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CCP lança Brief Aberto com Betclic e abre inscrições para o festival

O vencedor ganha um prémio de €1000 e a possibilidade de ser jurado júnior no Festival CCP e de representar Portugal em iniciativas do ADCE. Para o Brief Aberto, as candidaturas são até 24 de março. Para o Festival CCP são até 10 de abril, com desconto de 10% se forem feitas até 17 de fevereiro

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CCP lança Brief Aberto com Betclic e abre inscrições para o festival

O vencedor ganha um prémio de €1000 e a possibilidade de ser jurado júnior no Festival CCP e de representar Portugal em iniciativas do ADCE. Para o Brief Aberto, as candidaturas são até 24 de março. Para o Festival CCP são até 10 de abril, com desconto de 10% se forem feitas até 17 de fevereiro

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A Betclic é a primeira marca a lançar um desafio criativo para a edição de 2025 do programa Brief Aberto CCP, criado para promover a nova geração de criativos nacionais. As inscrições para a iniciativa, destinada a estudantes e trabalhadores entre os 18 e os 30 anos, estão abertas até 24 de março, podendo o envio das propostas ser feito até dia 25.

“A intenção é desenvolver uma proposta de ideia que resolva o problema da falta de visibilidade da iniciativa da Betclic, que consiste no patrocínio das ligas masculina e feminina de basquetebol em Portugal com o mesmo valor monetário. Os candidatos podem escolher o formato de ideia que acharem que resolve melhor o ‘briefing’, sendo que a campanha deverá ser uma experiência de marca ou ativação com grande potencial”, explica o Clube da Criatividade de Portugal (CCP) em comunicado de imprensa.

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O vencedor ganha um prémio de €1000 e a possibilidade de ser jurado júnior no Festival CCP e de representar Portugal em iniciativas do Art Directors Club of Europe (ADCE). Os participantes que chegarem a ‘shortlist’ recebem uma anuidade de sócio do CCP, passando a vigorar no Diretório CCP e a serem membros do ADCE.

As votações do Brief Aberto CCP decorrem de 27 de março a 4 de abril. O júri é composto por cinco elementos – três a convite do CCP (Julliano Bertoldi, diretor criativo da BBDO, Pedro Crispim Santos, diretor criativo da VML e Sofia Moutinho, diretora criativa da FunnyHow) e dois elementos representantes da marca (Miguel Domingues, gestor de marca da Betclic, e Ricardo Malaquias, diretor criativo e de campanhas da Betclic) – que irão eleger a melhor ideia que resolve o desafio proposto pela marca.

Além do Brief Aberto CCP, também já estão abertas as inscrições para o 27º Festival CCP 2025, com a organização a oferecer 10% de desconto ‘early bird’ para os registos efetuados até 17 de fevereiro. “Após essa data, as inscrições prolongam-se, com os valores de tabela, até ao dia 10 de abril, data final de inscrição dos trabalhos, sem prolongamentos”, adverte o CCP em comunicado de imprensa.

Os trabalhos a concurso devem ter sido realizados entre 1 de janeiro de 2024 a 10 de abril de 2025, como refere o regulamento. Realizado entre 16 a 23 de maio, o festival de publicidade e design tem, em 2025, a Betclic como patrocinador principal.

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Marketing

Portugueses estão a ir mais vezes às compras e a gastar mais

A maioria valoriza a oferta em detrimento do preço. Os ‘constrained shoppers’ são o maior grupo de consumidores nacionais, dominado por homens entre os 55 e os 65 anos, com pouco interesse nas redes sociais e baixa fidelidade a lojas e marcas

Luis Batista Gonçalves

Os consumidores portugueses estão a comprar mais, online e nas lojas físicas, embora 97% prefiram as superfícies comerciais, que continuam a ser o principal canal de compras, avança o estudo ‘Hábitos de compra do ‘shopper’ português’, desenvolvido pela in-Store Media, em parceria com a Nielsen.

Segundo as 800 respostas ao inquérito que sustenta a análise, a maioria valoriza a oferta em detrimento do preço, uma opção que beneficia os hipermercados em 1,6% e os supermercados em 1,1%. “Já nos ‘hard discounts’, a queda é de 0,8% na penetração e de 0,5% no valor, o que revela que o consumidor está disposto a comprar mais por oferta e menos por preço”, refere o estudo, a que o M&P teve acesso.

