APSTE: “O futebol parece viver numa realidade paralela em que tudo é permitido”
A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) considera que o governo está a aplicar dois pesos e duas medidas em relação à indústria do futebol. “É inacreditável a […]

Rui Oliveira Marques
Portugal traz 20 prémios dos Eventex Awards 2025
Jovens já podem aceder a jornais e revistas digitais gratuitamente
Patrick Dempsey é o novo embaixador da TAG Heuer Eyewear
Crise habitacional em Lisboa vira campanha imobiliária
Nuno Riça é jurado de ‘shortlist’ de Films em Cannes
Dérbi Benfica-Sporting inspira campanha da Nos
SAPO e APENO firmam parceria para impulsionar o enoturismo com a Wine Tourism TV
Miguel Giménez de Castro dirige assuntos corporativos e ‘engagement’ da L’Oréal
SaTG amplifica campanha espanhola da Uber Eats com lançamento de restaurantes virtuais
8ª Avenida junta-se a Camaleaooo para recriar Liga dos Campeões
A Associação Portuguesa de Serviços Técnicos para Eventos (APSTE) considera que o governo está a aplicar dois pesos e duas medidas em relação à indústria do futebol.
“É inacreditável a permissividade concedida a alguns, um pouco por todas as regiões do país, quando andamos há mais de um ano sem poder desenvolver a nossa actividade sob o pretexto de que os concertos, peças de teatro, festivais, e outros tantos eventos, são um risco para a saúde pública. Então como classificaria o governo aquele espectáculo a que tivemos oportunidade de assistir, sobretudo nas principais artérias de Lisboa, através de todas as televisões? ”, questiona Pedro Magalhães, presidente da APSTE, em comunicado a propósito das comemorações da conquista do campeonato por parte do Sporting.
“O sector da cultura e dos eventos tem sido um dos mais afectados por este tipo de decisões e continuamos a atravessar uma espécie de período probatório em que, para podermos trabalhar, somos constantemente alvo de testes-piloto extremamente rigorosos. Já o futebol, sobretudo depois de vermos as imagens dos últimos dias, parece viver numa realidade paralela, em que tudo é permitido, sem prejuízo do que daí possa advir”, reforça Pedro Magalhães.