova diretora executiva da Magg. A até aqui editora executiva da publicação substitui Raquel Costa, que transita para a direção executiva da Travel Magg, no âmbito do processo de reestruturação levado a cabo.

“O crescimento da Travel Magg leva-nos a tomar opções no sentido não só de fortalecer este novo projeto como ajustar o caminho para a Magg, orientando-a mais para uma componente de ‘lifestyle’, sem esquecer o seu ADN”, explica ao M&P Ricardo Martins Pereira, ‘publisher’ e diretor-geral das duas publicações digitais.

Com as mudanças, Mariana Coelho, jornalista que tinha saído da Magg para assumir o cargo de editora da Travel Magg em julho do ano passado, regressa à Magg como editora. “A Magg está, neste momento, a entrar numa nova fase, a explorar caminhos diferentes, com uma aposta cada vez maior em vídeos com uma linguagem nativa de Instagram e TikTok, já que é também isso que cada vez mais os nossos leitores procuram”, salienta Ricardo Martins Pereira.

A intenção é acompanhar a evolução dos hábitos de consumo de redes sociais que, segundo um estudo da Marktest, ronda os 97 minutos diários em Portugal, em 2024.

“As pessoas passam cada vez mais tempo nestas plataformas e tentar desviá-las para websites é cada vez mais, para todos os ‘players’ do mercado, um desafio que tem tanto de hercúleo como de inglório. Por isso, é fundamental reforçarmos a nossa presença nessas plataformas com conteúdo nativo, que faça a Magg chegar a mais gente”, justifica o ‘publisher’.

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