As principais razões prendem-se com a relação qualidade-preço e com a proximidade. “Nas lojas físicas, a qualidade continua a ser o principal ‘driver’ de decisão, mas com maior atenção ao preço (22%), seguido da proximidade de casa ou local de trabalho, fator mencionado por 15% dos inquiridos”, salienta o estudo.

Além de estarem a gastar mais, os portugueses também estão a ir mais vezes às compras. “A frequência aumenta em ambos os canais, online e offline, com o ‘ticket’ médio de compra a permanecer estável. No online, a frequência de compra é de aproximadamente uma vez por mês, enquanto offline é mais de três vezes por semana. O valor médio por compra online, que ronda os €51, é duas vezes superior ao valor offline, na ordem dos €24”, avança a análise.

“Este movimento reflete a evolução do consumidor português para um perfil mais exigente e sofisticado, com a fidelização às marcas cada vez mais centrada na perceção de qualidade, variedade de produtos e menos na preocupação exclusiva com o preço”, sublinha Jordi Cassany, diretor-geral da in-Store Media Portugal, citado no comunicado de imprensa que divulga a investigação.

As categorias com maior índice de lealdade

O estudo revela ainda, à semelhança de outras investigações, que os mais novos, mais abertos à inovação, tendem a ser menos fiéis às marcas. Entre os mais velhos, tendencialmente mais leais, a alimentação animal, o café e a cervejas são categorias com maior índice de lealdade dos ‘shoppers’. Higiene e limpeza e petiscos são as categorias mais sensíveis aos descontos e à inovação.

Entre os produtos que os consumidores nacionais gostam de encontrar em promoções encontram-se os snacks e as batatas fritas (71%), seguidos dos chocolates, gomas e rebuçados (70%) e das refeições preparadas (69%).

“Nas categorias de higiene e limpeza da casa (92%), refeições preparadas (91%) e snacks e batatas fritas (90%), os ‘shoppers’ consideram a marca própria como a marca preferida ou uma das marcas a ter em conta na hora em que realizam uma compra”, refere a análise.

Os perfis de consumidores mais preponderantes

O estudo identifica ainda quatro perfis de consumidores. O maior, que representa 29%, é o dos ‘constrained shoppers’, constituído por pessoas entre os 55 e os 65 anos, maioritariamente homens, que mostram pouco interesse nas redes sociais e baixa fidelidade às lojas e às marcas. Priorizando marcas próprias, raramente utilizam aplicações móveis, sendo, por isso, pouco sensíveis à inovação e às promoções.

O segundo maior é composto pelos ‘deal seekers’, que correspondem a 28% dos consumidores. Principalmente mulheres, têm entre 35 e 55 anos, valorizam o uso da tecnologia no quotidiano, são muito sensíveis a promoções, gostam de explorar novas lojas na sua área e têm uma elevada lealdade às marcas.

Representando 25%, os ‘attentive shoppers’ têm idades entre os 55 e os 65 anos, são maioritariamente mulheres, focam-se em detalhes como os ingredientes e a origem dos produtos, fazendo pesquisas online antes de realizarem compras, sendo sensíveis a promoções, mas indiferentes à inovação.

Os menos representativos são os ‘engaged shoppers’, que representam 18% dos consumidores. Na faixa etária entre os 18 e os 35 anos, são fortemente influenciados pelas redes sociais ao decidir o que comprar, apreciam lojas ‘premium’ e utilizam frequentemente ‘apps’ ou sites de poupança para planeamento de compras. “Estes consumidores demonstram igualmente uma elevada tendência para experimentar novos produtos e marcas”, sublinha o estudo, um instrumento de análise para retalhistas e marcas.

“É importante identificar os comportamentos de compra de cada categoria para desenhar uma estratégia de ‘retail media’ adaptada, utilizando a melhor combinação de meios publicitários que impactem o ‘shopper’ ao longo da jornada de consumo”, afirma Jordi Cassany.

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Kia recorre à Legendary Iberia para publicitar EV3 (com vídeo)

“É um permanente desafio, porque, se por um lado, se cria uma relação de confiança e cumplicidade, que nos permite antecipar as necessidades do cliente”, refere Hugo Pinto, fundador da Legendary Iberia, agência criativa que colabora com a Kia desde 2016

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A Legendary Iberia assina a campanha da Kia que promove o Kia EV3 (na foto), o novo SUV elétrico compacto que a marca sul-coreana está a apresentar em Portugal. Finalista do concurso ‘Car of The Year 2025’ e vencedor do ‘Volante de Ouro 2024’, o modelo começa a ser promovido antes do lançamento, numa estratégia definida pela agência criativa em colaboração com a equipa de marketing do fabricante automóvel.

O filme publicitário, que pode ser visto em televisão e digital, é antecedido por um ‘teaser’, com a divulgação a ser amplificada durante as diferentes fases de introdução do Kia EV3 no mercado, incluindo as fases de pré-reservas, apresentação e reservas.

“Com o mote ‘Guiado pela razão, movido pela emoção’, a criatividade ganhou tração nas redes sociais da Meta, com destaque para o canal de YouTube da marca, complementando ações de email marketing e divulgação no website da Kia, tendo também percorrido o país, num ‘roadshow’ de apresentação do novo modelo, com o tema ‘Um poder em movimento’, implementado em parceria com os concessionários da marca”, explica a Legendary Iberia, que colabora com a marca desde 2016, em comunicado de imprensa.

“É um permanente desafio, porque, se por um lado, se cria uma relação de confiança e cumplicidade, que nos permite antecipar as necessidades do cliente, por outro, gera uma permanente exigência de pensar e ousar diferente, o que é, na verdade, o nosso combustível criativo”, sustenta Hugo Pinto, fundador da agência criativa ibérica, citado no documento.

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67% dos investidores aprovam estratégias que valorizam ESG

Políticas de governança ambiental, social e corporativa aumentam mais na Europa do que nos EUA e na Ásia. Transição climática continua a ser o fator ambiental mais relevante nas estratégias das empresas e das marcas, com as práticas laborais e a ética empresarial em segundo lugar

Mais de três terços dos investidores internacionais (67%) estão a aprovar estratégias que valorizam a governança ambiental, social e corporativa (ESG) das marcas e das empresas, reconhecendo-lhe uma maior importância ao longo dos últimos cinco anos, revela um estudo global da consultora financeira norte-americana Morningstar, a que o M&P teve acesso.

Segundo o documento, o investimento canalizado para estratégias sustentáveis regista um aumento líquido global adicional de 10,4 mil milhões de dólares (cerca €10,2 mil milhões), no terceiro trimestre de 2024, não tendo ainda sido revelado o valor investido no último trimestre do ano.

Ao contrário dos Estados Unidos e da Ásia, onde as verbas alocadas a projetos de ESG se têm mantido reduzidas, a Europa é o continente que mais tem investido em estratégias para minimizar os impactos da atividade empresarial no meio ambiente e na construção de um mundo mais equitativo, através de processos de administração mais sustentáveis.

De acordo com a Morningstar, 84% dos fundos sustentáveis alocados globalmente a políticas de ESG são provenientes da Europa. Os Estados Unidos não vão além dos 11%. Os restantes 5% são distribuídos pelo resto do mundo.

“Embora as entradas líquidas em fundos sustentáveis ​​sediados em território norte-americano se tenham tornado negativas no final de 2022, a sua quota de mercado relativamente pequena não levou a saídas líquidas a nível global, que continuam a ser suportadas pelas entradas contínuas da Europa”, refere o estudo.

Em termos médios, as verbas alocadas a estratégias de ESG aumenta de 29% em 2022 para 34% em 2023, atingindo os 35% em 2024, segundo a Morningstar. Nos investimentos, a transição climática continua a ser o fator ambiental mais relevante nas estratégias das empresas e das marcas, com as práticas laborais e a ética empresarial a secundarem as preocupações dos investidores em termos de questões sociais e de governação.

“Os resultados do inquérito feito a 500 investidores internacionais que serve de base a este estudo indicam claramente que, embora existam diferenças regionais em termos de prioridades e desafios, a tendência global aponta para uma aposta crescente em investimentos mais sustentáveis”, refere a análise.

O estudo da Morningstar revela ainda que 82% dos inquiridos acreditam que a inteligência artificial (IA) vai ser utilizada para promover a ESG nos próximos cinco anos, com 77% a defenderem um maior uso até 2030. Entre os inquiridos, 76% contam utilizar a IA para melhorar a criação de índices de governança, enquanto que 74% consideram usá-la para a construção de portefólios e 71% admitem canalizá-la para a análise de resultados de ESG.

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Portal Energético quer reduzir consumo de energia com campanha da Nossa (com vídeos)

Aumentar o conhecimento sobre o consumo eficiente de energia e contribuir para erradicar a pobreza energética, que afeta cerca de dois milhões de pessoas em Portugal, é o propósito da campanha (na foto), com as vozes dos atores Inês Herédia, Isabel Abreu, João Reis e António Machado

A Entrajuda, associação que apoia instituições de solidariedade social, está a promover o portal Energético com uma campanha (na foto) concebida pela agência criativa Nossa, com o objetivo de contribuir para a redução de 35% do consumo de energia primária até 2030.

A plataforma que promove a eficiência energética está a ser divulgada através de quatro filmes anúncios, que explicam a importância de apagar as luzes quando não estão a ser utilizadas, retirar os carregadores das tomadas e desligar aparelhos em ‘stand by’.

Desenvolvida com o apoio da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE), da Agência para a Energia (ADENE), da EDP, da Floene, da Fundação Galp e da REN, parceiros do projeto, a campanha propõe um pacto para combater a pobreza energética, que afeta cerca de dois milhões de pessoas em Portugal.

Os atores Inês Herédia, Isabel Abreu, João Reis e António Machado dão voz ao apelo, numa altura em que a Entrajuda estima que entre 1,1 e 2,3 milhões de portugueses vivam em situação de pobreza energética moderada e entre 660 e 680 mil em pobreza energética extrema, tendo em conta os números avançados na Estratégia Nacional de Longo Prazo para o Combate à Pobreza Energética 2023-2050, aprovada pelo Conselho de Ministros, a 8 de janeiro de 2024.

“As situações de pobreza energética agravam as condições de vida das pessoas que, em situação de vulnerabilidade económica e social, ficam ainda mais fragilizadas devido ao aumento do endividamento por dificuldade de pagamento das faturas de energia. Ao mesmo tempo, o futuro do nosso planeta exige ações concretas e ousadas e depende da participação ativa de todos”, argumenta Isabel Jonet, presidente da Entrajuda, citada em comunicado de imprensa.

Para auxiliar os consumidores a fazerem escolhas mais informadas sobre preços de energia e potência contratada, o portal Energético disponibiliza simuladores de consumo e oferece orientações sobre as boas práticas, para reduzir gastos energéticos com eletrodomésticos, em iluminação e por via do isolamento adequado de portas e janelas. O portal disponibiliza ainda condições de acesso à Tarifa Social.

Segundo a Entrajuda, os portugueses desperdiçam em média, anualmente, cerca de €120 em consumos de energia que podem ser evitáveis. Para além da divulgação do portal, estão a ser desenvolvidas campanhas de comunicação e de sensibilização, que serão complementadas com eventos e ativações, a realizar em colaboração com os parceiros do projeto.

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Frank Marotte assume vice-presidência de marketing, vendas e operações da Dacia

“A sua vasta experiência na indústria automóvel e a sua liderança comprovada fazem dele um trunfo valioso para a marca”, salienta Denis Le Vot, CEO da Dacia, a quem Frank Marotte (na foto), que também integra o comité de gestão da marca, passa a reportar

Frank Marotte é o novo vice-presidente de marketing, vendas e operações da Dacia, passando também a integrar o comité de gestão da marca automóvel de origem romena. O novo responsável, que entra em funções a 1 de fevereiro, depende hierarquicamente de Denis Le Vot, CEO da Dacia.

“A sua vasta experiência na indústria automóvel e a sua liderança comprovada fazem dele um trunfo valioso para a marca. Juntamente com toda a equipa Dacia, continuamos a nossa missão de sermos líderes na mobilidade a preços acessíveis”, garante Denis Le Vot, citado em comunicado de imprensa.

Ao longo dos 30 anos de carreira, Frank Marotte, que é mestre em ciência, tecnologia e gestão pela École Centrale Paris, passa pela Peugeot, pela PSA Peugeot Citroën, pela Toyota e pela Lexus, trabalhando em França e no estrangeiro.

Em 2008, é nomeado diretor de planeamento de produto da PSA Peugeot Citroën, supervisionando os desenvolvimentos das marcas em vários segmentos. Em 2013, junta-se à Toyota Motor como diretor de planeamento de produtos para a Europa, a Rússia e o Médio Oriente.

Em julho de 2019, Frank Marotte é nomeado presidente e diretor-geral da Toyota França, onde é responsável pela estratégia e desenvolvimento dos negócios da Toyota e da Lexus em França, deixando agora as duas marcas para potenciar as vendas da Dacia.

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JC Decaux e Mercedes-Benz fazem ativação no Aeroporto de Lisboa

Para promover o lançamento do novo modelo Classe G totalmente elétrico (na foto), a JC Decaux desenvolveu uma estrutura expositiva na rotunda do Aeroporto de Lisboa, com iluminação dinâmica e elementos visuais que combinam “inovação, impacto visual e criatividade”

A JC Decaux está a colaborar com a Mercedes-Benz para promover o lançamento do novo modelo Classe G totalmente elétrico, através de uma ativação de marca com o apoio da agência de meios OMD e do parceiro Brand Energy, na rotunda do Aeroporto de Lisboa.

Para assinalar este lançamento, que coincide com o 45º aniversário do modelo Classe G, a JC Decaux desenvolveu uma estrutura expositiva com iluminação dinâmica e elementos visuais que refletem a “robustez e elegância” do novo Classe G elétrico. A ativação destaca-se também pela localização estratégica, que “impacta diariamente milhares de pessoas”, refere a JC Decaux em comunicado de imprensa.

“A colaboração com a Mercedes-Benz nesta iniciativa, mais do que uma ativação de marca, reflete também o alinhamento do nosso compromisso com o futuro. Celebramos em conjunto um marco na transição para a mobilidade sustentável, proporcionando ao público uma experiência visual que reflete inovação, ambição e responsabilidade”, declara Philippe Infante, diretor-geral da JC Decaux Portugal.

“Localizada estrategicamente na rotunda de entrada do Aeroporto Humberto Delgado, esta ativação transforma um espaço de grande visibilidade num palco que combina inovação, impacto visual e criatividade. Uma experiência memorável que reflete a capacidade da publicidade exterior em ampliar o reconhecimento da marca junto a uma audiência valiosa”, explica a empresa de publicidade exterior em comunicado.

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Media

Audiências semanais: TVI regressa à liderança

Na semana de 13 a 19 de janeiro, o futebol lidera a tabela dos programas mais vistos entre os canais aberto e no cabo. O consumo de televisão recua cinco minutos por dia, alcançando as cinco horas e 34 minutos diários

O consumo de televisão volta a registar uma quebra face à semana anterior, caindo cerca de cinco minutos por dia, descendo para as cinco horas e 34 minutos diários, na semana de 13 a 19 de janeiro. A TVI recupera a liderança da semana nas variações da quota de audiência semanal, com a RTP1, cabo e a tipologia ‘outros’ (que inclui o visionamento em ‘time shift’, streaming e vídeo/jogos) a reforçarem a quota de audiência, ao contrário da SIC e da TVI, que registam uma quebra no ‘share’ de audiência semanal.

Ao reforçar a quota de mercado, a RTP1 chega aos 12% de quota semanal, enquanto a SIC decresce e fica com 14,3% de ‘share’. A TVI segue a mesma tendência, tendo agora 15,1% de quota. Cabo e ‘outros’ reforçam ambos, com o cabo a atingir 39,2% de quota de audiência e o ‘outros’ a alcançar 18% de ‘share’.

 

 

A CMTV permanece na liderança dos canais mais vistos do cabo, mas há uma troca de posições nos lugares seguintes do pódio, com o Star Channel a subir ao segundo lugar, por troca com a CNN Portugal, que passa para a terceira posição. Nas restantes posições, há mais mudanças de lugares, mas não há novos canais a surgir no top 10.

Os canais que se seguem no ranking são o Canal Hollywood, a Globo, a SIC Notícias, o Star Movies, a SIC Mulher, o Star Life e o TVI Reality, que encerra a tabela semanal.

Mais uma vez, esta semana, é a transmissão de um jogo de futebol, o ‘Futebol – Taça de Portugal Generali Tranquilidade/Farense x Benfica’, feita pela RTP1, que ocupa o primeiro lugar do ranking da programação.

Seguem-se o concurso da RTP1 ‘O Preço Certo’, o ‘reality show’ da TVI ‘Secret Story-Desafio Final – Especial’ e ainda o ‘Jornal da Noite’ da SIC. O último lugar da tabela é ocupado por mais um conteúdo de ‘Secret Story-Desafio Final’, da TVI.

 

 

‘Duelo Final/Gil Vicente X FC Porto’, programa desportivo da CMTV, lidera a tabela da programação da oferta do cabo esta semana, com as três primeiras posições a serem ocupadas por conteúdos desportivos da CMTV, às quais se seguem ‘Golos: Primeira Parte/Gil Vicente X FC Porto’ e ‘Golos: Segunda Parte/Benfica X Famalicão’.

Nas posições seguintes, encontram-se os programas ‘Investigação CM/Ruas sem Lei’ e ‘Jornal 7/Ângelo Rodrigues Hospitalizado em Coma’, exibidos pela CMTV.

 

Data Insights, Havas Media Network

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A Padaria Portuguesa recorre ao recrutamento sénior para mudar paradigma

A marca de restauração, que fatura €44 milhões e está à venda, lança campanha de recrutamento (na foto) para atrair candidatos com mais de 55 anos. O atendimento representa 47,2% do total das queixas apresentadas em 2024 contra A Padaria Portuguesa

A cadeia de restauração A Padaria Portuguesa está a recorrer ao recrutamento sénior para rejuvenescer os quadros e melhorar o atendimento. A intenção é atrair candidatos com mais de 55 anos, como os que protagonizam a campanha ‘N’A Padaria Portuguesa, o Talento Não Escolhe Idades’.

“Acreditamos que o talento sénior é uma peça fundamental para o sucesso das organizações e esta campanha reflete o nosso compromisso em valorizar a experiência e a diversidade nas nossas equipas. Num momento em que o mercado de trabalho em Portugal enfrenta desafios de inclusão e transformação, queremos ser um exemplo positivo, mostrando que todos têm um papel a desempenhar, independentemente da idade”, justifica Susana Rosa, diretora de recursos humanos da empresa, citada em comunicado de imprensa.

A campanha avança cerca de três semanas após a divulgação de notícias que revelam que o número de queixas contra A Padaria Portuguesa aumenta 20% em 2024, face a 2023, com o atendimento a representar 47,2% do total. Segundo o Portal da Queixa, os principais aspetos criticados são a simpatia, a eficiência e o profissionalismo dos funcionários, um paradigma que a empresa pretende mudar.

“O setor da restauração, em particular, beneficia de equipas equilibradas, em que a energia dos mais jovens combina com a maturidade e estabilidade dos mais experientes. Os nossos colaboradores com mais de 55 anos já demonstraram o impacto que a sua dedicação e sabedoria têm no dia a dia”, salienta Susana Rosa.

A intenção também é melhorar a imagem da marca numa altura em que A Padaria Portuguesa, que fatura anualmente cerca de €44 milhões, está à venda. O processo, tornado público no início de dezembro de 2024, está a ser assessorado pelo banco de investimento internacional Haitong Bank.

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Marcas estão a falhar no planeamento de meios

As marcas poderiam aumentar a notoriedade em 50% ou mais, ao combinarem diferentes canais de comunicação com objetivos de impacto em vez de alcance, de acordo com um estudo da Saïd Business School da Universidade de Oxford

As marcas estão a utilizar uma combinação ineficaz de canais de comunicação para divulgar as campanhas publicitárias, de acordo com um novo estudo da Saïd Business School da Universidade de Oxford. A análise revela que vários anunciantes otimizam o alcance das campanhas em vez de se concentrarem nas métricas que produzem um maior impacto.

O estudo conclui que as atuais práticas de marketing estão “longe de ser ótimas” e que as marcas poderiam aumentar a notoriedade em 50% ou mais, ao combinarem diferentes canais de comunicação com objetivos de impacto em vez de alcance. A análise baseia-se num conjunto de dados da Kantar relativo a 1083 campanhas multicanais, realizadas por 557 marcas em 23 setores e 51 países, entre 2008 e 2019. O gasto médio apenas com o planeamento de meios das campanhas nos Estados Unidos, que integram o conjunto de dados usados no estudo, é de 12 milhões de dólares (€11,7 milhões).

Segundo os investigadores, a indústria publicitária otimiza frequentemente as campanhas em função do alcance, porque é mais fácil de medir e porque existe a impressão de que todos os resultados provêm da obtenção de níveis elevados de alcance. No entanto, esta abordagem ignora as métricas de marca em detrimento da tentativa de impulsionar as vendas – as campanhas mais eficazes têm em consideração ambas.

O estudo centra-se em métricas de marca, como : associação (a facilidade com que uma marca é identificada por um ‘slogan’ ou um ‘jingle’, por exemplo), notoriedade assistida (recordação de uma marca com um estímulo), notoriedade não assistida e motivação (intenção de compra).

80% das campanhas estudadas situam-se perto das duas pontuações mais elevadas de eficácia de alcance, mas apenas 8% o fazem relativamente às duas faixas de eficácia mais elevadas para as métricas da marca. A televisão combinada com vídeo online e ‘display’ (presente em 23% das campanhas) “nunca oferece o melhor desempenho”, independentemente dos objetivos da campanha, de acordo com os investigadores.

A melhor combinação para as marcas de produtos de grande consumo é a televisão, o Facebook e a publicidade exterior, que aparece em apenas 8% das campanhas. No entanto, esta combinação não é tão eficaz noutras categorias.

“Os gestores de marketing devem considerar a funcionalidade única de cada canal em relação aos outros canais disponíveis, bem como o seu potencial de complementaridade no plano de meios. Assim, o valor de um canal não é apenas o número de visualizações que se podem comprar, mas sim o que se pode fazer com uma visualização”, acrescentam ainda os investigadores.

Sobre o autorDaniel Monteiro Rahman

Daniel Monteiro Rahman

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NetAudience: TVI reforça liderança em mês de queda da Global Media

A TVI volta a liderar o ranking netAudience de Entidades da Marktest, em dezembro, com 37,8% de quota face aos 35,4% em novembro. A SIC mantém-se em segundo lugar. A plataforma Nónio, com um alcance de 60%, ocupa o primeiro lugar do ranking netAudience de Redes

Em dezembro, a TVI mantém-se na liderança do ranking netAudience de Entidades da Marktest, com um alcance de 37,8%, face aos 35,4% registados em novembro. O segundo lugar volta a ser ocupado pela SIC, com 31,3%, um valor abaixo dos 32,5% do mês anterior.

Os dois canais estão separados por 554.622 utilizadores, cerca do dobro em comparação com novembro de 2024, quando a diferença é de 252.360. As plataformas digitais do canal da Media Capital registam um alcance de 3.247.780 indivíduos e as da estação da Impresa chegam a 2.693.158 consumidores.

O terceiro lugar volta a ser ocupado pelo Correio da Manhã, que no mês anterior tinha sido destronado pelo JN, com um ‘share’ de 29,3% e 2.520.197 leitores, revela a análise de audiências auditadas, agora divulgada.

Em quarto lugar, figura o jornal diário da Notícias Ilimitadas, com uma décima de diferença em relação ao título ao título da Medialivre. Com uma quota de 29,2%, o JN está à frente do Expresso, novamente em quinto, com 25,5%.

A sexta posição também se mantém inalterável, ainda que a NiT veja o ‘share’ descer dos 25,5% de novembro para 24,7%. O Observador conquista novamente o sétimo lugar do ranking, com 24,5% e uma diferença de 1,5% em relação ao Postal do Algarve, que se aguenta no top 10, na oitava posição, com 23%.

O nono lugar do ranking, que a Marktest apresenta mensalmente desde maio de 2019 com os números relativos ao alcance agregado dos títulos das entidades subscritoras com tráfego auditado, é ocupado pelo OLX, que sobe uma posição, ao atingir uma quota de 20,6%, trocando de lugar com a Flash. Com 19,8% de ‘share’, o site que acompanha a vida das figuras públicas fecha o top 10.

 

 

O ranking netAudience de Redes da Marktest é dominado, em dezembro, pela Nónio, com um alcance multiplataforma de 60%, face aos 61,8% do mês anterior. Em termos totais, é acompanhado por 5.153.509 indivíduos. Está à frente da Media Capital, novamente em segundo lugar, com um ‘share’ de 46,9% e 4.032.702 pessoas alcançadas.

Em terceiro lugar, permanece a Impresa, com 41,6%, mais 1,1% do que a Medialivre, que figura em quarto lugar com 40,5%. Os dois grupos de media estão separados por 90.708 indivíduos, dado que a da dona da SIC termina o mês com 3.573.944 utilizadores e a rede da antiga Cofina com 3.483.236.

O Global Media Group desce da quinta para a oitava posição, com uma quota de audiência de 18,2%, um valor abaixo dos 40,5% de novembro, passando o quinto lugar a ser ocupado pela rede da Notícias Ilimitadas, que detém títulos como JN, TSF, Notícias Magazine, O Jogo, Volta ao Mundo e Evasões, com um ‘share’ de 34,4%.

 

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